Arte ao Vivo no Jardim do Palácio Cruz e Souza

12/05/2011 17:24

Violão, poesia, voz, tambores, performance e teatro compõem a manifestação artística, antropófaga e poética que performers, atores, músicos e alunos do curso de Artes Cênicas da UFSC promovem amanhã, 13 de maio, às 12 horas, no Jardim do Palácio Cruz e Souza. Os estudantes e atores Betinho Chaves e Sara Pusch Nogueira farão uma  performance-teatro evocando a musicalidade de Carlos Gomes, Heitor Villa-Lobos e do violonista Thierry Motta, ao violoncelo de Herlene Mattos e aos Tambores de Candombe de Uruguai. O espetáculo celebra a chegada da estação Outono e os 123 anos do Dia da Abolição da Escravidão no Brasil.

ANIVERSÁRIO DE 30 ANOS DA EDUFSC – Editora lança 65 livros e divulga resultado de concurso de romance

10/05/2011 13:21

Um grande evento literário marcará as comemorações dos 30 anos de fundação da Editora da UFSC e um ano de virada na política gráfica e editorial que a projetou entre as melhores editoras universitárias do país. Em alusão a essas conquistas, a Secretaria de Cultura e Arte da UFSC promove, no dia 16 de maio, às 17 horas, na sala Aroeira do Centro de Cultura e Eventos, o lançamento coletivo: “A Editora da UFSC no século XXI”, que trará a publico 65 obras de grande relevância cultural. No mesmo evento, a Editora vai divulgar o nome do vencedor do Concurso Salim Miguel de Romance, o único no gênero hoje em Santa Catarina.

Para a tarde coletiva de autógrafos foram convidadas todas as pessoas envolvidas na produção intelectual da nova safra da Editora, o que inclui mais de 350 nomes, entre ensaístas, organizadores, escritores e tradutores que assinam 65 títulos publicados em 2010 e 2011. “São livros científicos, técnicos, ensaísticos e literários nas mais diversas áreas, que expressam essa mudança no projeto estético e editorial, caracterizada pela publicação de obras de impacto na cultura contemporânea”, explica a secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Borges.  Depois da divulgação do vencedor do concurso haverá coquetel com tarde autógrafos.

Entre os lançamentos recém-saídos do prelo, o diretor da EduFSC, Sérgio Medeiros, destaca a obra Pensar/Escrever o Animal, um compêndio de 421 páginas que trata de uma das questões mais emergentes do pensamento contemporâneo: a superação da perspectiva antropocêntrica. Fruto de uma parceria com a Fapemig, de Minas Gerais, o livro é a primeira obra publicada no Brasil expressando o pensamento interdisciplinar sobre a relação do homem com outras formas de vida e sobre o impacto dessa relação na própria concepção clássica de ser humano.

Organizado por Maria Esther Maciel e lançado na última semana com grande impacto em Belo Horizonte, Pensar/Escrever o Animal reúne 20 ensaios inéditos, traduzidos para o português, de grandes especialistas internacionais, como Dominique Lestel e Donna Haraway, além de textos de ensaístas brasileiros, como Benedito Nunes, um dos maiores estudiosos da literatura moderna brasileira, Márcio Selligmann-Silva e Raúl Antelo. Os ensaios confluem pesquisas na área da filosofia, literatura, artes, etologia, biologia, arqueologia, zoologia, biopolítica, estudos de gênero, psicologia para discutir as tensões nas fronteiras entre o animal, o humano, a máquina e o artefato na direção de uma ética do inumano ou do pós-humano.

OBRAS LOCAIS E UNIVERSAIS

Criada em 1980, a Editora da UFSC tem mais de mil títulos no mercado e publica, em média, 50 livros por ano. Reconhecida pela excelência internacional dos seus títulos, é hoje uma das grandes editoras universitárias do país. Destaca-se também pelo cuidado e rigor de suas edições, além de imprimir formatos inovadores, como livro-estante e caixa-livro. O novo padrão gráfico prioriza o uso de papel pólen e se caracteriza pela apresentação de capas, texturas, cores e ilustrações de elegância estética. Merecedores de resenhas, artigos e indicações de leituras dos principais veículos de cultural do país, os lançamentos impactantes de 2010 e 2011 estão expostos no site e nas vitrines da Livraria Cultura e distribuídos para as principais livrarias do território nacional.

Entre suas mais recentes publicações estão traduções de obras inéditas em língua portuguesa de autores como Mallarmé, Evaristo Carriego, Franz Kafka, Giorgio Agamben e Pierre Bourdieu (no prelo). Também lançou ensaios inéditos no Brasil de Gonçalo Tavares e traduções comentadas da dramaturgia de Shakespeare. Através da aquisição de direitos autorais ou da parceria com outras instituições, lançou obras exclusivas de Linda Hutcheon, Paul Claval, Miguel do Vale de Almeida, Luiz da Costa Lima, Luc-Nancy e Judith Butler (os três últimos no prelo).

Com o Instituto Itaú Cultural reuniu e editou os textos críticos do cineasta catarinense Rogério Sganzerla e prepara a publicação do romance de Glauber Rocha. Para incentivar a produção literária em Santa Catarina, lançou em 2010 o Concurso Romance Salim Miguel e já prepara os concursos para livros de conto, poesia, de roteiro e dramaturgia para os próximos anos. Muita expectativa gira em torno do nome do romancista catarinense que levará o prêmio entre 28 escritores inscritos, muitos autores já consagrados.

