Agenda Cultural
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição é um projeto curricular, coletivo e anual no curso, desenvolvido nas disciplinas de Expografia e Ação Cultural e Educativa em Museus. Nesta 12° edição, a temática abordada é a saudade e como ela se revela no cotidiano, mostrando como suas ambiguidades e nuances podem nos afetar.
Durante a semana, o horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 7h às 18h30. A entrada é gratuita e aberta ao público.
A exposição é estruturada em três núcleos curatoriais, articulados em um circuito expográfico imersivo e sensível, propondo reflexões sobre memória, ausência e presença. O projeto também contempla ações educativas acessíveis, voltadas a públicos diversos, incluindo crianças, pessoas idosas, estudantes da UFSC e moradores da comunidade da Serrinha.
Conforme a organização, seu formato é didático e processual, desenvolvido integralmente pelos estudantes da 7ª fase do curso, que assumem a responsabilidade por todas as etapas: pesquisa conceitual, curadoria, produção, montagem, captação de recursos, mediação e comunicação. “Além de ser um componente essencial na formação acadêmica, a mostra propõe um diálogo direto com a sociedade, experimentando práticas museológicas inclusivas e participativas”, afirmam os estudantes organizadores.
A organização também faz um agradecimento especial aos servidores técnico-administrativos (TAEs) que colaboraram diretamente com a realização do evento, “em especial os carregadores, cuja atuação foi fundamental na movimentação dos materiais e estrutura da exposição”.
Para mais informações, acesse o Instagram @exposaudades.
De 9 de junho a 11 de julho, a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição Raízes açorianas, da artista Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí. A cultura popular brasileira integra seu trabalho artístico, criando uma poética singular do cotidiano com uma linguagem narrativa que reflete a riqueza do folclore, dos costumes, do patrimônio arquitetônico e dos hábitos de nosso povo. Solí trabalha com crianças e adultos, utilizando materiais recicláveis para conscientizar sobre a necessidade de preservação do meio ambiente. Sua temática é focada na herança da cultura popular deixada pelos açorianos.
A expositora, Salete Maria Farias de Oliveira, conhecida como Solí, é natural de Palhoça e reside em São José, SC, desde 1980. É autodidata e microempresária no ramo da construção civil desde 1983. Ela realizava gravações em placas de mármore e granito com diversos desenhos, o que a levou a conhecer as freiras franciscanas, que encomendavam desenhos religiosos. Essas obras foram levadas para várias partes do Brasil e do exterior. Em 1994, recebeu orientação da artista plástica Susana Froz e de Silvio Plecticos.
Realizou 28 exposições individuais e participou de 49 coletivas, incluindo: Entre Tempo (CIC, 2023); Resistência (CIC, 2019); Origens (CIC, 2017); Museu São Miguel (2014) e Troféu Açor, Ilha das Flores (2013). De 2008 a 2012, participou de atividades culturais com o Instituto Laélia Purpurata em diversos municípios da Grande Florianópolis, promovendo arte-terapia, contação de histórias e teatro de bonecos na Apae de São José, SC. Ela também trabalhou com a cultura açoriana, o folguedo do Boi de Mamão e Pão por Deus, envolvendo crianças, dependentes químicos e indígenas, utilizando argila, substratos naturais e oficinas de artesanato com customização e reaproveitamento de materiais recicláveis. Essas atividades foram direcionadas a gestores de cultura e professores da rede municipal de ensino. Além disso, participou de diversos congressos a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de SC, como: VI Festival de Artes Plásticas, com Rubens Oestroem (2010); Pretexto, com Fernando Lendote (2006); Brasil e França (2005) e Museu Cruz de Souza (2002).
>>Serviço:
O quê: Exposição ‘Raízes açorianas’
Onde: Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central – UFSC
Quando: De 09/06/25 a 11/07/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Contato: (48) 99971 5416
E-mail: saleteoliveira.soli@gmail.com
Informações: Site do evento

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.
O Projeto Fluxo apresenta, no Teatro Carmen Fossari, nos dias 13 e 14 de junho (sexta-feira e sábado), às 20h, o espetáculo A Indiferente Solidão de Todas as Coisas.
Os ingressos são gratuitos e estarão disponíveis na bilheteria uma hora antes de cada sessão. O evento contará com intérprete de Libras. Além disso, serão reservados assentos para gestantes, pessoas idosas e pessoas com deficiência, que poderão acessar o local com antecedência de 20 minutos antes do início das apresentações. A classificação indicativa é 14 anos.
A Indiferente Solidão de Todas as Coisas é um espetáculo que explora as sonoridades e a materialidade textual. A dramaturgia fragmentada cria um espaço labiríntico onde a narrativa não segue uma ordem linear. A peça investiga a relação entre fala, memória e pertencimento. Com atuação de João Mario Filho e trilha sonora ao vivo do guitarrista Dioguitooos, o espetáculo cria uma experiência sensorial intensa.
Após as sessões, na sexta-feira, haverá uma roda de conversa com o ator João Mario Filho e com o músico Dioguitooos, acompanhados pelo professor Almir Ribeiro, diretor teatral, docente de Interpretação e pesquisador em Artes Cênicas; e no sábado dia 14, o encontro será com a psicanalista Mônica Mello, professora de Psicologia na Universidade do Alto Vale do Itajaí (Unidavi), pesquisadora na área de gênero, que trabalha com a teoria queer e epistemologia do sul global.
O Projeto Fluxo, um núcleo de ações integradas que mobiliza modos de criação em diversas áreas de pesquisa, como atuação/performance, dramaturgia e encenação, a partir de princípios, conceitos e proposições estéticas e políticas.
Realização do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura, com recursos do Governo Federal e da Política Nacional Aldir Blanc.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 25 de junho, a exposição Apufsc 50 anos. A mostra é realizada pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), com curadoria de Lúcia Valente.
