Tonera é reconhecido por trabalho junto às Fortalezas. Foto: divulgação.
O arquiteto Roberto Tonera receberá na quarta-feira, 17 de abril, a Medalha do Exército Brasileiro, comenda que “destina-se a distinguir cidadãos (…) que tenham praticado ação destacada ou serviço relevante em prol do interesse e do bom nome do Exército Brasileiro“. A cerimônia de outorga da medalha ocorre no Dia do Exército, a partir das 10h, no 63º Batalhão de Infantaria, no bairro Estreito, em Florianópolis. O evento é aberto a amigos e familiares.
As fortalezas são geridas pela UFSC desde 1979. Tonera atua com esses monumentos há cerca de 30 anos, e desde 1995 coordena um projeto de extensão chamado Fortalezas Multimídia, diversas vezes reconhecido pelos trabalhos em prol da conservação, restauração, pesquisa e difusão de conhecimento referente às fortificações do sistema de defesa da Ilha de Santa Catarina, assim como abordando outras construções fortificadas no Brasil e em outros países. Desde 2016 as Fortalezas integram um setor especificamente desenvolvido para gerir este patrimônio: a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, vinculada à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte).
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O Projeto Cinema Mundo da UFSC exibirá, em sua próxima sessão, aquele que é considerado o primeiro longa-metragem pintado inteiramente à mão na história da sétima arte: “Com amor, Van Gogh” (Loving Vincent, 2017). O filme, dirigido por Dorota Kobiela e Hugh Welchman, é uma narrativa biográfica sobre o pintor holandês Vincent Van Gogh. A exibição ocorre no dia 4 de abril, quinta-feira, às 18h30, no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária. Após a sessão, haverá debate com os comentários Ana Maria Alves de Souza e Bernardo Bertoli Amin. A entrada é franca e aberta a todos.
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A única peça teatral escrita pelo compositor e pianista do modernismo Erik Satie teve sua primeira tradução para o português realizada em 2015, durante o mestrado de Marina Bento Veshagem junto ao Programa de Estudos da Tradução (PGET) da UFSC. O livro, recém publicado em edição bilíngue francês-português e com o título A armadilha de Medusa será lançado no dia 5 de abril, às 18h, na sala Machado de Assis, no 4º andar do bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE/UFSC).
O evento é organizado pelo PGET e tem início com uma leitura dramática com piano ao vivo, realizada pela Elefants Companhia de Teatro. O grupo de teatro conta com a participação da própria tradutora e estreou a encenação da peça em 2016. Em novembro de 2018, a trupe realizou uma leitura dramática do texto durante a III Semana de Leitura Dramática.
A peça
A armadilha de Medusa é uma “comédia lírica em um ato”, cujas cenas são intercaladas pela música do autor, que deve ser dançada pelo macaco mecânico Jonas. A trama da peça inclui mais quatro “personalidades”. O personagem central, o barão Medusa, é um rico burguês que conhece Astolfo, pretendente de sua filha Frisette. Medusa, sujeito desconfiado e um tanto paranoico, logo nos anuncia que testará a lealdade de Astolfo com uma grande armadilha. Enquanto isso, revela sua controversa relação com Policarpo, o doméstico rebelde.
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Nesta sexta-feira, 29/03, o Cine Paredão exibe o filme “Uma canta, a outra não“, de Agnès Varda. A sessão começa às 20 horas no Bosque do CFH, em caso de chuva o filme será apresentado no Auditório do CFH. A exibição faz parte da mostra “Mulheres Em Cena”, que está sendo promovida durante o mês de março.
Sinopse
Duas jovens vivem em Paris em 1962: Pauline, 17 anos, é estudante e sonha em largar sua família para virar cantora. Suzanne, 22 anos, ocupa-se de seus dois filhos. Elas se separam e, cada uma de sua parte, continuam sua batalha diária. Elas se reencontram dez anos depois, numa manifestação. Suzanne trabalha num escritório de planejamento familiar e Pauline tornou-se cantora. O destino irá uni-las novamente mais tarde, em 1976, quando elas já terão experimentado a frase de Simone de Beauvoir que conclui os créditos do filme: “Mulher não se nasce, torna-se.”
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Nesta sexta-feira, 22/03, o Cine Paredão exibe o filme As Pequenas Margaridas da diretora Věra Chytilová. A sessão começa às 20 horas no Bosque do CFH, em caso de chuva o filme será apresentado no Auditório do CFH. A exibição faz parte da mostra Mulheres Em Cena, que está sendo exibida durante o mês de março.
Sinopse:
Utilizando-se de avançados efeitos especiais para a época, Vera Chytilová dirigiu esta obra surrealista que conta a história de duas garotas chamadas Marie, que decidem se adequar ao mundo como ele está: sendo depravadas. Portanto, ambas partem para uma série de encontros forjados e travessuras, desconstruindo o mundo ao seu redor.
Direção: Věra Chytilová
Roteiro: Věra Chytilová Pavel Juráček Ester Krumbachová
Elenco: Ivana Karbanová Jitka Cerhová Marie Cesková Jirina Myskova Marcela Brezinova Julius
Albert Jan Klusák Oldřich Hora Josef Konícek Jaromír Vomácka
Ano: 1966
Duração: 1h14
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Foto: divulgação
O Núcleo de Humanização, Arte e Saúde (Nuhas) da UFSC está com inscrições abertas para ingressar no grupo. Os interessados devem preencher o formulário online disponível aqui até o dia 26 de março.
A turma 1A terá encontros nas quartas-feiras, das 17h15 às 18h15; e a turma 1B nas sextas-feiras, das 12h10 às 13h10.
Sobre o Nuhas
Criado com o objetivo do Núcleo de contribuir para o bem-estar e a saúde da comunidade, para o desenvolvimento do SUS, e para o aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem, ao estimular a participação dos estudantes e da comunidade em geral em um projeto de extensão universitária e propiciar que os participantes se envolvam em situações concretas de ensino e pesquisa viabilizadas pelas atividades de extensão vivenciadas no processo de interação entre universidade e sociedade.
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