A editora traz ao leitor o melhor da produção científica, tecnológica e cultural da UFSC, através de séries como a Didática, Geral, Nutrição e Ética e da publicação dos grandes escritores catarinenses de todas as épocas, como Silveira de Souza, Cruz e Sousa, Rodrigo de Haro, Franklin Cascaes (ambos no prelo). É associada à Liga de Editoras Universitárias, formada pela EdUSP, Unicamp, EdUFPA, EdUNB, EdUFMG e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. Há dois anos, os livros da EdUFSC podem ser adquiridos pela livraria virtual www.edufsc.ufsc.br
Raquel Wandelli – assessora de comunicação da SeCArte/UFSC

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Curso de graduação indígena recomeça com aula magna e exposição intercultural

06/05/2011 22:53

Depois de permanecer dois meses nas escolas de suas aldeias repassando os conhecimentos desenvolvidos em fevereiro, os alunos indígenas do primeiro Curso de Graduação em “Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica” retornam na segunda-feira (9) para Florianópolis. Na Capital, eles retomam suas atividades em sala de aula na UFSC. O início da segunda etapa do curso será marcado pela realização de uma Aula Magna no dia 11, às 14 horas, no auditório da Reitoria, seguido pela abertura da exposição “Guarani, Kaingáng e Xokleng – Memórias e Atualidades ao Sul da Mata Atlântica”, com resultados de suas primeiras realizações pedagógicas. “A exposição tem ao mesmo tempo um significado ritualístico e acadêmico, porque é a forma como celebram o autoconhecimento e mostram aos outros grupos o que são”, explica Teresa Fossari, diretora do Museu Universitário.

Às 18 horas, logo após a Aula Magna, o Museu Universitário, ligado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, e o Centro de Filosofia e Ciências Humanas promovem uma solenidade de abertura de exposição. Seguindo os protocolos éticos nas relações entre culturas brancas e autóctones, a cerimônia inicia com a doação pelos representantes indígenas dos objetos em exposição ao acervo ao Museu Universitário. O Museu, por sua vez, apresentará imagens de seu acervo no local, já que os objetos não podem ser deslocados do ambiente climatizado em que se encontram para espaços sem controle de temperatura e umidade. A exposição ficará aberta ao público do dia 12 a 27 de maio 2011, de segunda a sexta de 8 às 12 horas e das 14 às 20 horas.

O objetivo da mostra é apresentar à comunidade universitária e à comunidade em geral o modo de vida de etnias indígenas que habitam as regiões sul e sudeste, do ponto de vista desses representantes, agora alunos de graduação na UFSC. Um grande diferencial da exposição é o fato de que a concepção e a curadoria são compartilhadas entre alunos do curso, equipe do Museu Universitário e a colaboração de outros profissionais e alunos da UFSC. A antropóloga Maria Dorothea Darella destaca que durante a primeira etapa concentrada a idéia da exposição foi recebida com entusiasmo pelos alunos e preparada como uma forma de “expor seus objetos e também se exporem”.

Sob a coordenação da professora Ana Lúcia Vulfe Nötzold, do curso de História do CFH, o novo Curso de Graduação “Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica” é direcionado aos grupos indígenas Kaingang, Xokleng e Guarani. Com o apoio da Coordenação Interinstitucional para Educação Superior Indígena (CIESI) em seu planejamento, durará quatro anos, totalizando 3.348 horas. Um total de 252 horas são destinadas a atividades acadêmico-científico-culturais, como palestras, debates, viagens de pesquisa, visitas a museus, a sítios arqueológicos, além de outras programações.

A primeira etapa concentrada ocorreu durante duas semanas em fevereiro e a segunda ocorrerá  de 09 a 28 de maio, quando se deslocam para a UFSC de distintas áreas do país, desde o Rio Grande do Sul até o Espírito Santo. Dentro da pedagogia da alternância e da filosofia da educação de jovens e adultos, eles passam um tempo intercalado entre as aulas aplicando os conhecimentos nas aldeias antes de regressarem aos bancos universitários.

Na primeira etapa, os indígenas realizaram como uma das atividades acadêmico-científico-culturais visitas à Reserva Técnica do Museu Universitário, quando puderam conhecer a produção artefatual dos distintos grupos étnicos implicados no Curso. Durante a visitação, alunos reconheceram e se emocionaram com objetos produzidos por antepassados e ali conservados, muitos não mais produzidos nas comunidades.

Contatos:

Divisão de Museologia

Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral – UFSC

Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima – Trindade – CEP 88.040-900 – Florianópolis – Santa Catarina – Brasil
Telefones: 48 3721-8604 / 6473 / 9325

Assessoria de Comunicação SeCArte/UFSC (com informações do Museu Universitário)

Raquel Wandelli

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99110524 e 37219459

Às 16 horas, logo após a Aula Magna, o Museu Universitário, ligado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, e o Centro de Filosofia e Ciências Humanas promovem uma solenidade de abertura de exposição. Seguindo os protocolos éticos nas relações entre culturas brancas e autóctones, a cerimônia inicia com a doação pelos representantes indígenas dos objetos em exposição ao acervo ao Museu Universitário. O Museu, por sua vez, apresentará imagens desse acervo no local, já que os objetos não podem ser deslocados do ambiente climatizado em que se encontram para espaços sem controle de temperatura e umidade. A exposição ficará aberta ao público do dia 12 a 27 de maio 2011, de segunda a sexta de 8 às 12 horas e das 14 às 20 horas.

O objetivo da mostra é apresentar à comunidade universitária e à comunidade em geral o modo de vida das etnias indígenas que habitam o território catarinense do ponto de vista desses representantes agora alunos de graduação na UFSC. Um grande diferencial da exposição é o fato de que a concepção e a curadoria serão compartilhadas pelos alunos do curso, equipe do Museu Universitário e a colaboração de outros profissionais e alunos da UFSC. A antropóloga Maria Dorothea Darella, uma das coordenadoras do curso, destaca que durante a primeira etapa concentrada a idéia da exposição foi recebida com entusiasmo pelos alunos e preparada como uma uma forma de “expor seus objetos e também se exporem”.

Sob a coordenação da professora Ana Lúcia Vulfe Nötzold, do curso de História do CFH, o novo Curso de Graduação “Licenciatura Intercultural do Sul da Mata Atlântica” é direcionado aos grupos indígenas Kaingang, Xokleng e Guaraní. Com o apoio da Coordenação Interinstitucional para Educação Superior Indígena (CIESI) em seu planejamento, durará quatro anos, totalizando 3.348 horas. Um total de 252 horas são destinadas a atividades acadêmico-científico-culturais, como palestras, debates, viagens de pesquisa, visitas a museus, a sítios arqueológicos, além de outras programações.