Desde 1975 a Apufsc tem desempenhado um papel importante na vida acadêmica de Santa Catarina e do Brasil em defesa dos docentes, das suas condições de trabalho, da qualidade do ensino e da Universidade pública. A exposição compõe uma linha do tempo, com fotos e textos que destacam alguns eventos em cada uma das gestões que mantiveram a entidade atuante e relevante nesses primeiros 50 anos. São 42 painéis, impressos por sublimação, em tecido, que permitirão ao espectador ter uma ideia geral da trajetória de lutas e mobilização da Apufsc.
>> Sobre a Apufsc
A Apufsc-Sindical é o Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina, a UFSC e a UFFS. A associação atua desde 1975, de forma autônoma e democrática, pelos direitos dos docentes e pela universidade pública. A pauta do sindicato inclui a defesa de condições dignas de trabalho para a categoria, a preservação da carreira docente, a garantia de uma universidade pública e gratuita inspirada nos ideais de liberdade, de respeito pela diferença e de solidariedade.
Com 2.750 pessoas sindicalizadas, sendo 1.273 da ativa e 1.477 aposentadas (conforme dados de abril de 2024), a Apufsc representa os docentes de uma das melhores universidades do país, que tem também um papel essencial para a economia catarinense.
>> Curadoria
Lúcia Valente é museóloga e mestre em Educação pela UFSC e entre os trabalhos recentes está a curadoria da exposição Federalismo, no Museu Histórico de Santa Catarina, o plano museológico do Museu Comunitário Engenho do Sertão, em Bombinhas e o Espaço Memória Unicred, na sede do banco, em Florianópolis.
A exposição Apufsc 50 anos está aberta à visitação de 16 de junho até 25 junho, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
No dia 18 de junho, quarta-feira, a banda Cambirela subirá ao palco do Projeto 12:30. A apresentação será realizada no Teatro Carmen Fossari, ao lado da Igrejinha da UFSC, em frente à Praça Santos Dumont. O encontro está marcado para as 12h30. O Projeto 12:30 conta com apresentações mensais gratuitas e abertas a toda a comunidade.
Formada em Palhoça-SC no ano de 2019, a banda Cambirela vem conquistando espaço com seu som e letras que refletem a dualidade da vida do jovem brasileiro. A proposta musical da Cambirela é um “rock alternativo agridoce”, uma viagem sonora que transita entre a melancolia e a felicidade, capturando a essência das emoções cotidianas com autenticidade e profundidade.
Com influências que vão do rock clássico ao indie contemporâneo, a banda busca se destacar dentro do gênero alternativo trazendo elementos como a sanfona e levadas que remetem até a bandas bailes e suas nostalgias, sempre mantendo uma identidade própria e [relevante. Suas letras em português abordam temas universais ressoando especialmente com a juventude brasileira, questões de saúde mental e autoconhecimento.
A Cambirela lançou seu primeiro single: “Submerso” com um videoclipe em março de 2023 e logo no mês seguinte lançou um EP chamado “Nós” que conta com 4 faixas inéditas. Além do single “Submerso”, “Nós” tem como destaque as faixas “Metamorfose”, “Antes de Ir” e “Todos Por Si”. Nós – Mini Doc, o making of do EP “Nós” saiu uma semana antes do single “O Pedido”, música que os fãs já cantavam nos shows mas que não tinha sido lançada em 2023.
Fazendo shows desde novembro de 2022, Cambirela já organizou e participou dos festivais: Borbulha, Uso Roupa Preta no Verão e 9a Semana do Rock Catarinense. Participaram do concurso de bandas ATL Rock’ n Didge organizado pela rádio Atlântida. Tocaram nas casas noturnas: Haôma Baixo Centro, Didge, Beco Bar, Bro cave, Arena Opus onde fizeram uma participação especial e Desgosto onde abriram o show da banda carioca Menores Atos.
Os meninos seguem firme em sua missão de levar sua música para novos horizontes, sempre buscando evoluir e se conectar cada vez mais com seus fãs. Com novos projetos e lançamentos no horizonte, virão em breve um single novo (no próximo mês), um EP inédito, um projeto acústico audiovisual, videoclipes e materiais que mostram os bastidores da banda, como o processo de composição e gravação das músicas e ensaios.
A banda é composta por Arthur Paim (voz, guitarra e sanfona), João Carlos (guitarra), João Pedro (baixo) e Vitor Folster (Bateria).
Sobre o Projeto 12:30
Em atividade permanente desde 1993, o Projeto 12:30 é uma iniciativa cultural realizada pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (SeCArtE/UFSC).
Atualmente, o Projeto 12:30 realiza, mensalmente, às quartas-feiras, apresentações musicais gratuitas no Teatro Carmen Fossari, no campus Trindade da UFSC, em Florianópolis.
Todos os detalhes da programação do Projeto 12:30 são divulgados no site do DAC e no Instagram oficial do projeto @projeto1230.ufsc.
Acesse o canal do YouTube do Projeto 12:30.
>> Serviço
O quê: banda Cambirela
Quando: 18/06/2025 | quarta-feira | às 12h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Gratuito
Contato: projeto1230@contato.ufsc.br | (48) 3721-2497
>> Mais informações e contatos da banda
Mídias sociais: Instagram | Spotify | YouTube
WhatsApp: 48 99133-9119
O projeto Cine Paredão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibe o filme Oeste Outra Vez, dirigido por Erico Rassi, em 18 de junho, quarta-feira, às 19h. A exibição ocorre no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), em Florianópolis.
Na Chapada dos Veadeiros, no sertão de Goiás, uma rivalidade intensa e destrutiva desperta entre Totó (Ângelo Antônio) e Durval (Babu Santana), ambos abandonados pela mesma mulher. Confrontados com suas próprias vulnerabilidades, os dois encaram um conflito brutal, que reflete disputas pessoais, o choque de tradições e a inevitável passagem do tempo. Aos poucos, as cicatrizes de um passado repleto de desilusões e perdas irreparáveis são expostas, enquanto cada desavença intensifica a tensão das batalhas internas.
