Agenda Cultural

May
16
Tue
Ciné-club Lumière apresenta: Hiroshima, meu amor (1959) @Sala de projeção do LEC (Sala 108)
May 16@19:00 – 21:00

O projeto O cineclube como espaço de formação em língua e cultura estrangeiras (Ciné-clube Lumierè) exibirá o filme Hiroshima, meu amor (1959), na próxima terça-feira, 16 de maio, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A mostra será na Sala de Projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), às 19h. A proposta do projeto é promover o aprendizado da língua francesa por meio do cinema. Além da exibição, haverá um debate sobre o filme.

O filme conta a história de um caso amoroso entre um arquiteto japonês (Eiji Okada) e uma atriz francesa (Emmanuelle Riva), que está em Hiroshima participando de um filme sobre a paz. Além de amantes, eles também se tornam confidentes, o que traz a memória de uma história, nunca contada antes, do primeiro amor dela. O filme explora a natureza da memória, da experiência e da representação. Para mais informações, acesse o Instagram do Cinèclube Lumière.

O evento é aberto ao público e não é necessário realizar inscrições.

Ficha técnica:

Título: Hiroshima, mon amour
Ano: 1959
Gênero: Drama
Classificação indicativa: 12 anos
Duração:1h 28min
Direção: Alain Resnais
Roteiro: Marguerite Duras
*Filme legendado em português

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May
17
Wed
UFSC promove cinedebate sobre LGBTQIA+ com exibição do filme “Selma depois da chuva” @Auditório Elke Hering | BU
May 17@15:00 – 16:30

A Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento da Violência de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a sexta edição do “Cura ou Não Cura” na quarta-feira, 17 de maio. O evento contará com um debate após a exibição do filme “Selma depois da chuva”. A atividade terá participação especial de Selma Bastos, assessora de políticas públicas para pessoas LGBTQIA+ da Prefeitura Municipal de Florianópolis e inspiração para o filme.

No dia  17 de maio, é celebrado o Dia Internacional de Luta Contra a LGBTfobia, data que marca a exclusão das homossexualidades da Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1992.

Sobre o filme

Selma é uma mulher trans que construiu sua vida afastada da família. Ela recebe um chamado para ir ao encontro de sua mãe, que sofre de Alzheimer. Nesse encontro, perdidas entre memórias confusas, as duas mulheres lembram dores e desejos esquecidos, e revisitam culpas e afetos perdidos.

Ficha técnica

Duração: 12 minutos
Direção: Loli Menezes
Roteiro: Renato Turnes
Classificação indicativa: livre

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May
18
Thu
Igrejinha Musical – recital de piano “Misturada Udesc” @Igrejinha da UFSC
May 18@19:00 – 20:00

O projeto “Igrejinha Musical” ação do Departamento Artrítico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira, 18 de maio, às 19h na Igrejinha da UFSC, o recital de música de piano com os bacharelandos do curso de música da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). O evento é gratuito e aberto à comunidade, com a entrada liberada por ordem de chegada.

“Misturada Udesc” é um projeto vinculado ao programa de extensão Udesc Musical, coordenado pelo professor João Titton e tem o objetivo de promover shows e concertos dentro e fora do ambiente acadêmico. O projeto disponibiliza o espaço do Departamento de Música (DMU) da Udesc, equipamentos necessários para os grupos se apresentarem e também realiza elaboração de divulgação dos concertos nas redes sociais. O recital será realizado por seis pianistas estudantes do curso de Bacharelado em Piano da Udesc.

Projeto Igrejinha Musical

Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. Os recitais realizados no ano de 2022 estão disponíveis na playlist Igrejinha Musical no canal do YouTube do DAC.

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May
19
Fri
Cine Paredão apresenta COFFY & FOXY BROWN, de Jack Hill @Bosque do CFH/UFSC
May 19@19:00 – 23:00

O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta os filmes Coffy e Foxy Brown, do diretor Jack Hill. A sessão será na sexta-feira, dia 19 de maio, às 19h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), ou no auditório do CFH em caso de chuva. A sessão faz parte da mostra Blaxploitation que está sendo exibida durante o mês de maio. BLAXPLOITATION é o movimento cinematográfico estadunidense das décadas de 60-70 que buscava formar um cinema feito por negros, para negros e sobre negros.

Sobre o projeto

O projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes de difícil acesso ao público. As obras apresentadas têm caráter não comercial e proporcionam a pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, no Bosque do CFH/UFSC.

Sobre os filmes

Coffy (1973)

Depois de perder a irmã para as drogas, a enfermeira Coffy decide fazer justiça com as próprias mãos. Ela se disfarça como garota de programa para se aproximar do mundo do crime e eliminar os chefes do tráfico.

Direção: Jack Hill
Duração: 91 min
Classificação 16 anos

Foxy Brown (1974)

Após seu namorado policial ter sido assassinado por criminosos durante uma operação na qual estava infiltrado, Foxy Brown busca vingança. Ela se disfarça como garota de programa para acabar com os bandidos que fizeram isso com ele.

Direção: Jack Hill
Duração: 94 min
Classificação: 16 anos

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May
22
Mon
Cine Clube 757 – “O Fascismo de todos dias” @Teatro Carmen Fossari
May 22@18:30 – 20:30

O documentário “O Fascismo de todos dias”, de Mikhail Romm, será exibido no dia 22 de maio, segunda-feira, às 18h30, pelo Cineclube 757 no Teatro Carmen Fossari, bairro Trindade, em Florianópolis. A exibição é parte da série de encontros sobre fascismos, que teve início com o debate sobre o documentário “Noite e Neblina”, de Alain Resnais, no dia 17 de abril.

Sobre o documentário

Intercalando imagens do presente (1965) e material capturado do arquivo do Ministério de Propaganda do III Reich, da coleção pessoal de Hitler e fotografias apreendidas de soldados alemães da SS, Mikhail Romm, diretor e também narrador do filme, desenvolve uma aguda reflexão sobre a natureza do fascismo, enquanto reconstrói a trajetória de sua ascensão e queda.

Sobre o Cineclube 757

O Cineclube 757 é Idealizado por servidores ligados à Secretaria de Educação a Distância (Sead), ao Departamento Artístico e Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e professores da Apufsc-Sindical e Movimento Humaniza SC. A ideia é realizar mostras de filmes e documentários, defesas acadêmicas realizadas em audiovisual, lançamentos de obras fílmicas, debates, discussões e ciclos temáticos. Todas as exibições serão seguidas de debates sobre o filme.

