Agenda Cultural
A Biblioteca Central da UFSC recebe de 05/08/2024 a 27/09/2024, no hall do Auditório Elke Hering, a exposição “Entre pinceladas e cores: 100 anos de Salim Miguel” do Ateliê Smith e convidados. A exposição faz parte da programação das ações comemorativas dos “100 anos: Salim Miguel”, projeto criado pelos familiares do escritor. A iniciativa reúne eventos programados para acontecer ao longo deste ano em diferentes instituições (seminários, rodas de debate, palestras, reedição de livros e uma adaptação dramatizada do romance “Nur Na Escuridão”), as informações podem ser acessadas no site (salimmiguel100anos.com.br).
A exposição de arte apresentará telas em pintura acrílica que retrata a obra e a vida de Salim Miguel. Os expositores compõem um coletivo de artistas do Ateliê Smith, juntamente com o artista Joel Figueira, que utilizam diferentes ferramentas e técnicas em suas produções, mas juntos aprimoram seus trabalhos, são eles: Ana Luisa Caminha Corrêa, Carla Sadowski, Elyane Rangel, Eudes Espíndola, Gisele Duro Zanini, Helio Bastida, Marcos Nunes, Maria da Conceição, Maria Luiza de Lacerda Lima, Marilde Mafra, Marilene Ramos, Marileti Carvalho, Narcisa Amboni, Nicole Del Mattos Vieira, Rosane G. Silvestre (Magah), Smith e Vanessa Amorin Lacerda.
A Biblioteca Central da UFSC recebe de 09/08 a 13/09/2024, na Galeria de Exposições Hall Principal , a exposição “Sala Verde: repensando com arte” promovida pela Sala Verde UFSC. O acervo exposto é composto por itens feitos nas oficinas oferecidas pela Sala Verde e itens doados por ministrantes e/ou participantes que integram o projeto “Oficinas para Uma Vida Consciente”. Este projeto tem como meta conectar ações socioambientais com a cultura popular e promover o bem-estar tanto individual quanto coletivo.
Sobre a Sala Verde
A Sala Verde UFSC teve sua origem em 2004, por meio de uma chancela do Ministério do Meio Ambiente. Com a missão de criar ações de educação ambiental e intervenções socioambientais voltadas para toda a comunidade. Tem por objetivo, ser uma referência de compartilhamento de saberes, produção, disseminação e mobilização de conhecimentos e informações socioambientais.
Entre as atividades realizadas, estão as oficinas de reutilização de papel, nas quais são transformados em cadernos ecológicos personalizados e são detalhados os estágios da reciclagem do papel. Também são abordadas técnicas de reutilização para a criação de novos objetos com revistas, convertendo materiais que seriam descartados em itens úteis. A compostagem é outro foco importante, com uma abordagem teórica e prática sobre o uso da composteira doméstica do tipo minhocário.
A discussão sobre produtos de higiene, beleza e limpeza ecológicos é uma parte essencial das oficinas, com ênfase nos impactos ambientais desses produtos e na criação de alternativas mais sustentáveis e saudáveis. Além disso, são realizadas oficinas relacionadas à cultura popular, como a confecção de figuras do folclore catarinense “Boi de Mamão” utilizando materiais recicláveis, e oficinas de Samba de coco, pisar no coco é um trabalho que conecta com a natureza dos ancestrais, dos povos originários, valorizando os conhecimentos da tradição oral.
Durante a Semana de Arte com Educação Ambiental, diversas oficinas foram realizadas simultaneamente, incluindo Fuxico para Iniciantes, Tricô, A Arte do Crochê para Iniciantes, Bordado Livre, Garrafas Decoradas e Ecocaderno. Este evento promove a discussão de questões ambientais e o reaproveitamento de materiais como linhas, tecidos e garrafas. As oficinas e projetos da Sala Verde reafirmam o compromisso universitário com a construção de um espaço coletivo, dialógico e acolhedor, baseado na troca de saberes e práticas que contribuem para a transformação social e ambiental.
Curadoria: Jaqueline Damaceno
Realização: BU/UFSC Exposições
Mais informações: Sala Verde UFSC
Estão abertas, até 15 de setembro de 2024, as inscrições para a 32ª Exposição de Artes Visuais dos Servidores da UFSC – 2024. A exposição será presencial no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com visitação no período de 31 de outubro a 28 de novembro de 2024.
Podem se inscrever servidores técnico-administrativos e docentes dos quadros efetivos da UFSC, em atividade ou aposentados, lotados nos campi da Universidade em Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville.
Cada servidor-artista poderá inscrever até 03 (três) trabalhos, escolhendo entre as seguintes categorias artísticas: Desenho, Pintura, Escultura, Cerâmica artística, Bordado artístico, Gravura, Fotografia, Colagem, Mosaico, Tecelagem, Tapeçaria e/ou Instalação (em Instalação, o autor deverá enviar projeto detalhado e deverá estar presente na montagem).
A exposição nasceu do desejo de comemorar o Dia do Servidor Público Federal, celebrado no dia 28 de outubro. O Departamento Artístico Cultural (DAC) realizou as 31 edições anteriores da exposição, que tem o objetivo de incentivar a reflexão e o fazer artístico, assim como divulgar o trabalho artístico de servidores técnico-administrativos e docentes da UFSC.
A 32ª Exposição de Artes Visuais dos Servidores da UFSC – 2024 é uma realização da Departamento Artístico Cultural (DAC) vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
>> Inscrições
As inscrições serão gratuitas e realizadas por meio de formulário digital, sendo confirmadas mediante entrega das obras em data definida no edital. O prazo para realizar as inscrições das obras de arte encerra na data de 15 de setembro de 2024.
Mais informações estão disponíveis nas páginas da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (secarte.ufsc.br) e do Departamento Artístico Cultural (dac.ufsc.br). Para participar, o interessado deve ler o Edital integralmente e preencher o formulário de inscrição digital.
>> Acesse
Edital 016/SeCArtE/2024 – 32ª Exposição de Artes Visuais de Servidores da UFSC – 2024
Formulário Digital de Inscrição
>> Serviço
O quê: Inscrições – 32ª Exposição de Artes Visuais dos Servidores da UFSC – 2024
Quando: 15/09/2024
Onde: Formulário Digital de Inscrição
Quanto: Atividade gratuita
Quem pode participar: Servidores técnico-administrativos e docentes dos quadros efetivos da UFSC, em atividade ou aposentados, lotados nos campi da UFSC de Florianópolis, Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville
Mais informações: Edital 016/SeCArtE/2024 | dac.ufsc.br | exposervidoresufsc@gmail.com
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Amícia Parreira Martins.
A poetisa e ativista social Énia Lipanga (Moçambique) realiza sua primeira viagem ao Brasil, visitando São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Boa Vista. Compostas de Ti(s) é o título da turnê, que promete trazer uma série de eventos que mesclam poesia, ativismo e trocas culturais.
Em Florianópolis, a convite da Secretaria de Cultura, Artes e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina, Énia apresentará três ações culturais entre os dias 11 e 12 de setembro. No dia 11 de setembro, quarta-feira, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), será realizada a conversa e poesia Poemas, Turbantes e Pensamentos e a palestra As vozes femininas moçambicanas, às 14h e 18h30 respectivamente. No dia 12 de setembro, quinta-feira às 18h30 o Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), recebe o sarau literário E Quando Me Tornei Corpo. As inscrições são gratuitas estão disponíveis nos formulários eletrônicos abaixo, as vagas são limitadas.