Oeste Outra Vez
Direção: Erico Rassi
Roteiro: Erico Rassi
Gênero: Drama/Faroeste
Duração: 1h 37min
Ano: 2024
Classificação: 14 anos
Elenco: Ângelo Antônio, Babu Santana, Rodger Rogério, Antônio Pitanga, Adanilo, Daniel Porpino, Tuanny Araújo
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Grão de Areia, de Arnaud Caron, de 23 de junho a 31 de julho, em Florianópolis. A exposição é gratuita e aberta à comunidade.
O artista afirma se inspirar no movimento Artivismo pela arte comprometida e envolvente com o objetivo de criar reação, provocar consciência e convidar as pessoas a se posicionarem. “A intervenção militante de forma criativa combina humor, diversão e efeito surpresa, incitando o espectador a ser desafiado por questões sociais”, indica o texto da mostra. Arnaud, nascido na França e atualmente morador de Florianópolis, caminha regularmente na praia do Rio Tavares, onde encontra resíduos plásticos que são transformados em obras de arte.
Mais informações no site da BU. Confira o portfólio do artista.
>>Serviço:
O quê: Exposição Grão de Areia
Onde: Espaço Expositivo Salão Circulação da Biblioteca Central – UFSC
Quando: de 23/06/2025 a 31/07/2025, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
E-mail: arnaud@altimo.fr
Informações: Site do evento | Portifólio
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 25 de junho, a exposição Apufsc 50 anos. A mostra é realizada pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), com curadoria de Lúcia Valente.
Desde 1975 a Apufsc tem desempenhado um papel importante na vida acadêmica de Santa Catarina e do Brasil em defesa dos docentes, das suas condições de trabalho, da qualidade do ensino e da Universidade pública. A exposição compõe uma linha do tempo, com fotos e textos que destacam alguns eventos em cada uma das gestões que mantiveram a entidade atuante e relevante nesses primeiros 50 anos. São 42 painéis, impressos por sublimação, em tecido, que permitirão ao espectador ter uma ideia geral da trajetória de lutas e mobilização da Apufsc.
>> Sobre a Apufsc
A Apufsc-Sindical é o Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina, a UFSC e a UFFS. A associação atua desde 1975, de forma autônoma e democrática, pelos direitos dos docentes e pela universidade pública. A pauta do sindicato inclui a defesa de condições dignas de trabalho para a categoria, a preservação da carreira docente, a garantia de uma universidade pública e gratuita inspirada nos ideais de liberdade, de respeito pela diferença e de solidariedade.
Com 2.750 pessoas sindicalizadas, sendo 1.273 da ativa e 1.477 aposentadas (conforme dados de abril de 2024), a Apufsc representa os docentes de uma das melhores universidades do país, que tem também um papel essencial para a economia catarinense.
>> Curadoria
Lúcia Valente é museóloga e mestre em Educação pela UFSC e entre os trabalhos recentes está a curadoria da exposição Federalismo, no Museu Histórico de Santa Catarina, o plano museológico do Museu Comunitário Engenho do Sertão, em Bombinhas e o Espaço Memória Unicred, na sede do banco, em Florianópolis.
A exposição Apufsc 50 anos está aberta à visitação de 16 de junho até 25 junho, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
A “Amostra Absorção e Resistência” reúne 5 artistas visuais. Residentes em Florianópolis, as artistas se encontraram e desde 2015, acercaram-se, por afinidade e identidade e pelo compromisso na investigação artística na pintura. As artistas são filiadas à Associação Catarinense de Artistas Plásticos.
As obras apresentadas têm a água como fio condutor da técnica de pintura em aquarela e outras técnicas aguadas, aqui desdobradas pelas memórias, emoções e poéticas das paisagens vividas por cada uma das artistas visuais. As pinturas aprofundam a técnica em aquarela sobre papel, com suas transparências, fusões, contrastes e incorporando intervenções e recursos contemporâneos que potencializam a expressividade artística.
>> Sobre as autoras
Lisete Assen, natural de Porto Alegre (RS), arquiteta-urbanista e professora aposentada da UFSC. Como artista visual, tem mentoria na Escola VOS e participa de exposições. Pesquisa na aquarela e em outras técnicas aguadas a relação com a realidade e entre sua figuração e sua abstração.
Dulce Penna, natural de Cachoeira do Sul (RS) é psicóloga e foi professora da UFSC por 30 anos. Como artista visual participa de exposições no Brasil e no exterior. Valoriza o frescor da prática em Plein Air e no ateliê, a reinterpretação espontânea destas vivencias, incorporando diversos recursos e novos materiais.
Isolete Dozol, nascida em Tubarão (SC), tem formação em Ciências Sociais e Meio Ambiente e cursa História da Arte. Sua arte, principalmente na técnica da aquarela e colagens, participa de exposições coletivas e ilustrações de livros.
Maria Esmênia, artista visual, nascida em Lages (SC), é professora aposentada da UFSC. Estuda e faz arte sensível às causas sociais, processos afetivos e mnemônicos desde os anos 90. Aquarelista, suas obras são marcadas por experimentações híbridas, incluindo instalações, desenhos, colagens e gravuras.
Marlene Eberhardt, nasceu em Gaspar (SC) é graduada em Publicidade e em terapia Artística. Frequentou cursos livres de pintura e nos últimos 8 anos tem se dedicado, exclusivamente, ao seu trabalho em aquarela. Sua abordagem e linguagem exploram e aprofundam a potência da água e dos pigmentos, no jogo entre absorção e resistência.
>> Curadoria
A amostra tem curadoria e expografia coletivas desde a perspectiva da construção e aprofundamento da crítica. Tem a coordenação da artista visual, Dr.a em arquitetura e urbanismo Lisete Assen, que tem estudos de pintura em diversas técnicas, desde os anos 80, exposições internacionais e nacionais com premiações.
