Convidadas/os

Alcides Buss

Escritor, editor e professor aposentado. Tem 27 livros publicados, com inúmeros prêmios. Foi criador dos varais literários e coordenou o Círculo de Leitura de Florianópolis. Durante 17 anos dirigiu a Editora UFSC.


Alê Motta

Alê Motta nasceu em São Fidélis, interior do estado do Rio de Janeiro. É arquiteta formada pela UFRJ.

Participou da antologia 14 novos autores brasileiros, organizada pela escritora Adriana Lisboa.

É autora de Interrompidos (Editora Reformatório, 2017), Velhos (Editora Reformatório, 2020), O menino que sabia fingir (editora Perabook, grupo editorial Elo, 2024) e Minha Cabeça dói (editora AltaBooks, selo Faria e Silva, em 2024).

Atua como colunista da Revista Vício Velho.

Alguns dos seus contos foram publicados em Daughters of Latin America: An International Anthology of Writing by Latine Women.


Amilcar Neves

Nasceu em Tubarão, SC, em 24/04/1947. Formado em Engenharia Mecânica pela UFSC (1969), trabalhou como analista de sistemas (TI) durante 21 anos (1971-92). Escreve e publica desde os 15 anos de idade, foi premiado em 49 concursos literários (Brasil e exterior), participa de 47 coletâneas de ficção e assinou centenas de crônicas em jornais de SC. Tem 12 livros de ficção publicados.


Ana Lice Brancher

Historiadora e escritora, graduada em História (UFSC) Mestra e Literatura Brasileira (UFSC), doutora em História (UFRGS), realizou pós -doutoramento em PARIS X – Nanterre,/França e na UBA/Argentina.  Professora aposentada pela UFSC, organizou em colaboração cinco volumes sobre História de Santa Catarina, um volume sobre o poeta Ernani Rosas.  Em 2022 publicou o romance “Catarina, a mamelouca”.


Andréa Rihl

Atriz e Contadora de Histórias, pesquisadora das narrativas ancestrais da ilha de Santa Catarina.


Carol Passos

Cofundadora e diretora de novos negócios do Posfácio Hub de Jornalismo em Áudio. Pela série Literatura Catarinense, o podcast Posfácio foi premiado em 2° lugar na categoria Áudio do Prêmio da Associação Catarinense de Imprensa em 2024. Especialista em estratégias de comunicação, principalmente nas áreas de cultura, tecnologia, inovação e empreendedorismo. Atuou como repórter de Cultura e Entretenimento no Jornal de Santa Catarina e foi editora assistente da revista Versar!, no Diário Catarinense. Também foi interina em colunas de cultura e lazer nos dois jornais. Em Blumenau, foi jornalista responsável pela revista Nanu!, que tratava de conteúdos de moda e cultura.


Dandara Manoela e Banda | Show Minha Prece Ecoa

Minha Prece Ecoa vem cantar a fé no afeto, no amor e na (re)existência. Neste show, Dandara Manoela transita por suas canções autorais, algumas já consolidadas de seu álbum Retrato Falado, bem como seus últimos singles, prenúncios de novas tramas que vêm por aí na carreira da cantora.

Mulher negra e lésbica, Dandara vem apresentando canções que propõem uma mudança de perspectiva em relação ao amor. Sua música ecoa cantos de Pretas, Marias e Yabás, desses e de outros tempos, proclamando que às mulheres negras o amor pertence. Tanto em suas temáticas, quanto em suas influências sonoras, o conceito de Música Preta Brasileira, MPB, vem definindo seu trabalho artístico, que cada vez mais intimamente se move rumo aos sons do coração da diáspora africana.

Este show apresenta uma composição de banda inédita, com teclado, baixo, guitarra, bateria e percussão. Uma banda experiente e diversa, em suas sonoridades, bem como em seus lugares de fala, que propõe harmonia e irreverência no contratempo. O tambor ganha set e marca o palco de Dandara Manoela com pressão e beat. Com estes novos sons e tecnologias, Minha Prece Ecoa propõe o afrofuturismo ontem e hoje. É importante contar que este espetáculo surge de um encontro sincero entre gente aberta, que dá as mãos na encruzilhada e escolhe seguir junto o caminho. Assim bem amparada, a voz de Dandara ecoa feito prece e “sem ser indelicada e sem pedir licença” se faz forte, como corrente de rio que flui e atravessa.