A primeira etapa concentrada ocorreu nas duas primeiras semanas de fevereiro e a segunda ocorrerá em meados de maio, quando se deslocam para a UFSC de distintas regiões do país, desde o Rio Grande do Sul até o Espírito Santo. Dentro da pedagogia da alternância e da filosofia da educação de jovens e adultos, eles passam um tempo intercalado entre as aulas aplicando os conhecimentos nas aldeias antes de regressarem aos bancos universitários.

Na primeira etapa, os indígenas realizaram como atividade acadêmico-científico-cultural visitas à Reserva Técnica do Museu Universitário, quando puderam conhecer a produção artefatual dos distintos grupos étnicos implicados no Curso. Durante a visitação, os alunos conheceram objetos conservados de suas distintas etnias, muitos não mais produzidos nas comunidades.

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Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral – UFSC

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Evento celebra história dos negros no Brasil através da capoeira

05/05/2011 16:37

A capoeira desmente a história oficial sobre a abolição da escravatura e conta a história de resistência negra contra a escravidão. Com a proposta de refletir sobre a situação da população e da cultura afrodescendente em Florianópolis e no Brasil, o Projeto de Extensão “Capoeira da Ilha” promove de 10 a 13 de maio a primeira edição do evento “Dona Isabel, que história é essa?” A programação, concentrada no auditório do Centro de Desportos (CDS) da UFSC, inclui mesa-redonda, relatos da experiência da capoeira em Moçambique; rodas de capoeira; conferência sobre relações raciais em Santa Catarina e no Brasil e confraternização com feijoada.
O evento abre às 18h30min do dia 10 com uma mesa-redonda sobre a História da capoeira na Ilha, sob a coordenação do acadêmico de História Dalton Lopes Reis Júnior coordenada por mestres de capoeira.  Na quarta-feira, às 18h30min, a professora Danuza Meneghello e Edson Siof (mestre Polegar) falam sobre a “História de uma relação Brasil e África”, fazendo um relato da experiência da capoeira em Moçambique, sob a coordenação do acadêmico de Educação Física Arestides Macamo. À noite tem roda de capoeira.
Na quinta-feira, a programação começa às 12 horas, com Roda de Capoeira no Básico. Às 18h30min, a professora Jeruse Romão profere a conferência “Relações Raciais em Santa Catarina e no Brasil”, coordenada pelo professor Carlos Eduardo dos Reis (Nepesc, do Centro Ciências da Educação). Sexta-feira, às 18horas, é dia da Feijoada “13 de maio”, no Centro Comunitário do Pantanal (CCPAN). O evento encerra no sábado, com Roda da Figueira às 12 horas.
Coordenado por professores do Departamento de Educação Física e Centro de Ciências da Educação (CED) da UFSC, o evento conta com a colaboração dos mestres e contramestres da Central Catarinense de Capoeira Angola (Cecca) e o apoio da Secretaria de Cultura e Arte. O projeto “Capoeira da Ilha” é realizado nas dependências do Centro de Desportos (CDS), sob a coordenação do professor Fábio Machado Pinto (MEN/CED/UFSC).
 
PROGRAMAÇÃO:
Terça-feira -10/5
18h30 – Mesa-redonda “História da Capoeira da Ilha”, com mestres de capoeira (Pop, Calunga, Pinóquio, Alemão).
Coordenador: Ac. Dalton Lopes Reis Junior (História)
Quarta-feira – 11/5
18h30 – “História de uma relação Brasil e África”: Relato da experiência da capoeira em Moçambique pela professora Danuza Meneghello e Edson Siof (mestre Polegar)
Coordenador: Ac. Arestides Macamo (Educação Física)
20h – Roda de Capoeira (mestre Polegar)
Quinta-feira -12/5
12h – Roda do Básico (C.M Khorvão)
18h30 – Conferência “Relações Raciais em Santa Catarina e no Brasil”, com
o professor Jeruse Romão.
Coordenador: professor Carlos Eduardo dos Reis (NEPESC/CED)
Sexta-feira – 13/5
18h – Feijoada “13 de maio”, no Centro Comunitário do Pantanal (CCPAN). O convite será vendido por R$ 15.
Coordenação: C.M Khorvão
Sabado – 14/5
12h – Roda da Figueira (mestre Pinóquio)
Inscrições e informações pelo e-mail .
 
Raquel Wandelli
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Cultura e Arte
99110524 e 37219459
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Exposição revela Fortalezas da Ilha

05/05/2011 16:24

Fotografias, trajes de época, réplicas de canhão e maquetes das fortificações fazem parte da exposição Fortificações da Ilha de Santa Catarina que começa no dia 2 de maio e vai até 3 de junho, no Espaço Cultural do Arquivo Público de Estado de SC. Organizada pelo Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina da Secretaria de Cultura e Arte, a mostra apresenta fotos e relíquias das fortalezas de São José da Ponta Grossa, Santa Cruz (Ilha de Anhatomirim) e Santo Antônio (Ilha de Ratones Grande). As visitas podem ser feitas de segunda a sexta, das 13 às 19 horas. 

Com o objetivo de restaurar e revitalizar as fortificações construídas pelos portugueses no século XVIII, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) criou o Projeto Fortalezas. Ao mesmo tempo em que promove o estudo e a preservação, o projeto divulga e valoriza as fortificações históricas da Baía Norte da Ilha de Santa Catarina. Atualmente, a UFSC é gestora de três fortificações na região de Florianópolis: Fortaleza de Santa Cruz, na Ilha de Anhatomirim (no município de Governador Celso Ramos), Fortaleza de Santo Antônio, na ilha de Ratones Grande, Fortaleza de São José da Ponta Grossa e Bateria de São Caetano, ambas junto à Praia do Forte, no norte da Ilha.

