Agenda Cultural
Nesta quarta-feira, 02 de outubro, às 12h30, será apresentada na Praça da Cidadania da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a peça teatral A Dor Da Gente Não Sai No Jornal!!!. A apresentação discorre sobre a vida do reitor da UFSC Luiz Carlos Cancellier de Olivo. A vida de Cancellier foi interrompida em um shopping de Florianópolis no dia 02 de outubro de 2017.
>> Sobre a apresentação
No dia 02 de outubro de 2017, um bilhete com a seguinte frase marcou a UFSC: “A minha morte foi decretada quando fui banido da universidade!!!”. Palavras escritas pelo reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, o Cau, para justificar a decisão de sacrificar sua própria vida após ser preso e acusado de obstruir a justiça e ser participante de um suposto desvio de verbas destinadas ao ensino à distância. Passou por humilhações, restrições e uma prisão midiática de repercussão nacional. Um homem que lutou contra a ditadura civil-militar, no movimento estudantil, pela Anistia, pelas Diretas Já, pelo Fora Collor, que viveu como se a UFSC fosse sua casa e foi arbitrariamente proibido de frequentá-la. Violou-se os direitos humanos, rasgaram os processos legais e sem julgamento foi humilhado, julgado, condenado, preso e torturado. Suicidado pela sociedade e pela mídia.
A peça teatral “A Dor Da Gente Não Sai No Jornal!!!” foi o único projeto aprovado na região sul do Brasil pelo Programa Funarte Retomada 2023 – Teatro, com duração de 52 minutos e estará sendo apresentado em 5 capitais, 8 cidades, com 20 apresentações. A narrativa e apresentação discorre sobre a vida do professor de Direito, jornalista, ativista, ex-assessor parlamentar e reitor da UFSC, que foi condenado antes de ser ouvido. Cancellier não resistiu e decidiu tirar a própria vida com a investigação ainda em curso, sendo inocentado pelo TCU apenas no ano de 2023. Todos sabiam que o Cau era inocente, e por sua memória a única coisa mais revolucionária que podemos fazer nos dias atuais é propagar a verdade por meio da arte. O Brasil precisa saber da história do professor exemplar que morreu pela UFSC. Temos que contar, lembrar e gritar sempre: Cancellier presente!!!
>> Serviço
O quê: peça teatral – A Dor Da Gente Não Sai No Jornal!!!
Quando: 02/10/2024 | quarta-feira | 12h30
Onde: Praça da Cidadania – em frente à Reitoria I
Informações: lamarcadasartes@gmail.com
Texto: divulgação SeCArtE, com informações de Ale Riquelme e Beto Chaves – Lamarca das Artes
Leia mais: Seis anos após a sua morte, ex-reitor Cancellier começa a ter imagem reabilitada
📚 II Festival Literário da UFSC – Flufsc: Homenagem a Salim Miguel – Travessias Literárias, evento Internacional, a ocorrer na Universidade Federal de Santa Catarina, no campus da Trindade, Florianópolis, no período de 14 a 16 de outubro de 2024.
O objetivo do II FLUFSC é provocar um espaço de debate sobre a produção literária contemporânea nos aspectos de sua produção, circulação e recepção, contemplando a vivência com diferentes gêneros literários produzidos por escritores nacionais e internacionais em diálogo com as diferentes artes.
O festival oferecerá uma programação diversificada atendendo ao público infantil, jovem e adulto, com foco na leitura e formação do público leitor, por meio do empenho de trazer ao público as novidades da produção recente em literatura, com a presença de autores da cena literária contemporânea nacional e internacional.
A programação e as inscrições para escolas e participantes individuais estão disponíveis na página do evento na internet: Festival Literário da UFSC.
O II Festival Literário da UFSC – Flufsc: Homenagem a Salim Miguel – Travessias Literárias é uma realização da Secretaria de cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE), o evento visa provocar um espaço de debate sobre a produção literária contemporânea nos aspectos de sua produção, circulação e recepção, contemplando a vivência com diferentes gêneros literários produzidos por escritores nacionais e internacionais em diálogo com as diferentes artes.
