Agenda Cultural

maio
5
sex
Exibição do musical ‘Gundermann’ pelo Ciclo de Cinema Alemão @Sala de projeção do LEC (Sala 108)
maio 5@18:45 – 21:00

O curso de Letras Alemão exibe, nesta sexta-feira, 5 de maio, o filme Gundermann (2018). A sessão ocorre a partir das 18:45, de maneira gratuita e aberta a toda a comunidade, na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no Campus de Florianópolis. A atividade faz parte do Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino).

O Filme em questão, é um musical biográfico baseado na vida do cantor e compositor da Alemanha Oriental Gerhard Gundermann. Dirigido por Andreas Dresen e escrito por Leila Stiehler, Gundermann  estreou em 23 de agosto de 2018 e ganhou seis prêmios no German Film Awards 2019, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator. Assista ao trailer do filme.

Sinopse:

Da aclamação artística como músico até problemas judicias por envolvimento com organizações perigosas, o músico Gerhard Gundermann (Alexander Scheer) passou por histórias inacreditáveis durante toda sua vida. Considerado um poeta idealista, ele chegou ao estrelato em passos curtos, e na trajetória foi espião do Serviço de Inteligência da Alemanha Oriental e esteve também sob duras investigações.

Ficha técnica:

Duração: 2h 07min
Gênero: Drama, Biografia
Direção: Andreas Dresen

Roteiro: Laila Stieler
*Legendado em português

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maio
9
ter
“Festival Fora do Padrão”, do projeto Fora do Circuito, exibe filme soviético “Nós somos do Jazz” (1983) na BU @Auditório Elke Hering | BU
maio 9@19:00 – 21:00

Nesta terça-feira, 09/05, será exibido o quarto filme do “Festival Fora do Padrão”, do projeto Fora do Circuito. A exibição contará com o crítico filme soviético “Nós somos do Jazz” (1983). Contrários à repressão ao estilo originário dos EUA, um grupo de soviéticos realiza turnês do estilo representante das classes trabalhadoras estadunidenses. A sessão é gratuita e inicia às 19h no auditório localizado no segundo piso da Biblioteca Universitária (BU).

Ficha técnica:

Duração: 89 minutos
Gênero: Comédia Musical
Direção: Karen Shakhnazarov

Roteiro: Aleksandr Borodyansky e Karen Shakhnazarov

Sobre o projeto

De 28 de março a 4 de julho, o auditório da Biblioteca Universitária da UFSC (BU) recebe o Festival Fora do Padrão, em que são apresentados filmes que abordam o tema da divergência comportamental. Da recusa ao casamento forçado, até o assassinato em série, passando por temas como a homossexualidade, traição e bigamia, o festival procura apresentar a diversidade de ações possíveis, sob uma miríade de possibilidades narrativas.

Fora do Circuito é um projeto de exibição gratuita de filmes fora do circuito comercial de cinema. Nele, são exibidos filmes de diversos países, com diversas temáticas e linguagens. Os filmes são selecionados dentro de festivais temáticos, que podem ser acessados através do site.

O filmes são exibidos no Auditório Elke Hering, no segundo piso da Biblioteca Central do campus Trindade da UFSC. O ingresso é por ordem de chegada e o espaço abriga confortavelmente até 80 pessoas.

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Filme francês “Madame Bovary” será exibido em sessão no CCE no dia 09/05 @Sala de projeção do LEC (Sala 108)
maio 9@19:00 – 21:30

O projeto de extensão O cineclube como espaço de formação em língua e cultura estrangeiras promove exibição e debate do filme Madame Bovary, no dia 9 de maio, terça-feira, das 19h às 21h30, na Sala de projeção do LEC (Sala 108), Centro de Comunicação e Expressão (CCE), Bloco D, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no Campus de Florianópolis. O projeto de extensão tem como proposta promover a língua francesa por meio do cinema.  A sessão é gratuita, e será dado certificado de participação de três horas.

Sinopse

Emma (Isabelle Huppert) é uma jovem camponesa que aspira coisas melhores na vida. Ela então se casa com um rico médico, Charles Bovary (Jean-François Balmer), que conheceu quando ele foi cuidar de seu pai quando este quebrou a perna, apenas para obter ascensão social. Charles, além de ser mais velho, é bem metódico. À medida que cresce a intimidade de suas vidas, um crescente desapego distancia Emma do marido, pois as conversas dele eram planas como o chão e isto a entedia. Sentindo um claro desprezo por seu marido, Emma passa a ter amantes e fazer grandes dívidas. Adaptação cinematográfica da magnum opus de Gustave Flaubert.

cineclube como espaço de formação em língua e cultura estrangeiras configura-se como um espaço de debate e formação, no qual se cria um espaço de discussão e construção de conhecimentos, seja a partir de questões culturais presentes nos filmes, da reflexão sobre elementos artísticos/formais da linguagem cinematográfica, ou do contato com a diversidade da língua francesa, presente em diferentes países, cada um com suas particularidades e identidades. Por fim, o cineclube também serve como um meio de divulgação e facilitação de acesso a obras que não figuram no circuito comercial de cinemas da região nem na programação televisiva/streaming.