>> Énia Lipanga
Énia Wa Ka Lipanga é jornalista, rapper, poetisa e artivista que aborda em sua escrita temáticas como violência e igualdade, atuando como um canal para denúncias da realidade e reflexões feministas. Por meio de suas palavras, músicas e organização coletiva, em espaços como o coletivo Uqhagamishelwano, procura emancipar a mulher dos preconceitos enfrentados na sociedade.
A poetisa nasceu em Maputo e cresceu no bairro Luís Cabral, ao lado da sua mãe, Cacilda Guibunda, e seus sete irmãos. Énia é uma entre as vozes africanas na poesia, potente e tem dois livros publicados: Para Enxugar as Nódoas dos Meus Olhos e Sonolência e Alguns Rabiscos, obra esta, considerada como o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, que pretende contribuir para a inclusão das pessoas cegas.
Para a Secretária de Cultura Arte e Esporte, da UFSC, Eliane Debus “A poetisa Énia Lipanga com seus versos fortes e viscerais tem se destacado no cenário literário de Moçambique. Por certo, sua passagem por Florianópolis contribuirá para a publicização de seu trabalho literário e nos proporcionará um contato com a literatura contemporaneíssima de Moçambique”.
A ação cultural é promovida pela SeCArtE com o apoio da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para Igualdade Racial e Combate ao Racismo (UFSC); Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC); Associação de Educadories Negres de Santa Catarina (AENSC) e Literalise – Grupo de Pesquisa em Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária. A Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos conta com a parceria do projeto Ciranda Literária, da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis.
>> Programação
11/09 | quarta-feira | Auditório do CFH
14h | Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/poemasturbantes
18h30 | Palestra – As Vozes Femininas Moçambicanas
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/vozesfemininasmocambique
12/09 | quinta-feira | Auditório Henrique Fontes – CCE
18h30 | Sarau Literário – E Quando Me Tornei Corpo
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/equandometorneicorpo
As inscrições para participação nas atividades são gratuitas com vagas limitadas.
A poetisa e ativista social Énia Lipanga (Moçambique) realiza sua primeira viagem ao Brasil, visitando São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Boa Vista. Compostas de Ti(s) é o título da turnê, que promete trazer uma série de eventos que mesclam poesia, ativismo e trocas culturais.
Em Florianópolis, a convite da Secretaria de Cultura, Artes e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina, Énia apresentará três ações culturais entre os dias 11 e 12 de setembro. No dia 11 de setembro, quarta-feira, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), será realizada a conversa e poesia Poemas, Turbantes e Pensamentos e a palestra As vozes femininas moçambicanas, às 14h e 18h30 respectivamente. No dia 12 de setembro, quinta-feira às 18h30 o Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), recebe o sarau literário E Quando Me Tornei Corpo. As inscrições são gratuitas estão disponíveis nos formulários eletrônicos abaixo, as vagas são limitadas.
>> Énia Lipanga
Énia Wa Ka Lipanga é jornalista, rapper, poetisa e artivista que aborda em sua escrita temáticas como violência e igualdade, atuando como um canal para denúncias da realidade e reflexões feministas. Por meio de suas palavras, músicas e organização coletiva, em espaços como o coletivo Uqhagamishelwano, procura emancipar a mulher dos preconceitos enfrentados na sociedade.
A poetisa nasceu em Maputo e cresceu no bairro Luís Cabral, ao lado da sua mãe, Cacilda Guibunda, e seus sete irmãos. Énia é uma entre as vozes africanas na poesia, potente e tem dois livros publicados: Para Enxugar as Nódoas dos Meus Olhos e Sonolência e Alguns Rabiscos, obra esta, considerada como o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, que pretende contribuir para a inclusão das pessoas cegas.
Para a Secretária de Cultura Arte e Esporte, da UFSC, Eliane Debus “A poetisa Énia Lipanga com seus versos fortes e viscerais tem se destacado no cenário literário de Moçambique. Por certo, sua passagem por Florianópolis contribuirá para a publicização de seu trabalho literário e nos proporcionará um contato com a literatura contemporaneíssima de Moçambique”.
A ação cultural é promovida pela SeCArtE com o apoio da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para Igualdade Racial e Combate ao Racismo (UFSC); Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC); Associação de Educadories Negres de Santa Catarina (AENSC) e Literalise – Grupo de Pesquisa em Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária.
>> Programação
11/09 | quarta-feira | Auditório do CFH
14h | Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/poemasturbantes
18h30 | Palestra – As Vozes Femininas Moçambicanas
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/vozesfemininasmocambique
12/09 | quinta-feira | Auditório Henrique Fontes – CCE
18h30 | Sarau Literário – E Quando Me Tornei Corpo
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/equandometorneicorpo
As inscrições para participação nas atividades são gratuitas com vagas limitadas.
A poetisa e ativista social Énia Lipanga (Moçambique) realiza sua primeira viagem ao Brasil, visitando São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Boa Vista. Compostas de Ti(s) é o título da turnê, que promete trazer uma série de eventos que mesclam poesia, ativismo e trocas culturais.
Em Florianópolis, a convite da Secretaria de Cultura, Artes e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina, Énia apresentará três ações culturais entre os dias 11 e 12 de setembro. No dia 11 de setembro, quarta-feira, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), será realizada a conversa e poesia Poemas, Turbantes e Pensamentos e a palestra As vozes femininas moçambicanas, às 14h e 18h30 respectivamente. No dia 12 de setembro, quinta-feira às 18h30 o Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), recebe o sarau literário E Quando Me Tornei Corpo. As inscrições são gratuitas estão disponíveis nos formulários eletrônicos abaixo, as vagas são limitadas.
>> Énia Lipanga
Énia Wa Ka Lipanga é jornalista, rapper, poetisa e artivista que aborda em sua escrita temáticas como violência e igualdade, atuando como um canal para denúncias da realidade e reflexões feministas. Por meio de suas palavras, músicas e organização coletiva, em espaços como o coletivo Uqhagamishelwano, procura emancipar a mulher dos preconceitos enfrentados na sociedade.
A poetisa nasceu em Maputo e cresceu no bairro Luís Cabral, ao lado da sua mãe, Cacilda Guibunda, e seus sete irmãos. Énia é uma entre as vozes africanas na poesia, potente e tem dois livros publicados: Para Enxugar as Nódoas dos Meus Olhos e Sonolência e Alguns Rabiscos, obra esta, considerada como o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, que pretende contribuir para a inclusão das pessoas cegas.
Para a Secretária de Cultura Arte e Esporte, da UFSC, Eliane Debus “A poetisa Énia Lipanga com seus versos fortes e viscerais tem se destacado no cenário literário de Moçambique. Por certo, sua passagem por Florianópolis contribuirá para a publicização de seu trabalho literário e nos proporcionará um contato com a literatura contemporaneíssima de Moçambique”.
A ação cultural é promovida pela SeCArtE com o apoio da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para Igualdade Racial e Combate ao Racismo (UFSC); Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC); Associação de Educadories Negres de Santa Catarina (AENSC) e Literalise – Grupo de Pesquisa em Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária.
>> Programação
11/09 | quarta-feira | Auditório do CFH
14h | Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/poemasturbantes
18h30 | Palestra – As Vozes Femininas Moçambicanas
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/vozesfemininasmocambique
12/09 | quinta-feira | Auditório Henrique Fontes – CCE
18h30 | Sarau Literário – E Quando Me Tornei Corpo
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/equandometorneicorpo
As inscrições para participação nas atividades são gratuitas com vagas limitadas.
Nesta quarta-feira, 02 de outubro, às 12h30, será apresentada na Praça da Cidadania da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a peça teatral A Dor Da Gente Não Sai No Jornal!!!. A apresentação discorre sobre a vida do reitor da UFSC Luiz Carlos Cancellier de Olivo. A vida de Cancellier foi interrompida em um shopping de Florianópolis no dia 02 de outubro de 2017.