Os resultados, seguramente, intentam contribuir para uma visão mais ampla sobre leitura e literatura e as possibilidades do seu ensino e aprendizagem em diferentes espaços educativos institucionais ou fora deles. Neste ano de 2024 o Festival homenageia o Centenário de Salim Miguel (1924-2016): escritor, editor, jornalista, roteirista e gestor cultural, grande expoente da literatura brasileira e catarinense contemporânea.
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas, reconhecida por sua trajetória de 16 anos em produções comprometidas com discussões urgentes para a sociedade brasileira, traz uma nova provocação aos palcos com o espetáculo Revista Íntima. A peça será apresentada no Teatro Carmen Fossari, em Florianópolis, às 20h30 no dia 24 de outubro, quinta-feira. A entrada gratuita com ingressos disponíveis no local com 1h de antecedência, a classificação indicativa é de 16 anos.
>> Sobre o espetáculo
Dos sucessivos confrontos entre a mãe de uma mulher cumprindo pena de privação de liberdade e uma policial penal, nasce uma relação complexa, que revela as consequências do encarceramento para quem está do lado de fora dos muros. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama oferece um olhar surpreendente sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em Revista Íntima, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
>> Serviço
O quê: Espetáculo Revista Íntima – Companhia La Vaca
Quando: 24 de outubro de 2024 | quinta-feira | 20h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: ingressos gratuitos – disponíveis no local uma hora antes das apresentações
Classificação: 16 anos
Informações: Companhia La Vaca | instagram.com/cialavaca
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas, reconhecida por sua trajetória de 16 anos em produções comprometidas com discussões urgentes para a sociedade brasileira, traz uma nova provocação aos palcos com o espetáculo Revista Íntima. A peça será apresentada no Teatro Carmen Fossari, em Florianópolis, às 20h30 no dia 25 de outubro, sexta-feira. A entrada gratuita com ingressos disponíveis no local com 1h de antecedência, a classificação indicativa é de 16 anos.
>> Sobre o espetáculo
Dos sucessivos confrontos entre a mãe de uma mulher cumprindo pena de privação de liberdade e uma policial penal, nasce uma relação complexa, que revela as consequências do encarceramento para quem está do lado de fora dos muros. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama oferece um olhar surpreendente sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em Revista Íntima, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
>> Serviço
O quê: Espetáculo Revista Íntima – Companhia La Vaca
Quando: 25 de outubro de 2024 | sexta-feira | 20h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: ingressos gratuitos – disponíveis no local uma hora antes das apresentações
Sessão acessível: Audiodescrição
Classificação: 16 anos
Informações: Companhia La Vaca | instagram.com/cialavaca
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas, reconhecida por sua trajetória de 16 anos em produções comprometidas com discussões urgentes para a sociedade brasileira, traz uma nova provocação aos palcos com o espetáculo Revista Íntima. A peça será apresentada no Teatro Carmen Fossari, em Florianópolis, às 20h30 no dia 26 de outubro, sábado. A entrada gratuita com ingressos disponíveis no local com 1h de antecedência, a classificação indicativa é de 16 anos.
>> Sobre o espetáculo
Dos sucessivos confrontos entre a mãe de uma mulher cumprindo pena de privação de liberdade e uma policial penal, nasce uma relação complexa, que revela as consequências do encarceramento para quem está do lado de fora dos muros. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama oferece um olhar surpreendente sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em Revista Íntima, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
>> Serviço
O quê: Espetáculo Revista Íntima – Companhia La Vaca
Quando: 26 de outubro de 2024 | sábado | 20h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: ingressos gratuitos – disponíveis no local uma hora antes das apresentações
Sessão acessível: Libras
Classificação: 16 anos
Informações: Companhia La Vaca | instagram.com/cialavaca
A exposição Paixão, morte, ressurreição e sacrilégio estará disponível para visitação a partir das 19h da próxima quinta-feira, 31 de outubro, no hall do Bloco A do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) do Campus Trindade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A visitação vai até 22 de novembro.