O Projeto Fortalezas da Ilha mantém os três monumentos abertos à visitação durante o ano todo. Além de ter acesso aos prédios históricos e às exposições, o visitante entra em contato com a flora, fauna e as belezas naturais da Baía Norte da Ilha de Santa Catarina. As fortificações são consideradas verdadeiros museus ao ar livre, pois preservam o patrimônio cultural e nos contam muito da história da Ilha.
Em 2010, Santa Catarina comemorou os 271 anos do início da construção do Sistema defensivo da Ilha, idealizado pelo brigadeiro José da Silva (1739). No mesmo ano, marcou os 31 anos em que a UFSC assumiu a tutela da primeira fortaleza, Santa Cruz de Anhatomirim (1979) e 26 anos da sua abertura à visitação pública (1984). Ainda no ano passado, foram completados 21 anos do início do Projeto Fortalezas da Ilha (1989), que em parceria com o IPHAN e com o apoio da Fundação Banco do Brasil, concluiu a restauração de Anhatomirim. Outro fato comemorado foi a restauração completa das fortalezas de Ratones (1990) e São José Ponta Grossa (1991), que também passaram a ser administradas pela Universidade Federal.

 

 Local: Espaço Cultural do Arquivo Público de Estado de SC.
            Rua Duque de Caxias, 261, Saco dos Limões, Florianópolis/SC

 Data: 03/05 a 03/06/2011(2ª a 6ª feira a s das 13 às 19 horas)

 Maiores Informações: telefone 48 3721.8302 c/ Joi ou 48 3239.6070

Para conhecer mais sobre essas fortificações mantidas pela UFSC, acesse na Internet o endereço: www.fortalezas.ufsc.br
Para conhecer sobre essas fortalezas e todas as demais fortificações da Ilha de Santa Catarina acesse na Internet o endereço: www.fortalezasmultimidia.com.br/santa_catarina

Promoção:

Universidade Federal de Santa Catarina – Secretaria de Arte e Cultura (SeCArte)

Secretaria do Estado de Administração – Santa Catarina

Imprensa e Editora Oficial do Estado de SC

Arquivo Público do Estado de Santa Catarina

Realização:

Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (UFSC)

Primeira mostra de dança é sucesso na UFSC

04/05/2011 17:12

Quem passou pela UFSC na sexta-feira, 29 de abril, foi pego por um clima de dança contagiante. Ministrantes, alunos, professores, funcionários ou simples observadores consideraram interessante e inovadora a iniciativa do Dia da Dança, fruto da parceria entre a Secretaria de Cultura e Arte e o Curso de Artes Cênias da UFSC. A adesão às comemorações do  Dia Internacional da Dança na UFSC foi marcada por uma programação gratuita e aberta a toda comunidade que incluiu oficinas de diversas modalidades, mostra de dança, palestra e mesa-redonda. Jazz, Tango, Dança Indiana, Danças Circulares, Yoga, nenhum estilo ficou de fora do evento que deverá se repetir no próximo ano na mesma data.

O ponto alto da programação foram as oficinas de dança que superaram as expectativas, com lotação de alunos. O ministrante da oficina de Dança Contemporânea, Leandro Ávila relatou com entusiasmo: “A lista de inscritos tinha 14 nomes, mas quando cheguei aqui havia quase 30 pessoas. Achei muito interessante a iniciativa, pois tanto os alunos quanto ministrantes foram beneficiados por essa troca de conhecimento”. Duas alunas presentes na oficina de Leandro empolgaram-se com a programação. Elas participaram de oficinas durante todo o dia, como a de Improvisação e a de dança de salão. “Cheguei aqui cedinho e ainda não consegui parar. A dança está na flor da pele. Todos deveriam participar”, comenta a estudante de Letras da UFSC, enquanto se dirigia à palestra sobre Danças e Políticas Públicas.

A mesa-redonda, que aconteceu às 16 horas, foi mediada por Vera Torres (Centro de Desportos – UFSC) com a participação das debatedoras Sandra Meyer, Marta Cesar e Bárbara Rey. O tema era um panorama sobre Danças e Políticas Públicas e fez o auditório do CDS encher. Antes de começar a discussão, a representante da Aprodança, Marta Cesar, expôs alguns assuntos que seriam abordados na mesa-redonda, a exemplo do projeto de incluir a dança nas faculdades públicas, como um curso superior. Falou ainda sobre a importância de se comemorar mundialmente essa arte do corpo.

Para finalizar a programação, mostras de grupos de dança revelaram a integração entre as experimentações dos cursos de artes cênicas e as práticas corporais de dança da Educação Física.  “Quando nós somos você”, “Um duplo”, “Belly Fuzion” , “Dança do Ventre”, “Grupo Náiadis” e “Tango”, foram as seis mostras que encerraram o evento sob aplausos do público ansioso para o próximo Dia da Dança.  “Nós repetiremos a dose, neste ano na Semana Ousada, em setembro, e em todos os anos no Dia Internacional da Dança”, diz com entusiasmo a secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Borges, que entrou no clima e participou da oficina de Dança Indiana.

Marcela Borges de Andrade – estagiária de Jornalismo na SeCArte

 Raquel Wandelli – assessora de Comunicação da SeCArte

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Evento propõe mergulho na cultura e arte tibetana

04/05/2011 13:59

De 27 de maio a 4 de junho, a UFSC será sede da II Semana de Cultura e Arte do Tibet, que oferecerá, cursos, palestras, mesas redondas, exposição de filmes e objetos de arte

Florianópolis vai se transformar na capital brasileira da cultura e arte do Tibete entre os dias 27 de maio e 4 de junho. Durante esse período, o Centro de Cultura Tibetana (CCT) realiza, na Universidade Federal de Santa Catarina, a II Semana de Cultura e Arte Tibetana, que oferecerá palestra, curso, exibição de filmes e exposições, entre outros eventos que terão a missão de divulgar a cultura desse país para os brasileiros. Com acesso gratuito a toda população para grande parte das atividades, o evento recebe o apoio da Secretaria de Cultura e Arte e do Núcleo de Estudos Orientais do Centro de Ciências Filosóficas e Humanas.