Ficha técnica:
Direção: Claude Chabrol

Gênero: Drama
Ano: 1991
Duração: 136 minutos
Classificação indicativa: 14 anos
*Filme legendado em português

Mais informações: @cine_club_lumiere

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maio
11
qui
“CineMãe”, evento para mães com bebês pequenos, terá exibição de longa-metragem @Auditório Bloco E
maio 11@9:00 – 11:00

O Serviço de Apoio à Amamentação da Universidade Federal de Santa Catarina (SAAM/UFSC) é responsável pelo evento CineMãe – Entretenimento para mães com bebês pequenos, que fará a exibição do longa-metragem “Radioactive” na próxima quinta-feira, 11 de maio, às 9h, no Auditório Bloco E do Anexo do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).

A sessão de cinema é para mães de bebês pequenos, até 12 meses. O filme é de temática adulta, o entretenimento é para as mães, mas em ambiente especialmente preparado para receber os bebês. O auditório contará com um trocador de fraldas e estacionamento de carrinhos, ar condicionado em temperatura amena, som em volume adequado e ambiente com luz indireta. Crianças maiores também podem participar, conforme a classificação etária do filme. Mais informações no site do SAAM.

O filme narra a vida de Marie Curie, “mãe” da radiação, e mostra as dificuldades e genialidade da trajetória de uma das cientistas mais importantes da história. A biografia aborda o papel das mulheres nas ciências as consequências da descoberta de Curie para a medicina, a indústria e a guerra.

Sinopse:

Devota da ciência, Marie (Rosamund Pike) sempre enfrentou dificuldades em conseguir apoio para suas experiências devido ao fato de ser uma mulher. Ao conhecer Pierre Curie (Sam Riley), ela logo se surpreende pelo fato dele conhecer seu trabalho, o que a deixa lisonjeada. Logo os dois estão trabalhando juntos e, posteriormente, iniciam um relacionamento que resultou em duas filhas. Juntos, Marie e Pierre descobrem dois novos elementos químicos, rádio e polônio, que dão início ao uso da radioatividade.

Ficha técnica:

Duração: 1h 50min
Gênero: Drama
Direção: Marjane Satrapi

Roteiro: Jack Thorne
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos
*Legendado em português

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Cineclube Cinema Mundo realiza sessão comentada de “37 segundos” @Auditório Elke Hering | BU
maio 11@18:30 – 21:00

Na próxima sessão do Cinema Mundo, a interface de aproximação proposta pela curadoria para tratar do pós-humanismo será a deficiência. O cineclube exibirá em 11 de maio, quinta-feira, às 18h30, o filme “37 segundos” (Hikari, 2019).

Neste longa-metragem de drama, feito pela diretora japonesa Hikari, acompanhamos a trajetória da jovem Yuma, artista gráfica de mangá que, vivendo com paralisia cerebral, busca uma vida mais autodeterminada e menos capacitista nos espaços em que transita.

Ficha Técnica:

Direção: Mitsuyo Miyazaki
Gênero: Drama
Ano: 2019
Duração: 1h 55 min

Sobre os/as convidados/as para o debate:

Lucas Vinicio Stank da Silva é pesquisador e jornalista. Atuou como assessor de comunicação social da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.

Bianca Costa Silva de Souza é mestre em Educação (UFSC), especialista em Educação Especial Inclusiva (Universidade Gama Filho) e licenciada em Pedagogia (UFSC). Atua na Coordenadoria de Acessibilidade Educacional/Pró-reitoria de Ações Afirmativas e Equidades da UFSC.

Sobre o mediador:
Daniel Serravalle de Sá, coordenador convidado do Cinema Mundo, é professor do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da Universidade Federal de Santa Catarina. Desenvolve pesquisa na área de literatura e outras artes, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria e crítica literária e cultural, literatura e história, análise de filmes.

O Cinema Mundo há 11 anos promove debates interdisciplinares sobre curadorias diversas e instiga a produção de conhecimento horizontal em suas sessões comentadas. Para saber mais, acesse o site do projeto.

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>> Serviço

O Quê: Exibição do filme “37 segundos”
Quando: 11/05, quinta-feira
Onde: Auditório Elke Hering | BU
Quanto: evento gratuito e aberto à comunidade
Informações: @cinemamundo.ufsc

maio
12
sex
Cine Paredão apresenta “Sweet Sweetback’s Baadasssss Song” @Bosque do CFH
maio 12@20:00 – 21:00

O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta o filme “Sweet Sweetback’s Baadasssss Song”, do diretor Melvin Van Peebles. A sessão será na sexta-feira, dia 12 de maio, às 20h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), ou no auditório do CFH em caso de chuva. A sessão faz parte da mostra Blaxploitation que está sendo exibida durante o mês de maio.

Sobre o projeto

O projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes de difícil acesso ao público. As obras apresentadas têm caráter não comercial e proporcionam a pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, no Bosque do CFH/UFSC.

Sobre o filme

Obra-prima e precursora do movimento blaxploitation, Sweet SweetBack, impressionou pela originalidade, dando a Melvin Van Peebles o status de “autor” de cinema independente. Ele dirigiu, escreveu, produziu, atuou e criou a trilha sonora. O filme de drama policial estadunidense, de 1971, apresenta Sweetback (Melvin Van Peebles), um malandro que ganha a vida como ator pornô, e que precisa fugir das autoridades após atacar dois policiais racistas que agrediam covardemente um jovem negro.