Dirce Waltrick do Amarante

Ensaísta,  tradutora e escritora. Professora da UFSC.


Eliane Debus

Possui graduação em Letras Licenciatura Português e Inglês pela Fundação Educacional de Criciúma (1991), mestrado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (1996), doutorado em Lingüística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2001), Bolsa Recém-Doutor (PPGE/UFSC 2001-2004) e Pós-doutorado na Universidade do Minho (PT).

Professora da Universidade Federal de Santa Catarina, atua no Departamento de Metodologia de Ensino, no Programa de Pós-Graduação em Educação e no programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução. Atualmente é Secretária de Cultura, Arte e Esporte, da UFSC. É líder do Grupo de Pesquisas “LITERALISE: Grupo de pesquisa em literatura Infantil e juvenil e práticas de mediação literária”, da Universidade Federal de Santa Catarina. Membro integrante dos Grupo de Pesquisa “Produções Culturais para crianças”, coordenado pelo Professor Doutor Fernando Azevedo, do Centro de Investigação em Estudos da da Criança da Universidade do Minho (Braga/Portugal); Membro da Red de Investigaciones Afrolatinoamericanas – RIALA Dos livros publicados destacam-se Festaria de brincança: a leitura literária na Educação Infantil (DEBUS,2006) Selo Altamente Recomendável da FNLIJ e Bologna Childrens/ Book Fair 2007.A literatura infantil e juvenil de língua portuguesa: leituras do Brasil e d´além mar (DEBUS, 2008) Bologna Childrens/ Book Fair 2009. Literatura Infantil e juvenil: leituras, análises e reflexões ( DEBUS, DOMINGUES, JULIANO, 2010) – Bologna Childrens/ Book Fair 2011. Literatura infantil e juvenil – do literário a outras manifestações estéticas (DEBUS; JULIANO; BORTOLOTTO, 2016) Selo Altamente e Recomendável da FNLIJ), Bologna Childrens/ Book Fair 2017 e Prêmio de melhor livro Teórico de 2016/2017; A temática da Cultura africana e afro-brasileira na literatura para crianças e jovens (Cortez, 2017), Bologna Childrens/ Book Fair 2018. Poesia (cabe) na escola: por uma educação poética. (DEBUS; BAZZO; BORTOLOTTO, 2018) e A produção literária de Rogério Andrade Barbosa: da temática africana e afrobrasileira a outros temas (DEBUS; BERNARDES; SILVEIRA; PEREIRA, 2018)Bologna Childrens/ Book Fair 2018.


Emerson Alcalde

Nasceu e vive na periferia de São Paulo. Graduou-se em teatro. É slammer, escritor e autor dos livros: A massa, O vendedor de travesseiros, Diário Bolivariano, Genesis, Nos corre da poesia – autobiografia de um slammer e O que é slam. Co-fundador do Slam da Guilhermina, o primeiro slam de rua do pais, e do Slam Interescolar SP, vencedor do Prêmio Jabuti, na categoria Fomento à leitura. Já se apresentou na Venezuela, Argentina, Caribe, Canadá, México, Angola e França. É patrono da AEL (academia estudantil de letras) da EMEF Dr. José Augusto Cesar Salgado. Vice-campeão da Copa do Mundo de Slam de Paris, de 2014.


Fernanda de Sales

Graduada em Biblioteconomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1998), mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004) e doutora em Educação pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2016). É professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), lotada no Departamento de Biblioteconomia e Gestão da Informação – DBI. Professora permanente do Programa de Pós-graduação em Gestão da Informação (PPGInfo/UDESC), onde ministra a disciplina Música, informação e sociedade. É membro dos grupos Pesquisa em Informação (Cultura Impressa e Digital), e Pesquisa, Educação, Comunicação e Tecnologia. Especial Interesse em pesquisas sobre memória, memória musical e música e informação. Coordenadora do Instituto de Documentação e Investigação em Ciências Humanas (IDCH/FAED/UDESC) desde fevereiro de 2017. Apaixonada por Chico Buarque e aluna iniciante em aulas de violão.