Programação

22/05 | “O Fascismo de todos dias”, de Mikhail Romm (1965/2horas10min/PB)
19/06 | “O ovo da serpente”, de Ingmar Bergman (1977/120min/Cor)
10/07 | “De Caligari a Hitler”, de Rüdiger Suchsland (2014/1hora58min/PB)

CineBuñuel apresenta “Tempo de Revanche” @Sala de projeção do LEC (Sala 108)
May 22@19:00 – 22:00

O Projeto CineBuñuel retoma, no dia 22 de maio, às exibições de filmes hispânicos e latino-americanos, com o longa-metragem argentino Tempo de revanche (Tiempo de revancha – 1981), de Adolfo Aristarain. A sessão será na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). A exibição será com áudio original e legendas em português, na segunda-feira, às 19:00, com entrada franca.

Tempo de revanche, lançado durante a última ditadura civil-militar, é uma alegoria sobre os presos políticos e desaparecidos naquela fase da história argentina. A denúncia que o filme realiza, face à censura e repressão política vigente na época, faz-se através da utilização de vários elementos simbólicos: desde o próprio título, às características do enredo e à aposta no confronto do protagonista com uma empresa poderosa, à presença de explosivos, morte e perda da fala.

Sobre o projeto

O CineBuñuel é um projeto de extensão aberto ao público em geral, que propõe difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para debates relacionados com língua, cultura, ética e história dessas comunidades. O filme faz parte do ciclo “Trabalho e Tormento”, que terá na cartelera o filme “O Bom Patrão” do Diretor Fernando León, o documentário “A Dupla Jornada” da cineasta Helena Solberg e o curta-metragem “Fábrica de Tabacos” de Sara Gómez.

Sobre o filme

Pedro Bengoa é um trabalhador de mineração especializado em explosivos. Ex-sindicalista, ele é contratado numa pedreira que pertence a uma poderosa multinacional. Bengoa percebe que a empresa viola as leis impunemente, acabando com as vidas de muitos trabalhadores. Di Toro, um velho amigo e companheiro de trabalho, propõe um plano de vingança contra a empresa.

Ficha técnica

Direção: Adolfo Aristarain
Argentina-1981
Duração: 1h 52min
Gênero: Drama
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May
23
Tue
Ciné-clube Lumière apresenta: Germinal (1993) @sala de projeção do LEC (Sala 108)
May 23@19:00 – 22:00

O projeto O cineclube como espaço de formação em língua e cultura estrangeiras (Ciné-clube Lumierè) exibirá o filme Germinal (1983) na próxima terça-feira, 23 de maio, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A mostra será na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), às 19h. A proposta do projeto é promover o aprendizado da língua francesa por meio do cinema. Após a exibição, haverá um debate sobre o filme.

A organização disponibilizará certificado de três horas aula.

Germinal conta a história de um jovem desempregado que se estabelece em Montsou, na Nova Aquitânia. Lá, o rapaz se torna mineiro e descobre um mundo de homens condenados a sofrer pela falta de dinheiro. Com os problemas, ele acaba se comprometendo com as causas socialistas.

Ficha técnica

Direção: Claude Berri
Ano: 1993
Gênero: Drama
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 2h 40min

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Cineclub Italiano apresenta “Amarcord” no CIC @Cinema Gilberto Gerlach
May 23@19:30 – 22:00

Em celebração aos 50 anos do filme Amarcord, dirigido por Federico Fellini, o Centro Integrado de Cultura (CIC), em colaboração com o departamento de Línguas e Literatura Estrangeiras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe a versão restaurada do filme italiano (com legendas em português) em Florianópolis.

A sessão será na terça-feira, 23 de maio, às 19h30, no Cinema Gilberto Gerlach, no CIC. Para participar, basta retirar o ingresso no local meia hora antes da exibição. Após a projeção, haverá um debate com Antonio Cava, estudioso de Fellini e organizador de festivais cinematográficos em Curitiba. A data marca também a volta do Cineclub Italiano que, quinzenalmente, vai apresentar, ao público de Florianópolis, filmes, debates e encontros com representantes da cultura italiana. A iniciativa da colaboração entre CIC e departamento de Línguas e Literatura Estrangeira é do professor Sergio Romanelli.

Sobre o filme

Em uma cidade italiana, o jovem Titta está sempre aprontando com seus amigos e observa várias personalidades excêntricas locais que se comportam de forma absurda. Em constante conflito com seu pai severo e sempre defendido por sua adorada mãe, Titta é testemunha das ações de personagens variados, entre eles, membros de sua família, fascistas e mulheres sensuais.

Ficha técnica

Gênero: Comédia Dramática
Direção: Federico Fellini
Roteiro: Federico Fellini e Tonino Guerra
Duração: 2h 07min

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May
25
Thu
Cineclube Cinema Mundo – “Cities of last things” @Auditório Elke Hering - Biblioteca Universitária - BU
May 25@18:30 – 20:30

Na próxima sessão do Cinema Mundoo pós-humanismo terá como ponto de foco as temporalidades de uma narrativa de drama distópico. O cineclube exibirá nesta quinta-feira, 25 de maio, às 18h30, o filme “Cities of last things” (Wi Ding Ho, 2018). Neste longa-metragem, um enredo distópico que se desenrola em cronologia inversa, um homem com um passado complicado vinga-se dos indivíduos que o prejudicaram décadas atrás. A exibição comentada será no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (BU), a atividade é gratuita e aberta à comunidade.

Sobre os/as convidados/as para o debate:

Atílio Butturi é professor do Departamento de Letras e do Programa de Pós-graduação em Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina. É doutor e mestre em Linguística (UFSC), com graduação em Letras (UEPG).

Sabrina Moura Aragão é professora do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras e do Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina. É doutora em Estudos da Tradução (USP), mestra em Estudos Linguísticos, Literários e Tradutológicos (USP), com graduação em Letras (USP).

Igrejinha Musical – Laura Tereza @Igrejinha da UFSC
May 25@19:00 – 20:00

O projeto “Igrejinha Musical”, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira25 de Maio, às 19h na Igrejinha da UFSC – a cantora Laura Tereza em sua apresentação acústica no formato duo. O evento é gratuito e aberto à comunidade, com a entrada liberada por ordem de chegada.