A exposição foi organizada por estudantes do Curso de Museologia da UFSC. A arte visual é de Thiago Müller, a montagem é de Hugo Seraphin e a produção e a expografia são de Lívia de Pelegrin e Joana Mafra.
Nesta exposição, Thiago apresenta suas obras criadas a partir de pinceladas robustas e pigmentos intensos, conectando o público à essência e à profundidade de sua expressão artística. Em um processo que começou em 2020, durante uma pandemia mundial, as obras tratam do luto, paixões proibidas, mudanças de espaço, repressão religiosa e, acima de tudo, sobre o tempo.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Para participar, não é necessário se inscrever.
Mais informações através do Instagram da produtora Lívia de Pelegrin ou pelo e-mail liviaapelegrin@gmail.com.
Até 29/11/2024, a Biblioteca Central da UFSC recebe a Exposição “Expedição Natureza da Ilha”, do Projeto Expedição Natureza da Ilha, no Espaço Expositivo Salão Circulação.
O projeto “Expedição Natureza da Ilha” nasceu com o objetivo de mostrar em fotografias a natureza da Ilha de Santa Catarina, porção insular de Florianópolis (que representa 96,5% do território do município). Uma grande parte desta natureza está protegida pelas 16 unidades de conservação UCs públicas, entre parques, monumentos naturais, refúgios e outras. Como resultado do projeto temos um livro impresso com capa dura e 144 páginas, uma exposição fotográfica, um hotsite e um livro eletrônico, em forma de PDF que você pode baixar gratuitamente no site do projeto.
Neste livro, além das fotografias você vai encontrar também textos de diversos convidados além de uma apresentação do autor das fotografias, Zé Paiva. Os outros textos são dos escritores Xavier Bartaburu e Fábio Brüggemann, do filósofo e antropólogo Mauro Manoel da Costa, da geógrafa Talita Laura Góes e da ornitóloga Lenir Alda do Rosário. “Foram 220 quilômetros caminhando por trilhas com pesadas mochilas, 60 quilômetros remando uma canoa canadense e mais de 1.800 quilômetros de carro, para respirar todos os recantos da ilha. Entrei em florestas, atravessei dunas, restingas e lagoas, cruzei manguezais e costões.
Para ter uma visão de pássaro, fiz 43 trilhas aéreas usando um drone, num total de 121 quilômetros. A visão da Ilha do alto é impressionante. Um misto de adrenalina com maravilhamento. Ver a paisagem de um ângulo inusual nos dá uma ideia da grandiosidade da natureza e ao mesmo tempo do impacto que causamos. Foram 11.750 fotografias feitas durante 7 meses de trabalho de campo para chegar nas cento e poucas que compõem este livro.”
Realização: BU/UFSC Exposições
A exposição Tempos de utopia e resistência: 45 anos da Novembrada estará aberta para visitação de 1º a 28 de novembro, na Galeria Expositiva do hall de entrada da Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (BU/UFSC). O evento é organizado pelo Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) da Universidade.
O evento terá abertura às 17h do dia 1º e contará com uma roda de conversa com ex-estudantes, técnicos e professores que participaram do protesto que marcou a história nacional e institucional da UFSC.
A exposição rememora a revolta popular contra a ditadura civil-militar que aconteceu em 30 de novembro de 1979 na região central de Florianópolis, quando o então presidente do Brasil, o General João Baptista de Oliveira Figueiredo, veio à cidade. Serão expostas fotografias do jornalista Celso Martins e da Agência de Comunicação da UFSC (Agecom) e documentos do Acervo do IMDH e da Hemeroteca Digital Catarinense que remetem ao dia da Novembrada, bem como ao seu contexto prévio e posterior, evidenciando as lutas dos movimentos estudantis e populares pela derrubada da ditadura.
O IMDH tem o objetivo de organizar uma memória sobre direitos humanos em Santa Catarina e no Brasil e disponibilizar seu conteúdo através de atividades de ensino, pesquisa e extensão. Também visa recolher informações sobre violações e contribuir para a proteção e a promoção dos direitos humanos.