A cerimônia de abertura, às 18h30 do dia 27, no auditório da Reitoria da UFSC, será marcada pelo início da construção de uma mandala de areia. Monges do Namgyal, do monastério do Dalai Lama nos Estados Unidos, virão pela primeira vez ao Brasil para a realização dessa arte milenar, feita com milhões de grãos de areia coloridos e que representa a impermanência de todas as coisas. Os participantes da Semana poderão acompanhar de perto o processo de produção da mandala durante todos os dias de evento, das 9 às 18 horas. A cerimônia de desmantelamento da mandala ocorrerá no último dia de programações (4 de junho), às 15 horas.
Curso sobre história do Tibete
A programação da II Semana de Cultura e Arte Tibetana inclui o curso Tibete: História, Cultura e Sobrevivência no mundo, entre os dias 27 de maio e 4 de junho, no auditório do prédio da Reitoria da UFSC. Uma participação importante será a de Lama Padma Santem, Lia Diskin do Instituto Palas Athena, Tsewang Phuntso, representante do Dalai Lama, Professor Dr. Robert Barnett da Columbia University em NY, EUA. As sete palestras abordarão temas como história e cultura dessa nação, estratégias de sobrevivência de sua identidade cultural e a defesa dos Direitos Humanos, sempre a partir das 19h30 às 22 horas. No dia 30, haverá a sessão do filme O choro tibetano por liberdade, de Lara Damiani. As inscrições para as 180 vagas devem ser realizadas até o dia 20 de maio, pelo site oficial do evento www.semanatibetana.com.br ou pelo telefone (48) 91494717 ou (48) 88234455. As palestras avulsas custam R$ 40,00 e R$ 10,00 o filme e o pacote com sete palestras mais o filme, R$ 240,00.

Mesa Redonda
No dia 30, às 10 horas, no auditório da Reitoria da UFSC, a mesa redonda sobre o tema Um olhar para dentro: contribuições da Ásia para o mundo atual discutirá a expansão e a influência da cultura asiática nos países do Ocidente, abordando temas como ciência, técnicas contemplativas, estudos da mente e filosofias milenares. Comporão a mesa o Lama Padma Samten, do Centro de Budistas Bodisatva, João Lupi, professor da UFSC, os Monges Joaquim e Gensho, representante do Zen Budismo de Florianópolis, e o professor Reverendo Joaquim Monteiro. Com moderação de Alexandre Vieira, do CCT, a mesa será aberta ao público e gratuita.
Exposições, filmes e palestras
As Thangkas – pinturas religiosas originárias do Tibete repletas de simbologias que budistas usam para representar deuses, deusas, mandalas e figuras históricas – serão destaque de uma das exposições que ocorrem durante a II Semana, no hall do prédio da Reitoria da UFSC e com acesso gratuito. No dia 30, essas pinturas consideradas das mais tradicionais expressões da cultura tibetana estarão expostas para os participantes do evento. Outras duas exposições fotográficas também fazem parte da programação – Fotos variadas da cultura tibetana e The Missing Peace in a Box, que poderão ser visitadas diariamente, das 9 às 22 horas. A primeira coletânea de fotos conta a história do Tibete em imagens de seu próprio povo, enquato The Missing Box foi concebida como uma exposição de artes visuais que viaja o mundo em uma caixa. São 14 pôsteres, doados por artistas famosos e inspirados nos princípios de compaixão do Dalai Lama.

O evento também abrirá aos espectadores a oportunidade gratuita de conhecimento do cinema tibetano com a realização de uma seleção de filmes. No dia 2 de junho, às 15 horas, será exibido Fogo na Neve, do diretor Makoto Sasa. O enredo é a história de Palden Gyatso, monge budista que durante 33 anos sofreu torturas e realizou trabalhos forçados em um cativeiro mantido por chineses. No dia 3 de junho, às 17 horas, será exibida a segunda película: Tibete: O que resta de nós, dirigida por François Prévost e Hugo Latulippe, que conta a história de uma jovem tibetana canadense em sua jornada divulgando um vídeo do Dalai Lama.

Durante a palestra gratuita sobre Arte Budista do Tibete: introdução e perspectivas, no dia 28 de maio, às 14 horas, no auditório da Reitoria, os artistas, o tibetano Ogen Shak e a brasileira H. Gyatso abordarão a relação entre arte, técnica e insight contemplativo.

Banquete tibetano

Na noite do dia 1º de junho, os participantes da II Semana de Cultura e Arte Tibetanas vão conhecer e saborear as iguarias típicas da culinária do país. Um jantar preparado pelo chef e artista Ogen Shak, que terá início às 19h30, no Sítio da Alegria, no Bairro João Paulo, em Florianópolis, oferecerá três tipos de Momos – tradicional pastel cozido no vapor e com diferentes opções de recheio e acompanhamentos –, molhos, arroz de açafrão e uma deliciosa entrada. Além de liderar a equipe que preparará o banquete, Ogen Shak fará uma apresentação de canções típicas do Tibete, com demonstrações multi-instrumentais. Os convites, a R$ 50,00 podem ser adquiridos pelo site www.semanatibetana.com.br ou pelo telefone (48) 91494717.

A programação completa da II Semana de Cultura e Arte Tibetana encontra-se no www.semanatibetana.com.br

SERVIÇO:
Data: de 27 de maio a 4 de junho
Local: Local: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Endereço: Rua Campos Universitário – Trindade – Florianópolis
Entrada franca para as atividades de dia, a noite o Curso será pago. Ver www.semanatibetana.com.br

Contatos para inscrições: 91494717 (Mandhira Dêvi)

Ana Paula: 88234455

Contatos para imprensa: Patrícia Rodrigues e Cerys (91299662).

Assessora de Imprensa
Patrícia Rodrigues 00158/JP
Telefone: (48) 7811-6859 ID 105723*2
Skype: patricia629000

Assessoria de Comunicação da SeCArte
Raquel Wandelli
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Amanhã, sexta, é Dia da Dança na UFSC

28/04/2011 16:29

Em alusão ao Dia Internacional da Dança, 29 de abril, a UFSC terá uma programação inteiramente dedicada a essa arte que, como poetou Cecília Meirelles, atira o corpo em música. Palestra, mesa-redonda, mostras e oficinas sobre diferentes ritmos e modalidades de dança integram o evento promovido pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte) em parceria com o Curso de Artes Cênicas da UFSC.  Jazz, Dança Indiana, Clássica, Moderna, Dança Contemporânea e Danças Circulares são algumas das oficinas abertas e gratuitas à comunidade.
 
