Agenda Cultural
O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC) inaugurou no dia 24 de setembro, a exposição Sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem. A mostra, que segue até 12 de dezembro de 2025, reúne obras de 15 artistas latino-americanos que discutem a crise hídrica e a destruição dos rios amazônicos. A exposição fez parte da décima edição do Experimenta: Rufar os tambores: O samba vai passar.
Com curadoria de Gabriel Bicho e produção de Erika Artmann e realização da Sala Verde UFSC, a exposição é resultado das ações do projeto Muluca (Mundo-Lugar-Casa), criado em Porto Velho (RO) em 2024. A iniciativa nasceu a partir da seca histórica que atingiu a Amazônia em 2023, impactando fauna, flora e o cotidiano das populações ribeirinhas.
>> Sobre as obras:
As obras, em formatos de textos, colagens, fotografias e ilustrações digitais, já ocuparam ruas de diferentes cidades brasileiras no formato lambe-lambe, entre elas Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC), Porto Velho (RO) e Pacatuba (CE).
O objetivo foi provocar reflexões locais sobre a relação com os rios e suas memórias, conectando-as à luta pela preservação das águas amazônicas. “Nossos rios, como a literatura indígena mostra e o próprio Ailton Krenak diz, são hiper interligados. Em algum momento, os rios da Amazônia se conectam com os rios do Sul e do Nordeste. Temos essa grande teia que corta o país inteiro”, explica o curador.
>> Sobre a exposição:
No MArquE/UFSC, a exposição marca a primeira vez em que o projeto ocupa um museu universitário. “O museu cedeu o espaço, e a Sala Verde/UFSC ofereceu os recursos que possibilitam a realização desta mostra, que traz à tona as inquietações dos artistas envolvidos”, destaca Bicho.
Participam da coletiva os artistas Ana Sabiá (SC), João Ferré (GO), Soph Divina (SP), Maria Tereza (ES), Jinnie Anne Pak (SP), Rick Rodrigues (ES), Amanara Brandão Lube (RO), Ederson Lauri (RO), Thalyta Alvaroz (CE), Kali (RO), Roma Brito (PA), Isabela Sá Roriz (RJ), Josiel Juruna (PA), Clara Nogueira (AM) e Daris Rubio (México).
Com mais de 60 anos de história, o MArquE/UFSC é reconhecido por seus acervos etnográficos, arqueológicos e de cultura popular, além de integrar extensão, pesquisa e ensino. Já o projeto Muluca busca investigar formas de musealidade a partir do cotidiano e da diversidade de corpos e territórios, ampliando narrativas sobre o norte do país.
Para mais informações, acesse o Instagram do projeto Muluca e o Instagram do MArquE.
>> Sobre o serviço:
O quê: exposição Sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem
Quando: De 24/12/2025 à 12/12/2025 | de terça-feira à sexta-feira | das 7h às 19h (entrada até 18h30)
Onde: Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) — Rua Engenheiro Agrônomo Andrei Cristian Ferreira, s/n, Trindade | UFSC – Florianópolis
Quanto: Entrada gratuita
Classificação: Livre
Informações: Instagram do projeto Muluca | Instagram do MArquE
Com curadoria da antropóloga Ilka Boaventura Leite, coordenadora do Instituto Kadila e do Projeto Kadila — Culturas e Ambientes (2012–2018), a exposição apresenta um panorama histórico e cultural de Angola, abordando desde o período colonial, passando pela guerra civil e o processo de independência em 1975, até os desafios e conquistas do país na contemporaneidade.
Entre os temas abordados estão a geografia e as riquezas naturais, as línguas e etnias, a educação, a literatura, a música, a culinária e a urbanidade. A mostra também destaca experiências de campo realizadas por professores da UFSC no Deserto do Namibe, no sul de Angola, durante o Projeto Kadila.
Durante a exposição, será exibido o vídeo “Línguas de Angola”, produzido pelo projeto “Multilinguismos: diálogos com a Educação” (CNPq), sob coordenação da professora Cristine Gorski Severo, com edição dos estudantes Gregório B. K. Tchitutumia e Luiz Fillipe Fernandes.
A comunidade angolana representa a maior parte dos estudantes africanos da universidade e constitui o maior grupo de imigrantes do continente africano em Florianópolis. Diante do desconhecimento generalizado sobre a história e a relevância de Angola no contexto africano, esta é a primeira exposição dedicada ao continente africano realizada no MArquE, com forte caráter educativo e cultural.