Fernando Boppré

Escritor, editor e historiador. Mestre em História Cultural pelo Programa de Pós-Graduação em História da UFSC, autor dos livros “Poço certo” (Caiaponte, 2020), “Sándor Lénárd no fim do mundo” (Humana, 2022) e “Termas da desolação” (Humana, 2024). Foi chefe de serviço e curador do Museu Victor Meirelles do Instituto Brasileiro de Museus (Ministério da Cultura). Nascido em Florianópolis, atualmente vive e trabalha em Chapecó onde mantém a Humana Sebo Livraria e Editora.


Godofredo Neto

Catarinense de Blumenau, Godofredo de Oliveira Neto é romancista, contista e cronista. Autor dos romances “O Bruxo do Contestado”, “Amores exilados”, “Marcelino”, “Grito”, “O desenho extraviado de Hieronymus Bosch”, “Menino Oculto”, “Ana e a margem do rio” e “A ficcionista”, entre outros. Tem vinte livros publicados, com vários prêmios. É professor de Literatura Brasileira na Universidade Federal do Rio de Janeiro e ocupa a cadeira 35 da Academia Brasileira de Letras – ABL.


Inès Bortogaray

Inés Bortagaray é uma escritora e roteirista uruguaia. Publicou três livros: “Ahora tendré que matarte”, Prontos, listos, ya” e “Cuántas aventuras nos aguardan”. Seus livros foram republicados na Bolívia, Chile, Estados Unidos e Brasil (Hum, dois e já, Cosac Naify, 2014; Quantas aventuras nos aguardam, Cambalache, 2023). Entre outros filmes de ficção latino-americanos, trabalhou como roteirista em: La vida. útil, de Federico Veiroj; A vida invisível, de Karim Aïnouz, e O lugar do outro, de Maite Alberdi pelo roteiro de Meu amigo do parque, ganhou, junto com Ana Katz, o Prêmio Especial do Júri no Sundance. Festival e Condor de Prata na Argentina Pelo roteiro de A vida invisível, ganhou, junto com Murilo Hauser e Karim Aïnouz, o prêmio da Academia Guarani de Cinema do Brasil e o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.


Iraci Seefeldt

Jornalista, artista de teatro, produtora e gestora cultural. É fundadora e coordenadora executiva do Programa de Formação Cultural Arte para Todos (desde 2012), mantido pelo Instituto de Pesquisa da Arte pelo Movimento – IMPAR e coordenadora do projeto de acessibilidade cultural em Literatura, Cruz e Sousa para Todos, primeira e segunda edição, realizado pelo ator Robson Benta e vencedor do Prêmio Elisabete Anderle da Fundação Catarinense de Cultura em 2020 e 2021. É artista de teatro e integrante dos grupos de teatro Arte para Todos, Louco é Pouco e Coletivo Impar de Teatro, onde atua como performer, oficineira, audiodescritora, pesquisadora, coordenadora de dramaturgia e gestora de projetos.  É autora do livro “O seu olhar melhora o meu – Cinco anos do Programa Arte para Todos” (Editora Areia, SC, 2019) e em doze anos de Arte para Todos, coordenou centenas de ações, impactando mais de 21 mil pessoas e beneficiando mais de 2.000 participantes em 60 turmas de oficinas de vivência artística e 45 workshops de formação em arte inclusiva.


Julie Dorrico

Pertence ao povo Makuxi. Doutora em Teoria da Literatura na PUCRS. É  escritora, palestrante, pesquisadora. Administradora do perfil @leiamulheresindigenas no Instagram que fomenta a leitura de obras de autoria de mulheres indígenas no Brasil e em Abya Yala. Curadora da I Mostra de Literatura Indígena no Museu do Índio (UFU). Autora da obra “Eu sou Macuxi e outras histórias” (Caos e Letras, 2019), “Tempo de retomada” (Urutau, 2023) e “Originárias: uma antologia feminina de literatura indígena” (Companhia das Letrinhas, 2023). Foi residente no Cité Internationale des Arts (Paris, 2023). Consultora de roteiro do episódio especial de natal do Castelo Rá-Tim-Bum (TV Cultura, 2023). Atualmente está no pós-doutorado no Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação Emergentes e em Consolidação PDPG – Pós-Doutorado Estratégico/UFRR (2023/2024) e é pesquisadora convidada do Cologne International Forum Innovative Tandem Collaboration, na Alemanha, com pesquisa em arte e literatura indígena no ano de 2024.


