Secretaria de Cultura, Arte e Esporte | SeCArtE

Tuna de Medicina do Porto. Foto: divulgação Fecebook

O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) e a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE) convidam a comunidade universitária para participar da apresentação da Tuna de Medicina do Porto (Tuna acadêmica da faculdade de medicina da Universidade do Porto/Portugal), que ocorrerá no dia 26 de agosto.

A tuna é um agrupamento musical caracterizado principalmente pela utilização de cordofones (instrumentos de corda), mas não se limitando a estes, podendo ser acompanhada de instrumentos de percussão. Atualmente, a tuna é composta também pela utilização de canto em suas apresentações. Existem dois tipos de tuna, a tuna popular e a tuna acadêmica ou universitária, esta realizada por estudantes de universidades.
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Pablo Rossi. Foto: reprodução vídeo

O sexto e último episódio da atual temporada da série “Minutos Musicais” estreia neste sábado, 25 de junho, às 21h na TV UFSC. A atração traz o pianista Pablo Rossi na Igrejinha da UFSC interpretando “Chacona ao Luar” do maestro e compositor catarinense Edino Krieger.

A apresentação é uma homenagem da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) e da TV UFSC a Edino Krieger, um dos maiores compositores brasileiros de música de concerto. Na composição “Chaconna ao Luar”, Edino Krieger faz referência a Beethoven, ao mesmo tempo que incorpora ritmos brasileiros.

Confira as playlists no YouTube da primeira temporada completa e os episódios disponíveis da segunda temporada da série “Minutos Musicais”.
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Pablo Rossi. Foto: reprodução vídeo

O quarto episódio da atual temporada da série “Minutos Musicais” estreia neste sábado, 11 de junho, às 21h na TV UFSC. A atração traz o pianista Pablo Rossi na Igrejinha da UFSC interpretando Prelúdio Bachianas nº 4 de Villa-Lobos.

Os próximos episódios da série apresentarão a Orquestra de Câmara da UFSC que homenageará o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, e ainda o pianista Pablo Rossi na interpretação de Edino Krieger.

Confira as playlists no YouTube da primeira temperada completa e os episódios disponíveis da segunda temporada da série “Minutos Musicais”.
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Videoarte da composição “Epigramas”. Imagem: Clélia Mello

O terceiro episódio da atual temporada da série “Minutos Musicais” estreia neste sábado, 28 de maio, às 21h na TV UFSC. A atração traz a videoarte da música “Epigramas” do compositor Edino Krieger, a autoria da produção é da professora do Curso de Cinema da UFSC, Clélia Mello, a composição musical é interpretada pelo pianista Pablo Rossi.

A produção é uma homenagem ao compositor catarinense Edino Krieger que na opinião da prof.a Clélia é autor de peças fundamentais do repertório da música brasileira, tendo escrito para as mais diversas formações camerísticas. Para Clélia escutar a música de Edino Krieger e conhecer sua produção é um dos objetivos da escolha da composição “Epigramas”, a professora destaca que é uma música pouco gravada com uma linguagem contemporânea e extremamente sugestiva.
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Idésio Leal. Foto: reprodução YouTube

Passando pelo prédio da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) vemos a arte de Rodrigo de Haro, que tinha Idésio Leal como colaborador. A obra, além de marcar a vida dos artistas, faz parte da identidade da UFSC. A área total do mosaico é de 440m², um dos maiores da América Latina. O segmento da fachada se chama “Um livro aberto da América pré-Colombiana”, produzida nos anos de 1995 a 1997.

Todo esse trabalho é um orgulho para Idésio, que possui admiração por de Haro. “Comecei a trabalhar com ele em minha adolescência, moramos juntos até a passagem dele. Possuo extrema admiração pelo Rodrigo, trabalhei com ele durante 42 anos”, comenta. Dos filhos de Idésio, Rodrigo é padrinho.

Mesmo com o falecimento de Rodrigo de Haro em 2021, Idésio está continuando o seu legado. Atualmente, trabalha na obra “Folclore Popular” que começou a ser feita em 24 de março deste ano e deverá ser concluída até julho. Ela se localiza na parte de trás da Reitoria e é uma ação da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte/UFSC).
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Pablo Rossi. Foto: reprodução vídeo

O segundo episódio da atual temporada da série “Minutos Musicais”  estreia neste sábado, 14 de maio, às 21h na TV UFSC. A atração traz o pianista Pablo Rossi interpretando a composição “Wanderer Fantasie” de Franz Schubert.