O MArquE funciona de terça a sexta-feira, das 7h às 19h (entrada até 18h30). A exposição ficará aberta ao público até o início de fevereiro de 2026. Visitas mediadas podem ser agendadas diretamente com a administração do Museu.
A mostra é promovida pelo Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas e pela Associação dos Angolanos em Florianópolis, com apoio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), MArquE, da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e da Secretaria de Relações Internacionais (SINTER).
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Programação sujeita a alterações.
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Será que, um dia, poderemos olhar pra trás e dizer: ‘isso aqui é muito a gente’? Que um dia teremos coragem de encarar um momento na história e dizer que isso também nos diz respeito, como um sonho, um sonho que continua a ser sonhado por hipotálamos, esquinas na cabeça, ruelas no coração de outras, outras, e tantas. Mas aqui estou e eu me disponho a lutar para que este sonho não seja em vão. Quero que este sonho não vire mais uma coisa sem rosto. Eu quero despertar. E nisso eu te pergunto: De quantos sonhos mais precisaremos sonhar para construir um despertar coletivo?
A partir da leitura dramática de uma criação cênica inédita, o Coletivo Dizputa Sitiada ressurge aos palcos da cidade de Florianópolis para compartilhar sua pesquisa em processo chamada “Oferecemos esta última luta aos vencidos ou ela acordou dando chutes no ar”. Nesse momento de troca, o coletivo compartilhará ao público fragmentos de texto, configurações de cena e poesias imagéticas que orbitam, mesclam e chocam os universos do sonho e da luta, temas que orientaram os últimos anos de criação do coletivo para este novo trabalho.
Aos que ostensivamente ganham perdendo e aos que miseravelmente perdem ganhando, aqui jaz uma última luta.
Esta apresentação contará com intérprete de Libras, garantindo acessibilidade e inclusão para todas as pessoas presentes.
- Classificação indicativa: 14 anos
Direção: Coletiva
Dramaturgia: Coletivo Dizputa Sitiada
Provocações/ Mediação Dramatúrgica: Guilherme Raphael Caldeira
Elenco: Iarima Castro Alves, Lucas Dalbem e Manuela Campagn
Operador(a) de luz: Guilherme Raphael Caldeira
Sonoplastia / Trilha sonora original: Lucas Dalbem
Operador(a) de som: Guilherme Raphael Caldeira
Produção: Iarima Castro Alves e Manuela Campagna
Vídeo / Registros audiovisuais: Amanda Andrade
Intérprete de Libras: Tay Mulle
Atividade realizada com recursos da PNAB do Governo Federal.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Apresentação de um ensaio aberto do espetáculo “Entre o Céu e o Mar”, uma performance teatral híbrida que estam construindo e ensaiando, e que combina diferentes formas de arte: música, dança e pintura, sendo que serão apresentadas composições originais para contrabaixo, do músico Mateus Costa, dança coreografada pela bailarina Aline Porto Quites e pinturas da artista Ana Luisa Kaminski, que pintará ao vivo durante a performance. Existe um enredo, na performance, em que cada um dos artistas participa de cenas, durante a execução das músicas, numa interação harmônica, criativa e instigante entre as formas de fazer artístico.
O objetivo da atração é alcançar e beneficiar o público apreciador de cultura e artes em geral, tanto da comunidade acadêmica quanto sociedade civil e moradores em torno da UFSC, e pretende fazer uma audiodescrição da apresentação.
- Classificação: Livre
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Um dia cotidiano, de um ano perfeitamente normal, numa rotina comum. Acordar, levantar, se arrumar, pronta para sair, assim começa nossa peça, uma história que todos já passaram. E sem sair do lugar. Em casa e somente em casa, presa, trancada, enclausurada, Tchuvis luta contra a raiva e a frustração de andar em círculos no mesmo lugar. Juntamente com seu único parceiro de cena, um rádio, nossa protagonista desenha epopeias contra o tédio ao ter aulas de fotografia, aprender a tocar piano ou simplesmente beber um tranquilo chá.
- Evento gratuito: Retirada do ingresso no local uma hora antes da apresentação.
- Classificação indicativa: 10 anos
- Acessibilidade: Audiodescrição aberta ao público – integrada ao espetáculo.
Pessoas com deficiência visual podem reservar seu ingresso pelo número: 48 99190-1206
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
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Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
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- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
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Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
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