Florianópolis promove almoço em solidariedade às vítimas no Japão

15/04/2011 08:45

Pouco mais de um mês após a maior tragédia natural da história do Japão, milhares de pessoas continuam desabrigadas e precisando de toda ajuda possível. A Associação Nipo-Catarinense, com o apoio de diversas entidades públicas e privadas organiza no dia 17 de abril um almoço solidário que vai reverter os recursos para uma das regiões mais afetadas pelo terremoto e pelo tsunami, a província de Aomori, estado-irmão de Santa Catarina.
O almoço ‘Gambarê Nippon’ (Força Japão) será no Lagoa Iate Clube, a partir das 11 horas e vai apresentar várias atividades culturais japonesas e um almoço com yakissoba (água e refrigerante incluídos) por um convite a R$ 50. A venda está sendo feita na sede da Associação Nipo Catarinense (avenida Hercílio Luz, 639, sala 906 – 3225-8746) e também na CDL de Florianópolis (rua Felipe Schmidt, 679, centro – 3229-7000).
Considerado um dos principais centros agrícolas e portuários do Japão, Aomori conta com a solidariedade dos catarinenses para tentar voltar à normalidade. Na UFSC, os ingressos estão sendo vendidos na Secretaria de Cultura e Arte e no Departamento Artístico Cultural.

Contatos: 37219403 (com Jucélia)

Tese de catarinense é aplaudida por Maffesoli na Sorbonne

15/04/2011 08:41

O professor e antropólogo do Museu Universitário Aldo Litaiff participou no dia 30 de abril deste ano, na Universidade René Descartes, Paris V – Sorbonne, França, da banca de defesa da tese do doutorado intitulada «De la Haute Coture au Fast Fashion: regard sur la mode et ses paradigmes comme reflet de la postmodernité» (Da alta costura à Fast  Fashion: olhar sobre a moda e seus paradigmas como reflexo da pós-modernidade). Sob sua orientação e do célebre sociólogo Michel Maffesoli, professor da mesma instituição e um dos maiores pensadores da atualidade, a tese foi defendida por Kenia Moreira Cabral, que já tinha sido orientanda de Litaiff no mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem da Unisul.
A aluna, natural de Florianópolis, obteve nota máxima, com indicação para publicação na íntegra pelo próprio professor Maffesoli, que reconheceu a grande contribuição teórica do trabalho na área da “Sociologia do Cotidiano”, com a apresentação do conceito de “matriz estilística”, desenvolvido em conjunto por Litaiff e Kenia. “Essa conquista marca a posição do Museu da UFSC como importante centro de pesquisa”, salienta Litaiff. Em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Psicologia, a Secretaria de Cultura e Arte e o Museu Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, pretendem trazer o professor Maffesoli para uma grande conferência, no mês de setembro deste ano, no Centro de Eventos da UFSC.

Assessoria de Comunicação da SeCArte
raquelwandelli@yahoo.com.br
raquelwandelli@reitoria.ufsc.br

Programação de pré-estreia de A Antropóloga

14/04/2011 16:08

Exposição de fotos e conversa com cineasta antecedem estreia de A Antropóloga

Exposição na sexta à noite, na Lagoa da Conceição e bate-papo com diretores esquentam clima de torcida pelo longa-metragem

Continuam as comemorações que antecedem a estreia do filme A Antropóloga, de Zeca Nunes Pires, marcada para o dia 29 de abril em todas as telas de cinema de Florianópolis. Na sexta-feira, às 21 horas, no Café Saint Germain, na Lagoa da Conceição, ocorre a abertura da exposição das fotos still, um registro fotográfico das filmagens. As fotos são de Lúcio Flávio Giovanela e Claudio Silva da Silva, que acompanharam as filmagens e registram todos os momentos da produção do longa. A secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Borges, lembra a importância de uma conspiração positiva do público do Estado, pois dependendo da repercussão da obra na Capital, a história, que representa um aspecto importante da cultura ilhoa, pode levantar voo no resto do país.
Quem tiver interesse em saber como foi a montagem de A Antropóloga está convidado a participar de uma conversa com Giba Assis Brasil (montador do filme) e Zeca Nunes Pires (diretor) no dia 26, às 14 horas, no Teatro da UFSC (DAC). O  professor do Curso de Cinema da UFSC, Felipe Soares e o assistente de montagem em Florianópolis, Tiago Santos, estarão presentes na conversa.  Vencedora do edital da Fundação Catarinense de Cultura de 2003, a produção da obra recebeu o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e consultoria de diversos setores da universidade, inclusive com participação de alunos e professores.
No enredo do longa, a protagonista Malu (Larissa Bracher), antropóloga açoriana, revive em clima de suspense os mistérios da cultura popular da Ilha. Através do olhar de Malu a Costa da Lagoa se transforma em cenário de experiências iniciáticas emocionantes, que revelam um mundo oculto do sagrado e da magia. O enredo de A Antropóloga é também uma homenagem às tradições populares de Florianópolis.  A obra do artista plástico, historiador e pesquisador Franklin Cascaes, abrigada no Museu Universitário, inspira o eixo central da trama que envolve Malu em surpreendentes descobertas. Giba Assis Brasil, da Casa de Cinema de Porto Alegre assina a montagem, Silvia Beraldo responde pela criação da música original e Maria Emília de Azevedo a Produção Executiva. O roteiro foi criado por Tânia Lamarca e Sandra Nebelung, a partir de um argumento de Tabajara Ruas.
O quê: STILL A ANTROPÓLOGA e conversa com Giba Brasil e Zeca Pires
Onde: Café St. Germain – Rua Nicolau João de Abreu – Lagoa da Conceição (próximo ao Supermercado Magia)
Quando: sexta-feira, dia 15 de abril, a partir das 21 horas e dia 26, às 14 horas, no teatro da UFSC.
Assessoria de Comunicação UFSC/SeCArte
raquelwandelli@reitoria.ufsc.br
raquelwandelli@yahoo.com.br