Laura Tereza

Cantora e compositora da nova geração da música catarinense, aposta em estilos que vão do folk à nova MPB e já conta com 2 EPs e 2 singles lançados. Dessa vez, apresenta suas composições no formato duo – voz e violão, e também piano e violino interpretados por Alvaro Morona, trazendo uma mistura da música clássica com a música popular. Nascida no Oeste de Santa Catarina – natural de Chapecó – iniciou a carreira em 2018, e desde então ganhou destaque estadual com a participação de suas composições em festivais e experiência tocando em diversos eventos. Para conferir o trabalho autoral da cantora, confira em seu canal no YouTube e no Spotify.

Projeto Igrejinha Musical

Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente (nas quintas-feiras) durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. Os recitais realizados estão disponíveis na playlist Igrejinha Musical no canal do YouTube do DAC.

May
26
Fri
Livro na Praça – Professores Raphael Grazziano e Lino Peres | A arquitetura e a cidade @Igrejinha da UFSC
May 26@18:00 – 20:00
Cine Paredão – “Ganja & Hess” @Bosque do CFH
May 26@19:00 – 21:00

O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta o filme “Ganja & Hess” do diretor Bill Gunn. A sessão será na sexta-feira, dia 26 de maio, às 20h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), ou no auditório do CFH em caso de chuva. O último filme integra a mostra Blaxploitation desse mês de maio. Blaxploitation é o movimento ciematográfico estadunidense das décadas de 60-70 que buscava formar um cinema feito por negros, para negros e sobre negros.

Sobre o filme

Com uma nova proposição narrativa e estética sobre o vampirismo como alegoria de classe e de raça, Ganja & Hess revela o horror da questão racial nos EUA; negros têm seu sangue sugado por seu trabalho, mas nunca o direito de morrer.

“Sempre estive levemente ciente da injustiça que o artista negro sofre ao tentar criar em um mundo branco. Mas eu estava enfurecido e perto da insanidade por causa das injustiças cometidas contra mim e outras pessoas na sociedade norte-americana, percebendo finalmente que não poderia funcionar em tal estado sem cometer um assassinato. Passei a usar a ambição pessoal como proteção contra o que acabaria por me destruir: minha aversão apaixonada por coisas como estupidez e pobreza de espírito.”

Bill Gunn, escritor e diretor, que lançou em Nova York no 20 de abril de 1973.  O filme estreou no Festival de Cinema de Cannes em 1973 e foi selecionado como um dos “Dez Melhores Filmes Americanos da década de 1970”.

Apesar de ter sido louvado no exterior, foi fortemente criticado e discriminado pela crítica estadunidense. Como forma de manifesto, resposta à crítica, Gunn escreve a carta “To Be a Black Artist” (Ser um Artista Negro).

“Tem tempos em que a crítica branca deve se calar, sentar e ouvir. Se o crítico não é capaz de ouvir e aprender, então ele não deve nem mesmo se preocupar com a criatividade negra. (…) Seus jornais e críticos devem perceber que estão condicionando o teatro e a criatividade negra com a crítica branca. Talvez, se a moda do filme negro continuar, a imprensa branca se verá frente à necessidade de contratar críticos negros. Mas se vocês puderem parar a moda, nenhuma contratação será necessária.” Bill Gunn, autor e diretor de Ganja&Hess, na carta “To Be a Black Artist,” 1973, NY.

Ganja & Hess
Direção: Bill Gunn
Ano: 1973
País: Estados Unidos
Duração: 112min
Classificação:16 anos
May
28
Sun
Orquestra Filarmônica de Jaraguá do Sul – concerto “Contrastes” @Centro de Cultura e Eventos da UFSC
May 28@19:00 – 20:30

No próximo domingo, 28 de maio, às 19h, a Orquestra Filarmônica de Jaraguá do Sul (SCAR) fará apresentação gratuita do concerto “Contrastes”, em comemoração aos 19 anos de construção do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancelier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

A série de concertos “Contrastes” apresenta a riqueza da música orquestral com ênfase nos contrastes rítmicos, melódicos e harmônicos. A turnê, que já passou por Jaraguá do Sul, Joinville, Pomerode, Itajaí e Curitiba faz sua única apresentação em Florianópolis no dia 28 de maio na UFSC. Os concertos gratuitos da SCAR já passaram por quatro cidades catarinenses e pela capital paranaense apresenta obras de compositores como Bizet, Marquez, Dvorak e Piazolla em arranjos repletos de contrastes rítmicos, melódicos e harmônicos.

Além de manter atividades sem interrupção há mais de 20 anos, a Orquestra Filarmônica de Jaraguá do Sul ainda faz parte de um ecossistema musical que inclui outros projetos vinculados à SCAR – Sociedade Cultura Artística, como Música para Todos, Camerata, Orquestra de Cordas e Orquestra Jovem.

“O ecossistema da música envolve desde crianças no início do aprendizado musical, passando por orquestras de formação, coral, bandas e a Orquestra Filarmônica, um grupo profissional de alto nível, fonte de inspiração para os jovens e expoente da identidade musical da SCAR”, explica a Diretora Executiva da Sociedade Cultura Artística, Edilma Lemanhê.

A Temporada 2023 da Orquestra Filarmônica SCAR tem apoio da Lei de incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.

Os ingressos para o concerto são gratuitos e podem ser retirados com antecedência no link: eticketcenter.com.br. Será concedido no máximo 04 (quatro) ingressos por CPF, evento por ordem de chegada sem lugar marcado.

May
30
Tue
Lançamento de livro – “Filosofia Feminista” @Igrejinha da UFSC
May 30@18:00 – 20:00

O livro “Filosofia Feminista” foi organizado pelas filósofas e professoras Maria de Lourdes Borges, Susana de Castro e Márcia Tiburi. É uma publicação da Editora SENAC SP. O lançamento será na Igrejinha da UFSC no dia 30 de maio, terça-feira, às 18h. O objetivo é apresentar correntes e temas da filosofia feminista. Em relação às diversas correntes, o livro aborda a filosofia feminista universalista, a ética do cuidado, o feminismo decolonial e entre outras. Foi dado ênfase também às versões feministas das divisões tradicionais da filosofia: ética feminista, epistemologia feminista, estética feminista.