>> Sobre a apresentação
No dia 02 de outubro de 2017, um bilhete com a seguinte frase marcou a UFSC: “A minha morte foi decretada quando fui banido da universidade!!!”. Palavras escritas pelo reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, o Cau, para justificar a decisão de sacrificar sua própria vida após ser preso e acusado de obstruir a justiça e ser participante de um suposto desvio de verbas destinadas ao ensino à distância. Passou por humilhações, restrições e uma prisão midiática de repercussão nacional. Um homem que lutou contra a ditadura civil-militar, no movimento estudantil, pela Anistia, pelas Diretas Já, pelo Fora Collor, que viveu como se a UFSC fosse sua casa e foi arbitrariamente proibido de frequentá-la. Violou-se os direitos humanos, rasgaram os processos legais e sem julgamento foi humilhado, julgado, condenado, preso e torturado. Suicidado pela sociedade e pela mídia.
A peça teatral “A Dor Da Gente Não Sai No Jornal!!!” foi o único projeto aprovado na região sul do Brasil pelo Programa Funarte Retomada 2023 – Teatro, com duração de 52 minutos e estará sendo apresentado em 5 capitais, 8 cidades, com 20 apresentações. A narrativa e apresentação discorre sobre a vida do professor de Direito, jornalista, ativista, ex-assessor parlamentar e reitor da UFSC, que foi condenado antes de ser ouvido. Cancellier não resistiu e decidiu tirar a própria vida com a investigação ainda em curso, sendo inocentado pelo TCU apenas no ano de 2023. Todos sabiam que o Cau era inocente, e por sua memória a única coisa mais revolucionária que podemos fazer nos dias atuais é propagar a verdade por meio da arte. O Brasil precisa saber da história do professor exemplar que morreu pela UFSC. Temos que contar, lembrar e gritar sempre: Cancellier presente!!!
>> Serviço
O quê: peça teatral – A Dor Da Gente Não Sai No Jornal!!!
Quando: 02/10/2024 | quarta-feira | 12h30
Onde: Praça da Cidadania – em frente à Reitoria I
Informações: lamarcadasartes@gmail.com
Texto: divulgação SeCArtE, com informações de Ale Riquelme e Beto Chaves – Lamarca das Artes
Leia mais: Seis anos após a sua morte, ex-reitor Cancellier começa a ter imagem reabilitada
Dando continuidade às suas atividades de difusão de filmes latino-americanos, o CineBuñuel exibe o longa-metragem Rebelión (2022), do diretor José Luis Rugeles, sobre a vida de Joe Arroyo. A sessão acontece nesta sexta-feira, 18 de outubro, às 19h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público e a entrada é franca.
Rebelión apresenta um Joe Arroyo ainda desconhecido em sua trajetória até se tornar possivelmente o mais notável cantor e compositor de salsa colombiano. Sua vida turbulenta, cheia de altos e baixos, não impediu, porém, que fosse reconhecido como um gênio da música. Longe de prestar um tributo cego de idolatria, o filme visita a intimidade e alguns aspectos controversos da figura desse artista, acompanhando sua jornada alucinante e por vezes claustrofóbica em diversos períodos de sua vida.
A exibição de Rebelión faz parte do Ciclo ¡Qué viva la música!, a mostra traz programação de filmes que abordam o universo musical. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história.
>> Serviço
O quê: Ciclo ¡Qué viva la música! – longa-metragem Rebelión (2022)
Quando: 18/10/2024 | sexta-feira | 19h
Onde: Sala de projeção – Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) – primeiro andar Bloco D | CCE
Quanto: exibição aberta ao público – entrada franca
Informações: instagram.com/cine.bunuel
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas, reconhecida por sua trajetória de 16 anos em produções comprometidas com discussões urgentes para a sociedade brasileira, traz uma nova provocação aos palcos com o espetáculo Revista Íntima. A peça será apresentada no Teatro Carmen Fossari, em Florianópolis, às 20h30 no dia 24 de outubro, quinta-feira. A entrada gratuita com ingressos disponíveis no local com 1h de antecedência, a classificação indicativa é de 16 anos.
>> Sobre o espetáculo
Dos sucessivos confrontos entre a mãe de uma mulher cumprindo pena de privação de liberdade e uma policial penal, nasce uma relação complexa, que revela as consequências do encarceramento para quem está do lado de fora dos muros. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama oferece um olhar surpreendente sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em Revista Íntima, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
>> Serviço
O quê: Espetáculo Revista Íntima – Companhia La Vaca
Quando: 24 de outubro de 2024 | quinta-feira | 20h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: ingressos gratuitos – disponíveis no local uma hora antes das apresentações
Classificação: 16 anos
Informações: Companhia La Vaca | instagram.com/cialavaca
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas, reconhecida por sua trajetória de 16 anos em produções comprometidas com discussões urgentes para a sociedade brasileira, traz uma nova provocação aos palcos com o espetáculo Revista Íntima. A peça será apresentada no Teatro Carmen Fossari, em Florianópolis, às 20h30 no dia 25 de outubro, sexta-feira. A entrada gratuita com ingressos disponíveis no local com 1h de antecedência, a classificação indicativa é de 16 anos.
>> Sobre o espetáculo
Dos sucessivos confrontos entre a mãe de uma mulher cumprindo pena de privação de liberdade e uma policial penal, nasce uma relação complexa, que revela as consequências do encarceramento para quem está do lado de fora dos muros. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama oferece um olhar surpreendente sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em Revista Íntima, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
>> Serviço
O quê: Espetáculo Revista Íntima – Companhia La Vaca
Quando: 25 de outubro de 2024 | sexta-feira | 20h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: ingressos gratuitos – disponíveis no local uma hora antes das apresentações
Sessão acessível: Audiodescrição
Classificação: 16 anos
Informações: Companhia La Vaca | instagram.com/cialavaca
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas, reconhecida por sua trajetória de 16 anos em produções comprometidas com discussões urgentes para a sociedade brasileira, traz uma nova provocação aos palcos com o espetáculo Revista Íntima. A peça será apresentada no Teatro Carmen Fossari, em Florianópolis, às 20h30 no dia 26 de outubro, sábado. A entrada gratuita com ingressos disponíveis no local com 1h de antecedência, a classificação indicativa é de 16 anos.
>> Sobre o espetáculo
Dos sucessivos confrontos entre a mãe de uma mulher cumprindo pena de privação de liberdade e uma policial penal, nasce uma relação complexa, que revela as consequências do encarceramento para quem está do lado de fora dos muros. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama oferece um olhar surpreendente sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em Revista Íntima, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
>> Serviço
O quê: Espetáculo Revista Íntima – Companhia La Vaca
Quando: 26 de outubro de 2024 | sábado | 20h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: ingressos gratuitos – disponíveis no local uma hora antes das apresentações
Sessão acessível: Libras
Classificação: 16 anos
Informações: Companhia La Vaca | instagram.com/cialavaca
A exposição Paixão, morte, ressurreição e sacrilégio estará disponível para visitação a partir das 19h da próxima quinta-feira, 31 de outubro, no hall do Bloco A do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) do Campus Trindade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A visitação vai até 22 de novembro.
A exposição foi organizada por estudantes do Curso de Museologia da UFSC. A arte visual é de Thiago Müller, a montagem é de Hugo Seraphin e a produção e a expografia são de Lívia de Pelegrin e Joana Mafra.