No período vespertino, a mesa-redonda, mediada pela professora Vera Torres, abordará o assunto: “Danças e Políticas Públicas: um panorama”. No período da noite, no ginásio de Capoeira, grupos de dança apresentarão suas coreografias, que vão do tango à dança do ventre. Palestra sobre Dance Ability e Projeção de vídeos de dança também estão no cronograma do evento que deve se tornar uma data definitiva no calendário cultural de Florianópolis. “A ideia é que toda comunidade entre na dança”, convida a secretária de Cultura e Arte, Maria de Lourdes Borges.
 
A programação da UFSC foi incorporada pelas atividades planejadas pela Associação Profissional da Dança do Estado de Santa Catarina para o Dia Internacional da Dança no Estado. O objetivo é estimular a prática, o estudo e a pesquisa da dança na comunidade, explica Janaina Trasel Martins, professora do Curso de Artes Cênicas, que coordena o evento ao lado de Luciana Fiamoncini e Vera Torres, ambas professoras do curso de Educação Física. O evento também é uma oportunidade de debater as políticas públicas da área no Estado.
 
Para debater politicamente o tema está prevista a mesa-redonda “Danças e Políticas Públicas: um panorama”, que será realizada das 16 às 18 horas, no auditório do CDS. Participarão como debatedoras Sandra Meyer (professora da Udesc); Marta Cesar (representante da Aprodança); Bárbara Rey (representante no Conselho de Cultura do Estado), sob a mediação da professora Vera Torres (CDS/UFSC). 
 
Gratuitas e abertas ao público, as oficinas ocorrem pela manhã, das 10 às 12 horas, e à tarde, das 14 às 16 horas, nas salas 401, 402 e 403 do curso de Artes Cênicas e na sala de dança do Centro de Desporto. Serão ministradas por professores de dança de Florianópolis e de outros municípios, além de mestrandos e grupos de pesquisa em práticas corporais e dança da UFSC. O evento encerra em grand final com a Mostra de Dança a partir das 20 horas no Ginásio da Capoeira, no CDS, quando o público poderá desfrutar de um momento de excelência e Integração entre as experimentações dos cursos de artes cênicas e as práticas corporais de dança da Educação Física.

O Dia Internacional da Dança  foi criado em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO e é promovido anualmente pelo Conselho Internacional de Dança (CID). A data é uma homenagem ao nascimento do bailarino e mestre francês Jean-Georges Noverre (1727 – 1810), responsável pela introdução de novos paradigmas de criação coreográfica.
 
 
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Obra defende a construção de cenários de futuro para a educação

26/04/2011 15:41

Se o mundo contemporâneo vive a era das incertezas, não são elas que governam as ações humanas: é preciso antever o futuro e estabelecer estratégias para superar desafios e alcançar objetivos. A prospecção ou os estudos do futuro, largamente aplicados na área produtiva, podem ser muito eficazes também no campo da educação e da gestão do conhecimento, no sentido de colocar as instituições de ensino à frente do seu tempo. É o que demonstra o educador Juares da Silva Thiesen, que lança, às 19 horas de quarta-feira, dia 27 de abril, na livraria Livros & Livros, no Centro de Florianópolis, o livro O Futuro da Educação – Contribuições da Gestão do Conhecimento, pela Papirus Editora.
 
Professor do Centro de Ciências da Educação e doutor em Ciências Pedagógicas e em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela UFSC, Thiesen convida a pensar e planejar estrategicamente a educação para os próximos 20 ou 30 anos. De forma inédita, o livro traz para a educação a possibilidade de prospectar e analisar cenários de futuro, uma ferramenta de planejamento estratégico largamente utilizada em outras áreas, mas que precisava ser desenvolvida considerando as especificidades desse campo do saber, como explica Thiesen.
 
A metodologia para a construção de cenários prospectivos já é relativamente conhecida no mundo das empresas privadas e das organizações estatais que lidam com atividade produtiva. “Vem sendo utilizada de modo crescente no Brasil, auxiliando organizações na tomada de decisão e na formulação de planejamentos de médio e longo prazo”, explica Thiesen, que já foi diretor de escola, coordenador de Gerência Regional de Ensino e ocupou o cargo de diretor de Educação Básica da Secretaria de Estado da Educação.
 
Resultado de três anos de estudos do autor, o livro apresenta uma metodologia passível de ser aplicada em qualquer sistema de educação, seja ele federal, estadual ou municipal. Partindo de uma base teórica interdisciplinar, com evidência para autores como o teórico francês da administração Michael Godet e o brasileiro Milton Santos, entrecruza filosofia, pedagogia, administração e outras áreas. Em sua obra, lançada com apoio da Secretaria de Cultura e Arte, Thiesen convida a fazer do presente um laboratório de experimentação de futuros possíveis para que a educação seja capaz de dar resposta aos desafios da sociedade contemporânea.

Raquel Wandelli
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assessora de Comunicação da SeCArte
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No dia 29, a UFSC vai entrar na dança

20/04/2011 17:28

 Dança moderna e contemporânea, danças circulares, dança do ventre, tango, jazz, dança indiana, ballet clássico, maracatu. Pela primeira vez a UFSC terá, em 29 de abril, quando se comemora o Dia Internacional da Dança, um dia inteiramente dedicado a essa arte do corpo e do movimento que como escreveu Cecília Meirelles, rompe os elos de espaço e tempo. A iniciativa da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte) em parceria com o Curso de Artes Cênicas da UFSC prevê mostras de diversos ritmos de dança, mesa-redonda, palestras e oficinas das mais diferentes modalidades.

A programação da UFSC foi incorporada pelas atividades planejadas pela Associação Profissional da Dança do Estado de Santa Catarina para o Dia Internacional da Dança no Estado. O objetivo é estimular a prática, o estudo e a pesquisa da dança na comunidade, explica a secretaria de Cultura e Arte, Maria de Lourdes Borges. O evento também é uma oportunidade de debater as políticas públicas da área no Estado, acentua Janaina Trasel Martins, professora do Curso de Artes Cênicas, que coordena o evento ao lado de Luciana Fiamoncini e Vera Torres, ambas professoras do curso de Educação Física.