Exposição de fotos e conversa com cineasta antecedem estreia de A Antropóloga

Historiador divulga origem do mito de Santa Catarina de Alexandria

12/04/2011 17:32

A roda dentada quebrada, as palmas e o diadema fazem referência à imagem de Santa Catarina de Alexandria, padroeira do Estado, mas grande parte dos catarinenses desconhece a origem desses símbolos. Quem foi Catarina de Alexandria? De onde vem o nome do Estado? É para responder a essas perguntas simples, mas que costumam pegar os catarinenses desprevenidos, e divulgar a história de coragem e amor de Catarina de Alexandria que João Lupi fará, no dia 14 de abril, a palestra “Santa Catarina de Alexandria – A Padroeira dos Estudantes e do Estado de Santa Catarina”. O evento ocorrerá às 15 horas, no auditório do Centro de Educação da UFSC.

O interesse pela jovem que deu o seu nome ao Estado ainda é restrito. Nos últimos anos, alguns historiadores, artistas e literatos ilustres começaram a divulgar o nome da santa através da poesia, da pintura (Albertina Prates) e de quadros murais (Rodrigo de Haro). “De 50 anos pra cá, o culto à Santa Catarina de Alexandria diminuiu muito, as pessoas não sabem quem ela foi, não festejam mais a data”, confirma o professor e doutor em filosofia João Lupi, Entusiasta desse mito, Lupi tem se dedicado a valorizar o conhecimento histórico-religioso das crenças responsáveis pela formação do povo catarinense, começando pela busca da origem do nome de nossa terra.

Com a intenção de levar a história de Catarina de Alexandria às escolas, João Lupi publicou dois livros, Santa Catarina: A jovem princesa de Alexandria e Santa Catarina: A origem de seu nome. Ambos foram destinados ao público infantil e editados em parceria com a UFSC e com a Secretaria de Estado da Educação no ano de 2004. Nas duas edições publicadas, o autor conta com linguagem e ilustrações encantatórias da história da vida da santa padroeira dos estudantes. Todavia, a tiragem na época foi pequena e restrita a poucas escolas.

A Grande Mártir Santa Catarina, como é também conhecida, cresceu como pagã mas depois converteu-se ao cristianismo. Após tentar convencer o imperador Maximiamo de que era um erro a perseguição aos cristãos, Catarina foi torturada, presa e então degolada. Nesse momento, um sinal divino aconteceu: no lugar de sangue, jorrou leite do corpo da jovem princesa. Catarina ficou assim reconhecida como mártir – testemunha ou defensora da fé, porque preferiu dar a própria vida a abandonar a fé cristã.

O dia 25 de novembro, dia de sua morte, passou a ser dedicado à imagem da princesa Catarina de Alexandria, que se transformou numa santa cristã. Na Idade Média, os portugueses e espanhóis começavam suas navegações pelo mundo e a devoção à Santa Catarina crescia muito. Nesse mesmo dia, em 1526, o navegador Sebastião Caboto chegou a uma ilha da costa brasileira, habitada pelos índios Carijós, que a denominavam de Meiembipe. Quando aportou na ilha, Sebastião Caboto batizou-a de Ilha de Santa Catarina. Há uma polêmica em torno da motivação desse nome. De acordo com uns, o nome homenageia a santa, enquanto para outros, faz referência a sua esposa Catarina Medrano.

Maiores informações:

Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) – 3721-8605

texto: Marcela Borges, estagiária de Jornalismo na SeCArte

assessora de comunicação da SeCArte

Raquel Wandelli

Programação do Dia da Dança na UFSC

12/04/2011 16:19

DIA DA DANÇA NA UFSC

29 de abril

OFICINAS GRATUITAS PARA A COMUNIDADE:

Inscrições para dançar ate o dia 28 de abril pelo email:
dia.da.danca.ufsc@gmail.com

Oficinas do turno da manhã – 10 às 12 h

Oficina: Improvisação performativa em dança

Ministrante: Silmar P.