Nesta exposição, Thiago apresenta suas obras criadas a partir de pinceladas robustas e pigmentos intensos, conectando o público à essência e à profundidade de sua expressão artística. Em um processo que começou em 2020, durante uma pandemia mundial, as obras tratam do luto, paixões proibidas, mudanças de espaço, repressão religiosa e, acima de tudo, sobre o tempo.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Para participar, não é necessário se inscrever.
Mais informações através do Instagram da produtora Lívia de Pelegrin ou pelo e-mail liviaapelegrin@gmail.com.
Até 29/11/2024, a Biblioteca Central da UFSC recebe a Exposição “Expedição Natureza da Ilha”, do Projeto Expedição Natureza da Ilha, no Espaço Expositivo Salão Circulação.
O projeto “Expedição Natureza da Ilha” nasceu com o objetivo de mostrar em fotografias a natureza da Ilha de Santa Catarina, porção insular de Florianópolis (que representa 96,5% do território do município). Uma grande parte desta natureza está protegida pelas 16 unidades de conservação UCs públicas, entre parques, monumentos naturais, refúgios e outras. Como resultado do projeto temos um livro impresso com capa dura e 144 páginas, uma exposição fotográfica, um hotsite e um livro eletrônico, em forma de PDF que você pode baixar gratuitamente no site do projeto.
Neste livro, além das fotografias você vai encontrar também textos de diversos convidados além de uma apresentação do autor das fotografias, Zé Paiva. Os outros textos são dos escritores Xavier Bartaburu e Fábio Brüggemann, do filósofo e antropólogo Mauro Manoel da Costa, da geógrafa Talita Laura Góes e da ornitóloga Lenir Alda do Rosário. “Foram 220 quilômetros caminhando por trilhas com pesadas mochilas, 60 quilômetros remando uma canoa canadense e mais de 1.800 quilômetros de carro, para respirar todos os recantos da ilha. Entrei em florestas, atravessei dunas, restingas e lagoas, cruzei manguezais e costões.
Para ter uma visão de pássaro, fiz 43 trilhas aéreas usando um drone, num total de 121 quilômetros. A visão da Ilha do alto é impressionante. Um misto de adrenalina com maravilhamento. Ver a paisagem de um ângulo inusual nos dá uma ideia da grandiosidade da natureza e ao mesmo tempo do impacto que causamos. Foram 11.750 fotografias feitas durante 7 meses de trabalho de campo para chegar nas cento e poucas que compõem este livro.”
Realização: BU/UFSC Exposições
A exposição Tempos de utopia e resistência: 45 anos da Novembrada estará aberta para visitação de 1º a 28 de novembro, na Galeria Expositiva do hall de entrada da Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (BU/UFSC). O evento é organizado pelo Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) da Universidade.
O evento terá abertura às 17h do dia 1º e contará com uma roda de conversa com ex-estudantes, técnicos e professores que participaram do protesto que marcou a história nacional e institucional da UFSC.
A exposição rememora a revolta popular contra a ditadura civil-militar que aconteceu em 30 de novembro de 1979 na região central de Florianópolis, quando o então presidente do Brasil, o General João Baptista de Oliveira Figueiredo, veio à cidade. Serão expostas fotografias do jornalista Celso Martins e da Agência de Comunicação da UFSC (Agecom) e documentos do Acervo do IMDH e da Hemeroteca Digital Catarinense que remetem ao dia da Novembrada, bem como ao seu contexto prévio e posterior, evidenciando as lutas dos movimentos estudantis e populares pela derrubada da ditadura.
O IMDH tem o objetivo de organizar uma memória sobre direitos humanos em Santa Catarina e no Brasil e disponibilizar seu conteúdo através de atividades de ensino, pesquisa e extensão. Também visa recolher informações sobre violações e contribuir para a proteção e a promoção dos direitos humanos.
>> Lançamento de acervo digital
Ainda no mês de novembro, no dia 13, ocorre o lançamento do acervo digital da Coleção Comitê Catarinense Pró-Memória dos Mortos e Desaparecidos Políticos do IMDH, às 14h30, no auditório da BU.
O lançamento tornará público e com acesso digital diversos conjuntos documentais reunidos e produzidos pelo Comitê em mais de 25 anos de atuação em Santa Catarina, na busca pelos desaparecidos políticos e em memória dos mortos no período ditatorial. Serão apresentadas as etapas, medidas de conservação e disponibilização em repositório digital do corpus documental da coleção, desenvolvidas de 2022 a 2024, em dois projetos extensão da UFSC.
>> Serviço
O quê: Exposição “Tempos de utopia e resistência: 45 anos da Novembrada”
Quando: de 01/11 até 28/11/2024
Onde: Galeria Expositiva | hall de entrada da Biblioteca Universitária
Quanto: gratuito e aberto para toda comunidade
Informações: imdh.ufsc.br | Instagram | Facebook
Em circulação pelo Sul e Sudeste do país, a cidade de Florianópolis receberá o mais novo espetáculo do grupo cearense Pavilhão da Magnólia: A Força da Água. A apresentação gratuita será no dia 06 de novembro, quarta-feira, às 20h no Teatro Carmen Fossari – UFSC.
Sob direção e dramaturgia de Henrique Fontes, o espetáculo explora a história da seca e o impacto da escassez de água na vida dos sertanejos nordestinos, refletindo sobre o direito à água enquanto necessidade e luta. A história propõe um olhar profundo sobre o sofrimento e a resistência das populações afetadas pela seca no Ceará, confrontando o público com perguntas inquietantes: Até quando o discurso da seca será tratado como uma mera fatalidade? Como romperemos com as cercas da indiferença e da falta de acesso à água potável?
Os ingressos para o espetáculo A Força da Água serão distribuídos uma hora antes da sessão na bilheteria do teatro, respeitando a ordem de chegada do público, o espetáculo tem classificação de 14 anos. A apresentação conta com apoio do Programa de Extensão Pedagogia das Artes Cênicas e Processos de Criação, da Udesc Ceart, coordenado pelo Prof. Vicente Concilio.
>> Sobre o espetáculo
Até quando aceitaremos o discurso da seca como fatalidade? O que nos impede de romper a cerca que nos controla? A Força da Água, nova peça do Pavilhão da Magnólia, com dramaturgia e direção de Henrique Fontes, traça o caminho historiográfico da seca no Ceará. Desde as promessas feitas por Dom Pedro, passando pelo genocídio nos campos de concentração e no Caldeirão até o tempo presente quando, descobrimos que a água não é um direito constitucional. A peça de Teatro Documental, de forma bem-humorada, trata de fatos apagados da História do Brasil em torno da indústria da seca. Os relatos e documentos denunciam aquilo que nos impede de ter acesso à água potável e de qualidade. Até quando aceitaremos? Quando deixaremos nossas águas transbordarem?
>> Sobre o Grupo Pavilhão da Magnólia
Nos seus 19 anos de trajetória, o Grupo Pavilhão da Magnólia se consolida como um dos grupos expoentes do teatro brasileiro contemporâneo e investe em diversificados caminhos de criação em diálogo com outros criadores da cena, com uma atenção a experimentações de linguagens que ampliem os limites do que compreendemos por teatro para adultos e para as infâncias. Assim, surge um potente repertório que passeia por experiências para as infâncias e para o público adulto. São mais de 1200 apresentações (18 espetáculos montados) em mais de 80 cidades e participando de importantes Festivais e Mostras de teatro e arte do país. Nosso repertório é composto hoje por: Há uma fsta sem começo que não termina com o fim – 2021; direção: Francis Wilker (DF/CE); Napoleão – 2019; direção: Marcelo Romagnoli (SP); Maquinista – 2018; direção:Here Aquino (CE); Ogroleto (2015); direção: Miguel Vellinho(RJ). Desde 2018, tem como sede, a Casa Absurda, espaço de cultura independente da cidade de Fortaleza.