O projeto Cine Paredão, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Homem com H, de Esmir Filho, em 27 de junho, sexta-feira, às 19h. A exibição corre no Bosque no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), em Florianópolis. O evento é gratuito.
Homem com H conta a história do cantor e ícone queer Ney Matogrosso, interpretado por Jesuíta Barbosa, da infância à maturidade. Dono de uma voz inconfundível, Ney morava na pequena cidade de Bela Vista (MS), onde os embates com o pai, que insistia que o menino “virasse homem”, levaram-no a se afastar da família. Anos depois de sair de casa, em São Paulo, estreou na vida artística como vocalista dos Secos e Molhados, dando início às performances históricas que o definiram como um dos maiores artistas brasileiros da atualidade.
Mais informações no Instagram do projeto.
Dando continuidade às suas atividades de difusão de filmes latino-americanos, o CineBuñuel exibe o longa-metragem Hugo Blanco, Río Profundo (2019), dirigido por Malena Martínez. A sessão acontece nesta sexta-feira, 27 de junho, às 19:00, na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). A exibição é aberta ao público e a entrada é franca.
Hugo Blanco, Río Profundo é um documentário sobre a vida e a luta do ativista camponês peruano Hugo Blanco. O filme combina entrevistas e material de arquivo para mostrar seu compromisso com os direitos dos camponeses e seu papel na reforma agrária no Peru, assim como seu posterior ativismo em defesa do meio ambiente e dos direitos indígenas.
A exibição do documentário faz parte do Ciclo El Coraje del Pueblo, uma seleção de filmes que abordam as lutas das coletividades e suas estratégias de organização e resistência. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história.
No próximo domingo, 29 de junho, as Fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim e de São José da Ponta Grossa estarão de portas abertas e com entrada gratuita ao público. O horário de visitação é das 8h30 às 18h30 e o passeio é livre para todas as idades. As Fortalezas são patrimônio administrado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a ação é promovida pela Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), vinculada à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
Não são permitidos animais, exceto em casos de suporte emocional ou cães-guia com a devida identificação, laudo comprobatório da necessidade de acompanhamento e laudo de adestramento. A Fortaleza de São José da Ponta Grossa fica localizada na Praia do Forte, norte da cidade de Florianópolis, e pode ser acessada por via terrestre. Já a Fortaleza de Santa Cruz fica localizada na ilha de Anhatomirim. A UFSC não é responsável pelo traslado até a ilha, serviço que é prestado pelas empresas de transporte náutico que atuam na região. A Fortaleza de Santo Antônio de Ratones está fechada por tempo indeterminado, devido a limitações de acesso.
>> Serviço
O quê: Dia de Gratuidade – Fortalezas da UFSC
Quando: 29/06/2025 | domingo | das 8h30 às 18h30
Onde: Fortaleza de São José da Ponta Grossa – localizada na Praia do Forte – Florianópolis – SC | Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim – localizada na ilha de Anhatomirim na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina – Governador Celso Ramos – SC
A Biblioteca Central recebe, de 1º a 31 de julho, a exposição A Expressão do Divino Através do Corpo Humano, na Galeria Hall Principal.
Os trabalhos expostos são do artista plástico Osmar Yang, graduado em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e engenheiro eletricista. Natural de Santa Rosa (RS), onde nasceu em 1957, Yang iniciou como autodidata até os anos 1980, quando frequentou o curso da pintora Ida Hannemann de Campos, na Galeria Cocaco, em Curitiba (PR). Participou, de 2014 a 2017, do grupo de pesquisa Apotheke, coordenado pela professora Jociele Lampert (Udesc). O artista é membro desde 2015 do Ateliê Alvéolo e do grupo Urban Sketchers de Florianópolis. Desde 2022, é membro da Associação Catarinense de Artistas Plásticos (Acap).
Sua preocupação poética atual é a tentativa de capturar e exprimir a essência das coisas em desenho e aquarela e, nesta busca, compreender-se a si mesmo na sua realidade humana e construir o sentido para o seu mundo através da reflexão sobre o sentimento estético.
O artista ressalta que o desenho a partir de modelo vivo é uma prática consagrada pelo mundo da arte desde o Renascimento, quando o humanismo mudou o foco das artes do divino como transcendência para o divino expresso através do ser humano e seu corpo. “Nos dias de hoje, talvez pudéssemos, mais apropriadamente, descrever o processo de desenho do corpo humano não como um objetivo em si, mas como um meio para aprendermos a realidade como um exercício de autorreflexão.”
As obras usam técnicas como pastel oleoso, lápis de cor sanguínea sobre papel Fabriano 90g e papel Kraft.
Para mais informações, acesse o site do evento ou o Instagram do artista @yang_osmar.
>>Serviço:
O quê: Exposição A Expressão do Divino Através do Corpo Humano
Onde: Espaço Expositivo Galeria Hall Principal da Biblioteca Central – UFSC
Quando: De 01/07 a 31/07/2025, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Contato: (48) 99607 3238
E-mail: osmar.yang@gmail.com
Informações: Site do evento | @yang_osmar
No dia 2 de julho, quarta-feira, o Instituto IMPAR de Joinville, promove na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) o encontro formativo Diálogos Arte para Todos. A atividade, gratuita e aberta à comunidade, acontecerá das 8h30 às 10h30 no Teatro Carmen Fossari do Departamento Artístico Cultural (DAC).
Com mais de uma década de atuação na promoção da acessibilidade cultural, o Instituto IMPAR compartilhará saberes e práticas acumuladas em experiências artísticas com pessoas com deficiência, neurodivergentes e/ou com transtorno mental. O encontro será mediado por Iraci Seefeldt (atriz, produtora cultural e consultora em acessibilidade) e Robson Benta (ator, professor e diretor de teatro).