Local: Sala Artes Cênicas – 401 CFM

Horário: 10 às 12 horas

Esta oficina busca um momento de relaxamento do participante, seu corpo-mente, conectando com as funções essenciais para a realização do movimento: respiração, alongamento, ritmo, contração, presença e consciência da biomecânica. Através de jogos e vivencias vamos explorar o corpo que dança como impulso a pratica livre do movimento que associado ao trabalho em grupo proporcionara a experiência da ação performática nas artes.

Oficina: Introdução a Dança Indiana Clássica e Moderna

Ministrantes: Grupo Padma – Adriane Martins; Bethânia Negreiros; Karla Mara Rosa Sherer; Mádhava Keli (Maria Clara S. Tavares). Auxiliares: Maria Lidia Pereira; Laise Orsi Becker.  Coordenação geral: Profª Cristiane Ker de Melo

Local: Sala Artes Cênicas – 402 CFM

Horário: 10 às 12 horas

Esta oficina pretende, por meio de exposição teórica, explicar sobre as variações e estilos de danças na Índia; expressões e gestos e o contexto musical e o papel da dança no cinema indiano. Após, será feita a parte prática com um aquecimento, exercícios de expressão e consciência corporal; Técnicas de alguns movimentos na dança indiana; Introdução a passos básicos da dança indiana (moderna e clássica); Movimentos com as mãos e braços, movimentos com os pés, movimentos da cabeça, giros.

Oficina: Jazz Dance

Ministrante: Leandro Ávila

Local: Sala Artes Cênicas – 403 CFM

Horário: 10 às 12 horas

Objetivos da oficina: Descobrir uma nova tendência no Jazz Dance; Abordar questões que entendam os fundamentos para esta modalidade; Experimentar movimentos; Experimentar alongamentos coreografados, que busquem contribuir nesta essência artística da modalidade.

——————————————————————————————————————————-

Oficinas ao meio-dia.

Horário: das 12 às 14 horas

Oficina: Introdução a Dança do Ventre Clássica e Folclórica

Ministrantes: Shayene Fernandes e Naiade Schardosin. Auxiliares: Rebeca Körting Nunes; Juliana de Campos Luiz; Paula Aragão. Coordenação geral: Profª Cristiane Ker de Melo

Local: Sala Artes Cênicas – 403 CFM

Horário: das 12 às 14 horas

Esta oficina seguirá dois momentos, que se complementam, por trazer uma noção mais ampla da cultura árabe, com enfoque especial para a Dança. O primeiro com os movimentos básicos de dança do ventre: Postura inicial; Posições e movimentos de braços e quadril mais utilizados; Movimentos ondulatórios, sinuosos e secos, dançando e interagindo com a música; E em um segundo momento, uma introdução aos movimentos e ritmos folclóricos da dança árabe: Khallige (dança com a túnica) e Said (utilizando as bengalas e bastões de bambu), ritmos próprios de determinadas regiões do Oriente Médio.

——————————————————————————————————————————-

Oficinas do turno da tarde.

Horário: das 14 às 16 horas

Oficina: Danças Circulares

Ministrante: Ana Paula Chaves e Patrícia Guerrero

Local: Sala Artes Cênicas – 401 CFM

Horário: das 14 às 16 horas

As Danças Circulares são praticadas em grupo e englobam diversos ritmos, cantos e danças de povos e culturas do mundo. Através dos passos em círculo, nós nos socializamos, nos integramos, nos descontraímos, nos alegramos, e, sobretudo, a dança nos permite encontrar com a nossa essência e nos desperta o sentimento de comunhão. Sendo assim, essa oficina busca: Vivenciar danças tradicionais de diferentes povos no intuito de propiciar ao grupo o desenvolvimento afetivo, cognitivo, social e psicomotor; Vivenciar danças contemporâneas, danças dos Florais de Bach e danças cantadas, incluindo as cantigas e danças de roda brasileiras;Desenvolver as capacidades expressivas e criativas dos participantes; Aprofundar o diálogo entre a educação e a saúde através de uma prática e um movimento coletivo, sensível e simbólico.

Oficina: A tridimensão do quadril na Dança do Ventre

Ministrante: Adriana Cunha

Local: Sala Artes Cênicas – 402 CFM

Horário: das 14 às 16 horas

No improviso, compreender a mobilidade do quadril em termos de possibilidades de movimento é um lugar seguro para que a/o dançarina/o possa desenvolver habilidades pertinentes durante o processo de criação. A Tridimensão do quadril é um método simples e eficaz nesta compreensão, que se utiliza de figuras para exemplificar os eixos básicos e ações aplicadas para obter resultados. Não é necessário ser dançarina/o para desfrutar da oficina.

