Secretaria de Cultura, Arte e Esporte | SeCArtE

De 21 de novembro a 20 de dezembro, o Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Antonietas, de Rony Costa. As fotografias retratam a garra e a determinação das mulheres negras que residem em Santa Catarina.

A exposição Antonietas é um tributo às mulheres negras, destacando a figura de Antonieta de Barros, que foi a primeira mulher negra a ser eleita deputada estadual no Brasil, representando o estado de Santa Catarina em 1934. Além de sua trajetória política pioneira, Antonieta foi uma jornalista, educadora e ativista pelos direitos das mulheres e dos negros. Lecionou em escolas públicas e evidenciou seu compromisso com a transformação social. Seu legado é lembrado como exemplo de resistência e contribuição para a igualdade e justiça no Brasil. 

Biografia do artista
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Exposição de cerâmica “Poesia das Mãos”. Foto: divulgação NEA/SeCArtE.

O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), vinculado à Secretária de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), convida os estudantes, professores, servidores e toda a comunidade a apreciar a exposição de cerâmica Poesia das Mãos.

A mostra foi produzida pelos alunos Adriana Castanho, Albertina Santana, Ana Gonçalves, Ana Margarete Silva, Elisabete Regis, Eloisa Oliveira, Francisco Silva, Geraldo Germano, Joel Pereira, João Ribas, Kátia Martins, Mª Fátima Monguilhott, Marilda Silva, Marleide Canale, Michelle Monguilhott, Newton Souza, Roberto Alvarenga, Rose Schmitz, da Escola Olaria Beiramar do município de São José – SC.

As técnicas utilizadas na confecção dos objetos da exposição se baseiam nas mesmas utilizadas pelos povos originários que habitavam o Brasil. A Escola Olaria Beiramar São José faz uso do rolinho, acordelado e fiada. Antes da queima da peça, o processo consiste em fazer rolinhos de massa sobrepostos para confeccionar as paredes e, também, roletes em espiral para fazer o fundo. Para o acabamento, se utiliza de pequenas pedras lisas para brunir, deixando-as alisadas. No final a peça é queimada entre 800 °C e 1000 °C, com a temperatura subindo lentamente.
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O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe até 15 de novembro a exposição Floresta da artista plástica catarinense Rosiane Rosa Guimarães.

Sobre a Série FLORESTA

A série Floresta é inspirada no poema Na Floresta, do ensaísta, prosador, poeta, conferencista e pintor de origem libanesa, Gibran Khalil Gibran. Nesta série que compreende 25 obras em acrílico sobre tela, todas no tamanho 40×50, apresento minha visão real e fantasiosa sobre o que estaria sendo visto e não visto, no espaço da Floresta.
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O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe até 15 de setembro a exposição MultiFACEtada da artista visual Juliana Mayer.

A exposição MultiFACEtada é uma viagem pelas nuances da arte moderna, surrealismo e reflexão. As obras mostram que somos feitos de muitos pontos de vista e que todos eles são fragmentos que nos compõem. Descubra como cada obra nos revela uma perspectiva diferente. Com toques provocativos e coloridos aos olhos a artista instiga a pensar sobre nossa consciência e forma de assumir nossa vida e pensamentos.
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O Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), convida toda a comunidade para prestigiar a Exposição de Arte “Xilogravuras” do artista plástico João Gonçalves Filho, no Hall da Reitoria I da UFSC, Campus Universitário Trindade, Florianópolis, SC. O período para visitação vai até 24/08/2023, de segunda a sexta-feira, das 08h às 19h. 

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Uma exposição de livros usados que viram esculturas e uma de xilogravuras que exploram a pesca artesanal da tainha estão sendo exibidas na Biblioteca Universitária da UFSC, no campus da Trindade, em Florianópolis. Ambas seguem até o dia 30 de agosto, com entrada gratuita, das 07h30 às 22h. As obras estão no Hall do Auditório da BU.

Em (Re)Leitura, livros usados viram esculturas, da artista Maria de Fátima Medeiros e Silva, cada livro fala com a artista de uma maneira diferente, inspirando layouts únicos. A cor de uma capa, a qualidade do papel, os padrões de páginas dobradas e capas dobradas, os desenhos gráficos formados pelo texto nas páginas – todos os fatores que influenciam o olho da mente (imagens mentais) da artista. Dentro de cada escultura, figuras de argila moldadas à mão fazem várias poses contemplativas.
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Celebrando o aniversario de nascimento da jornalista, professora e política, Antonieta de Barros (11 de julho de 1901), o Centro de Cultuara e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe nesta terça-feira, 11 de julho, a partir das 11h a I Mostra de cartazes Antonieta de Barros.

Com o tema “Quem foi Antonieta de Barros?”, a mostra foi realizada por meio de um edital que selecionou projetos coordenados por educadores ou integrantes do corpo técnico-pedagógico de escolas catarinenses. Os cartazes foram confeccionados por estudantes de escolas de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos; e estudantes de projetos sociais.
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Exposição Pandorgas pela África. Foto: divulgação SeCArte/UFSC

O Projeto Pandorgas pela África foi idealizado pelo Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a atividade é coordenado pela professora Ilka Boaventura Leite em parceria com a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e Secretaria de Relações Internacionais (Sinter).

A ação envolveu três etapas, a primeira, realizada no dia 23 de maio, foi a oficina para confecção de pandorgas (pipas ou papagaios), a segunda, ocorreu no dia 24 maio, foi a solta das pipas na UFSC em frente à Reitoria e a terceira, é a exposição das pandorgas e demais materiais alusivos à presença de África na UFSC.
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O artista Rica Nascimento Duarte, estudante de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta no campus Trindade – Florianópolis – SC, a exposição do programa de performance Maracujá em pertencimento. Trata-se de uma série de performances artísticas que refletem sobre a prevenção da ideação suicida a partir de investigações poéticas acerca do relacionamento do Maracujá com a sociedade.

O programa de performance Maracujá em pertencimento é um conjunto de cinco ações artísticas que observam o maracujá como objeto de performance, a primeira ação é a exposição da obra Maracujá em pertencimento, a qual é uma muda de maracujazeiro plantada na casca do fruto de maracujá; a segunda ação é a exposição de Maracujá em crescimento, um álbum de cinco fotoperformances sobre o processo de crescimento e desenvolvimento do maracujá; a terceira ação é a exibição de um videoart chamada Casu – um estado liminar, uma videoarte da analogia entre o adoecimento mental e o adoecimento do maracujazeiro por meio das pragas desfolhadoras; a quarta ação chamada Filtrando Sonhos é uma ação de arte relacional na qual o artista convida o público a beber o suco do maracujá e a comer o bolo de maracujá durante uma conversa sobre a importância da prevenção da ideação suicida; e, a quinta ação do programa é a apresentação do Seminário do Maracujá, uma aula expositiva sobre a relação deste processo criativo com a área da saúde.
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O Hall do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe até 29 de maio a exposição LGBTQIA+ Além do Tempo.

A ação tem como objetivo o processo de criação de um ensaio fotográfico com do movimento LGBTQIA + além de pessoas aliadas, tendo como tema a ideia de LGBTQIA + para além do tempo. Além disso, consiste na organização de exposições itinerantes e interação entre equipe idealizadora, participantes e público expectador para difundir conteúdo cultural de valorização das diversidades, desconstruindo valores cristalizados que reproduzem estigmas e preconceitos e, contribuindo para a construção de práticas antidiscriminatórias dentro e fora da universidade. O conceito artístico do projeto é fazer recortes de décadas entre 1920 e 2020, tendo como inspiração personalidades que se destacaram no cenário social e cultural.
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