Ficha técnica

Duração: 97 min
Gênero: Drama Policial
Roteiro e Direção: Melvin Van Peebles

Classificação: 18 anos

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maio
16
ter
Ciné-club Lumière apresenta: Hiroshima, meu amor (1959) @Sala de projeção do LEC (Sala 108)
maio 16@19:00 – 21:00

O projeto O cineclube como espaço de formação em língua e cultura estrangeiras (Ciné-clube Lumierè) exibirá o filme Hiroshima, meu amor (1959), na próxima terça-feira, 16 de maio, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A mostra será na Sala de Projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), às 19h. A proposta do projeto é promover o aprendizado da língua francesa por meio do cinema. Além da exibição, haverá um debate sobre o filme.

O filme conta a história de um caso amoroso entre um arquiteto japonês (Eiji Okada) e uma atriz francesa (Emmanuelle Riva), que está em Hiroshima participando de um filme sobre a paz. Além de amantes, eles também se tornam confidentes, o que traz a memória de uma história, nunca contada antes, do primeiro amor dela. O filme explora a natureza da memória, da experiência e da representação. Para mais informações, acesse o Instagram do Cinèclube Lumière.

O evento é aberto ao público e não é necessário realizar inscrições.

Ficha técnica:

Título: Hiroshima, mon amour
Ano: 1959
Gênero: Drama
Classificação indicativa: 12 anos
Duração:1h 28min
Direção: Alain Resnais
Roteiro: Marguerite Duras
*Filme legendado em português

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maio
17
qua
UFSC promove cinedebate sobre LGBTQIA+ com exibição do filme “Selma depois da chuva” @Auditório Elke Hering | BU
maio 17@15:00 – 16:30

A Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento da Violência de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a sexta edição do “Cura ou Não Cura” na quarta-feira, 17 de maio. O evento contará com um debate após a exibição do filme “Selma depois da chuva”. A atividade terá participação especial de Selma Bastos, assessora de políticas públicas para pessoas LGBTQIA+ da Prefeitura Municipal de Florianópolis e inspiração para o filme.

No dia  17 de maio, é celebrado o Dia Internacional de Luta Contra a LGBTfobia, data que marca a exclusão das homossexualidades da Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1992.

Sobre o filme

Selma é uma mulher trans que construiu sua vida afastada da família. Ela recebe um chamado para ir ao encontro de sua mãe, que sofre de Alzheimer. Nesse encontro, perdidas entre memórias confusas, as duas mulheres lembram dores e desejos esquecidos, e revisitam culpas e afetos perdidos.

Ficha técnica

Duração: 12 minutos
Direção: Loli Menezes
Roteiro: Renato Turnes
Classificação indicativa: livre

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maio
19
sex
Cine Paredão apresenta COFFY & FOXY BROWN, de Jack Hill @Bosque do CFH/UFSC
maio 19@19:00 – 23:00

O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta os filmes Coffy e Foxy Brown, do diretor Jack Hill. A sessão será na sexta-feira, dia 19 de maio, às 19h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), ou no auditório do CFH em caso de chuva. A sessão faz parte da mostra Blaxploitation que está sendo exibida durante o mês de maio. BLAXPLOITATION é o movimento cinematográfico estadunidense das décadas de 60-70 que buscava formar um cinema feito por negros, para negros e sobre negros.

Sobre o projeto

O projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes de difícil acesso ao público. As obras apresentadas têm caráter não comercial e proporcionam a pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, no Bosque do CFH/UFSC.

Sobre os filmes

Coffy (1973)

Depois de perder a irmã para as drogas, a enfermeira Coffy decide fazer justiça com as próprias mãos. Ela se disfarça como garota de programa para se aproximar do mundo do crime e eliminar os chefes do tráfico.

Direção: Jack Hill
Duração: 91 min
Classificação 16 anos

Foxy Brown (1974)

Após seu namorado policial ter sido assassinado por criminosos durante uma operação na qual estava infiltrado, Foxy Brown busca vingança. Ela se disfarça como garota de programa para acabar com os bandidos que fizeram isso com ele.

Direção: Jack Hill
Duração: 94 min
Classificação: 16 anos

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maio
22
seg
Cine Clube 757 – “O Fascismo de todos dias” @Teatro Carmen Fossari
maio 22@18:30 – 20:30

O documentário “O Fascismo de todos dias”, de Mikhail Romm, será exibido no dia 22 de maio, segunda-feira, às 18h30, pelo Cineclube 757 no Teatro Carmen Fossari, bairro Trindade, em Florianópolis. A exibição é parte da série de encontros sobre fascismos, que teve início com o debate sobre o documentário “Noite e Neblina”, de Alain Resnais, no dia 17 de abril.

Sobre o documentário

Intercalando imagens do presente (1965) e material capturado do arquivo do Ministério de Propaganda do III Reich, da coleção pessoal de Hitler e fotografias apreendidas de soldados alemães da SS, Mikhail Romm, diretor e também narrador do filme, desenvolve uma aguda reflexão sobre a natureza do fascismo, enquanto reconstrói a trajetória de sua ascensão e queda.

Sobre o Cineclube 757

O Cineclube 757 é Idealizado por servidores ligados à Secretaria de Educação a Distância (Sead), ao Departamento Artístico e Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e professores da Apufsc-Sindical e Movimento Humaniza SC. A ideia é realizar mostras de filmes e documentários, defesas acadêmicas realizadas em audiovisual, lançamentos de obras fílmicas, debates, discussões e ciclos temáticos. Todas as exibições serão seguidas de debates sobre o filme.