Oficina: Introdução ao Tango Dança

Ministrantes: Fransley Marcel Padilha e Laura Murphy. AUXILIARES: Julieta Furtado Camargo; Juliana Carboni; Letícia Maurício. Coordenação geral: Profª Cristiane Ker de Melo.

Local: Sala Artes Cênicas – 403 CFM

Horário: das 14 às 16 horas

Através de jogos lúdicos, exercícios de improvisação ao Tango e do método Dinzel de notação coreográfica, construiremos juntos uma introdução, apresentação e vivência em Tango. Na oficina será desenvolvido: breve posicionamento histórico, Passo básico, noções sobre o abraço, dinâmicas de grupo, figuras de introdução e improvisação em Tango. Público-alvo: Homens e Mulheres com ou sem experiência em dança, que tenham curiosidade e interesse em conhecer e vivenciar esta arte.

Oficina: Dança Contemporânea

Ministrante: Leandro Ávila

Local: Sala Dança B – CDS

Horário: das 14 às 16 horas

Justificar a oficina como momento reflexivo das movimentas estimuladas, uma conscientização pensante, assim buscar a dança como uma experiência que desenvolve uma capacidade de percepção do mundo em nossa vivencia, tornando capaz de vivenciá-las, refleti-las e recriá-las especificamente na Dança Contemporânea.  A oficina propõe redescobrir através da Dança Contemporânea a riqueza do tra­balho de movimento que aproveita a singularidade dos movimentos de cada pessoa, oferecendo meios nas tarefas e no movimento a priori, para o encontro das possibilidades de cada corpo para a dança, promovendo assim a improvisação e a criatividade, na qual uma das motivações da oficina é dançar e pensar na espontaneidade, colando como fundamento perceptivo na oficina.

MESA-REDONDA: Danças e Politicas Publicas: um panorama

Horário: 16 às 18 horas

Local: auditório do CDS

Mediadora: Vera Torres (CDS/UFSC).

Debatedoras: Sandra Meyer (UDESC); Marta Cesar (APRODANÇA); Bárbara Rey (Representante no Conselho de Cultura do Estado) Local: Auditório do CDS

MOSTRA DE DANÇA:

Entrada gratuita

Horário: 20 horas

Local: Ginásio da Capoeira – CDS

Apresentações:

Quando nós somos você

Grupo de Dança Fazendo Corpo Mole.
Direção: Luciana Fiamoncini, Vera Pardo e Julia Terra.
Interpretes-criadoras: Vera Pardo, Luciana Fiamoncini, Julia Terra e Priscila
Duração: aproximadamente 30 minutos

Um Duplo

Direção: Diana Gilardenghi. Assistente de Direção, Produção: Marta Cesar.
Intérpretes-criadoras: Michelle Pereira; Nastaja Brehsan
Duração: aproximadamente 15 minutos

Mandacarú

Nome do espetáculo: Belly Fuzion
Coreografias: BellyJazz; Mandacarú e Sakura Fubuki
Nome do grupo: Flores do Nilo
Direção: Julieta Furtado
Dançarinas: Lis Madhava, Záira Rodrigues, Meg Kleist, Juliana Carboni, Julieta Furtado, Alexsandra Borges, Rosangela Martins, Taiana Grando, Cíntia Vilanova e Juliana Luiz.

DIA DA DANÇA NA UFSC

PROMOÇÃO: SECRETARIA DE ARTE E CULTURA

ORGANIZAÇÃO: Professoras:  Janaina Trasel Martins (Artes Cênicas/CCE), Luciana Fiamoncini (Ed. Física/CDS), Vera Torres (Ed. Física/CDS)

Contatos:

Dia da Dança na UFSC 2011 <dia.da.danca.ufsc@gmail.com>

fones: 37216543 e 99752424

Começa organização da 4ª Semana Ousada e Dia da Dança

12/04/2011 14:41

A secretária de Cultura e Arte da UFSC Maria de Lourdes Borges e o coordenador do curso de Artes Cênicas Fábio Salvatti foram os “olheiros” de Florianópolis no Festival de Teatro de Curitiba, a maior mostra do gênero no país, Entres indas e vindas pela mostra, que foi até o dia 10 de abril, eles cumpriram uma turnê pelas principais peças e conversando com diretores, dramaturgos e atores tendo em vista a programação da 4ª Semana Ousada de Artes UFSC e Udesc, da qual são curadores. A Semana promoverá em novembro uma overdose de espetáculos artísticos nacionais e locais caracterizados pelo arrojo estético. Em agosto, a Secretaria de Cultura e Arte abre as inscrições para os espetáculos da UFSC nas áreas de teatro, dança, cinema, música, fotografia e hipermídia, que vão privilegiar o resultado das pesquisas estéticas dos cursos de artes das duas universidades.