>> Lançamento de acervo digital
Ainda no mês de novembro, no dia 13, ocorre o lançamento do acervo digital da Coleção Comitê Catarinense Pró-Memória dos Mortos e Desaparecidos Políticos do IMDH, às 14h30, no auditório da BU.
O lançamento tornará público e com acesso digital diversos conjuntos documentais reunidos e produzidos pelo Comitê em mais de 25 anos de atuação em Santa Catarina, na busca pelos desaparecidos políticos e em memória dos mortos no período ditatorial. Serão apresentadas as etapas, medidas de conservação e disponibilização em repositório digital do corpus documental da coleção, desenvolvidas de 2022 a 2024, em dois projetos extensão da UFSC.
>> Serviço
O quê: Exposição “Tempos de utopia e resistência: 45 anos da Novembrada”
Quando: de 01/11 até 28/11/2024
Onde: Galeria Expositiva | hall de entrada da Biblioteca Universitária
Quanto: gratuito e aberto para toda comunidade
Informações: imdh.ufsc.br | Instagram | Facebook
Em circulação pelo Sul e Sudeste do país, a cidade de Florianópolis receberá o mais novo espetáculo do grupo cearense Pavilhão da Magnólia: A Força da Água. A apresentação gratuita será no dia 06 de novembro, quarta-feira, às 20h no Teatro Carmen Fossari – UFSC.
Sob direção e dramaturgia de Henrique Fontes, o espetáculo explora a história da seca e o impacto da escassez de água na vida dos sertanejos nordestinos, refletindo sobre o direito à água enquanto necessidade e luta. A história propõe um olhar profundo sobre o sofrimento e a resistência das populações afetadas pela seca no Ceará, confrontando o público com perguntas inquietantes: Até quando o discurso da seca será tratado como uma mera fatalidade? Como romperemos com as cercas da indiferença e da falta de acesso à água potável?
Os ingressos para o espetáculo A Força da Água serão distribuídos uma hora antes da sessão na bilheteria do teatro, respeitando a ordem de chegada do público, o espetáculo tem classificação de 14 anos. A apresentação conta com apoio do Programa de Extensão Pedagogia das Artes Cênicas e Processos de Criação, da Udesc Ceart, coordenado pelo Prof. Vicente Concilio.
>> Sobre o espetáculo
Até quando aceitaremos o discurso da seca como fatalidade? O que nos impede de romper a cerca que nos controla? A Força da Água, nova peça do Pavilhão da Magnólia, com dramaturgia e direção de Henrique Fontes, traça o caminho historiográfico da seca no Ceará. Desde as promessas feitas por Dom Pedro, passando pelo genocídio nos campos de concentração e no Caldeirão até o tempo presente quando, descobrimos que a água não é um direito constitucional. A peça de Teatro Documental, de forma bem-humorada, trata de fatos apagados da História do Brasil em torno da indústria da seca. Os relatos e documentos denunciam aquilo que nos impede de ter acesso à água potável e de qualidade. Até quando aceitaremos? Quando deixaremos nossas águas transbordarem?
>> Sobre o Grupo Pavilhão da Magnólia
Nos seus 19 anos de trajetória, o Grupo Pavilhão da Magnólia se consolida como um dos grupos expoentes do teatro brasileiro contemporâneo e investe em diversificados caminhos de criação em diálogo com outros criadores da cena, com uma atenção a experimentações de linguagens que ampliem os limites do que compreendemos por teatro para adultos e para as infâncias. Assim, surge um potente repertório que passeia por experiências para as infâncias e para o público adulto. São mais de 1200 apresentações (18 espetáculos montados) em mais de 80 cidades e participando de importantes Festivais e Mostras de teatro e arte do país. Nosso repertório é composto hoje por: Há uma fsta sem começo que não termina com o fim – 2021; direção: Francis Wilker (DF/CE); Napoleão – 2019; direção: Marcelo Romagnoli (SP); Maquinista – 2018; direção:Here Aquino (CE); Ogroleto (2015); direção: Miguel Vellinho(RJ). Desde 2018, tem como sede, a Casa Absurda, espaço de cultura independente da cidade de Fortaleza.