Programação

22/05 | “O Fascismo de todos dias”, de Mikhail Romm (1965/2horas10min/PB)
19/06 | “O ovo da serpente”, de Ingmar Bergman (1977/120min/Cor)
10/07 | “De Caligari a Hitler”, de Rüdiger Suchsland (2014/1hora58min/PB)

CineBuñuel apresenta “Tempo de Revanche” @Sala de projeção do LEC (Sala 108)
maio 22@19:00 – 22:00

O Projeto CineBuñuel retoma, no dia 22 de maio, às exibições de filmes hispânicos e latino-americanos, com o longa-metragem argentino Tempo de revanche (Tiempo de revancha – 1981), de Adolfo Aristarain. A sessão será na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). A exibição será com áudio original e legendas em português, na segunda-feira, às 19:00, com entrada franca.

Tempo de revanche, lançado durante a última ditadura civil-militar, é uma alegoria sobre os presos políticos e desaparecidos naquela fase da história argentina. A denúncia que o filme realiza, face à censura e repressão política vigente na época, faz-se através da utilização de vários elementos simbólicos: desde o próprio título, às características do enredo e à aposta no confronto do protagonista com uma empresa poderosa, à presença de explosivos, morte e perda da fala.

Sobre o projeto

O CineBuñuel é um projeto de extensão aberto ao público em geral, que propõe difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para debates relacionados com língua, cultura, ética e história dessas comunidades. O filme faz parte do ciclo “Trabalho e Tormento”, que terá na cartelera o filme “O Bom Patrão” do Diretor Fernando León, o documentário “A Dupla Jornada” da cineasta Helena Solberg e o curta-metragem “Fábrica de Tabacos” de Sara Gómez.

Sobre o filme

Pedro Bengoa é um trabalhador de mineração especializado em explosivos. Ex-sindicalista, ele é contratado numa pedreira que pertence a uma poderosa multinacional. Bengoa percebe que a empresa viola as leis impunemente, acabando com as vidas de muitos trabalhadores. Di Toro, um velho amigo e companheiro de trabalho, propõe um plano de vingança contra a empresa.

Ficha técnica

Direção: Adolfo Aristarain
Argentina-1981
Duração: 1h 52min
Gênero: Drama
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maio
23
ter
Ciné-clube Lumière apresenta: Germinal (1993) @sala de projeção do LEC (Sala 108)
maio 23@19:00 – 22:00

O projeto O cineclube como espaço de formação em língua e cultura estrangeiras (Ciné-clube Lumierè) exibirá o filme Germinal (1983) na próxima terça-feira, 23 de maio, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A mostra será na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), às 19h. A proposta do projeto é promover o aprendizado da língua francesa por meio do cinema. Após a exibição, haverá um debate sobre o filme.

A organização disponibilizará certificado de três horas aula.

Germinal conta a história de um jovem desempregado que se estabelece em Montsou, na Nova Aquitânia. Lá, o rapaz se torna mineiro e descobre um mundo de homens condenados a sofrer pela falta de dinheiro. Com os problemas, ele acaba se comprometendo com as causas socialistas.

Ficha técnica

Direção: Claude Berri
Ano: 1993
Gênero: Drama
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 2h 40min

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Cineclub Italiano apresenta “Amarcord” no CIC @Cinema Gilberto Gerlach
maio 23@19:30 – 22:00

Em celebração aos 50 anos do filme Amarcord, dirigido por Federico Fellini, o Centro Integrado de Cultura (CIC), em colaboração com o departamento de Línguas e Literatura Estrangeiras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe a versão restaurada do filme italiano (com legendas em português) em Florianópolis.

A sessão será na terça-feira, 23 de maio, às 19h30, no Cinema Gilberto Gerlach, no CIC. Para participar, basta retirar o ingresso no local meia hora antes da exibição. Após a projeção, haverá um debate com Antonio Cava, estudioso de Fellini e organizador de festivais cinematográficos em Curitiba. A data marca também a volta do Cineclub Italiano que, quinzenalmente, vai apresentar, ao público de Florianópolis, filmes, debates e encontros com representantes da cultura italiana. A iniciativa da colaboração entre CIC e departamento de Línguas e Literatura Estrangeira é do professor Sergio Romanelli.

Sobre o filme

Em uma cidade italiana, o jovem Titta está sempre aprontando com seus amigos e observa várias personalidades excêntricas locais que se comportam de forma absurda. Em constante conflito com seu pai severo e sempre defendido por sua adorada mãe, Titta é testemunha das ações de personagens variados, entre eles, membros de sua família, fascistas e mulheres sensuais.

Ficha técnica

Gênero: Comédia Dramática
Direção: Federico Fellini
Roteiro: Federico Fellini e Tonino Guerra
Duração: 2h 07min

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maio
25
qui
Cineclube Cinema Mundo – “Cities of last things” @Auditório Elke Hering - Biblioteca Universitária - BU
maio 25@18:30 – 20:30

Na próxima sessão do Cinema Mundoo pós-humanismo terá como ponto de foco as temporalidades de uma narrativa de drama distópico. O cineclube exibirá nesta quinta-feira, 25 de maio, às 18h30, o filme “Cities of last things” (Wi Ding Ho, 2018). Neste longa-metragem, um enredo distópico que se desenrola em cronologia inversa, um homem com um passado complicado vinga-se dos indivíduos que o prejudicaram décadas atrás. A exibição comentada será no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (BU), a atividade é gratuita e aberta à comunidade.