Leandro Belinaso

Morei por um tempo na casa da biologia, mas peguei gosto pelo nomadismo que a educação me permite experimentar. Multiplicidades e dissensos me atravessam o tempo todo. Quando algo se foca insistentemente à minha frente, acredito ser a hora de provocar um desvio. Vivo inundado da literatura que me arrebata, dos filmes que me afetam, das fotografias que me tocam, dos ensaios que me atordoam, das outras existências vivas que me movimentam e das banalidades cotidianas que me comovem. Aprecio o silêncio que um corpo narra. Sou capaz de passar o dia inteiro dentro de um museu de arte contemporânea ou de uma biblioteca centenária. Os rios menores me capturam mais que os mares oceânicos. Adoro a independência e a sabedoria dos felinos. Escrever é minha arte. Ler é minha obsessão. Atuo na formação docente junto às narrativas escritas e imagéticas embebidas de ficção. Oriento pesquisas que articulam educação, meio ambiente, arte e cultura, a partir de perspectivas que flertam com os estudos culturais. Estreei na escrita literária em 2021 com “Do tamanho do mundo”, publicado pela Nave. “Vai ser difícil dormir esta noite”, editado pela Mondru em 2023, é o meu segundo romance. “A expansão dos começos” (Casatrês, 2024) é um livro de não-ficção que revisita minha trajetória acadêmica. Participo, desde 2022, do Clube de Leitura “Vida e Ficção” e, desde 2024, do Grupo de Pesquisa [compor].


Lilian Rocha

Lilian Rose Marques da Rocha é natural de Porto Alegre- RS, Farmacêutica e Analista Clínica (UFRGS), Especialista em Homeopatia (ABH), Musicista (Liceu Palestrina), Escritora, Facilitadora Didata de Biodanza (IBF), com formação em Educação Biocêntrica (CDH/UB). É autora dos livros A Vida Pulsa- Poesias e Reflexões, Editora Alternativa, 2013, de Negra Soul, Editora Alternativa, 2016, Menina de Tranças, Editora Taverna, 2018, Agò, Editora Instituto Estadual do Livro, 2022, Rochedos também choram, Editora Bestiário, Selo Invencionática, 2023 e Oju Dudu, Editora Taverna, 2023. Coautora do livro Leli da Silva- Memórias: Importância da História Oral, Alternativa, 2018 Coorganizadora da Antologia Sopapo Poético-Pretessência, Editora Libretos, 2016. Membro da Coordenação do Sarau Sopapo Poético, Acadêmica da Academia de Letras do Brasil- Seccional RS, Cadeira 49, Patronesse Carolina Maria de Jesus, Diretora de Relações com a Sociedade da ALB-RS (2018-2024), Vice-Presidente da ALB- RS, Conselheira da Associação Negra de Cultura (ANdC), Membro da Sociedade Partenon Literário (Conselheira Fiscal 2023/2024), da Associação Gaúcha de Escritores (AGES)- Vice- Presidente Social 2023/2024 e da International Writers and Artists Association (IWA), Acadêmica da Academia Internacional União Cultural, Cadeira nº 01- RS, Patronesse Maria Firmina dos Reis, Membro da Comissão Sobre a Verdade da Escravidão do Rio Grande do Sul-OAB- RS, Membro do Mulherio das Letras, do Coletivo Poemas à Flor da Pele, do Movimento Nacional Elos Literários e do Coletivo Arte Negra, Acadêmica da Academia Internacional de Literatura Brasileira, cadeira nº 335. Membro do Catálogo Intelectuais Negras Visíveis (UFRJ) e do Portal LiterAfro (UFMG). Membro da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil-Coordenadoria do Rio Grande do Sul (Conselheira Fiscal 2024-2026) e Acadêmica da Confraria Internacional de Literaturas e Artes, Cadeira nº 77, Patronesse Maria Firmina dos Reis. Patrona da Feira do Livro do município de Canoas-RS em 2021. Membro do Colegiado Setorial do Livro, Leitura. Literatura e Bibliotecas do RS- 2021 a 2023. Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas, recebeu a Comenda do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Portugal, faz parte da Galeria de Imortais da Casa Histórica Museu dos Azulejos- São Pedro da Aldeia/RJ. Acadêmica da Academia Luso- Brasileira de Letras do Rio Grande do Sul e da Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências- ALPAS 21- Cadeira 46, Patrono Oliveira Silveira. Acadêmica da Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves, Cadeira 22, Patrono Antônio da Silveira Lourenço. Recebeu o Prêmio Estrella del Sur desde Uruguay ao Mundo, em Montevideo- Uruguai, 2022. Recebeu o Prêmio Mulher Cidadã, Câmara Municipal de Porto Alegre, março de 2023. Acadêmica da Academia de Belas Artes do Rio Grande do Sul, abril de 2023. Membro Fundadora do Projeto Amizade Poética, na Cadeira de nº12, Madrinha Maria Firmina dos Reis, Curitiba, 2023. Recebeu o Troféu Palavra Viva 2023, do Sintrajufe e o Troféu Oxè de Xangô do Movimento Novembro Negro Unificado. É Comendadora Internacional Personalidade Cultural da ALPAS 21. Ganhadora do Troféu Milton José Pantaleão- Literatura Independente da ALB/RS: Livro Solo (2019), Personalidade Cultural (2020), Escritor do Ano (2021), Personalidade Cultural (2022) e Livro Solo (2023). Recebeu o Prêmio Mulher Negra em Destaque, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, março de 2024. Recebeu a Comenda Nelson Rodrigues e Troféu Fernando Pessoa da Associação Internacional de Escritores e Artistas. Participante de inúmeras antologias poéticas brasileiras e portuguesas. Seus poemas são publicados em vários sites, blogs, revistas e redes sociais.