A publicação é voltada para o público interessado em filosofia feminista e feminismo, tendo o propósito de apresentar esses temas numa linguagem acessível. Há capítulos escritos por várias docentes do Departamento de Filosofia da UFSC, bem como egressas e doutorandas, que estarão presentes no lançamento.

Sobre as organizadoras

Maria de Lourdes Borges

Possui mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990) e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996). Atualmente é Professora Titular da Universidade Federal de Santa Catarina. Fez pós-doutorado na University of Pennsylvania (1999), na Humboldt Universität (2006) e na Columbia University (2014).Tem experiência na área de Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: Kant, Hegel, ética, emoções e filosofia feminista. Publicou “What can Kant teach us about emotions” no The Journal of Philosophy e “Physiology and the Controlling of Affects in Kant’s Philosophy” no Kantian Review, além de vários livros e artigos sobre Kant, Hegel, ética, emoções e filosofia feminista

É autora dos livros “História e Metafísica em Hegel”, “Amor”, “Tudo o que você precisa saber sobre Ética”, “Atualidade de Hegel”, “Body and Justice”, “Razão e Emoção em Kant”; Emotion, Reason and Action in Kant (Bloombury, 2019). É organizadora do livro Filosofia: machismos e feminismos, entre outros. Foi coordenadora da pós-graduação em Filosofia da UFSC. Participa das seguintes redes internacionais de estudos kantianos: Multilateral Kant, Contemporary Kant Project, Kant in South America (KANTINSA, Horizon/Marie Curie). Foi Secretária de Cultura e Arte da UFSC e atualmente é presidente da Sociedade Kant Brasileira.

Susana de Castro

Susana de Castro possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995), doutorado em Filosofia – Ludwig Maximilian Universität München (2003) e pós-doutorado em filosofia na CUNY Graduate Center (2015). Professora Associada do Departamento de Filosofia e do Programa em Pós-Graduação em Filosofia (PPGF) da UFRJ. Tem experiência na área de Filosofia, atuando principalmente com os seguintes temas: metafísica antiga (esp. Aristóteles), filosofia da educação, neopragmatismo, estudos de gênero. Coordena o laboratório Antígona de Filosofia e Gênero. Coordena o projeto de pesquisa de extensão “temas filosóficos na literatura”. Autora dos livros “Filosofia e Gênero” (2014), “Ontologia” (2008), “As mulheres das tragédias gregas: poderosas?” (2011) e “Aristóteles: uma introdução”, entre outros livros e capítulos de livros. 

Márcia Tiburi

Graduada em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1991), graduação em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996), mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1994) e doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999) com ênfase em Filosofia Contemporânea. Pós-doutorado em Artes pelo Instituto de Artes da UNICAMP. É professora convidada da Universidade Paris 8. Temas de interesse: filosofia contemporânea, filosofia da linguagem, ética, estética, política e feminismo.

Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações extraídas do Curriculum Lattes das organizadoras.

May
31
Wed
Projeto 12:30 – “Grillo e os Mosquitos” @Praça da Cidadania
May 31@12:30 – 13:30

Na quarta-feira, 31 de maio, os músicos do trio instrumental “Grillo e os Mosquitos” sobem ao palco do Projeto 12:30, para show gratuito com repertório autoral. A apresentação tem início às 12h30. É gratuita, aberta à comunidade e acontece na Praça da Cidadania da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em frente ao prédio da Reitoria I, no campus da Trindade em Florianópolis.

Grillo e os Mosquitos

Com o propósito de levar a música instrumental para os mais diversos públicos e espaços, Grillo e os Mosquitos perverte os variados estilos musicais brasileiros com o rock n’ roll em suas composições autorais. A banda, natural de Florianópolis, completa sete anos em 2023 e no ano passado lançou seu primeiro álbum: Baga Elétrica, considerado pelo Portal Rifferama um dos melhores álbuns catarinense de 2022.

O ano de 2022 foi o marco do retorno da Grillo e os Mosquitos à ativa, com o lançamento de três singles, três clipes, um documentário, quatro festivais de destaque e um álbum. O primeiro semestre contou o lançamento dos singles: Traz o Repelente, Marimbondo e Roubada (Ao Vivo), este gravado durante a Maratona Cultural de 2022. Todos os singles foram lançados com clipes. Além da Maratona Cultural, o trio tocou nos festivais: Floripa Jazz Festival, Alma Festival e 8ª Semana do Rock Catarinense.

A banda é finalista na categoria Intérpretes Instrumental da região sul do Brasil na 7ª edição do Prêmio Profissionais da Música, de Brasília e, em 2023, tem uma série de trabalhos a serem lançados, tanto na música, quanto no audiovisual.

Redes sociais da banda: @grilloeosmosquitos

Integrantes

Gustavo Grillo (bateria) – Gustavo é baterista e compositor, original de Porto Alegre/RS. Começou a tocar aos 11 anos e desde então integrou diversos projetos dos mais variados estilos musicais. Fez parte de peças de teatro musical, como X-Quem e Insones, onde circulou em teatros por toda Santa Catarina. Hoje, além da Grillo e os Mosquitos, desenvolve trabalhos em seu estúdio próprio, que construiu em 2021, de projeto acústico assinado pelo engenheiro e produtor musical Renato Pimentel.

Pedro Germer (guitarra) – Pedro é guitarrista, violonista e compositor. Em 2009, aos 16 anos, ganhou o prêmio Pepsi Music e sua banda abriu um show da artista nacional Pitty. Hoje atua em distintos projetos com variados artistas influentes de Florianópolis/SC, como sua mãe, Iara Germer, referência no samba e MPB no estado, e também a artista Anis de Flor. Em 2018, ganhou o prêmio de “Melhor Música Original”, pela Unisul, mérito de um trabalho de trilha sonora realizado para um filme de curta metragem.

João Peters  (contrabaixo) – João é contrabaixista, compositor, produtor e arranjador natural de Florianópolis/SC. Além de compositor de diversas faixas da Grillo e os Mosquitos, Peters também trabalha paralelamente realizando gravações e mixando trabalhos a partir de seu home estúdio. Além do instrumental, atua também na cena pop, acompanhando outras artistas tais como Flora Cruz, Laura Padaratz, e Joana Castanheira, com quem exerce a função de direção, produção musical e arranjos para shows e gravações.