A ação integra o projeto Oficinas de Vivência em Teatro – Arte para Todos, que percorre as seis mesorregiões de Santa Catarina, levando formação a 12 instituições de ensino superior. Em Florianópolis, o evento conta com a produção local da Federação Catarinense de Teatro e da artista Bia Alvarez.
O programa é viabilizado pelo Instituto IMPAR por meio do Programa de Incentivo à Cultura, com apoio da Fundação Catarinense de Cultura, da Secretaria de Saúde de Joinville e com patrocínio de empresas como Krona, Docol e Instituto Ingo Doubrawa.
As inscrições podem ser feitas pelo formulário online.
O Instituto IMPAR (Instituto de Pesquisa da Arte pelo Movimento), fundado em 2011 em Joinville (SC), é uma associação cultural sem fins lucrativos dedicada à promoção da arte como ferramenta de inclusão, saúde e cidadania. Com foco em acessibilidade cultural, o IMPAR desenvolve projetos voltados a pessoas com deficiência, oferecendo oficinas de teatro, dança, música e artes visuais. O Instituto também mantém parceria com a Secretaria da Saúde de Joinville, oferecendo oficinas gratuitas para usuários do SUS como complemento terapêutico.
>> Serviço
O quê: Encontro formativo Diálogos Arte para Todos
Quando: 02/06/2025 | quarta-feira | das 8h30 às 10h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Atividade, gratuita e aberta à comunidade
Inscrições: Formulário online
Informações: Instituto IMPAR – impar.art.br | impar@impar.art.br | @instituto_impar | (47) 99672-0034
O projeto Cine Paredão, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme The Phoenician Scheme, de Wes Anderson, na sexta-feira, 4 de julho, às 19h. A exibição ocorre no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), em Florianópolis. O evento é gratuito.
Com roteiro de Wes Anderson e Roman Coppola, a comédia com toques de thriller tem 1h41min de duração e é indicada para maiores de 14 anos. O elenco inclui Benicio Del Toro, Mia Threapleton, Michael Cera, Riz Ahmed, Willem Dafoe, Tom Hanks, Scarlett Johansson, Bill Murray, entre outros.
Na trama, o excêntrico magnata Zsa-Zsa Korda sobrevive ao seu sexto acidente de avião e decide nomear sua filha, a freira Liesl, como herdeira de sua fortuna. Juntos, eles viajam pelo mundo em busca de parcerias para consolidar um ambicioso empreendimento global — o “Esquema de Infraestrutura Fenício Korda Terra e Mar”. No entanto, a proposta logo atrai a atenção de espiões, terroristas e assassinos.
Mais informações no Instagram do projeto.
O Coletivo Batalha do Conviva, juntamente com o Coletivo Batalha da 196, promove na próxima segunda-feira, 7 de julho, às 19h30, o Cine-Debate com o documentário Resistência 196: Conectando arte e conhecimento, no Teatro Carmen Fossari da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no bairro Trindade, em Florianópolis.
O documentário aborda a história da Batalha da 196, única batalha de rap de Biguaçu. O filme mostra a luta e os desafios enfrentados pelo coletivo para manter as atividades do projeto. A 196 tem uma trajetória de 10 anos fomentando a cultura hip hop e transformando vidas através da arte. A batalha ocorre aos domingos, a partir das 18h, na Praça João Marcondes de Mattos, no quilômetro 196 (o qual dá nome ao projeto) da BR-101, no município de Biguaçu. O documentário é dirigido por Maria Clara Souto, artista e produtora audiovisual; a apresentação ficou a cargo dos artistas Urso do Tibu, Alcatéia e OG D’Silva, que estão entre os idealizadores da Batalha da 196. O projeto foi realizado por meio de edital público da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Turismo e Lazer do município de Biguaçu (Secetul), com recursos da Lei Paulo Gustavo.
O Coletivo Batalha do Conviva realiza mensalmente atividades artístico-culturais abertas ao público no hall do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. As atividades incluem batalhas de rimas, declamação de poesias, grafite, danças etc. O projeto tem suas raízes na luta antirracista e busca enaltecer e divulgar a cultura afro-brasileira por meio de atividades que giram em torno do hip-hop, expressão cultural urbana que dialoga com a realidade brasileira.
Após a exibição do documentário, haverá um debate com os rappers OG D’Silva, Urso do Tibu e Alcatéia.
Para mais informações, acesse o Instagram da Batalha do Conviva ou o Instagram da Batalha da 196.
>>Serviço:
O quê: Cine-debate Resistência 196: Conectando arte e conhecimento
Quando: 07/07/2025 | segunda-feira | 19h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, n. 117 – Trindade – Florianópolis – SC
Quanto: Sessão gratuita com entrada franca
Informações: @batalhadoconviva | @abatalhada196
A turma da disciplina de Poéticas Vocais do Curso de Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresenta, no Teatro Carmen Fossari, a peça teatral infantil Em Busca da Magia. O espetáculo contará com duas sessões gratuitas, às 14h30 e às 16h15, (reservada para escolas).
>> Sinopse
Duas crianças muito curiosas partem em uma aventura mágica pela Ilha de Santa Catarina. Elas estão em busca de uma magia especial que parece ter desaparecido… Mas afinal, o que será essa magia?
Pelas trilhas da ilha, do norte ao sul, do leste ao oeste, as crianças encontram histórias, culturas, lendas e folclores de Floripa.
Uma aventura poética que convida as crianças a se conectarem com o imaginário mágico e o folclore da ilha.