>> Sobre Henrique Fontes
Dramaturgo, ator, diretor teatral e gestor cultural com 35 anos de experiência. Como diretor tem 19 peças montadas e como dramaturgo 29 textos escritos. Henrique Fontes também é fundador do Espaço Cultural Casa da Ribeira em Natal e atual diretor artístico. Tem trabalhado com o Grupo Carmin desde sua origem em 2007 e ajudou também a fundar os Grupos Beira, Atores à Deriva e Grupo Casa da Ribeira. Integrou o Grupo Clowns de Shakespeare entre 1996 e 2004. Indicado aos prêmios Shell e APTR 2023 na categoria Dramaturgia pelo espetáculo: “Peça de Amar”; Vencedor do Prêmio Shell 2019 na categoria Dramaturgia pelo espetáculo “A Invenção do Nordeste”. Vencedor do Prêmio do Humor 2019 de melhor dramaturgia e também o Prêmio Botequim Cultural 2019 como melhor autor e Prêmio APTR de melhor dramaturgia. Todos pela peça A Invenção do Nordeste.
>> Serviço
O quê: Espetáculo A Força da Água – com o grupo Pavilhão da Magnólia
Quando: 06/11/2024 | quarta-feira | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari – UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Evento gratuito – ingressos distribuídos presencialmente por ordem de chegada a partir das 19h
Classificação: 14 anos
Informações: (85) 98890-6539 | pavilhaodamagnolia.com.br | contato@pavilhaodamagnolia.com.br | @paviilhaodamagnolia
>> Ficha técnica
Elenco: Denise Costa, Eliel Carvalho, Jota Junior Santos, Nelson Albuquerque e Silvianne Lima
Dramaturgia e Direção: Henrique Fontes
Direção de Movimento: Ana Claudia Viana
Pesquisadora-colaboradora: Cydney Seigerman
Oficina Rasaboxes: Julia Sarmento
Desenho de luz: Wallace Rios
Operação de luz: Jão Rios
Cenografia: Rodrigo Frota
Adereços: Beeethoven Cavalcante
Figurino: Ruth Aragão
Assistência de Figurino: Wendy Mesquita
Sonoplastia: Ayrton Pessoa Bob e Eliel Carvalho
Preparação Vocal: Thiago Nunes
Ilustrações: Raisa Christina
Designer Gráfico: Carol Veras
Fotos: Luiz Alves
Fotos projetadas e Edição de vídeo (DeepFake): Allan Diniz
Produção Executiva: Som e Fúria Produções
Coordenação de Produção: Jota Jr. Santos e Silvianne Lima
Acessibilidade em Libras: IncluAção
Agradecimentos: Alenio Alencar, Alexandre Costa, Belchior Torres, Bruno Souza dos Santos, Daniel Torres, Fabio Matias – Nego, Francis Wilker, Gabriel Dantas, Glairton de Paula, Glauber Matos, Kênia Rios, Kleber Pinheiro, Levi Mota, Marcelina, Marcio Abreu, Martinha, Miguel Vellinho, Renato de Humaitá, Ricardo Bruno, Rosa Primo, Ruth Martins, Thereza Rocha, Viviane Lima, Cia Prisma, Coletivo Patu, Escola Porto Iracema das Artes, Fundação Santa Terezinha, Pequeña Cia de Teatro, Xama Teatro, Secretaria de Educação e Cultura de Senador Pompeu e Secretaria da Cultura do Estado do Ceará.
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações Conecta SC.
Começa nesta quinta-feira, 07 de novembro, às 18h30, no Hall da Reitoria I da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a 32ª Exposição de Artes Visuais dos Servidores da UFSC – 2024, a mostra seguirá aberta para visitação presencial até 28 novembro de 2024.
Participam 22 servidores-artistas (técnico administrativos e docentes, em atividade ou aposentados) lotados no Campus da UFSC em Florianópolis, com o total de 53 obras, compreendendo 8 categorias artísticas: tecelagem/arte têxtil, bordado artístico, cerâmica artística, desenho, escultura, fotografia, gravura e pintura, produzidas entre 2019 e 2024.
A exposição nasceu do desejo de comemorar o Dia do Servidor Público Federal, celebrado no dia 28 de outubro. O objetivo da exposição é incentivar e divulgar o trabalho artístico de servidores técnico-administrativos e docentes da UFSC que muitas vezes têm se dedicado à arte como uma atividade paralela às suas atividades profissionais na instituição ou após aposentados, oportunizando um momento de confraternização e comemoração entre os colegas.
A 32ª Exposição de Artes Visuais dos Servidores da UFSC – 2024 é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte de UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: 32ª Exposição de Artes Visuais dos Servidores da UFSC – 2024
Quando: abertura 07/11/2024 | quinta-feira | 18h30 – visitação presencial até 28/11 | de segunda a sexta-feira | das 08h às 19h
Onde: Hall da Reitoria I | Campus Universitário Trindade – Florianópolis – SC
Mais informações: @expo.servidores.ufsc | exposervidoresufsc@gmail.com
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Santa Catarina (UFSC), e a Prefeitura Municipal de Biguaçu promovem no dia 14 de novembro, quinta-feira, às 19h30, no Auditório da Prefeitura Municipal de Biguaçu a cerimônia de entrega do Troféu Açorianidade de 2024. O evento marca também o lançamento oficial da Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina, festa que este ano comemora sua 30ª edição.
O Troféu Açorianidade foi criado no ano de 1996 com o objetivo de reconhecer e valorizar o trabalho de instituições, pessoas e empresas que contribuem para o desenvolvimento da Cultura Base Açoriana do estado de Santa Catarina.
Todos os anos são escolhidos pelo Conselho Deliberativo do Núcleo de Estudos Açorianos, formado por 68 representantes das prefeituras municipais do litoral catarinense, universidades, fundações e associações culturais, assim como o Arquivo Público de Santa Catarina e o Consulado Honorário de Portugal. Os nomes que representam todos os troféus fazem menção às nove ilhas do Arquipélago Açoriano.
Agraciados Troféu Açorianidade de 2024:
- Ilha do Pico – Mestra dos saberes e fazeres
Elba Nair da Silva Cruz - Ilha do Faial – Administração Municipal
Prefeitura Municipal de Bombinhas - Ilha de São Jorge – Personalidade
Jorge Coelho – Imbituba/Florianópolis - Ilha Graciosa – Pesquisador
Eládio Assis Silvério – Balneário Gaivota - Ilha do Corvo – Artesão
Gilberto Machado (Giba) -São José - Ilha de Santa Catarina – Escola de Ensino Básico
E.E.B.M. Nilza Matos Pereira – Sombrio
Ilha de São Miguel – Instituição de Ensino Superior ou Cultural
Associação Caminho das Águas do Tijucas – ACAT – Tijucas - 30º Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina
Prefeitura Municipal de Biguaçu - Troféu Açorianidade Especial
Gilson Guilherme de Oliveira
30º Açor – Festa da Cultura Açoriana
O Açor é uma festa realizada anualmente visando celebrar a cultura açoriana no estado de Santa Catarina, sendo a maior Festa da Cultura Açoriana do Brasil. Realizada em três dias de festividade de 22 a 24 de novembro (sexta-feira, sábado e domingo) no município de Biguaçu. O evento é uma mostra dos costumes históricos dos povos emigrantes açorianos, preservando a sua memória e identidade desde a sua vinda às terras Catarinenses.