Luciana Rassier

Doutora em Literatura. Professora da Universidade Federal de Santa Catarina. Estudiosa e tradutora da obra de Salim Miguel.


Luz Ribeiro

É Mãe, Escritora e Atriz. Integra os Coletivo de Teatro e Pesquisa “Legítima Defesa” e “Negrur4”. Formada em Dramaturgia, a mesma se dedica com afinco a palavra. Luz Ribeiro ganhou torneios importantes de poesia, Nacionais e Internacionais, tais como: SLAM BR em 2016, semifinalista na “Coupe du Monde de Poesie” Paris – FRA 2017 e “TODO MUNDO SLAM” Lisboa – POR 2020.  Publicou os livros autorais: “eterno contínuo”, “espanca/estanca” e “novembro [pequeno manual de como fazer suturas]”. Tem textos em mais de 20 antologias, entre elas “QUEREM NOS CALAR: POEMAS PARA SEREM LIDOS EM VOZ ALTA” com curadoria de Mel Duarte e “AS 29 POETAS HOJE” com Curadoria de Heloisa Buarque de Holanda. Ganhadora do prêmio Solano Trindade de Dramaturgia com o texto 23 [encruzilhadas do tempo: cênico, da memória e da realidade] (2024).  Lançou no respectivo ano o seu primeiro álbum musical “POETA ESQUEMA NOVO” tendo os ingressos do seu show de lançamento sold out em menos de 24 horas. Luz é mar-mãe do Ben e filha-mar de Odoya.


Marcelo Labes

Poeta e prosador. Publicou pela Caiaponte Edições os livros  Deus não dirige o destino dos povos,  Amor de bicho, O nome de meu pai, Três porcos – Prêmio Machado de Assis em 2021 e Paraízo-Paraguay – vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura em 2020. Enclave (Patuá, 2018) foi finalista do Prêmio Jabuti em 2019 na categoria Poesia.


Marcelo Lotufo

Escritor, tradutor e prof. de literatura brasileira na UFSC. Seu livro Cada um a seu modo foi finalista do prêmio jabuti de contos em 2021.