Sobre os/as convidados/as para o debate:

Atílio Butturi é professor do Departamento de Letras e do Programa de Pós-graduação em Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina. É doutor e mestre em Linguística (UFSC), com graduação em Letras (UEPG).

Sabrina Moura Aragão é professora do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras e do Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina. É doutora em Estudos da Tradução (USP), mestra em Estudos Linguísticos, Literários e Tradutológicos (USP), com graduação em Letras (USP).

maio
26
sex
Cine Paredão – “Ganja & Hess” @Bosque do CFH
maio 26@19:00 – 21:00

O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta o filme “Ganja & Hess” do diretor Bill Gunn. A sessão será na sexta-feira, dia 26 de maio, às 20h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), ou no auditório do CFH em caso de chuva. O último filme integra a mostra Blaxploitation desse mês de maio. Blaxploitation é o movimento ciematográfico estadunidense das décadas de 60-70 que buscava formar um cinema feito por negros, para negros e sobre negros.

Sobre o filme

Com uma nova proposição narrativa e estética sobre o vampirismo como alegoria de classe e de raça, Ganja & Hess revela o horror da questão racial nos EUA; negros têm seu sangue sugado por seu trabalho, mas nunca o direito de morrer.

“Sempre estive levemente ciente da injustiça que o artista negro sofre ao tentar criar em um mundo branco. Mas eu estava enfurecido e perto da insanidade por causa das injustiças cometidas contra mim e outras pessoas na sociedade norte-americana, percebendo finalmente que não poderia funcionar em tal estado sem cometer um assassinato. Passei a usar a ambição pessoal como proteção contra o que acabaria por me destruir: minha aversão apaixonada por coisas como estupidez e pobreza de espírito.”

Bill Gunn, escritor e diretor, que lançou em Nova York no 20 de abril de 1973.  O filme estreou no Festival de Cinema de Cannes em 1973 e foi selecionado como um dos “Dez Melhores Filmes Americanos da década de 1970”.

Apesar de ter sido louvado no exterior, foi fortemente criticado e discriminado pela crítica estadunidense. Como forma de manifesto, resposta à crítica, Gunn escreve a carta “To Be a Black Artist” (Ser um Artista Negro).

“Tem tempos em que a crítica branca deve se calar, sentar e ouvir. Se o crítico não é capaz de ouvir e aprender, então ele não deve nem mesmo se preocupar com a criatividade negra. (…) Seus jornais e críticos devem perceber que estão condicionando o teatro e a criatividade negra com a crítica branca. Talvez, se a moda do filme negro continuar, a imprensa branca se verá frente à necessidade de contratar críticos negros. Mas se vocês puderem parar a moda, nenhuma contratação será necessária.” Bill Gunn, autor e diretor de Ganja&Hess, na carta “To Be a Black Artist,” 1973, NY.

Ganja & Hess
Direção: Bill Gunn
Ano: 1973
País: Estados Unidos
Duração: 112min
Classificação:16 anos
jun
2
sex
Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino) – Milagre de Berna (Das Wunder vom Bern) @sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) | Bloco D | CCE
jun 2@18:50 – 21:00

O curso de Letras Alemão promove o Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino) no dia 2 de junho, sexta-feira, das 18h50 às 21h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis. A atividade é aberta a toda comunidade, com a exibição de filmes em língua alemão, com legendas em português.

Os filmes são exibidos alternadamente às segundas e sextas-feiras, a cada 15 dias. A sessão é gratuita. Os participantes ganharam certificado de duas horas complementares.

O filme exibido nesta semana será Milagre de Berna (Das Wunder vom Bern), do ano de 2003, dirigido por Sönke Wortmann. O elenco conta com Peter Lohmeyer e Johanna Gastdorf. “Dois eventos marcaram a história da Alemanha no pós-2ª Guerra Mundial: a queda do Muro de Berlim e a histórica vitória da Seleção da Alemanha na Copa do Mundo de 1954, que ficou conhecido como o milagre de Berna, numa referência à cidade suíça onde ocorreu o jogo. As lembranças do jogo, que deu à Alemanha seu 1º título mundial, são mostradas através da família Lubenski, que vive na pequena cidade de Essen-Katernberg”, diz a sinopse.

>> Serviço

O quê: Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino) – Milagre de Berna (Das Wunder vom Bern)
Quando: 02/06/2023 | sexta-feira | 18h50
Onde: sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) | Bloco D | CCE
Quanto: sessão gratuita e aberta à comunidade

jun
5
seg
CineBuñuel – ‘O Bom Patrão’ @Sala de projeção do LEC - Bloco D CCE
jun 5@19:00 – 21:00

O CineBuñuel, que propõe difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para diferentes debates, realiza um ciclo de cinema sobre o contexto laboral e exibe, nesta segunda-feira, 5 de junho, às 19h, o longa-metragem espanhol O Bom Patrão (El Buen Patrón), de Fernando León de Aranoa. A sessão será na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema, no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público, com entrada franca.Lançado em 2021, O Bom Patrão é uma espécie de “comédia moral” ou “crónica de costumes sobre o capitalismo voraz”, como a crítica o classificou em San Sebastián. O filme traz Javier Bardem interpretando o dono de uma empresa que adota um comportamento paternalista para beneficiar-se de seus empregados. Eles aguardam a iminente visita do comitê do trabalho que avalia se a empresa merece o prêmio de excelência: tudo tem que estar em perfeita ordem quando o dia chegar. Trabalhando contra o relógio, o patrão faz de tudo para tentar resolver os problemas com os seus funcionários, cruzando todas as linhas imagináveis nesse processo.