Projeto 12:30

Em atividade permanente desde 1993, é um projeto cultural realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O Projeto 12:30 realiza, mensalmente, às quartas-feiras, apresentações musicais gratuitas junto à Praça da Cidadania, no campus Trindade da UFSC, em Florianópolis.

Reestruturado para funcionar virtualmente durante a pandemia, o Projeto 12:30 realizou a “Live 12:30” e o “Talk Show 12:30”. As apresentações virtuais estão disponíveis no canal do YouTube e  também, disponibilizadas no formato de podcasts nas plataformas de áudio. Todos os detalhes da programação do Projeto 12:30 são divulgados na página do DAC (dac.ufsc.br), Instagram e Facebook do Projeto 12:30.

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Jun
1
Thu
Igrejinha Musical – Luigi Antonio Irlandini @Igrejinha da UFSC
Jun 1@19:00 – 20:00

O projeto “Igrejinha Musical”, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira01 de Junho, às 19h na Igrejinha da UFSC – o músico e compositor Luigi Antonio Irlandini em recital monográfico de obras para shakuhachi, piano e contrabaixo. O recital contará com a participação de Maria Bernadete Castelan Póvoas e Maurício Zamith (pianistas), e Gabi Mafra e Matheus Pasquali (contrabaixistas). O evento é gratuito e aberto à comunidade, com a entrada liberada por ordem de chegada. 

Luigi Antonio Irlandini

Compositor e instrumentista (piano e shakuhachi) nascido na cidade do Rio de Janeiro, é professor nos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Florianópolis, onde se dedica às atividades de composição, performance, ensino e pesquisa. Bacharel em Piano pela Universidade do Rio de Janeiro (UNIRio), Mestre em Composição pelo California Institute of the Arts (CalArts) e Doutor em Composição pela Universidade da Califórnia, Santa Barbara (UCSB), realizou estágio pós-doutoral no Center for Research Art Technology (CREATE) da UCSB. 

Destacam-se dentre as recentes performances de sua música Axis Mundi para orquestra de cordas (estreia na Bienal de Música Brasileira Contemporânea de 2021), Santuário de Baleias, para saxofone soprano e orquestra de cordas (estreia na Bienal de Música Brasileira Contemporânea de 2019) e a obra eletroacústica Ākāśa para shakuhachi e meios fixos (lançada em CD do mesmo nome em 2019 com apoio parcial da Fundação Catarinense de Cultura e o Prêmio Elisabete Anderle de 2017). 

Sua pesquisa envolve o estudo interdisciplinar das temporalidades musicais circulares e espirais, e das relações entre conteúdos não-modernos e poéticas composicionais dos séculos XX e XXI com o imaginário (pensamento mítico, simbologia arquetípica). Sua pesquisa está publicada em periódicos acadêmicos tais como Perspectives of New Music (Estados Unidos), Per Musi, Opus e Revista Vórtex (Brasil). Irlandini estudou composição com Hans-Joachim Koellreutter, no Rio de Janeiro; Franco Donatoni, na Itália, e com Stephen L. Mosko e Brian Ferneyhough na California.

Os Músicos

Maria Bernadete Castelan Póvoas

Pianista natural de Criciúma SC/Brasil, é doutora, mestra e bacharel em música, Práticas Interpretativas, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com um ano de residência na Iowa University (EUA) e estágio pós-doutoral no Instituto de Etnomusicologia INET-md, Universidade de Aveiro (DeCA-UA, Portugal). Sua formação pianística passou pelos professores Dulce Maechado, Clodomiro Caspari e Dirce Knijnik (Graduação e Mestrado) no Brasil, e Sebastian Benda (Brasil/Suíça), Evelyne Flaow (França), René Lecuona (Iowa–USA). Fez cursos com Magdalena Tagliaferro, Arnaldo Estrella, Bruno Seidhofer e Hiltenbrandt (Suíça). 

Professora nos cursos de Graduação e no Programa de Pós-Graduação em Música da Udesc, desenvolve atividades de ensino, extensão e pesquisa interdisciplinar sobre repertório e desempenho pianístico, música de câmara e brasileira. Participa de eventos científicos nacionais e internacionais com publicações. Pianista correpetidora, atuou junto ao Coral UDESC, Estúdio Vozes e outros grupos. Realiza recitais solo e de câmara, estreia de obras e gravação de CD com repertório solo e duo de piano com Luís Claudio Barros (Duo Castelan & Barros).

Maurício Zamith

Pianista e professor vinculado ao Departamento de Música da Universidade do Estado de Santa Catarina – Udesc, onde atua na área de piano dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Música. É doutor pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestre pela Universidade Estadual de Campinas e bacharel pela Universidade de São Paulo. 

Durante sua formação, foi premiado em diversos concursos nacionais de piano e de música de câmara, tendo sido orientado por Gilberto Tinetti, Marisa Lacorte, Mauricy Martin e Ney Fialkow. Até 2019, integrou com o violinista e professor João Eduardo Titton (UDESC) o Duo Titton-Zamith, projeto de extensão universitária vinculado à Udesc, com apresentações no Brasil e no exterior. Em 2008, produziu e gravou o CD Tempo Composto, com obras para piano compostas por professores do Departamento de Música da Udesc. Desenvolve pesquisa sobre as relações entre tempo, análise e performance musicais, com publicações e produção artística vinculadas ao tema.

Gabi Mafra

Gabi Mafra é graduanda do curso de licenciatura em música pela Udesc. Natural de Florianópolis, iniciou na música ainda criança com musicalização infantil e aulas de violão. Também estuda trombone de vara e contrabaixo acústico. Integrou a Sociedade Musical Filarmônica Comercial durante 15 anos. Hoje participa de vários projetos musicais: Orquestra Experimental – IFSC, Orquestra Acadêmica Udesc, Big Band Udesc, Rosie AC/DC Tribute, Flor de Jamblues, Fish Ventura e Orquidália. Atua também como instrumentista de apoio em bandas e dá aulas de música.