Com 33 minutos de duração, o episódio inicia com um depoimento de Pablo Rossi sobre Schubert e sua obra. Nesse vídeo, a composição de Schubert interpretada pelo pianista catarinense, para a Secretária de Cultura e Arte da UFSC e filósofa, Maria de Lourdes Alves Borges, “nos fala de um caminhante que busca encontrar seu lugar no mundo. Foi filmado na Igrejinha da UFSC, tendo como cenário a obra de Hassis “Humanidade”, recém-restaurada. O vídeo faz referência ao filme “Der Himmel über Berlim” de Wim Wenders, no qual um anjo decide tornar-se um homem. Assim, o pianista-anjo, ao ouvir a música que ele mesmo interpreta, faz a travessia em busca de sua humanidade. Sua transformação é acompanhada pelas mudanças de cor do cenário, passando de PB ao colorido exuberante do painel de Hassis”.
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Orquestra de Câmara da UFSC interpretando a canção “Flor da vida”

Estreia neste sábado, 30 de abril, às 21h na TV UFSC, a segunda temporada da série “Minutos Musicais”. A atração traz a Orquestra de Câmara da UFSC, que sob a regência da maestrina Miriam Moritz, interpreta a canção “Flor da vida”, composição de Hamilton de Holanda.

A segunda temporada da série apresentará ao todo 06 episódios, além da Orquestra de Câmara da UFSC, “Minutos Musicais” vai exibir o pianista Pablo Rossi interpretando Schubert, Villa Lobos e Edino Krieger. O compositor brasileiro Edino Krieger também será apresentado na série por meio da videoarte da música “Epigramas”, de autoria da prof.a do Curso de Graduação em Cinema da UFSC, Clelia Melo.
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Muito além, e até ao contrário, do mito erigido sobre a Geração Beat, e especialmente em torno de seus arautos — os livros “Howl” (1956) de Allen Ginsberg, “On the Road” (1957) de Jack Kerouac e “Naked Lunch” (1959) de William S. Burroughs — mais do que uma mensagem de esperança trazem em si na realidade desilusão, fato que passa despercebido por todo o “hype”.

Filhos da Era das Catástrofes, das guerras quente, fria e morna, da bomba atômica e do jazz, bebop e rock, os Beats surgem como herança de Nietzsche, Dostoiévski e Spengler em um anti-american-dream — resposta espiritual crítica ao desenvolvimento material da civilização moderna, e previsão do ocaso ocidental.
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Nos dias 17, 18, 19 e 22 de fevereiro ocorrerá a oficina online e gratuita “ArteFatos(?)”, um dos projetos aprovados pelo Edital Aldir Blanc 2021 do estado de Santa Catarina. O trabalho pretende conectar diferentes artistas com o teatro de objetos, umas das vertentes mais jovens do teatro de animação, e em crescente difusão pelo mundo. Ressaltando as metáforas, bem como as múltiplas leituras cênicas do objeto na contemporaneidade, a oficina busca estimular uma maior sensibilização do olhar dos participantes para os objetos cotidianos.

Durante os quatro encontros, que ocorrerão de 19h às 22h (via plataforma Zoom), serão desenvolvidas experimentações práticas que estimulam o caráter simbólico de diferentes materialidades, também pensando sua relação com a memória. Explorando narrativas sobre objetos que resistem ao tempo a partir de uma relação afetuosa com seus proprietários, o projeto traz como principal provocação doze relatos biográficos de moradores da cidade de Araranguá/SC. Serão desenvolvidos procedimentos artísticos que, valendo-se do atravessamento de lembranças alheias com a singularidade de cada participante, possam (re)contar a cidade sob um novo prisma: o do teatro de objetos.
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Inspirados pela poesia de Thiago de Mello – “Faz escuro mas eu canto, porque a manhã vai chegar” –, o projeto de extensão “A partilha do sensível: musicando e poetizando a Universidade” inicia nova temporada com postagens artísticas dos integrantes de todos os campi da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O projeto tem o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte) e visa socializar, fazer circular os afetos e compartilhar modos singulares de sentir, pensar e viver a vida. “Partilhar sensibilidades é abrir passagens para o pulso da vida. Ainda mais em tempos de pandemia, em que a vida tem sido continuamente destruída, a arte nos convida a resistir e a inventar outros mundos”, explica Lucas Emmanoel, um dos coordenadores do projeto.
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