O Bom Patrão faz parte do ciclo Trabalho e Tormento, que exibirá filmes que trazem o contexto laboral para o centro de suas narrativas. Além do longa-metragem espanhol, integram esse ciclo o documentário A Dupla Jornada, da cineasta Helena Solberg, além do curta-metragem Fábrica de Tabacos de Sara Gómez.

jun
6
ter
Settimana Della Repubblica Italiana @Cinema do CIC
jun 6@19:00 – 21:00

A área de italiano do departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da UFSC, em colaboração com o Departamento Artístico Cultural (DAC), a Secretaria de Cultura e Arte (SeCArtE), o Cinema do CIC e o Círculo Ítalo-Brasileiro de Santa Catarina, promove evento aberto ao público com palestras e apresentações artístico-musicais em italiano com entrada gratuita. A programação é em referência ao 2 de junho, que marca a Proclamação da República italiana.

Programação gratuita:

Terça-feira | 06 de junho | Cinema do CIC

19h | Debate e Projeção do filme “Roma Città Aperta” de Roberto Rossellini com Anna Magnani e Aldo Fabrizi, mediação Prof. Sergio Romanelli. Entrada franca (retirada dos ingressos a partir das 18h30 no Cinema)

jun
7
qua
Antropofonia – episódio Subtexto @sala de cinema Gilberto Gerlach | Centro Integrado de Cultura - CIC
jun 7@19:00 – 21:00

O curso de Cinema da UFSC lança na quarta-feira, 7 de junho, um novo episódio do Antropofonia, que integra um projeto de extensão de mesmo nome. Intitulado Subtexto, o episódio compõe um seriado musical e, no seu lançamento, haverá um pocket show com Rafael Minari, compositor e cineasta de São Paulo, que retorna às suas raízes musicais como DJ. A exibição ocorre às 19h, na sala de cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

A primeira temporada do projeto foi transmitida originalmente em 2019. A transmissão e o lançamento dos episódios da segunda temporada serão todas às sextas-feiras, às 21h, no canal do YouTube do Cinema UFSC. Aos sábados, os episódios serão veiculados na TV UFSC, também às 21h, com reprise aos domingos, às 19h. A coordenação é do professor Rodrigo Garcez e de Yusanã Mignoni.

Subtexto é o novo projeto de música eletrônica de Rafael Minari, compositor e cineasta de São Paulo, que retorna às suas raízes musicais como DJ. A motivação de estabelecer uma conexão com as pessoas através dos sons é um dos pilares do subtexto, projeto que nasceu após um longo período de amadurecimento. Durante os últimos anos, Minari estudou Cinema e trabalhou como diretor, sound designer e compositor de trilhas musicais para curtas e longa-metragens.

jun
16
sex
Cine Paredão – Sessão dupla – Diz a ela que me viu chorar e Esqui @Bosque do CFH
jun 16@19:00 – 21:00

O Cine Paredão apresenta os documentários Diz a ela que me viu chorar e Esqui, nesta sexta-feira, 16 de junho, às 19h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus de Florianópolis. Em caso de chuva, o evento será transferido para o auditório do CFH, no térreo do bloco de salas de aulas. Os filmes fazem parte da programação Exibe Docs e da mostra Cinema em Território, em exibição durante o mês de junho.

Exibe Docs foi construída como uma aproximação à investigação de Cinemas em Território sob a ótica do gênero documentário. A programação traz dois filmes latino-americanos contemporâneos que investigam dinâmicas territoriais com duas abordagens distintas que, quando unidas, revelam as multiplicidades narrativas possíveis ao cinema.

O brasileiro Diz a ela que me viu chorar parte do programa de ressocialização de dependentes químicos sediado no hotel Parque Dom Pedro, no território da cracolândia, em São Paulo, para investigar a natureza do amor e como ele se propaga, condicionado pelos diferentes espaços.

Já o argentino Esqui se debruça sobre as relações de classe que tornam o território da Patagônia Argentina um espaço de conflito de interesses, sob regime de elitismo e hipervalorização para o turismo. A novidade é apresentar que as montanhas nevadas do sul argentino são ocupadas, também, por uma densa população que operacionaliza o espetáculo turístico, e que não acessa a riqueza produzida.

Confira as fichas técnicas dos filmes:

Diz a ela que me viu chorar
Direção: Maíra Buhler
Ano: 2019
País: Brasil
Duração: 83 min
Classificação: 14 anos

Esqui
Direção: Manque La Banca
Ano: 2021
País: Argentina
Duração: 74 min
Classificação: livre

jun
19
seg
Documentário – O Armário Não É o Nosso Lugar | Florianópolis @Auditório da Reitoria I
jun 19@18:00 – 20:00

Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na segunda-feira 19 de junho, às 18h no Auditório da Reitoria I da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis, o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.