 Para debater o tema politicamente está prevista a mesa-redonda “Danças e Políticas Públicas: um panorama”, que será realizada das 16 às 18 horas, no auditório do CDS. Participarão como debatedoras Sandra Meyer (professora da Udesc); Marta Cesar (representante da Aprodança); Bárbara Rey (representante no Conselho de Cultura do Estado), sob a mediação da professora Vera Torres (CDS/UFSC). 

Gratuitas e abertas ao público, as oficinas ocorrem pela manhã, das 10 às 12 horas, e à tarde, das 14 às 16 horas, nas salas 401, 402 e 403 do curso de Artes Cênicas e na sala de dança do Centro de Desporto. Serão ministradas por professores de dança de Florianópolis e de outros municípios, além de mestrandos e grupos de pesquisa em práticas corporais e dança da UFSC. O evento encerra em grand final com a Mostra de Dança a partir das 20 horas no Ginásio da Capoeira, no CDS, quando o público poderá desfrutar de um momento de excelência e Integração entre as experimentações dos cursos de artes cênicas e as práticas corporais de dança da Educação Física.

O Dia Internacional da Dança  foi criado em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO e é promovido anualmente pelo Conselho Internacional de Dança (CID). A data é uma homenagem ao nascimento do bailarino e mestre francês Jean-Georges Noverre (1727 – 1810), responsável pela introdução de novos paradigmas de criação coreográfica.

DIA DA DANÇA NA UFSC

29 de abril

 OFICINAS GRATUITAS PARA A COMUNIDADE:

Inscrições para dançar ate o dia 28 de abril pelo email: dia.da.danca.ufsc@gmail.com

 Oficinas do turno da manhã – 10 as 12 h

 Oficina: Improvisação performativa em dança

Ministrante: Silmar P.

Local: Sala Artes Cênicas – 401 CFM

Horário: 10 às 12 horas  

 Esta oficina busca um momento de relaxamento do participante, seu corpo-mente, conectando com as funções essenciais para a realização do movimento: respiração, alongamento, ritmo, contração, presença e consciência da biomecânica. Através de jogos e vivencias vamos explorar o corpo que dança como impulso a pratica livre do movimento que associado ao trabalho em grupo proporcionara a experiência da ação performática nas artes.

Oficina: Introdução a Dança Indiana Clássica e Moderna

Ministrantes: Grupo Padma – Adriane Martins; Bethânia Negreiros; Karla Mara Rosa Sherer; Mádhava Keli (Maria Clara S. Tavares). Auxiliares: Maria Lidia Pereira; Laise Orsi Becker.  Coordenação geral: Profª Cristiane Ker de Melo

Local: Sala Artes Cênicas – 402 CFM

Horário: 10 às 12 horas

 Esta oficina pretende, por meio de exposição teórica, explicar sobre as variações e estilos de danças na Índia; expressões e gestos e o contexto musical e o papel da dança no cinema indiano. Após, será feita a parte prática com um aquecimento, exercícios de expressão e consciência corporal; Técnicas de alguns movimentos na dança indiana; Introdução a passos básicos da dança indiana (moderna e clássica); Movimentos com as mãos e braços, movimentos com os pés, movimentos da cabeça, giros.

Oficina: Jazz Dance

Ministrante: Leandro Ávila

Local: Sala Artes Cênicas – 403 CFM

Horário: 10 às 12 horas

 Objetivos da oficina: Descobrir uma nova tendência no Jazz Dance; Abordar questões que entendam os fundamentos para esta modalidade; Experimentar movimentos; Experimentar alongamentos coreografados, que busquem contribuir nesta essência artística da modalidade.

 Oficinas ao meio-dia.

 Oficina: Introdução a Dança do Ventre Clássica e Folclórica

Ministrantes: Shayene Fernandes e Naiade Schardosin. Auxiliares: Rebeca Körting Nunes; Juliana de Campos Luiz; Paula Aragão. Coordenação geral: Profª Cristiane Ker de Melo

Local: Sala Artes Cênicas – 403 CFM

Horário: das 12 às 14 horas  

 Esta oficina seguirá dois momentos, que se complementam, por trazer uma noção mais ampla da cultura árabe, com enfoque especial para a Dança. O primeiro com os movimentos básicos de dança do ventre: Postura inicial; Posições e movimentos de braços e quadril mais utilizados; Movimentos ondulatórios, sinuosos e secos, dançando e interagindo com a música; E em um segundo momento, uma introdução aos movimentos e ritmos folclóricos da dança árabe: Khallige (dança com a túnica) e Said (utilizando as bengalas e bastões de bambu), ritmos próprios de determinadas regiões do Oriente Médio.

 Oficina: Yoga e Dança Espontânea

Ministrante: Karin Maria Véras

Local: Sala Artes Cênicas – 401 CFM

Horário: das 12 às 14 horas  

 Trazer os princípios do yoga como start para uma movimentação consciente e espontânea é o pressuposto desta Oficina. Baseada na metodologia do dançarino alemão Rolf Gelewski – precursor do yoga integral e da dança espontânea no Brasil – iniciaremos com a prática de posturas psico-fisicas do yoga preparando o corpo para dançar. Em seguida serão utilizados exercícios de concentração com música, compondo com exercícios de formas – para conscientizar as possibilidades da plasticidade corporal, exercícios de espaço – explorando a utilização consciente de movimentação no espaço, e finalizando com improvisações a partir de música, da palavra-poesia e do silêncio. Consciência, Concentração, Criatividade e Sinceridade são as diretrizes desse trabalho que convida dançarinos e (não) dançarinos a se reunirem em torno desta vivência em dança.

Oficina: Dança de salão para todos

Ministrantes: Alexandre Azevedo, Victor Carvalho Kessler e Clariana Sommacal

Local: Sala de dança B – CDS/UFSC.

Horário: das 12 às 14 horas  

 Vivencia prática de dança de salão para iniciantes, enfatizando a acessibilidade da dança a qualquer praticante. O ritmo escolhido para vivência na aula será o samba de gafieira.

 Oficinas do turno da tarde.

