Secretaria de Cultura, Arte e Esporte | SeCArtE

O artista Rica Nascimento Duarte, estudante de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta no campus Trindade – Florianópolis – SC, a exposição do programa de performance Maracujá em pertencimento. Trata-se de uma série de performances artísticas que refletem sobre a prevenção da ideação suicida a partir de investigações poéticas acerca do relacionamento do Maracujá com a sociedade.

O programa de performance Maracujá em pertencimento é um conjunto de cinco ações artísticas que observam o maracujá como objeto de performance, a primeira ação é a exposição da obra Maracujá em pertencimento, a qual é uma muda de maracujazeiro plantada na casca do fruto de maracujá; a segunda ação é a exposição de Maracujá em crescimento, um álbum de cinco fotoperformances sobre o processo de crescimento e desenvolvimento do maracujá; a terceira ação é a exibição de um videoart chamada Casu – um estado liminar, uma videoarte da analogia entre o adoecimento mental e o adoecimento do maracujazeiro por meio das pragas desfolhadoras; a quarta ação chamada Filtrando Sonhos é uma ação de arte relacional na qual o artista convida o público a beber o suco do maracujá e a comer o bolo de maracujá durante uma conversa sobre a importância da prevenção da ideação suicida; e, a quinta ação do programa é a apresentação do Seminário do Maracujá, uma aula expositiva sobre a relação deste processo criativo com a área da saúde.
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O Hall do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe até 29 de maio a exposição LGBTQIA+ Além do Tempo.

A ação tem como objetivo o processo de criação de um ensaio fotográfico com do movimento LGBTQIA + além de pessoas aliadas, tendo como tema a ideia de LGBTQIA + para além do tempo. Além disso, consiste na organização de exposições itinerantes e interação entre equipe idealizadora, participantes e público expectador para difundir conteúdo cultural de valorização das diversidades, desconstruindo valores cristalizados que reproduzem estigmas e preconceitos e, contribuindo para a construção de práticas antidiscriminatórias dentro e fora da universidade. O conceito artístico do projeto é fazer recortes de décadas entre 1920 e 2020, tendo como inspiração personalidades que se destacaram no cenário social e cultural.
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O Hall da Reitoria I da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a partir das 17h, desta quarta-feira, 17 de maio, a exposição Arquitetando a Ilha do artista e mestre popular Oraldo Ventura.

O artista popular Oraldo José Ventura é um propagador da Cultura de Santa Catarina. Músico, artista, criador, curioso. Natural de Florianópolis, é um grande contador de histórias e um pesquisador da cultura Açoriana. Apresenta agora réplicas de edificações antigas que marcaram sua trajetória e que perpassam pela história da cidade. Muitas contam momentos representativos, como a casa onde foi criado o Avaí Futebol Clube.
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Tercília dos Santos. Foto: Divulgação

A artista Tercília dos Santos apresenta sua exposição “A herança negra na cultura brasileira” de 11 de maio e 16 de junho na Sala Lindolf Bell do Centro Integrado de Cultura (CIC). A noite de abertura, a partir das 19h30, terá show e feita de artigos afro-brasileiros. A entrada é gratuita com visitação de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

Tercília dos Santos apresenta telas inéditas que retratam memórias da infância no interior de Santa Catarina. A exposição destaca manifestações da cultura negra por todo Brasil, em especial nas comunidades rurais por meio da pintura naif que se caracteriza pelo uso intuitivo da cor, sem formalismos acadêmicos.
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Exposição ComTATO. Celebração – Pintura. Manoalvim, 2022 – 90x120cm – Acrílica sobre tela

O Departamento Artístico Cultura (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), convida toda a comunidade para a abertura da Exposição de Arte “ComTATO” do artista plástico e professor de artes do Colégio de Aplicação, José Alvim Almeida da Silveira, o Manoalvim. A abertura será no dia 28 de abril, sexta-feira, às 18h30, no Hall da Reitoria da UFSC. O período para visitação se estenderá até o dia 10 de maio.

A exposição “ComTATO” é um projeto iniciado durante um processo formativo em educação especial. Trata-se de um convite para reflexões sobre o potencial da Poesia, na Linguagem de Arte Plástica, na captação e solução dos problemas da coletividade cega e com baixa visão. O trabalho, desenvolvido nos últimos seis anos, apontou algumas perguntas que se impuseram tais como: Quais as características da cegueira e da baixa visão? Quais as causas que dão origem a esta condição específica? Como tratamos, através dos tempos, estas especificidades? Quais os suportes e tecnologias, que já desenvolvemos, para assistir as pessoas cegas e com baixa visão? Como foram, são e poderão ser atendidas as subjetividades envolvidas neste universo da cegueira e baixa visão? Qual a contribuição possível da arte e dos artistas, antes, agora e para o devir, na captação e solução de problemas da coletividade cega e com baixa visão?
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Está em exposição no Hall do Centro de Cultura e Eventos da UFSC uma série de desenhos e pinturas com distintas técnicas sobre papel (grafite, nanquim, aquarela) que integram o livro “O olhar artístico sobre [o patrimônio cultural e arquitetônico d]as Fortalezas da Ilha de Santa Catarina” e retratam este importante patrimônio catarinense.