Matheus Pasquali

O contrabaixista e compositor Matheus Pasquali faz parte da nova geração de músicos do Rio Grande do Sul. Uma geração que não vê barreiras nem rótulos, onde a música erudita e a popular se fundem numa mescla sonora contemporânea e única a serviço da arte. É formado em música pela Universidade de Passo Fundo (UPF) além de ter cursado a graduação em contrabaixo acústico pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atualmente ser aluno do Programa de Pós Graduação em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

Tem uma série de gravações e apresentações como sideman ao lado de artistas dos mais variados estilos e dois EP’S com diferentes formações com suas composições; Nédio (2019) e Espera (2020), além do disco com o baterista maranhense Isaías Alves (2019) e o single Fundo (2022).

Projeto Igrejinha Musical

Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente (nas quintas-feiras) durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. Os recitais realizados estão disponíveis na playlist Igrejinha Musical no canal do YouTube do DAC.

Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.

>> Serviço

O quê: Luigi Antonio Irlandini | Igrejinha Musical
Quando: 01/06/2023 | quinta-feira | 19h
Onde: Igrejinha da UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade – entrada liberada por ordem de chegada (limitada a 80 pessoas)
Informações: Departamento Artístico Cultural | dac.ufsc.br | 48 3721-2499 | @igrejinhamusical

Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Luigi Antonio Irlandini.

Jun
2
Fri
Settimana Della Repubblica Italiana na UFSC @Igrejinha da UFSC
Jun 2@10:00 – 14:00

A área de italiano do departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da UFSC, em colaboração com o Departamento Artístico Cultural (DAC), a Secretaria de Cultura e Arte (SeCArtE), o Cinema do CIC e o Círculo Ítalo-Brasileiro de Santa Catarina, promove evento aberto ao público com palestras e apresentações artístico-musicais em italiano com entrada gratuita. A programação é em referência ao 2 de junho, que marca a Proclamação da República italiana.

Programação gratuita:

Sexta-feira | 02 de Junho | Igrejinha da UFSC

10h | Abertura do evento com a Palestra on-line do professor italiano Giorgio Massei da Universidade de Macerata e da Dante Alighieri, intitulada “La festa del due giugno, tra ingua e identità nazionale”. Mediação Sergio Romanelli (UFSC), Alessandra Carioni (CIB) e Cleide Giacomelli (CIB)

11h15 | Leitura dramatizada – “La Patria”, da poetisa italiana Patrizia Cavalli com os integrantes do projeto de extensão “Do texto à cena” do Curso de Letras Italiano: Amanda Bruno de Mello, Luciáh Tavares, Mariele Tortelli, Mônica Medeiros,  Paulo Minardi, Sergio Romanelli e Soraia Fachini. Tal projeto de extensão, suspenso por causa do covid desde 2020, retomou suas atividades no semestre passado coordenado pelos professores Claudia Alves, Patrícia Peterle e Sergio Romanelli.

11h40 | “Censurate” (Clássicos italianos censurados) show musical com Dhanilo Macedo (voz), Michel Antoniolli (piano), Pedro Henrique Barbosa (violão) e Sergio Romanelli (voz).

Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino) – Milagre de Berna (Das Wunder vom Bern) @sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) | Bloco D | CCE
Jun 2@18:50 – 21:00

O curso de Letras Alemão promove o Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino) no dia 2 de junho, sexta-feira, das 18h50 às 21h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis. A atividade é aberta a toda comunidade, com a exibição de filmes em língua alemão, com legendas em português.

Os filmes são exibidos alternadamente às segundas e sextas-feiras, a cada 15 dias. A sessão é gratuita. Os participantes ganharam certificado de duas horas complementares.

O filme exibido nesta semana será Milagre de Berna (Das Wunder vom Bern), do ano de 2003, dirigido por Sönke Wortmann. O elenco conta com Peter Lohmeyer e Johanna Gastdorf. “Dois eventos marcaram a história da Alemanha no pós-2ª Guerra Mundial: a queda do Muro de Berlim e a histórica vitória da Seleção da Alemanha na Copa do Mundo de 1954, que ficou conhecido como o milagre de Berna, numa referência à cidade suíça onde ocorreu o jogo. As lembranças do jogo, que deu à Alemanha seu 1º título mundial, são mostradas através da família Lubenski, que vive na pequena cidade de Essen-Katernberg”, diz a sinopse.

>> Serviço

O quê: Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino) – Milagre de Berna (Das Wunder vom Bern)
Quando: 02/06/2023 | sexta-feira | 18h50
Onde: sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) | Bloco D | CCE
Quanto: sessão gratuita e aberta à comunidade

Jun
5
Mon
CineBuñuel – ‘O Bom Patrão’ @Sala de projeção do LEC - Bloco D CCE
Jun 5@19:00 – 21:00

O CineBuñuel, que propõe difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para diferentes debates, realiza um ciclo de cinema sobre o contexto laboral e exibe, nesta segunda-feira, 5 de junho, às 19h, o longa-metragem espanhol O Bom Patrão (El Buen Patrón), de Fernando León de Aranoa. A sessão será na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema, no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público, com entrada franca.Lançado em 2021, O Bom Patrão é uma espécie de “comédia moral” ou “crónica de costumes sobre o capitalismo voraz”, como a crítica o classificou em San Sebastián. O filme traz Javier Bardem interpretando o dono de uma empresa que adota um comportamento paternalista para beneficiar-se de seus empregados. Eles aguardam a iminente visita do comitê do trabalho que avalia se a empresa merece o prêmio de excelência: tudo tem que estar em perfeita ordem quando o dia chegar. Trabalhando contra o relógio, o patrão faz de tudo para tentar resolver os problemas com os seus funcionários, cruzando todas as linhas imagináveis nesse processo.

O Bom Patrão faz parte do ciclo Trabalho e Tormento, que exibirá filmes que trazem o contexto laboral para o centro de suas narrativas. Além do longa-metragem espanhol, integram esse ciclo o documentário A Dupla Jornada, da cineasta Helena Solberg, além do curta-metragem Fábrica de Tabacos de Sara Gómez.

Jun
6
Tue
Lançamento do livro – No dia molhado faz sol @Igrejinha da UFSC
Jun 6@18:30 – 20:30

Será lançando na próxima terça-feira, 06 de junho, às 18h30min na Igrejinha da UFSC o livro No dia molhado faz sol, obra literária de autoria da professora e atual secretária de cultura, arte e esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Eliane Debus.