 Oficina: Danças Circulares

Ministrante: Ana Paula Chaves e Patrícia Guerrero

Local: Sala Artes Cênicas – 401 CFM

Horário: das 14 ás 16 horas

 As Danças Circulares são praticadas em grupo e englobam diversos ritmos, cantos e danças de povos e culturas do mundo. Através dos passos em círculo, nós nos socializamos, nos integramos, nos descontraímos, nos alegramos, e, sobretudo, a dança nos permite encontrar com a nossa essência e nos desperta o sentimento de comunhão. Sendo assim, essa oficina busca: Vivenciar danças tradicionais de diferentes povos no intuito de propiciar ao grupo o desenvolvimento afetivo, cognitivo, social e psicomotor; Vivenciar danças contemporâneas, danças dos Florais de Bach e danças cantadas, incluindo as cantigas e danças de roda brasileiras;Desenvolver as capacidades expressivas e criativas dos participantes; Aprofundar o diálogo entre a educação e a saúde através de uma prática e um movimento coletivo, sensível e simbólico.

Oficina: A tridimensão do quadril na Dança do Ventre

Ministrante: Adriana Cunha

Local: Sala Artes Cênicas – 402 CFM

Horário: das 14 às 16 horas

 No improviso, compreender a mobilidade do quadril em termos de possibilidades de movimento é um lugar seguro para que a/o dançarina/o possa desenvolver habilidades pertinentes durante o processo de criação. A Tridimensão do quadril é um método simples e eficaz nesta compreensão, que se utiliza de figuras para exemplificar os eixos básicos e ações aplicadas para obter resultados. Não é necessário ser dançarina/o para desfrutar da oficina.

 Oficina: Introdução ao Tango Dança

Ministrantes: Fransley Marcel Padilha e Laura Murphy. AUXILIARES: Julieta Furtado Camargo; Juliana Carboni; Letícia Maurício. Coordenação geral: Profª Cristiane Ker de Melo.

Local: Sala Artes Cênicas – 403 CFM

Horário: das 14 às 16 horas

 Através de jogos lúdicos, exercícios de improvisação ao Tango e do método Dinzel de notação coreográfica, construiremos juntos uma introdução, apresentação e vivência em Tango. Na oficina será desenvolvido: breve posicionamento histórico, Passo básico, noções sobre o abraço, dinâmicas de grupo, figuras de introdução e improvisação em Tango. Público-alvo: Homens e Mulheres com ou sem experiência em dança, que tenham curiosidade e interesse em conhecer e vivenciar esta arte.

 Oficina: Dança Contemporânea

Ministrante: Leandro Ávila

Local: Sala Dança B – CDS

Horário: das 14 às 16 horas

 Justificar a oficina como momento reflexivo das movimentas estimuladas, uma conscientização pensante, assim buscar a dança como uma experiência que desenvolve uma capacidade de percepção do mundo em nossa vivencia, tornando capaz de vivenciá-las, refleti-las e recriá-las especificamente na Dança Contemporânea.  A oficina propõem redescobrir através da Dança Contemporânea a riqueza do tra­balho de movimento que aproveita a singularidade dos movimentos de cada pessoa, oferecendo meios nas tarefas e no movimento a priori, para o encontro das possibilidades de cada corpo para a dança, promovendo assim a improvisação e a criatividade, na qual uma das motivações da oficina é dançar e pensar na espontaneidade, colando como fundamento perceptivo na oficina.

 MESA-REDONDA: Danças e Politicas Publicas: um panorama

Horário: 16 às 18 horas

Local: auditório do CDS

Mediadora: Vera Torres (CDS/UFSC).  

Debatedoras: Sandra Meyer (UDESC); Marta Cesar (APRODANÇA); Bárbara Rey (Representante no Conselho de Cultura do Estado) Local: Auditório do CDS 

PALESTRA: Dance Ability

Horário: 18:30 às 19:30

Local: auditório do CDS

Ana Luisa Ciscato, Ana Alonso, Pedro Pinheiro e representantes do DanceAbility Brasil.

 Apresentação com vídeo e conversa sobre DanceAbility. Um método de dança criado por Alito Alessi em 1984. Utiliza a improvisação de movimento para promover a exploração artística entre pessoas com e sem deficiência

PROJEÇÃO DE VIDEOS DE DANÇA

Horário: 18:30 às 19:30

Local: Sala dança B – CDS

MOSTRA DE DANÇA (Retirada da  senha às 19h no local – capacidade do ginásio: 50 lugares)

Entrada gratuita

Local: Ginásio da Capoeira – CDS

Horário: 20 horas

Apresentações:

Quando nós somos você (título do espetáculo)

Grupo de Dança Fazendo Corpo Mole. Grupo do CDS

Direção: Luciana Fiamoncini, Vera Pardo e Julia Terra. 

Interpretes-criadoras: Vera Pardo, Luciana Fiamoncini, Julia Terra e Priscila

Duração: aproximadamente 30 minutos

Um Duplo

Direção: Diana Gilardenghi. Assistente de Direção, Produção: Marta Cesar.

Intérpretes-criadoras: Michelle Pereira; Nastaja Brehsan

Duração: aproximadamente 15 minutos.

Belly Fuzion

Nome do grupo: Flores do Nilo

Direção: Julieta Furtado

Dançarinas: Lis Madhava, Záira Rodrigues, Meg Kleist, Juliana Carboni, Julieta Furtado, Alexsandra Borges, Rosangela Martins, Taiana Grando, Cíntia Vilanova e Juliana Luiz.

Coreografias: Belly Jazz; Mandacarú e Sakura Fubuki.

Duração: aproximadamente 18 minutos

Solo (Dança do Ventre)

Coreografia: Baladi Yasmin

Bailarina/Coreógrafa: Melody Lima Scarlato

Duração: aproximadamente 06 minutos

DIA DA DANÇA NA UFSC

PROMOÇÃO: SECRETARIA DE ARTE E CULTURA

ORGANIZAÇÃO: Professoras:  Janaina Trasel Martins (Artes Cênicas/CCE), Luciana Fiamoncini (Ed. Física/CDS), Vera Torres (Ed. Física/CDS)