Secretaria de Cultura, Arte e Esporte | SeCArtE

Acontece até o dia 20 de novembro, o evento O valor da Ancestralidade Negra. A programação, destinada para a comunidade acadêmica do Campus Curitibanos, é voltada ao debate racial, contra a desigualdade e o racismo na universidade. Por meio das ações do Projeto de Extensão Curitiblack, o campus recebe diferentes ações de visibilidade da diversidade racial e de enfrentamento ao racismo. O Grupo, sob orientação da professora Glória Botelho, lançará o “Mini Guia da Língua Yorubá” e promoverá outras ações como apresentação de banners, exposição e roda de conversa.

Uma programação especial é esperada no dia 18, com a presença da equipe da Coordenadoria de Relações Étnico-Raciais (Coema) da Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe). A coordenadora Iclícia Viana ressalta que na ocasião, a Coema vai apresentar suas atribuições, com vistas a informar e ampliar o diálogo com o campus Curitibanos, a longo prazo. Segundo ela, “enquanto setor vinculado à Pró-Reitoria, temos como tarefa pensar a UFSC multicampi e por isso a presença no campus Curitibanos pela primeira vez será uma oportunidade de conhecer melhor a realidade local fortalecendo diálogos para a articulação institucional nas políticas voltadas aos estudantes negros, indígenas e quilombolas”. A Assistente Social, Bárbara Nóbrega, ressalta que espera também que seja um espaço de escuta e acolhimento das demandas estudantis e sensibilização de servidores e estudantes frente ao problema do racismo institucional.
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O projeto de extensão A partilha do sensível: poetizando a Universidade, do Campus de Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), divulgou sua programação artística e musical até o final do ano. A próxima atividade será a Dança do Ventre, com Fernanda Maciel, na próxima segunda-feira, 26 de setembro, às 13h, no Centro de Educação Profissionalizante de Curitibanos (CEDUP). Também haverá apresentações de canto e voz e violão.

Confira a programação completa:

• 26 de setembro – Dança do Ventre, com Fernanda Maciel | 13h | CEDUP.
• 10 de outubro – voz e violão, com João Pedro | 13h | CBS 01
• 24 de outubro – voz e violão, com Fran de Souza | CBS 01
• 7 de novembro – canto, com Ingridh Elzinga: | 13h | CEDUP
• 21 de novembro – voz e violão, com Zé Borges | 13h | CEDUP

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Inspirados pela poesia de Thiago de Mello – “Faz escuro mas eu canto, porque a manhã vai chegar” –, o projeto de extensão “A partilha do sensível: musicando e poetizando a Universidade” inicia nova temporada com postagens artísticas dos integrantes de todos os campi da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O projeto tem o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte) e visa socializar, fazer circular os afetos e compartilhar modos singulares de sentir, pensar e viver a vida. “Partilhar sensibilidades é abrir passagens para o pulso da vida. Ainda mais em tempos de pandemia, em que a vida tem sido continuamente destruída, a arte nos convida a resistir e a inventar outros mundos”, explica Lucas Emmanoel, um dos coordenadores do projeto.
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Com a proposta incentivar o compartilhamento das manifestações artísticas da comunidade acadêmica do Campus Curitibanos da Universidade Federam de Santa Catarina (UFSC) e também dos municípios da região, o projeto “A partilha do sensível: musicando e poetizando a Universidade” divulga a arte e cultura local produzida no período de isolamento social.

O projeto faz postagens nas redes sociais da UFSC Curitibanos (Facebook e Instagram) todas as segundas, quartas e sextas-feiras às 20h. Quem desejar enviar sua manifestação artística deverá acessar a página Projeto Partilha do Sensível, onde estão todas as orientações, ou ainda, por meio do endereço eletrônico

Coordenado pelo psicanalista e psicólogo educacional da UFSC Curitibanos, Lucas Emmanoel de Oliveira, a ação é uma forma de manter as atividades do projeto virtualmente, por meio das redes sociais da UFSC. “Um respiro, um relampejo, um sim à vida, uma forma de fazer circular os afetos”, a partilha do sensível como reafirmação da universalidade humana diante de um vírus que ameaça a todos nós é um convite para a socialização e a união por meio da arte”, comenta Lucas Emmanoel.
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Coordenado pelo professor Daniel Granada da Silva Ferreira, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Campus Curitibanos, o projeto de extensão “Culturas do Campo: as identidades de gerações” tem por objetivo utilizar a arte e os meios de divulgação e comunicação a fim de expandir a cultura do campo, valorizando as raízes e fazendo relembrar da identidades culturais do Planalto Serrano Catarinense, no qual muitas pessoas circulam e onde a Universidade está inserida, visando, com isso, a valorização das identidades regionais, e o resgate histórico da identidade social da região, levando o passado em consideração para compreensão do contexto atual, com vistas à construção de um futuro mais inclusivo e tolerante. Trata-se de uma pesquisa exploratória multimétodos, realizada através de pesquisa bibliográfica e documentação, realização de entrevistas, fotos e vídeos sobre as identidades culturais da região de Curitibanos e do Planalto Catarinense.

A ação teve início no primeiro semestre de 2019, e desde então tem-se desenvolvido a realização e transcrição de entrevistas, visitas a eventos, produção de textos e vídeos, pesquisa bibliográfica, confecção de banners e artigos, apresentações sobre o projeto e gestão do site.
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