>> Ficha técnica
Direção: profa. Janaina Martins
Monitoria: Maria Antônia Kegele Clifford Faria
Elenco: estudantes da disciplina de “Poéticas Vocais” do Curso de Graduação em Artes Cênicas da UFSC: Amanda Zanco Nunes, Ana Clara Gonçalves da Silva, Beatris Veras Garcia, Camila Kfouri de Miranda, Cristiano da Silva Mariano, Daniel Karonte, Dionatans Rodrigues Zulian, Emily Bamberg Leite, Gabriel Souza Alcantara Machado, Guilherme Augusto Fonseca, Izumi Kawasaki, Kaiky Sabino Machado, Lívia de Oliveira, Luiz Roberto Albano, Pedro Otavio Eger, Renata Ramos Tedesco, Ryan Dassoler, Samara Weber, Sthefany Takahassi, Yandara Cristina Milani e Yasmin Oliveira Santos.
Duração aproximada: 30 a 40 minutos
A turma da disciplina de Poéticas Vocais do Curso de Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresenta, no Teatro Carmen Fossari, a peça teatral infantil Em Busca da Magia. O espetáculo contará com duas sessões gratuitas, às 14h30 e às 16h15, (reservada para escolas).
>> Sinopse
Duas crianças muito curiosas partem em uma aventura mágica pela Ilha de Santa Catarina. Elas estão em busca de uma magia especial que parece ter desaparecido… Mas afinal, o que será essa magia?
Pelas trilhas da ilha, do norte ao sul, do leste ao oeste, as crianças encontram histórias, culturas, lendas e folclores de Floripa.
Uma aventura poética que convida as crianças a se conectarem com o imaginário mágico e o folclore da ilha.
>> Ficha técnica
Direção: profa. Janaina Martins
Monitoria: Maria Antônia Kegele Clifford Faria
Elenco: estudantes da disciplina de “Poéticas Vocais” do Curso de Graduação em Artes Cênicas da UFSC: Amanda Zanco Nunes, Ana Clara Gonçalves da Silva, Beatris Veras Garcia, Camila Kfouri de Miranda, Cristiano da Silva Mariano, Daniel Karonte, Dionatans Rodrigues Zulian, Emily Bamberg Leite, Gabriel Souza Alcantara Machado, Guilherme Augusto Fonseca, Izumi Kawasaki, Kaiky Sabino Machado, Lívia de Oliveira, Luiz Roberto Albano, Pedro Otavio Eger, Renata Ramos Tedesco, Ryan Dassoler, Samara Weber, Sthefany Takahassi, Yandara Cristina Milani e Yasmin Oliveira Santos.
Duração aproximada: 30 a 40 minutos
O espetáculo Telas em Vida: Pintando movimentos será realizado nesta terça-feira, 8 de julho, às 19h, no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. O objetivo é celebrar a arte brasileira por meio de coreografias de Ginástica para Todos, em uma experiência que transforma o corpo em pinceladas de expressão e liberdade. A entrada é gratuita. Os ingressos gratuitos podem ser adquiridos pelo link disponibilizado na bio do Instagram do GinasticArte.
Cada coreografia foi inspirada em obras de arte e artistas brasileiros e brasileiras, como Clarice Lispector, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Salim Miguel, Rita Ximenes, Antônio Nicolielo, Flávio Cardozo, e tantos outros que coloriram a identidade cultural do Brasil. No palco, o movimento transformará em corpo o que antes foi tinta, verso, melodia — agora reinventado em cada cena que se cria.
O evento é organizado pelo projeto de extensão GinasticArte do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (CDS/UFSC), coordenado pela professora Patrícia Luiza Bremer Boaventura. Na composição do espetáculo, participarão as turmas do GinasticArte e outros convidados, como o grupo Criarte, do Projeto de Extensão Práticas Corporais; o projeto de extensão UFSCCheer; e a turma da disciplina Teoria e Metodologia da Ginástica, do bacharelado em Educação Física da UFSC. O evento conta com o apoio financeiro do projeto de extensão Pilates para a Comunidade CDS/UFSC.
Para mais informações, acesse o Site do evento e a Programação.
>>Serviço:
O quê: Espetáculo Telas em Vida: Pintando movimentos
Quando: 08/07/2025 | terça-feira | 19h
Onde: Auditório Garapuvu | Centro de Cultura e Eventos | UFSC – Florianópolis
Quanto: Evento gratuito com entrada franca
Informações: Instagram | Programação do evento
O projeto cultural Piano Appassionato promove uma série de sete recitais de piano solo com o pianista Alexandre Dietrich, tendo a sua estreia no palco do Teatro Ademir Rosa – CIC – no dia 8 de julho, às 20h30, com retirada de ingresso no site ou aplicativo Sympla. O pianista se apresentará nas cidades catarinenses de Joaçaba, Chapecó, Joinville, Blumenau, Itajaí e São Francisco do Sul. Todas as apresentações terão entrada gratuita, com o objetivo de democratizar o acesso à música de concerto e ampliar o público da música instrumental catarinense e brasileira.
O projeto cultural Piano Apassionato tem como eixo central a paixão que envolve o universo do Piano. Cada apresentação é uma celebração desse sentimento intenso que atravessa diferentes dimensões da experiência musical.
A apresentação envolve: a paixão que impulsiona os compositores a criar obras dedicadas ao piano; a paixão inspiradora que move os intérpretes a estudar profundamente o repertório e a compartilhá-lo com o público; e, por fim, a paixão do ouvinte, que se inspira a escutar e entender a beleza e expressividade da música para piano solo.
Os recitais estão divididos em duas partes distintas, com repertório cuidadosamente selecionado para promover tanto o reconhecimento cultural quanto a apreciação artística.
Na primeira parte, o pianista interpreta canções tradicionais do folclore brasileiro, incluindo clássicos do repertório infantil e popular como Ciranda, Cirandinha, O Cravo Brigou com a Rosa e Sambalelê, entre outras. As melodias, originalmente populares, ganharam recriações pianísticas, ao se incorporar elementos do populário nacional vontado para a prática pianística nas peças selecionadas.
Segundo o artista, a proposta de trazer essas músicas para o palco do recital de piano solo busca criar uma conexão direta com o público, despertando a identificação imediata ao reconhecer melodias familiares em um novo contexto sonoro. “Ao ouvir algo que remete à infância ou à cultura popular, o público se aproxima mais do intérprete e da proposta artística do concerto”, afirma Dietrich.