>> Serviço
O quê: entrega do Troféu Açorianidade de 2024
Quando: 14/11/2024 | quinta-feira | 19h30
Onde: Auditório da Prefeitura Municipal de Biguaçu | Rua São José, 61 – Centro – Biguaçu – SC
Quanto: evento gratuito e aberto para toda comunidade
Mais informações: Núcleo de Estudos Açorianos – nea.ufsc.br | nea@contato.ufsc.br | (48) 3721-8605
Comemoração Dia da Consciência Negra. “Comemorar e refletir: você é antirracista? O que você faz quando vê um(a) negro(a) sendo atacada? Quantas pessoas negras existem no seu convívio? Para você, as habilidades e capacidades de uma pessoa negra são iguais a de uma pessoa branca? Reflexão e mudança!”
A ação será às 19h no hall Mercado Público Municipal de Curitibanos – SC, Av. Cel. Vidal Ramos.
O grupo Curitiblack, criado em março de 2020, visa reunir discentes e docentes afrodescendentes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), campus Curitibanos, buscando a integração e discussão de temas ligados à sua inserção e valorização da história e cultura negra no espaço acadêmico. O grupo tem o objetivo também, de promover a integração de servidores e estudantes afrodescendentes do campus, valorizando sua presença. Neste sentido, em mais uma de suas ações, pretende-se divulgar a obra de diversos autores negro(a)s, através de oficinas, especialmente, em escolas da região, através de seus professore(a)s. Deste modo, visando cumprir os objetivos propostos pelo grupo e para que seja possível ampliar o conhecimento acerca da cultura negra, diversos encontros com conteúdo que abrangem essa
temática, serão organizados pelo(a) bolsista com ajuda e orientação da coordenadora.
Os eventos propostos são oficinas sobre livros de escritore(a)s negro(a)s brasileiro(a)s, como Carolina de Jesus (Quarto de despejo), Conceição Evaristo (Olhos d’água), Abdias do Nascimento (O genocídio do negro brasileiro), Heleine Fernades (A poesia negra-feminina) e Ana Maria Gonçalves (Um defeito de cor). A proposta é promover oficinas sobre cada um dos livros supracitados, com auxílio de especialistas em literatura afro-brasileira que serão convidado(a)s.
As ações serão divulgadas dentro das comunidades acadêmica e regional e a realização dos encontros será no hall do Mercado Público de Curitibanos.
A Universidade Federal de Santa Santa Catarina (UFSC) e a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) convidam para a solenidade que celebra a reabertura do complexo arquitetônico histórico-cultural composto pela Igrejinha da UFSC, Teatro Carmen Fossari e Casa do Divino; patrimônio histórico que passou por obras de reforma de revitalização.
O evento será realizado na próxima sexta-feira, 22 de novembro, às 18h na Igrejinha da UFSC, localizada na Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC, além da solenidade, a reabertura contará com apresentações artístico-culturais.
>> Programação
Teatro Carmen Fossari
20h – apresentação Cia de Dança da UFSC
>> Serviço
O quê: Reabertura do Departamento Artístico Cultural (DAC)
Quando: 22/11/2024 | sexta-feira | 18h
Onde: Igrejinha da UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Evento gratuito e aberto para toda comunidade
Informações: dac.ufsc.br | dac@contato.ufsc.br | 48 3721-3853
Entre os dias 22 a 24 de novembro, será realizado no município de Biguaçu – SC o 30º AÇOR, a Festa da Cultura Açoriana. O evento reunirá apresentações culturais e folclóricas, estandes, desfile etnográfico, Missa do Divino Espírito Santo, artesanato e comida típica regional. A festa é promovida pelo Núcleo de Estudos Avançados (NEA), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O evento será realizado no Centro de Eventos Fênix, localizado na BR-101, km 194 em Biguaçu, já o desfile etnográfico será realizado no sábado 23 de novembro, a partir dás 9h30 na Rua Barão do Rio Branco, Centro de Biguaçu. Acesse aqui a programão cultural do 30º Açor – Festa da Cultura Açoriana.
Este ano a 30ª edição, será realizada em parceria com o município de Biguaçu e outros municípios de Santa Catarina. As reuniões preparatórias da festa são realizadas pelo Conselho Deliberativo do NEA. Atualmente o NEA atua em 46 municípios do litoral de Santa Catarina, promovendo palestras, cursos, exposições e desenvolvimento de pesquisas que buscam preservar e divulgar a cultura açoriana, e identidades culturais locais.
O Açor é uma festa realizada anualmente visando celebrar a cultura açoriana no estado de Santa Catarina, sendo a maior Festa da Cultura Açoriana do Brasil. Realizada em três dias de festividade (sexta-feira, sábado e domingo) é uma mostra dos costumes históricos dos povos emigrantes açorianos, preservando a sua memória e identidade desde a sua vinda às terras Catarinenses.
Mês de novembro é mês de luta por equidade. É mês para buscarmos inspiração.
Neste mês, queremos reverenciar as inúmeras personalidades negras que fizeram parte da história brasileira.
A Associação de Educadores Negres de Santa Catarina AENSC e a Editora Cruz e Souza homenageiam o catarinense aniversariante do mês, Cruz e Sousa, por meio do edital “II Mostra de Cartazes Cruz e Sousa”.
A culminância deste edital acontecerá dia 25 de novembro, no Centro de Eventos da UFSC com a exposição dos cartazes.
O espetáculo “Amor, Negro Amor” aborda como principal questão a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor.
As questões sociais expostas são de extrema relevância e perduram até os dias atuais, como a desigualdade, o abuso de poder, o racismo, o machismo, o sexismo, a LGBTQIA+fobia e a violência contra a mulher. As cenas são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica. Nessa narrativa, que vai do passado até os dias atuais, o coro ancestral composto por 28 artistas (atores e músicos) é quem conduz o público como um contador de histórias através dos tempos.
Entre os dias 26 a 28 de novembro, terça, quarta e quinta-feira o Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a primeira edição do Fórum “Teatro Negro Brasileiro de Ontem e Hoje”. A ação apresentará palestras sobre a presença cênica do artista negro brasileiro, além de oficinas. Todas as atividades são gratuitas.
Local: Auditório Garapuvu – Centro de Cultura e Eventos – UFSC
Ingressos: gratuitos disponíveis pelo Sympla – acesse aqui
Classificação: 16 anos
Duração: 100min
03/12/2024 a 07/02/2025 | de terça a sexta-feira das 7h às 19h, com entrada até 18h30
Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC – MArquE
Entrada gratuita
Classificação: livre
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br
Exposição “Oficina Brincantes do Boi de Mamão” (2ª edição), em comemoração aos 64 anos da Universidade Federal de Santa Catarina. A exposição será realizada no espaço do (MArquE), de 03 de dezembro de 2024 a 07 de fevereiro de 2025, sob curadoria de Jaqueline Damaceno.
Esta é a segunda edição da exposição, que já teve sua primeira versão realizada na Biblioteca Central da UFSC (BU), no início do segundo semestre de 2024.
A Sala Verde UFSC tem como proposta promover encontros e diálogos interdisciplinares, com o objetivo de proteger e valorizar os conhecimentos tradicionais e populares. Dentro dessa perspectiva, foram realizadas em outubro de 2023, em parceria com a equipe do Pense com Arte, oficinas de criação dos brincantes do folclore catarinense, “o Boi de Mamão”. As oficinas tinham como proposta a confecção de materiais sustentáveis, por meio de artes plásticas com reutilização de materiais, de forma coletiva e interativa, promovendo a combinação entre arte, educação ambiental e cultura popular local. Participaram das oficinas crianças de duas escolas locais e adultos da comunidade.
Além das oficinas, em dezembro de 2023, a UFSC foi palco do cortejo do “Boi de Mamão”, com os personagens criados nas oficinas. O cortejo contou com a participação dos estudantes do Colégio de Aplicação da UFSC e integrou cultura, música, brincadeiras e educação ambiental.