>> Sobre Henrique Fontes
Dramaturgo, ator, diretor teatral e gestor cultural com 35 anos de experiência. Como diretor tem 19 peças montadas e como dramaturgo 29 textos escritos. Henrique Fontes também é fundador do Espaço Cultural Casa da Ribeira em Natal e atual diretor artístico. Tem trabalhado com o Grupo Carmin desde sua origem em 2007 e ajudou também a fundar os Grupos Beira, Atores à Deriva e Grupo Casa da Ribeira. Integrou o Grupo Clowns de Shakespeare entre 1996 e 2004. Indicado aos prêmios Shell e APTR 2023 na categoria Dramaturgia pelo espetáculo: “Peça de Amar”; Vencedor do Prêmio Shell 2019 na categoria Dramaturgia pelo espetáculo “A Invenção do Nordeste”. Vencedor do Prêmio do Humor 2019 de melhor dramaturgia e também o Prêmio Botequim Cultural 2019 como melhor autor e Prêmio APTR de melhor dramaturgia. Todos pela peça A Invenção do Nordeste.
>> Serviço
O quê: Espetáculo A Força da Água – com o grupo Pavilhão da Magnólia
Quando: 06/11/2024 | quarta-feira | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari – UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Evento gratuito – ingressos distribuídos presencialmente por ordem de chegada a partir das 19h
Classificação: 14 anos
Informações: (85) 98890-6539 | pavilhaodamagnolia.com.br | contato@pavilhaodamagnolia.com.br | @paviilhaodamagnolia
>> Ficha técnica
Elenco: Denise Costa, Eliel Carvalho, Jota Junior Santos, Nelson Albuquerque e Silvianne Lima
Dramaturgia e Direção: Henrique Fontes
Direção de Movimento: Ana Claudia Viana
Pesquisadora-colaboradora: Cydney Seigerman
Oficina Rasaboxes: Julia Sarmento
Desenho de luz: Wallace Rios
Operação de luz: Jão Rios
Cenografia: Rodrigo Frota
Adereços: Beeethoven Cavalcante
Figurino: Ruth Aragão
Assistência de Figurino: Wendy Mesquita
Sonoplastia: Ayrton Pessoa Bob e Eliel Carvalho
Preparação Vocal: Thiago Nunes
Ilustrações: Raisa Christina
Designer Gráfico: Carol Veras
Fotos: Luiz Alves
Fotos projetadas e Edição de vídeo (DeepFake): Allan Diniz
Produção Executiva: Som e Fúria Produções
Coordenação de Produção: Jota Jr. Santos e Silvianne Lima
Acessibilidade em Libras: IncluAção
Agradecimentos: Alenio Alencar, Alexandre Costa, Belchior Torres, Bruno Souza dos Santos, Daniel Torres, Fabio Matias – Nego, Francis Wilker, Gabriel Dantas, Glairton de Paula, Glauber Matos, Kênia Rios, Kleber Pinheiro, Levi Mota, Marcelina, Marcio Abreu, Martinha, Miguel Vellinho, Renato de Humaitá, Ricardo Bruno, Rosa Primo, Ruth Martins, Thereza Rocha, Viviane Lima, Cia Prisma, Coletivo Patu, Escola Porto Iracema das Artes, Fundação Santa Terezinha, Pequeña Cia de Teatro, Xama Teatro, Secretaria de Educação e Cultura de Senador Pompeu e Secretaria da Cultura do Estado do Ceará.
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações Conecta SC.
Começa nesta quinta-feira, 07 de novembro, às 18h30, no Hall da Reitoria I da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a 32ª Exposição de Artes Visuais dos Servidores da UFSC – 2024, a mostra seguirá aberta para visitação presencial até 28 novembro de 2024.