O livro No dia molhado faz sol reúne 20 poemas de versos livres que (con)versam sobre o ser e estar negro em uma sociedade que, embora plural, é marcada pelo racismo estrutural. Da força ancestral que movimenta as palavras – do passado ao presente – memórias são des(a)fiadas e, entre a singularidade daquela que tece os dizeres e a coletividade que se desenha, prenunciam tempos outros.

Prof.a Eliane Debus. Foto divulgação.

Eliane Santana Dias Debus possui graduação em Letras Licenciatura Português e Inglês pela Fundação Educacional de Criciúma (1991), mestrado em Literatura pela UFSC (1996), doutorado em Lingüística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2001), Bolsa Recém-Doutor (PPGE/UFSC 2001-2004) e Pós-doutorado na Universidade do Minho (Braga/Portugal). Professora da UFSC no Departamento de Metodologia de Ensino, no Programa de Pós-Graduação em Educação e no programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução. Atualmente é secretária de cultura, arte e esporte da UFSC. A prof.a Eliane Debus atua em diversos grupos de pesqueis relacionados a educação, literatura Infantil e juvenil em instituições de ensino no Brasil e no exterior. Tem experiência na área de educação e letras, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura infantil e juvenil, temática africana e afro-brasileira na literatura infantil e juvenil, formação de leitores, formação de professores e leitura literária.

Settimana Della Repubblica Italiana @Cinema do CIC
Jun 6@19:00 – 21:00

A área de italiano do departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da UFSC, em colaboração com o Departamento Artístico Cultural (DAC), a Secretaria de Cultura e Arte (SeCArtE), o Cinema do CIC e o Círculo Ítalo-Brasileiro de Santa Catarina, promove evento aberto ao público com palestras e apresentações artístico-musicais em italiano com entrada gratuita. A programação é em referência ao 2 de junho, que marca a Proclamação da República italiana.

Programação gratuita:

Terça-feira | 06 de junho | Cinema do CIC

19h | Debate e Projeção do filme “Roma Città Aperta” de Roberto Rossellini com Anna Magnani e Aldo Fabrizi, mediação Prof. Sergio Romanelli. Entrada franca (retirada dos ingressos a partir das 18h30 no Cinema)

Jun
7
Wed
Antropofonia – episódio Subtexto @sala de cinema Gilberto Gerlach | Centro Integrado de Cultura - CIC
Jun 7@19:00 – 21:00

O curso de Cinema da UFSC lança na quarta-feira, 7 de junho, um novo episódio do Antropofonia, que integra um projeto de extensão de mesmo nome. Intitulado Subtexto, o episódio compõe um seriado musical e, no seu lançamento, haverá um pocket show com Rafael Minari, compositor e cineasta de São Paulo, que retorna às suas raízes musicais como DJ. A exibição ocorre às 19h, na sala de cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

A primeira temporada do projeto foi transmitida originalmente em 2019. A transmissão e o lançamento dos episódios da segunda temporada serão todas às sextas-feiras, às 21h, no canal do YouTube do Cinema UFSC. Aos sábados, os episódios serão veiculados na TV UFSC, também às 21h, com reprise aos domingos, às 19h. A coordenação é do professor Rodrigo Garcez e de Yusanã Mignoni.

Subtexto é o novo projeto de música eletrônica de Rafael Minari, compositor e cineasta de São Paulo, que retorna às suas raízes musicais como DJ. A motivação de estabelecer uma conexão com as pessoas através dos sons é um dos pilares do subtexto, projeto que nasceu após um longo período de amadurecimento. Durante os últimos anos, Minari estudou Cinema e trabalhou como diretor, sound designer e compositor de trilhas musicais para curtas e longa-metragens.

Jun
16
Fri
Livro na Praça – Jornalistas Elaine Tavares e Miriam Santini de Abreu | Jornalismo independente e a crítica do cotidiano @Igrejinha da UFSC
Jun 16@18:00 – 20:00

A Editora da UFSC (EdUFSC) realiza, nesta sexta-feira, 16 de junho, o Livro na Praça, na Igrejinha da UFSC, às 18h. No encontro, haverá uma conversa com as jornalistas Elaine Tavares e Miriam Santini. O tema é Jornalismo Independente e a Crítica do Cotidiano.

Haverá uma apresentação musical com Auras ao piano.

Cine Paredão – Sessão dupla – Diz a ela que me viu chorar e Esqui @Bosque do CFH
Jun 16@19:00 – 21:00

O Cine Paredão apresenta os documentários Diz a ela que me viu chorar e Esqui, nesta sexta-feira, 16 de junho, às 19h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus de Florianópolis. Em caso de chuva, o evento será transferido para o auditório do CFH, no térreo do bloco de salas de aulas. Os filmes fazem parte da programação Exibe Docs e da mostra Cinema em Território, em exibição durante o mês de junho.

Exibe Docs foi construída como uma aproximação à investigação de Cinemas em Território sob a ótica do gênero documentário. A programação traz dois filmes latino-americanos contemporâneos que investigam dinâmicas territoriais com duas abordagens distintas que, quando unidas, revelam as multiplicidades narrativas possíveis ao cinema.

O brasileiro Diz a ela que me viu chorar parte do programa de ressocialização de dependentes químicos sediado no hotel Parque Dom Pedro, no território da cracolândia, em São Paulo, para investigar a natureza do amor e como ele se propaga, condicionado pelos diferentes espaços.

Já o argentino Esqui se debruça sobre as relações de classe que tornam o território da Patagônia Argentina um espaço de conflito de interesses, sob regime de elitismo e hipervalorização para o turismo. A novidade é apresentar que as montanhas nevadas do sul argentino são ocupadas, também, por uma densa população que operacionaliza o espetáculo turístico, e que não acessa a riqueza produzida.

Confira as fichas técnicas dos filmes:

Diz a ela que me viu chorar
Direção: Maíra Buhler
Ano: 2019
País: Brasil
Duração: 83 min
Classificação: 14 anos

Esqui
Direção: Manque La Banca
Ano: 2021
País: Argentina
Duração: 74 min
Classificação: livre

Jun
19
Mon
Documentário – O Armário Não É o Nosso Lugar | Florianópolis @Auditório da Reitoria I
Jun 19@18:00 – 20:00

Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na segunda-feira 19 de junho, às 18h no Auditório da Reitoria I da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis, o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.

O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.

Sobre o filme

Wendy Moretti – entrevistada do documentário. Foto: divulgação.

Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.

Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.

Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.

Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.