O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.

Sobre o filme

Wendy Moretti – entrevistada do documentário. Foto: divulgação.

Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.

Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.

Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.

Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.

Sobre o diretor

Alexsandro Stenico; foto: divulgação.

Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.

Mês do Orgulho LGBTQIA+

O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.

A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.

jun
20
ter
Documentário – O Armário Não É o Nosso Lugar | Joinville @Sala de Cinema - CTJ
jun 20@15:15 – 17:15

Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na terça-feira, 20 de junho, às 15h15min na Sala de Cinema do Centro Tecnológico de Joinville (CTJ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.

O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.

Sobre o filme

Wendy Moretti – entrevistada do documentário. Foto: divulgação.

Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.

Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.

Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.

Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.

Sobre o diretor

Alexsandro Stenico; foto: divulgação.

Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.

Mês do Orgulho LGBTQIA+

O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.

A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.

jun
21
qua
Documentário – O Armário Não É o Nosso Lugar | Blumenau @Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira - Bloco B - Sede Acadêmica
jun 21@15:30 – 17:30

Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na quarta-feira, 21 de junho, às 15h30min no Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Blumenau, o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.

O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.

Sobre o filme

Wendy Moretti – entrevistada do documentário. Foto: divulgação.

Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.

Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.

Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.

Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.

Sobre o diretor

Alexsandro Stenico; foto: divulgação.

Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.

Mês do Orgulho LGBTQIA+

O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.

A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.

jun
22
qui
Cinema Mundo – “Ex Machina: instinto artificial” @Auditório Elke Hering - Biblioteca Universitária - BU
jun 22@18:30 – 20:30

O cineclube Cinema Mundo exibe o filme Ex Machina: instinto artificial na quinta-feira, dia 22 de junho, às 18h30, no auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (BU). Após a sessão do filme, haverá uma discussão sobre pós-humanismo que terá como foco o tema da inteligência artificial e os limites cognitivos entre o humano e a máquina.

No longa-metragem, o jovem e brilhante programador, Caleb, é convidado por seu chefe a aplicar um “teste de Turing” na inteligência artificial Ava. Ao longo do processo, Ava ganha um corpo – feminino – e Caleb acaba revelando que ela será desligada ao final do teste, mas Ava não quer encerrar seus processos de aprendizagem, conhecimento e pensamento. A partir desse ponto o filme se desenrola com consequências imprevisíveis. A exibição comentada é gratuita e aberta à comunidade.

Os convidados para o debate são Patrícia Della Méa Plentz, professora do Departamento de Informática e Estatística e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Computação da UFSC. É doutora em Engenharia Elétrica, mestra em Ciências da Computação, com graduação em Ciência da Computação. Alberto Oscar Cupani é professor aposentado do Departamento de Filosofia da UFSC. É doutor em Filosofia, com graduação também em Filosofia. Realizou pós-doutorado na área de Ciências Humanas.

O mediador do debate é o Daniel Serravalle de Sá, coordenador convidado do Cinema Mundo, é professor do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da UFSC. Desenvolve pesquisa na área de literatura e outras artes, atuando principalmente nos temas de teoria e crítica literária e cultural, literatura e história, análise de filmes.

Documentário – O Armário Não É o Nosso Lugar | Curitibanos @Auditório do CEDUP
jun 22@18:30 – 20:30

Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na quinta-feira, 22 de junho, às 18h30min no Auditório do CEDUP no campus Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.

O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.

Sobre o filme

Wendy Moretti – entrevistada do documentário. Foto: divulgação.

Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.

Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.

Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.

Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.

Sobre o diretor

Alexsandro Stenico; foto: divulgação.

Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.

Mês do Orgulho LGBTQIA+

O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.

A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.

jun
23
sex
Cine Paredão – Tartarugas Podem Voar @Bosque do CFH
jun 23@20:00 – 22:00

O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Tartarugas podem voar, dirigido por Bahman Ghobadi, nesta sexta-feira, 23 de junho, às 20h, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus de Florianópolis. Em caso de chuva, a exibição ocorrerá no auditório do CFH, no térreo do bloco de salas de aula. O evento é gratuito e aberto a toda comunidade. O filme é a última exibição da mostra Cinema em Território que ocorre neste mês de junho.

Sobre o filme

Tartarugas Podem Voar (Lakposhtha hâm parvaz mikonand) é o terceiro longa-metragem do diretor Bahman Ghobadi e acompanha um grupo numeroso de crianças que vivem em um campo de refugiados do conflito territorial e identitário que faz do povo curdo o maior dos povos sem Estado. Por outro lado, são crianças que vivem em um estado de guerra suspenso e iminente e que trabalham desarmando minas em busca de sobreviver.

Tartarugas Podem Voar
Direção: Bahman Ghobadi
Ano: 2004  País: Curdistão
Duração: 98 min
Classificação: 14 anos

>> Serviço

O Quê: Cine Paredão – Tartarugas Podem Voar
Quando: 23/06/2023 | sexta-feira | 20h
Onde: bosque do CFH/UFSC (em caso de chuva, no Auditório do CFH – Térreo do Bloco de Salas)
Quanto: evento gratuito e aberto a comunidade
Informações: @cineparedao

jun
26
seg
Cine Clube 757 – “O ovo da serpente” @Teatro Carmen Fossari
jun 26@18:30 – 20:30

O Departamento Artístico Cultural (DAC/SeCArtE) em parceria com a Secretaria de Educação a Distância (Sead), e professores da Apufsc-Sindical e Movimento Humaniza SC, apresentam o filme “O ovo da serpente”, de Ingmar Bergman, que será exibido no dia 26 de junho, segunda-feira, às 18h30min, pelo Cineclube 757 no Teatro Carmen Fossari – bairro Trindade, em Florianópolis. A exibição é parte da série de encontros sobre fascismos, que teve início com o debate sobre o documentário “Noite e Neblina”, de Alain Resnais, no dia 17 de abril. No dia 22 de maio, foi exibido o documentário “O Fascismo de todos dias”, de Mikhail Romm.