Paralelamente, terminaram ontem (11) as inscrições para ministrantes de oficinas do Dia Internacional da Dança, que a Secretaria de Cultura e Arte da UFSC promove em 29 de abril, em parceria com o Curso de Artes Cênicas da UFSC. Em um dia inteiro dedicado à dança, serão promovidas oficinas pela manhã, das 10 às 12 horas, e à tarde, das 14 às 16 horas, nas salas 401, 402 e 403 do curso de Artes Cênicas e na sala de dança do CDS. O Dia Internacional da Dança  foi criado em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO e é promovido anualmente pelo Conselho Internacional de Dança (CID). A data é uma homenagem ao nascimento do bailarino e mestre francês Jean-Georges Noverre (1727 – 1810), responsável pela introdução de novos paradigmas de criação coreográfica.

Assessoria de Comunicação UFSC/SeCArte

raquelwandelli@reitoria.ufsc.br

raquelwandelli@yahoo.com.br

Começam as comemorações pré-lançamento de “A antropóloga”

08/04/2011 16:36

Sexta-feira, 08 de abril, no Vecchio Giorgio, na Lagoa da Conceição, em Florianópolis, o cineasta e diretor do Departamento Artístico e Cultural da UFSC, Zeca Pires, equipe técnica e elenco se reunem para a primeira comemoração de lançamento do filme. Não é pra menos, foram oito anos de espera e dificuldades para o filme ficasse pronto.
Para a comeração, Zeca Pires preparou um jornal, que será distribuido na ocasião, contando sobre a realização do filme mais esperado de Santa Catarina. Com apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, A Antropóloga, filme vencedor do edital da Fundação Catarinense de Cultura,  estreia nos cinemas de Florianópolis no dia 29 de abril.

http://www.vecchiogiorgio.com.br

http://obviosmexidos.org/site/

Técnicas salvam as obras de arte do tempo

08/04/2011 16:20

A conservação do patrimônio cultural desafia os museólogos a encontrarem técnicas que evitem a deterioração dos acervos artísticos e a necessidade de passarem por processos de restauração que são mais onerosos e requerem maior especialização. Na próxima segunda-feira, 11 de abril, a Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e Museu Universitário Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral realizam duas palestras com o objetivo de difundir técnicas atuais capazes de estender a durabilidade das obras de arte. Aberto ao público e gratuito, o evento ocorre no Auditório do Museu, a partir das 17h e fornecerá certificados.
A partir das 17h, a mestranda Vanilde Rohling Ghizoni, do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFSC, aborda o tema “Conservação de acervos museológicos: estudo sobre as esculturas em argila de Franklin Joaquim Cascaes”. O curso se baseia nos resultados obtidos em análises da composição da argila não estabilizada e a tinta utilizada na policromia, características das esculturas desse artista ilhéu. As experiências foram realizadas no laboratório de materiais do departamento de Engenharia Mecânica da UFSC. “Se não compreendermos como os materiais se modificam com o tempo, terão que ser restaurados em breve”, adverte Vanilde.
Os alunos também serão iniciados em métodos que possam atender às necessidades de profissionais da área de conservação, restauração e arqueologia. A palestra seguinte abordará ensaios realizados pelo Laboratório de Física Nuclear Aplicada da Universidade Estadual de Londrina (UEL) sobre o assunto Fluorescência de Raios e Espectroscopia Raman X Aplicada a Estudos de Bens Culturais. As técnicas que garantem a integridade das obras de arte serão apresentadas pelo Prof. Dr. Paulo Sérgio Parreira, físico do Laboratório de Física Nuclear Aplicada e professor adjunto e pelo mestrando Eduardo Inocente Jussiani, do Programa de Pós-Graduação em Física, ambos da UEL.
A conservação de uma obra de arte está associada às técnicas e procedimentos destinados a proteger um objeto contra os fatores de diferentes naturezas – físicos, químicos, biológicos e humanos – que possam agir sobre ele, ameaçando ou até destruindo sua integridade, conforme explica Vanilde Rohling Ghizoni. “Tais procedimentos visam preservar o bem da ação desgastante do tempo, de modo a prolongar ao máximo a sua durabilidade, com um mínimo de intervenção direta sobre o mesmo”, acrescenta.

Texto: Marcela Borges – estagiária na assessoria de Comunicação da SeCArte/UFSC
Raquel Wandelli (37219459 e 991105240 – assessora de Comunicação
raquelwandelli@yahoo.com.br
raquelwandelli@reitoria.ufsc.br

Crítico destaca contribuição da Editora

08/04/2011 16:20

Em artigo sobre o papel das editoras universitárias, publicado no jornal O Globo do dia 2 de abril, o crítico literário Luiz Costa Lima, um dos principais intelectuais brasileiros da atualidade, destacou a contribuição das novas publicações da Editora da UFSC para o engrandecimento da pesquisa nacional. No artigo intitulado “Crescendo sem educação”, em que se refere à importância das editoras universitárias nos Estados Unidos, Lima inclui a EdUFSC no rol das editoras universitárias de peso que participam do desenvolvimento da inteligência nacional com publicações de qualidade.

