As filhas de King Kong volta aos palcos de 23 a 25 de setembro, no Teatro da UFSC, dentro do Festival de Teatro Isnard Azevedo, com uma dramaturgia lírica e grotesca sobre o relacionamento com a velhice

Depois de uma estréia impactante e disputadíssima, a peça As filhas de King Kong, volta em cartaz neste final de semana, desta vez no Teatro da UFSC (Igrejinha), trazendo ao palco um retrato dramático e cômico sobre nossa relação recalcada com a morte e a velhice. Quando estreou na Alemanha em 1998, a peça da dramaturga Theresia Walser causou grande polêmica por abordar com crueza lírica o tabu da decrepitude e, na sua esteira, a eutanásia e o tratamento dos velhos. O Curso de Artes Cênicas da UFSC abraçou o desafio de levar ao palco esse texto tragicômico para sua já célebre apresentação de final de semestre, que agora retorna dentro da programação do Festival de Teatro Isnard Azevedo.
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No encontro do dia 19 de setembro, conferencista traz para o debate o paradoxo da literatura, que encena a vida a partir da morte e da ausência do ser
Literatura se faz com a palavra, mas explora o silêncio da palavra, escreve Eleonora Frenkel sobre o pensamento de Maurice Blanchot. Na próxima edição do Café Philo do dia 19 de setembro, a professora de Literatura da UFSC falará sobre “Maurice Blanchot e o silêncio da palavra”. O encontro começa às 19 horas e vai até as 22 horas, no Auditório da Fundação Cultural Badesc.

A pesquisadora vai abordar o esvaziamento do ser pela sua ausência na palavra a partir da obra de Blanchot A literatura e o direito à morte (1949). No sentido em que a palavra nomeia algo que já não está, literatura é morte. Provocada pelas reflexões do filósofo francês, Eleonora propõe uma discussão sobre a qualidade e a intensidade desse silêncio na literatura moderna, cujo desafio é justamento ocupar-se do esvaziamento da linguagem. “Dirá Maurice Blanchot que a literatura tende para o silêncio, ela se move em direção e para além de seus limites”, diz a pesquisadora.
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Fotografias para divulgação:
http://ftp.identidade.ufsc.br/Fotos_Divulgacao_19ACOR_SFranciscodoSul_2012.zip
Um total de 46 apresentações de folclore, dança, música, artesanato, religiosidade e gastronomia terá lugar de 31 de agosto a 2 de setembro, no Centro Histórico da cidade

18° AÇOR – Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina, que aconteceu na cidade de Sombrio entre os dias 23 e 25 de setembro de 2011.
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No mês em que se comemoram seis anos do aniversário da Lei Maria da Penha, mulheres fazem cortejo no centro da cidade para denunciar o aumento da violência
Um cortejo silencioso de 60 mulheres, homens e tocadores de bumbo empunhando 12 andores com 5.760 balões vai atravessar a cidade no dia 17 de agosto (sexta-feira), para fazer com que o número de mulheres agredidas e mortas no Brasil deixe de ser apenas uma cifra despercebida. A quantidade de balões representa o número de mulheres agredidas por dia no Brasil, entre as quais 12 são mortas. Com início às 17 horas, saindo de pontos distintos da rua Conselheiro Mafra, a marcha seguirá até o pátio do Museu Cruz e Sousa, em protesto contra a morte de 57 mulheres mortas em Santa Catarina desde janeiro de 2011, quando o “Projeto 5760”, realizou sua segunda manifestação. Organizado por um grupo de alunas do Curso de Artes Cênicas da UFSC e do Centro de Artes da Udesc, com apoio da Secretaria de Cultura da UFSC, do Governo do Estado, Prefeitura, o ato artístico-político marca o aniversário de seis anos de implantação da Lei Maria da Penha.
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Na conferência do dia 22 de agosto, antropólogo Oscar Calavia-Sáez conduz o debate sobre o pensador que colocou em xeque a organização política estatal das sociedades ditas civilizadas

Um antropólogo francês que causou impacto nos anos 70, conhecido por seu traço transgressor, é o foco do próximo encontro da série Café Philo do dia 22 de agosto. Para conduzir o debate de ideias, outro antropólogo, o professor da UFSC Oscar Calavia-Sáez, vai apresentar o pensamento de Pierre Clastres (Paris, 1934-1977). Pouco conhecido do grande público, o francês Pierre Clastres reinventou o selvagem, não mais como um ser que teria ficado congelado no início dos tempos, mas como um sujeito que conseguiu, século após século, livrar-se das artimanhas do poder estatal de que é feita a história das culturas ocidentais.
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Na conferência do dia 8, historiador Marcos Montysuma apresenta as ideias do pensador considerado um marco na filosofia moderna

A série Café Philo retorna na quarta-feira, 8 de agosto, com um debate sobre as ideias de Henri Bergson. O filósofo sobrepõe seu ponto de vista biológico à tradicional concepção materialista da ciência e da metafísica, contribuindo para estabelecer o fim da era cartesiana. Sua originalidade reside no tipo de ruptura que ele introduz no racionalismo do século 17. Enquanto outros estudiosos opõem ao racionalismo a subjetividade ou a história, Bergson gera um novo modelo de pensamento. Sob o título “Henri Bergson e o problema de memória”, a conferência do historiador e professor da UFSC Marcos Montsyuma começa às 19 horas, na Fundação Badesc, na sala de oficinas.
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Cerimônia no dia 16 de agosto, em São Francisco do Sul, abre os preparativos para o lançamento da 19ª Festa da Cultura Açoriana em Santa Catarina, a maior do gênero no País

Troféu Açorianidade 2012 e o lançamento da 19ª Açor
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Fotos e transmissão ao vivo em: www.planosdecultura.ufsc.br
Projeto piloto do SNIC foi lançado na UFSC em caráter nacional. Cadastro unificado de informações sobre cultura entrará em funcionamento ainda este mês