Marcio Markendorf

É autor da novela Soy loca, Lorca, feito um chien no chão (Urutau, 2019) e dos livros de contos A lua fantasma (Hecatombe, 2023) e O sonhos perturbados de Juliano Adrián (Aboiz, 2023), este último financiado pelo Fundo Municipal de Cultura de Florianópolis. Publicou no livro-objeto multiautoral Imagenações (Aboiz, 2024), ao lado de Andréa C. Scansani, Kristel Kardeal, Lucas Gabriel Soares, Milena Fernandes, Nílbio Thé, projeto financiado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à cultura. Em parceria com Adriano Salvi, publicou o livro de mininarrativas Microcontando (Caiaponte Edições, 2019) por meio da lei de incentivo à cultura da Fundação Cultural de Balneário Camboriú. Foi contemplado no Prêmio Elisabete Anderle de Incentivo à Cultura em 2020 e publicou o livro de microcontos. Ainda estavam lá, com André Ricardo Aguiar e Adriano Salvi (Edição do autor, 2021).


Marilda Effting

Doutorado e mestrado em Literatura – UFSC.


Natan Snmitz Kremer

Doutorando no Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC.


Ondjaki

Nasceu em Luanda em 1977. É doutorado em Estudos Africanos (L’Orientale, Napoli/Itália). Prosador e poeta, também escreve para cinema. É membro da União dos Escritores Angolanos. Recebeu os prémios Sagrada Esperança (Angola, 2004); Conto – A.P.E. (Portugal, 2007); FNLIJ (Brasil, 2010 & 2014); JABUTI juvenil (Brasil, 2010); prémio José Saramago (Portugal, 2013) e prémio Littérature-Monde (França, 2016) com o livro “Os Transparentes”. Está traduzido para francês, espanhol, italiano, alemão, inglês, sérvio e sueco. Ocasionalmente partilha oficinas de escrita criativa. Em 2023 (Univ. de Évora, Portugal), recebeu o prémio Vergílio Ferreira pelo conjunto da sua obra.


Rafael Gallo

Nasceu em 1981 em São Paulo, no Brasil, e atualmente reside em Lisboa. É autor de Dor fantasma, romance vencedor do Prêmio José Saramago 2022 (Porto Editora/Biblioteca azul); de Rebentar (Porto Editora/Record), romance vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura; e de Réveillon e outros dias (Record, 2012), livro de contos vencedor do Prêmio SESC de Literatura 2012. Seu livro mais recente é Cavalos no escuro, publicado pela Editora Record em 2024. Tem ainda diversos textos em antologias e coletâneas, que incluem publicações em países como França, Estados Unidos, Cuba, Equador e Moçambique.


Regina Dalcastagnè

É professora titular de literatura brasileira da Universidade de Brasília e pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Coordena o Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea e é editora das Edições Carolina. Publicou, entre outros, os livros O prego e o rinoceronte: resistências na literatura brasileira (2021), Representación y resistencia en la literatura brasileña contemporánea (2015), Literatura brasileira contemporânea: um território contestado (2012), Entre fronteiras e cercado de armadilhas: problemas da representação na narrativa brasileira contemporânea (2005), A garganta das coisas: movimentos de Avalovara, de Osman Lins (2000) e O espaço da dor: o regime de 64 no romance brasileiro (1996).


Robson Benta

É diretor dos grupos de teatro “Arte para Todos” e “Louco é Pouco”, integrante do Coletivo Impar de Teatro, fundador e professor de teatro do Programa de Formação Cultural Arte para Todos, mantido pelo do Instituto de Pesquisa da Arte pelo Movimento – IMPAR, desde 2012. Professor de teatro na Escola Municipal de Teatro e no Colégio Bonja, em Joinville/SC, e ao longo da carreira dirigiu várias peças e grupos de teatro e atuou em diversos espetáculos e filmes.

Em 2010 recebeu a Medalha de Mérito Antônia Alpaídes, da Câmara de Vereadores de Joinville; e 2022 a Medalha do Mérito Cultural “Cruz e Sousa”, entregue pelo Conselho Estadual de Cultura e Fundação Catarinense de Cultura.

É idealizador e coordenador do projeto de acessibilidade cultural em Literatura, Cruz e Sousa para Todos, primeira e segunda edição, vencedor do Prêmio Elisabete Anderle da Fundação Catarinense de Cultura em 2020 e 2021; com obras em formato de Audiobook em Português e Videobook Bilíngue – Português e Libras, hospedadas no YouTube, canal: Robson Benta – Arte para Todos.