“O número é tão pequeno que foi ante meu próprio espanto que recentemente descobri que àquelas poucas deveria se reunir pelo menos mais uma, a da Universidade de Santa Catarina, por onde saíram em 2010 uma excelente coletânea de textos em prosa de um autor difícil como Mallarmé (Divagações, tradução e apresentação de Fernando Scheibe) e, já neste começo de ano, um livro que combina um ensaio pouco conhecido de Giorgio Agamben sobre o poeta italiano Giorgio Camproni, com uma antologia bilíngue de Camproni, em obra organizada e traduzida por Aurora Fornoni Bernardini”, escreve o crítico. Nesta sexta-feira, 8, a Editora lança Uma teoria da adaptação, obra inédita de Linda Hutcheon, teórica literária canadense reconhecida como uma das maiores especialistas em literatura na pós-modernidade, traduzida por André Cechinel, recém-doutor em literatura pela UFSC. Veja o artigo de Luiz da Costa Lima na íntegra:

|Crescendo sem educação’, por Luiz Costa Lima (publicado por O Globo em 2/4/2011)
Há muitos anos o Brasil foi chamado de terra de contrastes. Seria retórica barata perguntar se isso continua verdadeiro. É claro que sim, e mais: ao contraste antigo — a extrema diversidade da riqueza de uns poucos e a miséria de milhões — acrescentaram-se muitos outros.

Não me proponho tratar senão de um: ao passo que se fala na melhoria da condição financeira de parcelas até então miseráveis da população e da balança de pagamentos do Estado nacional, correlatas ao incremento do parque industrial e ao aumento das possibilidades de emprego, ressalta-se menos que nosso sistema educacional passa de mal a pior, desde o nível mais elementar até o acadêmico. (E como poderia ser diferente, considerando a má remuneração dos professores, suas condições de trabalho, seu consequente baixo status na sociedade e a carência das bibliotecas?) Pergunta que surge de imediato: como sustentar o leque ampliado de empregos sem que haja melhoria do nível de profissionalização? A resposta convincente não pode ser outra: o maior número de empregos é preenchido no plano que exige pequena ou ínfima profissionalização.

E como se fará com as tarefas que necessitem de profissionais bastante especializados? Há de se fazer de conta que são atividades que não interessam ao desenvolvimento do país — que são elitistas(!), ociosas ou necessárias apenas nos países que já resolveram seus problemas básicos — ou, se for inevitável, contratam-se técnicos estrangeiros (na verdade, embora disso pouco se fale, as duas estratégias já são bastante praticadas).
No entanto, mesmo que esse seja tão só umas das faces dos nossos novos contrastes, ele é muito vasto para o espaço de um artigo, tivesse o tamanho duplicado. Procuro ajustá-lo a meu tamanho, tratando do nível da questão que mais bem conheço: o do ensino universitário. Para que possa ser mais incisivo, condensando-o em uma questão: como a universidade pode cumprir sua tarefa sem que, em seu conjunto nacional, disponha de um número adequado de editoras de qualidade? Será preciso explicar o porquê da pergunta?

Na dúvida, em lugar de um raciocínio abstrato, recorro a um caso concreto. Não vejo outro melhor do que o do país por excelência do capitalismo liberal: os Estados Unidos. Qualquer pessoa que tenha de lidar com revistas e livros especializados, sabe da absoluta importância assumida pelas editoras universitárias norte-americanas. Não há nenhum mistério em que seja assim. Em um regime capitalista, a exigência da mais-valia pesa de igual sobre suas instituições e, assim, também sobre suas editoras comerciais. Os Estados Unidos contrariariam o espírito do capitalismo e sua tradição pragmática se suas editoras universitárias estivessem isentas de se preocupar com as respectivas receitas; ou se fossem instituições “benevolentes”, apenas colaboradoras dos amigos dos chefões, adeptas do nosso compadrio. É o próprio raio da extensão dos cursos, laboratórios e centros de pesquisa que as universidades acolhem que delas exige um número qualitativamente elevado de publicações; assim como bibliotecas extremamente bem aparelhadas.