O livro foi elaborado a partir de um projeto de extensão, coordenado pela profa. Vanessa Casarin, do Departamento de Design e Expressão Gráfica (EGR) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A ação foi contemplada pelo edital Bolsa Cultura no ano 2021.

Este livro, tem o objetivo de incentivar o desenho de observação nas fortalezas da Ilha de Santa Catarina, e assim, divulgar este patrimônio cultural e arquitetônico. A publicação digital está disponível gratuitamente (acesse aqui). 
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O projeto “100 mulheres – 5 perguntas” trata-se da realização de um livro digital, construído coletivamente com a respostas de 5 perguntas sobre o “ser mulher” e violência, respondidas por 100 mulheres diferentes. Nesta exposição individual, serão mostradas algumas das 100 telas que foram desenvolvidas para o livro, que falam sobre a realidade da mulher brasileira, a partir do seu lugar de fala.

“Com arte e atitude, o projeto chega a mais de 100 respostas, se transformando numa porta aberta e acolhedora de infinitos desdobramentos e possibilidades. Potencializando os registros das vozes destas mulheres que não tinham onde dividir  seus traumas e dores, a artista pinta, cola, digitaliza, fotografa, imprime gestos, deixa rastros, destes ruídos numa contemporaneidade onde a arte aprende e discute, este corpo da violência sexual que além de afetar a saúde física e psíquica das vítimas, atinge toda a sociedade ao colocar o medo do estupro como um elemento de existência das mulheres limitador de suas decisões e, consequentemente, afetando seu pleno potencial de desenvolvimento assim como sua liberdade, pois temem principalmente, não serem acreditadas. São incontáveis os relatos de discriminação, preconceito, humilhação e abuso de poder em relação às mulheres em situação de violência sexual”

Meg Tomio Roussenq – Orientadora artística do projeto.
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O encerramento da exposição A poética da infância na cultura Guarani ocorre na sexta-feira, dia 21 de outubro, no Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O evento, realizado pelo Museu do Brinquedo da Ilha de Santa Catarina, receberá o professor e escritor indígena Daniel Munduruku para uma roda de conversa com o público, às 13h30.

Serviço

O quê: Encerramento da exposição A poética da infância na cultura Guarani, com Daniel Munduruku
Quando: 21/10/2022 | 13h30
Onde: Auditório da Reitoria da UFSC

A mostra das obras fotográficas da Exposição Cidades Pós-Pandemia: colocar no horizonte uma obra em comum inicia a partir do dia 6 de outubro, às 10h, no Hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), campus Trindade, e se estende até o dia 21 de outubro. A exposição, que no semestre anterior foi realizada no Museu da Escola Catarinense em formato de festival, com diversas colaborações, é organizada pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFSC.

Por ter sido elaborada ainda sob os efeitos da pandemia da covid-19, a fotografia é utilizada como forma de manifesto a coletividade, mostrando que é possível superar os traumas desse período os transformando em arte, poética e linguagem. Contribuindo para a superação de tempos obscuros de crises sanitária, econômica, social e humanitária. A exposição é parte de um elogio às cidades como artefato coletivo, lugar do encontro com presença, das interações efetivas, da abertura e das possibilidades da convivência em comunidade.

Serviço

O quê: mostra das obras fotográficas – Exposição Cidades Pós-Pandemia: colocar no horizonte uma obra em comum
Quando: de 06 a 21 de outubro de 2022
Onde: Hall da Reitoria da UFSC

Exposição Topografia do Vazio; Foto: divulgação SeCArtE

O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC recebe a partir desta terça-feira, 06 de setembro a exposição Topografia do Vazio da artista Karine Padilha. A abertura da mostra será às 19h no piso térreo do Centro de Cultura e Eventos.

A exposição

Partindo dos estudos de John Cage, a série Topografia do Vazio desconstrói a ideia do vazio emocional e busca estimular o contato com as emoções.

Em sua experiência com a câmara anecoica (1951), John Cage, músico contemporâneo, demonstrou que o silêncio, o nada e o vazio não existem; podem ser compreendidos como relações de intencionalidade e não intencionalidade: enquanto no silêncio existem ruídos não intencionais, na música existem sonidos intencionais.
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