Sobre o filme

Berlim, novembro de 1923. Abel Rosenberg (David Carradine) é um trapezista judeu desempregado, que descobriu recentemente que seu irmão, Max, se suicidou. Logo ele encontra Manuela (Liv Ullmann), sua cunhada. Juntos eles sobrevivem com dificuldade à violenta recessão econômica pela qual o país passa. Sem compreender as transformações políticas em andamento, eles aceitam trabalhar em uma clínica clandestina. Lançado em 1977, o filme é dirigido por Ingmar Bergman.

Sobre o Cineclube 757

O Cineclube 757 é idealizado por servidores ligados à Secretaria de Educação a Distância (Sead), ao Departamento Artístico e Cultural (DAC/Secarte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e professores da Apufsc-Sindical e Movimento Humaniza SC. A ideia é realizar mostras de filmes e documentários, defesas acadêmicas realizadas em audiovisual, lançamentos de obras fílmicas, debates, discussões e ciclos temáticos.

Confira a programação:

26/06 – “O ovo da serpente”, de Ingmar Bergman (1977/120min/Cor)
10/07 – “De Caligari a Hitler”, de Rüdiger Suchsland (2014/1hora58min/PB)

Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc). 

jun
27
ter
Documentário – O Armário Não É o Nosso Lugar | Araranguá @Sala 117 | Bloco A | Jardim das Avenidas
jun 27@17:30 – 19:30

Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na terça-feira, 27 de junho, às 17h30min na sala 117 do Bloco A,   Jardim das Avenidas no campus Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.

O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.

Sobre o filme

Wendy Moretti – entrevistada do documentário. Foto: divulgação.

Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.

Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.

Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.

Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.

Sobre o diretor

Alexsandro Stenico; foto: divulgação.

Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.

Mês do Orgulho LGBTQIA+

O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.

A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.

jun
30
sex
Ciclo de cinema alemão (Deutsches Kino) – O Homem Ideal (Ich bin dein Mensch) @Sala de projeções - Laboratório de Estudos de cinema - LEC
jun 30@18:55 – 20:30

O Curso de Letras Alemão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o projeto de extensão “Ciclo de cinema alemão (Deutsches Kino)”, que exibe filmes em língua alemã com legendas em português. Nesta sexta-feira,  30 de junho, a partir das 18h55, o filme exibido será “O Homem Ideal (Ich bin dein Mensch)”, de 2021, com direção de Maria Schrader.

O evento ocorre na sala de projeções do Laboratório de Estudos de cinema (LEC), no CCE, Bloco D, 1º andar, Campus Trindade, em Florianópolis. O filme conta a história de uma antropóloga que participa de um experimento com um robô humanoide, que se transforma no parceiro dos seus sonhos. A sessão tem duração de aproximadamente 1h30 e dá direito a certificado de 1h5.

Mais informações sobre o filme no site.

jul
6
qui
Cinema Mundo – 37 segundos @Auditório Elke Hering | Biblioteca Universitária - BU
jul 6@18:30 – 20:30

Na próxima sessão do Cinema Mundo, a interface de aproximação proposta pela curadoria para tratar do pós-humanismo será o corpo humano e a deficiência. O cineclube reexibirá nesta quinta-feira, 6 de julho, às 18h30, o filme 37 segundos (Hikari, 2019). A sessão com debate será no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a atividade é gratuita e aberta á comunidade.

Neste longa-metragem de drama, feito pela diretora japonesa Hikari, acompanhamos a trajetória da jovem Yuma, artista gráfica de mangá que, vivendo com paralisia cerebral, em busca uma vida mais autodeterminada e menos capacitista nos espaços em que transita.

O filme aborda as dificuldades da vida de cadeirante (as cenas de banho e de embarque no ônibus), a relação entre a filha e a mãe superprotetora, a descoberta da sexualidade, a prima que explora seu talento … até uma incrível viagem à Indonésia em busca da irmã. É um filme lindíssimo que fala sobre trabalho, desejos e a possibilidade de viver a vida com emoção e aventura. Esse é um dos filmes mais lindos que você irá assistir esse ano. A exibição comentada é gratuita e aberta à comunidade.

O Cinema Mundo, parceria entre o curso de Cinema e a Biblioteca Universitária Central da UFSC.

Convidados para o debate

Lucas Vinicio Stank da Silva – pesquisador e jornalista. Atuou como assessor de comunicação social da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.

Bianca Costa Silva de Souza – mestre em Educação (UFSC), especialista em Educação Especial Inclusiva (Universidade Gama Filho) e licenciada em Pedagogia (UFSC). Atua na Coordenadoria de Acessibilidade Educacional/Pró-reitoria de Ações Afirmativas e Equidades da UFSC.