Na segunda parte do programa, o recital apresenta obras de compositores europeus amplamente consagrados, como Frédéric Chopin, Johannes Brahms e Claude Debussy. Suas criações ultrapassaram fronteiras culturais e temporais, tornando-se referências universais da música de concerto. Com melodias marcantes e grande apelo emocional, essas obras são executadas em salas de concerto de todo o mundo e seguem encantando plateias de diferentes gerações.
Integram o repertório o Intermezzo nº 2, Op. 118, de Johannes Brahms, uma das composições mais líricas e introspectivas do autor. Com sua melodia delicada e envolvente, a obra evoca sentimentos profundos de ternura, amor e paixão, revelando a faceta mais íntima e emocional de Brahms.
Outra obra de destaque no programa é a célebre Clair de Lune (Clarão da Lua), de Claude Debussy. Inspirado pelo brilho suave da lua refletido em diferentes paisagens e atmosferas, Debussy criou uma das peças mais conhecidas e poéticas da música erudita, marcada por sua beleza etérea e delicada expressividade.
O repertório da apresentação inclui, também, obras do compositor Frédéric Chopin, consagrado como o “Poeta do Piano” por sua sensibilidade e lirismo musical. O pianista interpretará o Noturno Op. 72 nº 2, uma de suas delicadas valsas e a célebre Polonaise Héroica Op. 53, peça emblemática que expressa vigor, amor a sua pátria: a Polônia e, virtuosismo.
Ao incluir essas peças no repertório, as apresentações do projeto estabelecem um diálogo entre o reconhecimento internacional de composições internacionais e a proposta de valorização das tradições populares brasileiras apresentada na primeira parte do recital. Essa união ressalta o poder da música de transcender culturas, aproximando o público de diferentes origens a partir da sensibilidade artística e da riqueza melódica.
>> Serviço
O quê: Piano Appassionato – Recital de Piano Alexandre Dietrich
Quando: 08/07/2025 | terça-feira | 20h30
Onde: Teatro Ademir Rosa – CIC | Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica
Quanto: Entrada Gratuita – Retirada de ingresso no site ou app Sympla
Classificação: Livre
Currículo Alexandre Dietrich
Alexandre Dietrich iniciou seus estudos musicais aos dez anos de idade, sob a orientação de Margaret Dhein. É graduado em Piano pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, onde também obteve o título de Mestre em Música. Atualmente, é doutorando no curso de Música/Processos Criativos do CEART/UDESC, sob a orientação da Dra. Maria Bernardete Castelan Póvoas.
Com protagonismo artístico/musical, atua não apenas em Santa Catarina, mas também no Brasil e no exterior. Sua carreira internacional teve início em 2003, quando, a convite da renomada pianista Cristina Ortiz, participou do “I Atelier Pianístico” em Bordeaux, França. Em 2007, retornou à Europa para uma turnê de piano solo, realizando apresentações em Paris, Madri, Lisboa e Bruxelas.
No início de 2009, apresentou-se nos Estados Unidos ao lado do cantor Fernando De Carli. O duo realizou concertos nas cidades de Athens (Geórgia), no Edge Hall, e Roanoke (Virgínia), no Talmadge Recital Hall. Em 2010, Alexandre voltou aos Estados Unidos, a convite da University of Georgia, como aluno intercambista no curso de “Music Performance”, sob a orientação do pianista Dr. Eugeniv Rivkin. Nesse período, participou também do “Brazilian Festival” na University of New Orleans, em New Orleans, e, em março, se apresentou na UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles), a convite do Consulado Brasileiro e da própria universidade. A apresentação de piano solo foi realizada no Popper Theater, em Los Angeles.
Em 2011, lançou seu primeiro CD, Cantabile, com obras de Francisco Mignone, Frederic Chopin, Robert Schumann e Heitor Villa-Lobos. Em 2015, Alexandre retornou à Europa, realizando apresentações em Lisboa, no Palácio Foz, e, em setembro, em Hamburgo (Alemanha), na Kirchengemeinde Altona Ost, com recepção positiva de público e crítica.
Em 2017, destacou-se com sua turnê internacional, que incluiu recitais de piano solo na Costa Rica, nas cidades de San José e Torreallba, seguidos por apresentações em Milão e Lisboa. Em maio de 2018, apresentou-se no Festival Apollo Internacional de Artes, realizado em Alexandria/Washington DC, EUA, com o recital de piano solo abrindo o evento.
Ao longo de sua carreira, Alexandre Dietrich desenvolveu diversos projetos culturais no Brasil e em Santa Catarina, incluindo: “Pianíssímo”, “O Chorinho de Ernesto e Francisco”, “Cantabile”, “Pequenos Grandes Ouvintes I, II, III”, “Florianopianos”, “Florianópolis em Canto e Piano”, “Ciclo Chopin”, “Canções de Amor em Canto e Piano”, “Italianíssimo”, “Duo Mignone Dietrich”, “Piano a 4 Mãos”, “Canções pelo Sul do Brasil”, “Música para Todos”, “Piano Agitato”, “Os Quatro Cantos de Santa Catarina”, “Alexandre Dietrich e o Piano”, “Turnê Europeia Alexandre Dietrich” e “Tangos e Valsas”.
O trabalho artístico do pianista também se destaca no desenvolvimento da acessibilidade e democratização da música de concerto, através da organização e execução de mais de 500 recitais didáticos voltados para crianças e jovens, promovendo a socialização da arte, ampliando significativamente o acesso da sociedade à música erudita.
Além de sua carreira solo, atua como solista em várias orquestras, tendo estabelecido parcerias com importantes maestros, como Carlos Alberto Vieira (SC), Daniel Bortholossi (SC), Fernando Mathias (SP), Giovane Pacheco (SC), Gustavo Fontes (SC/SP) e João Evangelista (SC).