Ora, se usarmos entre nós o mesmo raciocínio chegaremos a um resultado que pareceria impensável: embora eu não saiba quantas universidades temos, sei bem do número ínfimo de editoras universitárias de peso. Mesmo sob o risco de esquecer alguma ou, certamente, de não poder fazer justiça ao esforço de uns poucos — como é o caso da atual direção da Editora da Uerj, contra a inércia dominante — recordaria as editoras da Universidade Federal de Minas Gerais, da USP, da Unicamp, da Unesp. (É possível que não haja outras mais?!) O número é tão pequeno que foi ante meu próprio espanto que recentemente descobri que àquelas poucas deveria se reunir pelo menos mais uma, a da Universidade de Santa Catarina, por onde saíram em 2010 uma excelente coletânea de textos em prosa de um autor difícil como Mallarmé (“Divagações”, tradução e apresentação de Fernando Scheibe) e, já neste começo de ano, um livro que combina um ensaio pouco conhecido de Giorgio Agamben sobre o poeta italiano Giorgio Camproni, com uma antologia bilíngue de Camproni, em obra organizada e traduzida por Aurora Fornoni Bernardini.

Como é possível tamanha carência? Explicação possível: nas chamadas ciências “duras”, seus especialistas empenham-se em escrever pesquisas ou recém-acabadas ou em andamento, ao passo que os livros, identificados com os “manuais”, têm pouca importância. Mais ainda: tais pesquisas cabem em artigos que, segundo os critérios dos nossos conselhos de pesquisa, devem preferencialmente estar em inglês e serem publicados em revistas de prestígio reconhecido. Ora, essas não são nossas. Portanto não faz falta que não haja editoras nacionais. Mas e as humanidades? Nessas, os livros continuam decisivos. Devemos publicá-los também em inglês? Mas não compliquemos. Os que se dedicam a elas devem considerar o nível não especializado de nosso público. Portanto seus livros ou cabem em uma editora comercial ou são dispensáveis. Não sei se a explicação é correta, mas pelo menos faz sentido.
LUIZ COSTA LIMA é crítico literário, autor de “O controle do imaginário e afirmação do romance”, entre outros
Raquel Wandelli (37219459 e 991105240 – assessora de Comunicação
raquelwandelli@yahoo.com.br raquelwandelli@reitoria.ufsc.br

É tudo uma questão de adaptação: obra põe em xeque autoria na pós-modernidade

08/04/2011 16:20

A questão da adaptação da literatura para o teatro ou para o cinema e vice-versa já rendeu vasta bibliografia sobre as transformações sofridas pelas obras de arte quando transpostas para linguagens diferentes. “O meio é a mensagem”, cunhou McLuhan. Não se diz a mesma coisa em veículos diferentes. Notorizada pelos livros em que desenvolve os conceitos de paródia, ironia e intertextualidade, a teórica canadense Linda Hutcheon foi muita além das discussões sobre a fidelidade aos originais e encontrou na adaptação um emblema do próprio modo de criação na pós-modernidade. Em Uma teoria da adaptação, sua última obra, publicada pela Editora da UFSC, Hutcheon demonstra que com o advento das novas tecnologias de comunicação e a convergência das mídias, toda autoria passa obrigatoriamente pela adaptação.

Entre uma safra de lançamentos de autores contemporâneos de repercussão internacional, a EdUFSC escolheu Uma teoria da adaptação para encerrar na sexta-feira, 8, a Feira de Livros que promove desde o dia 13 de março na Praça da Cidadania, em parceria com a Liga das Editoras Universitárias. Considerada referência nos estudos sobre literatura pós-moderna Linda Hutcheon é fundadora do conceito de metaficção-historiográfica como marca dessa literatura que se alimenta dela mesma e da história enquanto discurso também literário. Foi traduzida por André Cechinel, recém titulado doutor em Teoria Literária pela UFSC com uma tese sobre o poeta T.S. Eliot, ele mesmo um grande adaptador criativo.

Por essa tese, autoria na pós-modernidade não pode escapar à adaptação. Estamos sempre adaptando ainda que de forma não consciente. “Adaptar é um pouco como redecorar”, diz o pensamento de Alfred Uhry na epígrafe do livro. Valendo-se de muitos exemplos ilustrativos que vão desde as tradicionais artes impressas e performativas como cinema, literatura, teatro, ópera e televisão até as mais contemporâneas, como videogames, obras digitais, parques temáticos, covers de músicas, Hutcheon leva esse conceito às últimas conseqüências, a ponto de caracterizá-lo como um modo de criar o novo a partir do velho próprio deste tempo. Revela que esse processo ocorre não só quando as obras derivam de uma adaptação propriamente dita, como no exemplo clássico de um romance que é levado às telas do cinema, mas sempre que alguém (re)cria, (re)escreve e sobretudo quando lê está condenado a fazer adaptações de textos e obras anteriores. Ou seja, adaptação não é exceção, é regra.

A teoria da adaptação permite perceber que a globalização e as novas tecnologias, sobretudo as mídias digitais, estão potencializando esse processo de colagem a ponto de levar à reformulação radical da questão da originalidade e de confundir o que é roubo e plágio. E ainda que as forças capitalistas tentem conter o controle sobre quem é o dono da obra através da lei de direitos autorais, as novas mídias colocam definitivamente em xeque a autoria nos termos românticos que a compreendiam como obra de gênio, original, única e propriedade privada. Sobretudo porque com os novos meios radicaliza-se um terceiro modo de engajamento com as histórias, que não é mais apenas contar e mostrar, mas interagir. E aí, o mais importante, é que Hutcheon considera a intervenção do leitor no mesmo plano da autoria como uma nova adaptação.