Todas as atividades foram gratuitas e abertas à comunidade interna e externa à UFSC, com mais de 300 pessoas participando das ações.
Agora, para finalizar essa etapa de atividades, estão sendo realizadas as exposições dos brincantes, juntamente com imagens das oficinas e do cortejo. Sendo esta segunda edição realizada no espaço do MArquE.
Os brincantes fazem parte do acervo da Sala Verde UFSC, que está aberto a todos que desejam propagar a cultura e a educação ambiental. A versão digital do acervo está disponível no site da Sala Verde, por meio da plataforma Tainacan.
Apresentações artísticas do Curso de Graduação em Artes Cênicas, desenvolvidas em disciplinas da Graduação e em Grupos de Pesquisa.
Locais: Caixa Prata e Sala de Projeção (1º andar), Bloco D – Centro de Comunicação e Expressão – CCE
Teatro Carmen Fossari e Igrejinha da UFSC – Rua Des. Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Classificação: 16 anos
>> Programação
03/12 – terça-feira
19h | Altar de Nós | Caixa Preta
04/12 – quarta-feira
20h | Ser Existência: a poesia da morte | Caixa Preta
05/12 – quinta-feira
20h30 | Hamlet, último ato | Caixa Preta
06/12 – sexta-feira
19h30 | Essas mulheres | Caixa Preta
09/12 – segunda-feira
20h | Deboches Imediatos | Teatro Carmen Fossari
20h | Capitu: Entre o amor que dei e a loucura que recebi | Caixa Preta
10/12 – terça-feira
20h | O amanhecer da revolução | Caixa Preta
11/12 – quarta-feira
20h | Afinação Urbana | Caixa Preta
20h40 | Tudo que guardei pra mim | Teatro Carmen Fossari
12/12 – quinta-feira
19h | Migalhas (leitrua dramática) | Sala de Projeção
19h20 | Tudo que guardei pra mim | Teatro Carmen Fossari
20h30 | Fragmentos em nós – Marcela | Caixa Preta
13/12 – sexta-feira
19h30 | Perspectivas | Caixa Preta
14 e 15/12 – sábado e domingo
19h | O Despertar da Primavera | Caixa Preta
16/12 – segunda-feira
20h | Que seja doce… | Caixa Preta/Bloco D CCE
17/12 – terça-feira
17h | Quando o sonho acorda – recital canto coral | Igrejinha da UFSC
19h | Experimento cênico: O Labirinto Elétrico | em frente ao Centro de Cultura e Eventos
19/12 – quinta-feira
20h20 | Sal da memória | Caixa Preta
Mais informações: @ufscartescenicas
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br.
*Programação sujeita a alterações.
Nesta sexta-feira, 6 de dezembro, o projeto Cine Buñuel exibe Ao Som do Chamamé (2015), documentário sobre o ritmo das fronteiras entre Brasil, Argentina e Paraguai. O encontro será às 19h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina (CCE/UFSC).
O cineclube reúne filmes produzidos em espanhol para exibição e visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história. O projeto continua o ciclo ¡Qué viva la música!, seleção de obras que abordam o universo musical. A entrada é gratuita e aberta a todos.
Ao som do chamamé é dirigido por Lucas de Barros e aborda o gênero musical típico da tríplice fronteira. O filme conta com a participação de grandes nomes da música latino-americana, como Ramón Ayala, Luiz Carlos Borges, Coquimarola e Teresa Parodi. O áudio original será em espanhol e as legendas em português.
06/12/2024 – sexta-feira | 20h
Teatro Carmen Fossari – Rua Des. Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Entrada gratuita – ingressos disponiveis no local, uma hora antes de apresentação
Duração: 70min
Classificação: 14 anos
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br
O Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) apresenta a adaptação das obras de Bertolt Brecht: “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não”“Quanto custa o ferro”.
O título da presente obra, Brecht ao quadrado, significa potencializar suas ideias (matéria) para sustentar a transformação da natureza humana. A figura de uma Narradora que vai permeando as peças “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não” e “Quanta custa o Ferro?”, com Poemas do autor: “O analfabeto político”, “Nada é impossível de mudar”, “O vosso tanque general, é um carro forte”, “A Troca de Roda” e introduz a segunda peça com um fragmento da obra “A exceção e a regra”.
Os dois textos encenados, foram escritos por Bertolt Brecht no período da Segunda Guerra Mundial, perpassaram o tempo e seguem tão atuais. Identificamos caminhos percorridos, e em curso, pelo ser contemporâneo. Entre escolhas por conveniência e automatizadas, naturalização da violência, intolerância, autoritarismo, manipulação e exploração do homem pelo homem, falta de ética e ausência de pensamento crítico, e outros descaminhos, reafirmamos nosso compromisso pela Arte engajada com o tempo presente, e sonhamos que através dela é possível vencer a cultura do ódio e do medo.
Ficha Técnica:
Adaptação e direção: Ivana Fossari
Confecção de objetos de cena: Nei Perin
Cenografia: Márcio Tessmann
Montagem de luz: Andrés de Araújo
Operadora de luz: Ivana Fossari
Figurino: Acervo do GPTN, confecção de Dé Beirão
Pesquisa musical: Denize Leal
Gravação: Bruno Angothi
Elenco:
Narradora: Ana Paula Lemos
Professor / cliente: Nei Perin}
Sra. Svendson: Clycie Bertoli
Menino / Sr. Ludwig: Mateus Vicente
Mãe / Sra. Lautrichien: Denize Leal
Aluna / Madame Tschek: Carol Simas
Aluna / Madame Gall: Luiza Greul
Aluno / ajudante: Henrique Komura
Coro / Sr. Lautrichien: Carlos Wierzorkoski
Coro / Sr. Britt: Bruno Angotti
Coro / transeunte: Roberto Moura
Coro / transeunte.: Lissa Campos
Madame Liu: Tânia Krueger
07/12/2024 – sábado | 20h
Teatro Carmen Fossari – Rua Des. Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Entrada gratuita – ingressos disponiveis no local, uma hora antes de apresentação
Duração: 70min
Classificação: 14 anos
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br
O Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) apresenta a adaptação das obras de Bertolt Brecht: “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não”“Quanto custa o ferro”.
O título da presente obra, Brecht ao quadrado, significa potencializar suas ideias (matéria) para sustentar a transformação da natureza humana. A figura de uma Narradora que vai permeando as peças “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não” e “Quanta custa o Ferro?”, com Poemas do autor: “O analfabeto político”, “Nada é impossível de mudar”, “O vosso tanque general, é um carro forte”, “A Troca de Roda” e introduz a segunda peça com um fragmento da obra “A exceção e a regra”.
Os dois textos encenados, foram escritos por Bertolt Brecht no período da Segunda Guerra Mundial, perpassaram o tempo e seguem tão atuais. Identificamos caminhos percorridos, e em curso, pelo ser contemporâneo. Entre escolhas por conveniência e automatizadas, naturalização da violência, intolerância, autoritarismo, manipulação e exploração do homem pelo homem, falta de ética e ausência de pensamento crítico, e outros descaminhos, reafirmamos nosso compromisso pela Arte engajada com o tempo presente, e sonhamos que através dela é possível vencer a cultura do ódio e do medo.