Rosa Freire d’Aguiar

É carioca, jornalista, tradutora e editora. Nos anos 1970 e 1980 foi correspondente em Paris das revistas Manchete e IstoÉ e do Jornal da República. Desde a volta ao Brasil, trabalha no mercado editorial. Traduziu, entre outros autores, Marcel Proust, Montaigne, L.-F. Céline, H. de Balzac, G. Flaubert, La Rochefoucauld, R.Bolaño, I. Calvino. Recebeu os prêmios União Latina de Tradução Científica e Técnica (2001) por O universo, os deuses, os homens, de Jean-Pierre Vernant (Companhia das Letras), o Jabuti (2009) pela tradução de A elegância do ouriço, de Muriel Barbery (Companhia das Letras), o Prêmio Paulo Rónai da Biblioteca Nacional (2019), por Bussola, de Mathias Énard (Todavia). É autora de Sempre Paris – Crônica de uma cidade, seus escritores e artistas (2023, Companhia das Letras).


Stefani Ceolla

Jornalista com mais de 15 anos de experiência e passagens pelos maiores veículos de comunicação de Santa Catarina. Conhecimentos sobre comunicação estratégica, redação, comunicação de causas, reportagem e podcast.

Atuei nas redações dos principais jornais de SC, como o Diário Catarinense e outros produtos da NSC Comunicação. Na empresa, fui repórter, produtora e editora.

Sou uma das criadoras do Posfácio Hub de Jornalismo em Áudio, projeto de jornalismo cultural independente, apoiado pela Meta e pelo Google. Atuo na elaboração roteiros, entrevistas e produção. O carro-chave é o Posfácio Podcast, focado em literatura.

Na área de comunicação de causas e comunicação estratégica, atuo no Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical) e coordenei a comunicação do Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICOM).

Como jornalista freelancer, desenvolvo conteúdos digitais, como reportagens, edição, assessoria de imprensa e elaboração de relatórios de impacto social. Entre os projetos recentes, está a edição de livros para a Editora Brauer.


Tânia Ramos

Professora Titular aposentada e voluntária do Programa de Pós Graduação em Literatura da UFSC. Membro do nuLIME – Nucleo Literatura e Memória CCE, do Instituto de Estudos de Gênero IEG, é uma das editoras da Revista Estudos Feministas. Publica e orienta nas linhas de pesquisa subjetividades, memória e história e crítica feminista.


Tayá

Afroartista plural, atriz, cantora, poeta, slamer, artista visual e produtora cultural. Fundadora do Sarau Liberte Seu Imaginário, vocalista e compositora na banda Original Comscience. Em 2022 foi slamaster e organizadora do Slam para Antonieta e Slam SC, além de competir no estadual Slam RJ, onde garantiu o 3º lugar no pódio. Em 2023, foi artista integrante do circuito Oralidades, no Programa A Arte da Palavra do Sesc, passando por PB, MG, BA e PR e publicou seu primeiro livro, intitulado “Leia-me nas Entrelinhas”. Natural de São Paulo e residente em Santa Catarina, sua arte é resistência e vem se difundindo em poesia, canto, produções socioculturais, falas e interpretação.


Telma Scherer

Artista e docente de literatura  na UFSC. Poeta performer, é autora de onze livros, a maior parte no gênero poesia. Tem formação em artes visuais e em filosofia, e experiências profissionais ligadas à cultura e à participação comunitária.


Verônica Marcilio

Formada em Letras oels Universidade Federal Fluminense. Fundadora do Projeto Favelivro de DEMOCRATIZAÇÃO da Leitura e do livro.


Yala Souza

Rapper, poeta, arte educadora e ativista social do hip-hop. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Sergipe e pós-graduanda em Educação, Cultura e Diversidade, ela usa sua arte para amplificar as vozes das comunidades negras e periféricas.

Em 2023, Yala foi campeã estadual do Slam Sergipe e representou o estado no Campeonato Brasileiro de Poesia Falada, o Slam BR. Atualmente, preside a Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop em Sergipe e atua como coordenadora no projeto Sankofa. Através de oficinas, palestras e vivências, o projeto leva a pedagogia do hip-hop e a poesia de slam para escolas públicas, promovendo o empoderamento juvenil e preservando as raízes negras. O projeto resgata a sabedoria ancestral e busca construir um futuro mais justo através da oralidade.