A turma da disciplina Atuação III, do curso de graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta, no dia 8 de julho, às 21h, no Teatro Carmen Fossari, a peça teatral A sesta da terça-feira. Os espectadores poderão retirar os ingressos no Departamento Artístico Cultural (DAC) até trinta minutos antes do início da apresentação. O espetáculo é gratuito e tem classificação indicativa de 10 anos.
>> Sinopse:
Imersos na dinâmica de povoados periféricos, caracterizados pela desigualdade social, pela violência e pelo desamparo, as personagens lutam pela sobrevivência material mais imediata, sem negligenciar a dignidade do existir. Princípios éticos se chocam com o moralismo religioso que captura as subjetividades de comunidades interioranas. Neste contexto, uma mãe, uma avó e uma irmã, realizam uma travessia para dar ao “seu morto” uma passagem digna. Saindo de sua cidade natal, desembarcam no povoado no qual Carlos Centeno Ayala foi assassinado por roubar comida, enfrentando as tensões morais da comunidade. Inspirado no conto homônimo de Gabriel García Márquez, o espetáculo A sesta da terça-feira nos convida a um exercício ético do pensar a ação humana.
Para mais informações, acesse o programa do espetáculo.
>> Ficha Técnica:
Direção e Orientação: Priscila Genara Padilha
Supervisão de Análise Ativa: Nair D’Agostini
Elenco: Daniele Cristina Nass, Darlan Gebing Scheid, Helena Pereira de Castro Maradei, Malena Karine Monteiro Pinheiro, Maria Luiza Seidler Bastos, Mônica Medeiros da Silva, Rafael da Silva Marcelino, Viviane Andrade Souza, Yoli Krigsi de Oliveria.
Duração aproximada: 45 minutos
>>Serviço:
O quê: Peça teatral A sesta da terça-feira
Quando: 08/07/2025 | terça-feira | 21h
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vitor Lima, n. 117 – Trindade – Florianópolis – SC
Quanto: Sessão gratuita com entrada franca
Informações: priscila.genara@ufsc.br | Programa do espetáculo
O curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a performance La Phénix, no dia 10 de julho, às 15h, na sala Aroeira do Centro de Cultura e Eventos. O evento é resultado de pesquisas desenvolvidas na disciplina Performance III, sob coordenação da professora Dirce Waltrick.
A apresentação é uma releitura da performance La Bête, do artista e performer brasileiro Wagner Schwartz, em diálogo com a obra Bichos, da artista Lygia Clark.
Os estudantes de Artes Cênicas Michel Jonathan e Verônica Chalni assinam a adaptação da performance. Michel será o responsável pela execução em cena.
Para mais informações, acesse o site do evento.
>> Ficha Técnica:
Performer: Michel Jonathan
Adaptação: Michel Jonathan e Verônica Chalni
Vozes: Michel Jonathan, Verônica Chalni e Dirce Waltrick do Amarante
>> Serviço:
O Quê: Performance La Phénix
Quando: 10/07/2025 | quinta-feira | 15h
Onde: Sala Aroeira | Centro de Cultura e Eventos | UFSC – Florianópolis
Quanto: Evento gratuito com entrada franca
Informações: Site
O Cinecittà, cineclube do leitorado in loco do curso de Letras – Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove a exibição do filme O trem italiano da felicidade (Il treno dei bambini) no dia 11 de julho, às 15h, na Sala Machado de Assis, Bloco B, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). A entrada é gratuita.
>> Sinopse:
O filme mostra a história de Amerigo, um menino que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial na Itália e que vive em Nápoles com a mãe, num contexto de fome e pobreza extrema. A sua mãe decide enviá-lo num dos comboios que o Partido Comunista Italiano providencia para levar as crianças para as regiões do norte, com famílias adotivas que as podem alimentar e oferecer-lhes uma melhor educação.
Os interessados podem obter mais informações através do Instagram do curso de Letras – Italiano e do Instagram do projeto.
>> Ficha Técnica:
Direção: Cristina Comencini
Roteiro: Viola Ardone, Furio Andreotti, Giulia Calenda, Camille Duguay e Cristina Comencini
Elenco: Stefano Accorsi, Christian Cervone, Barbara Ronchi, Serena Rossi, Francesco Di Leva, entre outros.
Gênero: Drama
Duração: 1h46min
Ano: 2024
Classificação: 12 anos
>> Serviço:
O quê: Cinecittà O trem italiano da felicidade
Quando: 11/07/2025 | sexta-feira | 15h
Onde: Sala Machado de Assis | Bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) | UFSC – Florianópolis
Quanto: Evento gratuito com entrada franca
Classificação: 12 anos
Informações: Instagram do projeto | Instagram do curso de Letras – Italiano
A próxima edição do Cine Paredão, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta ao público o filme Away, de Gints Zilbalodis. A animação será exibida na sexta-feira, 11 de julho, às 19h, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), em Florianópolis. A entrada é gratuita.
>> Sinopse:
Do mesmo criador da animação Flow, Away segue um garoto que viaja por uma terra misteriosa, cruzando desertos estéreis e belas florestas e perseguido por um espírito escuro implacável. Ao longo do caminho vai criando vários vínculos com diferentes animais e reflete sobre o que o levou àquela ilha.
Para mais informações, acesse o Instagram do projeto e o trailer do filme.
>> Ficha Técnica:
Direção: Gints Zilbalodis
Roteiro: Gints Zilbalodis
Gênero: Animação/Aventura
Duração: 1h 15min
Ano: 2019
Classificação: Livre
>> Serviço:
O quê: Cine Paredão Away
Quando: 11/07/2025 | sexta-feira | 19h
Onde: Bosque do CFH | UFSC – Florianópolis
Quanto: Evento gratuito com entrada franca
Classificação: Livre
Informações: Instagram | Trailer