Ficha Técnica:
Adaptação e direção: Ivana Fossari
Confecção de objetos de cena: Nei Perin
Cenografia: Márcio Tessmann
Montagem de luz: Andrés de Araújo
Operadora de luz: Ivana Fossari
Figurino: Acervo do GPTN, confecção de Dé Beirão
Pesquisa musical: Denize Leal
Gravação: Bruno Angothi
Elenco:
Narradora: Ana Paula Lemos
Professor / cliente: Nei Perin}
Sra. Svendson: Clycie Bertoli
Menino / Sr. Ludwig: Mateus Vicente
Mãe / Sra. Lautrichien: Denize Leal
Aluna / Madame Tschek: Carol Simas
Aluna / Madame Gall: Luiza Greul
Aluno / ajudante: Henrique Komura
Coro / Sr. Lautrichien: Carlos Wierzorkoski
Coro / Sr. Britt: Bruno Angotti
Coro / transeunte: Roberto Moura
Coro / transeunte.: Lissa Campos
Madame Liu: Tânia Krueger
08/12/2024 – domingo | 20h
Teatro Carmen Fossari – Rua Des. Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Entrada gratuita – ingressos disponiveis no local, uma hora antes de apresentação
Duração: 70min
Classificação: 14 anos
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br
O Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) apresenta a adaptação das obras de Bertolt Brecht: “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não”“Quanto custa o ferro”.
O título da presente obra, Brecht ao quadrado, significa potencializar suas ideias (matéria) para sustentar a transformação da natureza humana. A figura de uma Narradora que vai permeando as peças “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não” e “Quanta custa o Ferro?”, com Poemas do autor: “O analfabeto político”, “Nada é impossível de mudar”, “O vosso tanque general, é um carro forte”, “A Troca de Roda” e introduz a segunda peça com um fragmento da obra “A exceção e a regra”.
Os dois textos encenados, foram escritos por Bertolt Brecht no período da Segunda Guerra Mundial, perpassaram o tempo e seguem tão atuais. Identificamos caminhos percorridos, e em curso, pelo ser contemporâneo. Entre escolhas por conveniência e automatizadas, naturalização da violência, intolerância, autoritarismo, manipulação e exploração do homem pelo homem, falta de ética e ausência de pensamento crítico, e outros descaminhos, reafirmamos nosso compromisso pela Arte engajada com o tempo presente, e sonhamos que através dela é possível vencer a cultura do ódio e do medo.
Ficha Técnica:
Adaptação e direção: Ivana Fossari
Confecção de objetos de cena: Nei Perin
Cenografia: Márcio Tessmann
Montagem de luz: Andrés de Araújo
Operadora de luz: Ivana Fossari
Figurino: Acervo do GPTN, confecção de Dé Beirão
Pesquisa musical: Denize Leal
Gravação: Bruno Angothi
Elenco:
Narradora: Ana Paula Lemos
Professor / cliente: Nei Perin}
Sra. Svendson: Clycie Bertoli
Menino / Sr. Ludwig: Mateus Vicente
Mãe / Sra. Lautrichien: Denize Leal
Aluna / Madame Tschek: Carol Simas
Aluna / Madame Gall: Luiza Greul
Aluno / ajudante: Henrique Komura
Coro / Sr. Lautrichien: Carlos Wierzorkoski
Coro / Sr. Britt: Bruno Angotti
Coro / transeunte: Roberto Moura
Coro / transeunte.: Lissa Campos
Madame Liu: Tânia Krueger
13/12/2024 – sexta-feira | 14h
Auditório Garapuvu – Cento de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Transmissão ao vivo: YouTube da TV UFSC
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br
A tradicional sessão solene do Conselho Universitário será realizada nesta sexta-feira, 13 de dezembro, às 14h, no Auditório Garapuvu, localizado no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo. A sessão será transmitida via canal de televisão e YouTube da TV UFSC.
O evento contará com a apresentação do Coral RMV Anima In Coro, sob a regência do maestro Robson Medeiros Vicente, e também com a performance da Companhia de Dança UFSC, sob a coordenação da professora Cristiane Ker de Melo.
Nesta sessão solene, as professoras Maria Bernardete Ramos Flores e Joana Maria Pedro serão homenageadas com o título de eméritas. A dignidade universitária é “concedida a membro de pessoal docente aposentado, pelos altos méritos profissionais ou por relevantes serviços prestados à Instituição.”
Professora Maria Bernardete Ramos Flores
Maria Bernardete é Graduada em História pela Universidade do Vale do Itajaí (1973), Mestre em História pela UFSC (1979) e Doutora em História pela PUC/SP (1991). Realizou Pós-Doutorado na Universidade Nova de Lisboa e na University of Maryland (1999-2000), e no IDAES da Universidad de San Martín – Argentina (2009- 2010). Foi professora visitante na Universidade de Salamanca (2003) e pesquisadora visitante na University of California – Campus Davis (1994).
Foi agraciada com o Prêmio Destaque de Pesquisa – Centro de Filosofia e Ciência Humanas (2010). Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC por diversos anos, e atuou no Comitê da Área de História na Capes. Dedica-se à pesquisa de História e Arte, Modernidade e Estética, Teoria da Imagem e Teoria da História. Atua na Linha de Pesquisa História da Historiografia, Arte, Memória e Patrimônio, do Programa de Pós Graduação em História da UFSC.
A professora Maria Bernardete orientou 35 trabalhos de conclusão de curso de graduação, 36 dissertações de mestrado e 41 teses de doutorado durante sua carreira.
É autora de livros, capítulos de livros e artigos científicos, organizadora de coletâneas diversas, no Brasil e exterior.
Professora Joana Maria Pedro
A professora Joana possui graduação em História pela Universidade do Vale do Itajaí/Univali (1972), mestrado em História pela UFSC (1979) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) (1992). Fez pós-doutorado na França, na Université d´Avignon, entre 2001 e 2002, e nos Estados Unidos, na Brown University, entre 2016 e 2017.
Foi professora visitante na Universidade do Chile (2021), na Universidade Nacional de La Plata (Argentina, 2013) e na Université Paris Diderot, Paris 7 (França, 2014).
No desenvolvimento de funções administrativas foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História entre 1993 e 1995, Diretora do CFH entre 1996 e 2000, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) entre 2008 e 2012, e Pró-Reitora de Pós-Graduação entre 2012 e 2016.
Entre outras atividades cabe também mencionar que foi Presidenta da ANPUH – Associação Nacional de História na gestão 2017-2019; Editora da Revista Estudos Feministas; e que atuou no Comitê da Área de História do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Aposentou-se em março de 2019, dando continuidade a suas atividades em qualidade de professora voluntária como docente permanente do Programa de Pós-Graduação em História e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC, e como pesquisadora do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) e do Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH). É pesquisadora 1A do CNPq.
O projeto Escola de Extensão, atividade da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove na próxima quarta-feira, 18 de dezembro o evento Movimento: Para um Caminho de Paz e Transformação. A ação realizará gratuitamente atividades educacionais, culturais e práticas integrativas.
>> Programação
14h | Palestra: “A Arte de Viver em Paz” | Auditório Elke Hering – Biblioteca Universitária – UFSC
16h | Relaxamento e meditação guiada* | Praça da Cidadania – UFSC
17h30 | Danças Circulares | Praça da Cidadania – UFSC
18h30 | Coffee Break** | Auditório Elke Hering – Biblioteca Universitária – UFSC
19h30 | Encerramento com “O Canto pelo Sentir”, com Patrícia Kalabaide | Auditório Elke Hering – Biblioteca Universitária – UFSC
*Para a atividade de meditação aconselha-se trazer canga ou tapete de yoga
**No Coffee Break traga copo para colaborar com meio ambiente
O evento organizado como atividade do curso: Agente EA – Jovem Agente de Transformação Social e Ambiental com o apoio do Projeto de Extensão, Curso Livre Liderança UFSC – UNIPAZ
Informações: aline.af@ufsc.br