Sobre o diretor

Alexsandro Stenico; foto: divulgação.

Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.

Mês do Orgulho LGBTQIA+

O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.

A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.

Jun
20
Tue
Documentário – O Armário Não É o Nosso Lugar | Joinville @Sala de Cinema - CTJ
Jun 20@15:15 – 17:15

Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na terça-feira, 20 de junho, às 15h15min na Sala de Cinema do Centro Tecnológico de Joinville (CTJ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.

O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.

Sobre o filme

Wendy Moretti – entrevistada do documentário. Foto: divulgação.

Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.

Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.

Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.

Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.

Sobre o diretor

Alexsandro Stenico; foto: divulgação.

Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.

Mês do Orgulho LGBTQIA+

O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.

A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.

Jun
21
Wed
Documentário – O Armário Não É o Nosso Lugar | Blumenau @Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira - Bloco B - Sede Acadêmica
Jun 21@15:30 – 17:30

Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na quarta-feira, 21 de junho, às 15h30min no Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Blumenau, o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.

O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.

Sobre o filme

Wendy Moretti – entrevistada do documentário. Foto: divulgação.

Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.

Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.

Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.

Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.

Sobre o diretor

Alexsandro Stenico; foto: divulgação.

Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.

Mês do Orgulho LGBTQIA+

O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.

A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.

Jun
22
Thu
Cinema Mundo – “Ex Machina: instinto artificial” @Auditório Elke Hering - Biblioteca Universitária - BU
Jun 22@18:30 – 20:30

O cineclube Cinema Mundo exibe o filme Ex Machina: instinto artificial na quinta-feira, dia 22 de junho, às 18h30, no auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (BU). Após a sessão do filme, haverá uma discussão sobre pós-humanismo que terá como foco o tema da inteligência artificial e os limites cognitivos entre o humano e a máquina.

No longa-metragem, o jovem e brilhante programador, Caleb, é convidado por seu chefe a aplicar um “teste de Turing” na inteligência artificial Ava. Ao longo do processo, Ava ganha um corpo – feminino – e Caleb acaba revelando que ela será desligada ao final do teste, mas Ava não quer encerrar seus processos de aprendizagem, conhecimento e pensamento. A partir desse ponto o filme se desenrola com consequências imprevisíveis. A exibição comentada é gratuita e aberta à comunidade.

Os convidados para o debate são Patrícia Della Méa Plentz, professora do Departamento de Informática e Estatística e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Computação da UFSC. É doutora em Engenharia Elétrica, mestra em Ciências da Computação, com graduação em Ciência da Computação. Alberto Oscar Cupani é professor aposentado do Departamento de Filosofia da UFSC. É doutor em Filosofia, com graduação também em Filosofia. Realizou pós-doutorado na área de Ciências Humanas.

O mediador do debate é o Daniel Serravalle de Sá, coordenador convidado do Cinema Mundo, é professor do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da UFSC. Desenvolve pesquisa na área de literatura e outras artes, atuando principalmente nos temas de teoria e crítica literária e cultural, literatura e história, análise de filmes.

Documentário – O Armário Não É o Nosso Lugar | Curitibanos @Auditório do CEDUP
Jun 22@18:30 – 20:30

Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na quinta-feira, 22 de junho, às 18h30min no Auditório do CEDUP no campus Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.

O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.

Sobre o filme

Wendy Moretti – entrevistada do documentário. Foto: divulgação.

Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.

Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.

Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.

Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.

Sobre o diretor

Alexsandro Stenico; foto: divulgação.

Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.

Mês do Orgulho LGBTQIA+

O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.

Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.

A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.

Igrejinha Musical – “Música de Câmara” – Departamento de Música da UDESC @Igrejinha da UFSC
Jun 22@19:00 – 21:00

O projeto “Igrejinha Musical” ação do Departamento Artrítico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira, 22 de junho, às 19h na Igrejinha da UFSC, o recital “Música de Câmara Udesc”. O evento é gratuito e aberto à comunidade, com a entrada liberada por ordem de chegada. Música de Câmara é uma das mais importantes disciplinas no curso de música do Departamento de Música. Ela se inicia já no segundo ano do curso e segue como eletiva nos dois últimos semestres. A atividade congrega diversos conhecimentos adquiridos durante o curso unindo teoria, prática e performance.

Os estudantes escolhem o repertório no início do semestre, montam os grupos. Nas primeiras aulas são ouvidas as obras de referência juntamente com as partituras, e logo depois já se iniciam os ensaios e aulas sobre as obras ensaiadas pelos conjuntos. Neste programa teremos duos, trios em diversas formações instrumentais. O processo culmina com performances que acontecem nos espaços do DMU – CEART e outros espaços culturais, como o Jardim Botânico e Igrejinha da UFSC. Os músicos deste programa foram orientados pelos Professores João Titton e Cauã Canilha.

Repertório:

Compositor
Obra/movimento
Intérpretes

Radamés Gnattali
Anacleto de Medeiros
Suíte Retratos
Max Tavares  e  Leo Mueller – Violão

Preludio 5 peças Shostakovich
Preludio
João Pedro – Piano
Davi Batista – Violoncelo
Marieli Lemos – Violino

Edmundo Villani Cortes
Luz
Mikael Bonotto – Violino
Matheus Andrade – Piano

Joe Hisaishi
Nausicaa Requiem (From Nausicaa of the Valley of the Wind)
Mikael Bonotto – Violino
Felipe Fonseca – Piano

Gabriel P. G. Tafarel
Contemplação No. 1
Gabriel Tafarel – Piano
Lucas Ropelato – Violoncelo

B.Bartók
Danças Folclóricas Romenas
Daniel Augusto Vieira – Violino
Marina Sobral – Piano

L. Beethoven
Sonata  no.8
Andante – movimento 2
Juciane Barbosa – violino
Sam Machado – Piano

Jaime Zenamon
3 Retratos
Despedida
Dialogo
Guido Gohlke – Violino
Pablo Vargas – Violão

A.Piazzolla
Dernier Lamento
Nuevo Mundo
Cindy Reis – Violino
Arthur Ramos – Violão

A Historia do Tango
Concert d´aujourd´hui
João Titton – violino
Cauã Canilha – Violão

Projeto Igrejinha Musical

Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente (nas quintas-feiras) durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. Os recitais realizados estão disponíveis na playlist Igrejinha Musical no canal do YouTube do DAC.