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Exposição “Canoas de Garapuvu – As Senhoras da Praia”. Fotos: divulgação SeCArte

O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição “Canoas de Garapuvu – As Senhoras da Praia” dos fotógrafos Mara Freire e Ronaldo Andrade.

Os fotógrafos traduzem em 22 imagens a importância da Canoa de Garapuvu, dentro da tradição que se tornou a pesca da tainha, com o cerco realizado pelos pescadores em “Canoa-de-um-pau-só”.

Canoa de Garapuvu

O nome popular da árvore – guapuruvu e também chamada de Guarapuvu ou Guapuruvu, ou Schizolobium parahyba pela ciência – deriva da língua tupi-guaraní e originalmente significa “tronco de fazer canoa” (yya ou ignara = canoa; p’vú = tronco) em referência ao seu uso popular mais utilizado.
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Você sabia que o litoral de Santa Catarina chegou a ter mais de 40 fortificações, considerando todos os tamanhos? Parte dessa história é contada na mostra Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina, que está aberta à visitação no Centro de Cultura e Eventos (CCEven), no Campus Trindade, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Fazem parte da exposição maquetes das fortalezas, roupa de soldado e um pequeno canhão, além de banners informativos. A entrada é gratuita. A mostra é promovida pela Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC).

A exposição está instalada no hall do térreo do CCEven, na sala em frente à Livraria Livros & Livros. O horário para visitação é das 7h30min às 20h, de segunda-feira a sexta-feira. A mostra conta com maquetes da Fortaleza de São José da Ponta Grossa, da Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim e da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones.
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Será realizada até a próxima segunda-feira, 23 de maio, a Exposição Pintura-Corpo, no Espaço Estético do Colégio de Aplicação, com produções de autoria de crianças de 5 e 6 anos que fazem parte dos grupos 6 do Núcleo de Educação Infantil (NDI), a última faixa etária atendida pela Educação Infantil. As pinturas-corpo, produzidas durante a disciplina de Artes Visuais, sob a docência da professora Angélica D’Ávila Tasquetto, tiveram como referência a obra do artista francês Odilon Redon.

Com seu simbolismo, Redon criou uma espécie de universo de seres fantásticos. Aranhas sorridentes, ciclopes, cabeças sem corpos são apenas algumas das criaturas às quais as crianças foram apresentadas. A atividade consistiu em completar o corpo faltante para uma das obras de Redon, em que somente a cabeça era apresentada.
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O Hall do piso térreo do Centro de Eventos receberá a exposição “O Vazio é um Convite”, de 17 de junho a 26 de julho, das 7h às 20h. O conjunto artístico de Matheus Ligeiro trata das significâncias do vazio em nossas interpretações do mundo. Sobre a obra, o autor esclarece:

“O Vazio corta, mas também permite o vislumbre do que fora deixado de fora. A fotografia congela, a palavra se diz, a dança move a si, a música se invoca, a fotografia transporta. O mundo tal-qual, eis seu fragmento. Entrar na fotografia não é sair, ali também há um quinhão do espaço, e o quinhão do tempo. Momento único, revelado, recordação imortal do efêmero. Não imortal, mas material, tangível, parece que o real está ali, olhando para você, sorrindo de volta. Como é delicioso iludir-se na matéria, nomear o que se sente, entender. Porém, ainda mais delicioso, é perder-se. Foto-poesia silenciosa, sem dizer, conduz para fora dos caminhos.”

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A exposição “O DAC sob diversos olhares” está aberta para visitação no hall do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo. A mostra é o resultado de uma seleção de trabalhos finais de desenho de observação dos calouros de Arquitetura e Urbanismo da disciplina Oficina de Desenho I, semestre 2018.2, turmas A e B, ministrada pela Prof.ª Vanessa Casarin.

Após uma série de exercícios de desenho de observação, incluindo desenhos de outros sítios dentro do Campus, os alunos foram solicitados a realizar o desenho de observação do Departamento Artístico Cultural (DAC) como última atividade do semestre. Para a mostra foram selecionados apenas os trabalhos que observaram os requisitos mínimos do desenho de observação como enquadramento, proporção, perspectiva e sombra.
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