Efetuando ela mesma a adaptação de teorias anteriores sobre a intertextualidade e sem a pretensão de inventar a roda, Hutcheon afirma que todas as obras, nesse sentido, são secundárias e que toda arte deriva de outra arte. “As adaptações apenas são as próximas da fila”. Nesse caminho, a despreconceituosa epígrafe do escritor beat William Burroughs já nos anos 60, sustenta a tese da teórica, salvando as adaptações da depreciação como arte secundária recorrentes no senso comum e no meio acadêmico: “No fim das contas, a obra de outros escritores é uma das principais fontes de input para o escritor, então não hesite em utilizá-la; não é porque alguém teve uma ideia que você não pode se apropriar dela e lhe dar um novo desdobramento. As adaptações podem se tornar adoções bem legítimas”.

MORRE O AUTOR, NASCE O ADAPTADOR

Na obra escrita especialmente para a edição brasileira e prefaciada por Anelise Corseuil e Rosana Kamita, ambas professoras da UFSC, Hutcheon teoriza sobre a passagem “transcultural” que ocorre quando uma história é adaptada para outras mídias, gêneros, línguas e culturas. Detém-se a analisar aí um processo que chama de indigenização (indigenization), traduzido como nativização ou aculturação, que faz a obra necessariamente assumir diferentes significados quando apropriada por diferentes sujeitos em seus contextos históricos. “Nós não apenas contamos, como também recontamos nossas histórias. E recontar quase sempre significa adaptar – ‘ajustar’ as histórias para que agradem ao seu novo público. Mesmo antes do advento do mundo globalizado atual, todas as culturas estiveram envolvidas com traduções interlinguais e adaptações interculturais”, escreve a autora no prefácio, distanciando-se assim das gastas discussões sobre a ilegitimidade das adaptações.

Esse autor que adapta as histórias e tem na internet seu meio ideal de recontar e propagar histórias com um simples forward seria o protótipo do narrador da pós-modernidade. Um tipo de narrador, aliás, profeticamente já exercitado por Walter Benjamin – autor de ensaio definitivo sobre a discussão arqueológica do ofício do narrador – em Passagens, obra-prima com mais de mil páginas de citações selecionadas e comentários sobre leituras feitas na Biblioteca de Paris. Nunca é demais lembrar a interminável sequência de adaptações feitas pelos célebres pintores impressionistas e modernos do quadro “As banhistas”, de Renoir, que aliás, originalmente já nem lhe pertence, se considerarmos toda a história da arte que representa mulheres em banho, como o Nascimento de Vênus de Botricelli, que por sua vez remonta a arte trusca e os afrescos de Pompeia.

Uma Teoria da Adaptação pode ser vista, na avaliação do editor Sérgio Medeiros, como uma ponte entre a teoria da intertextualidade, segundo a qual toda obra é transformação de outra, e a recente teoria do texto encontrado, cuja semente já estava também no velho Benjamin. Essa ideia passaria de sugestão à concretização no meio digital, onde os textos são literalmente encontrados e colocados em novos formatos, passando a gerar novos textos. “E os autores desses textos encontrados não são ao pé da letra autores no sentido clássico, mas adaptadores”, explica Medeiros. “Cai por terra a relação de causa e efeito entre criador e criatura, como se o autor fosse anterior à obra, ou se a tirasse de si mesmo”. Na teoria da adaptação afirma-se a ideia já sugerida por Roland Barthes em “A morte do autor” de que toda autoria é coletiva.

Em diálogo com todos esses textos, Linda Hutcheon aponta, na metáfora e no funcionamento da adaptação, o emblema para compreender as mudanças estéticas que caracterizam a passagem do século XX para o século XXI. A autoria na era digital parece se estabelecer não na arte de redigir textos, mas de encontrá-los e adaptá-los e a internet torna-se, como o palco do teatro, um lugar bem menos ortodoxo do que aqueles que fiscalizam a sua pureza, segundo Philip Pullman. “O palco sempre recebeu com alegria quaisquer boas histórias”.

Lançamento: Uma teoria da adaptação
Editora da UFSC
Autora: Linda Hutcheon
Tradução: André Cechinel
Local: Feira de Livros da EdUFSC/LEU
Data: 8/4, das 9 às 19 horas.

Raquel Wandelli, jornalista na SeCarte/UFSC
(048) 37219459 e 99110524
Professora de Jornalismo da Unisul,
doutoranda em Literatura/UFSC
raquelwandelli@yahoo.com.br
raquelwandelli@ufsc.br