Participam 22 servidores-artistas (técnico administrativos e docentes, em atividade ou aposentados) lotados no Campus da UFSC em Florianópolis, com o total de 53 obras, compreendendo 8 categorias artísticas: tecelagem/arte têxtil, bordado artístico, cerâmica artística, desenho, escultura, fotografia, gravura e pintura, produzidas entre 2019 e 2024.
A exposição nasceu do desejo de comemorar o Dia do Servidor Público Federal, celebrado no dia 28 de outubro. O objetivo da exposição é incentivar e divulgar o trabalho artístico de servidores técnico-administrativos e docentes da UFSC que muitas vezes têm se dedicado à arte como uma atividade paralela às suas atividades profissionais na instituição ou após aposentados, oportunizando um momento de confraternização e comemoração entre os colegas.
A 32ª Exposição de Artes Visuais dos Servidores da UFSC – 2024 é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte de UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: 32ª Exposição de Artes Visuais dos Servidores da UFSC – 2024
Quando: abertura 07/11/2024 | quinta-feira | 18h30 – visitação presencial até 28/11 | de segunda a sexta-feira | das 08h às 19h
Onde: Hall da Reitoria I | Campus Universitário Trindade – Florianópolis – SC
Mais informações: @expo.servidores.ufsc | exposervidoresufsc@gmail.com
Mês de novembro é mês de luta por equidade. É mês para buscarmos inspiração.
Neste mês, queremos reverenciar as inúmeras personalidades negras que fizeram parte da história brasileira.
A Associação de Educadores Negres de Santa Catarina AENSC e a Editora Cruz e Souza homenageiam o catarinense aniversariante do mês, Cruz e Sousa, por meio do edital “II Mostra de Cartazes Cruz e Sousa”.
A culminância deste edital acontecerá dia 25 de novembro, no Centro de Eventos da UFSC com a exposição dos cartazes.
O espetáculo “Amor, Negro Amor” aborda como principal questão a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor.
As questões sociais expostas são de extrema relevância e perduram até os dias atuais, como a desigualdade, o abuso de poder, o racismo, o machismo, o sexismo, a LGBTQIA+fobia e a violência contra a mulher. As cenas são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica. Nessa narrativa, que vai do passado até os dias atuais, o coro ancestral composto por 28 artistas (atores e músicos) é quem conduz o público como um contador de histórias através dos tempos.
Entre os dias 26 a 28 de novembro, terça, quarta e quinta-feira o Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a primeira edição do Fórum “Teatro Negro Brasileiro de Ontem e Hoje”. A ação apresentará palestras sobre a presença cênica do artista negro brasileiro, além de oficinas. Todas as atividades são gratuitas.
Local: Auditório Garapuvu – Centro de Cultura e Eventos – UFSC
Ingressos: gratuitos disponíveis pelo Sympla – acesse aqui
Classificação: 16 anos
Duração: 100min
06/12/2024 – sexta-feira | 20h
Teatro Carmen Fossari – Rua Des. Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Entrada gratuita – ingressos disponiveis no local, uma hora antes de apresentação
Duração: 70min
Classificação: 14 anos
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br
O Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) apresenta a adaptação das obras de Bertolt Brecht: “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não”“Quanto custa o ferro”.
O título da presente obra, Brecht ao quadrado, significa potencializar suas ideias (matéria) para sustentar a transformação da natureza humana. A figura de uma Narradora que vai permeando as peças “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não” e “Quanta custa o Ferro?”, com Poemas do autor: “O analfabeto político”, “Nada é impossível de mudar”, “O vosso tanque general, é um carro forte”, “A Troca de Roda” e introduz a segunda peça com um fragmento da obra “A exceção e a regra”.
Os dois textos encenados, foram escritos por Bertolt Brecht no período da Segunda Guerra Mundial, perpassaram o tempo e seguem tão atuais. Identificamos caminhos percorridos, e em curso, pelo ser contemporâneo. Entre escolhas por conveniência e automatizadas, naturalização da violência, intolerância, autoritarismo, manipulação e exploração do homem pelo homem, falta de ética e ausência de pensamento crítico, e outros descaminhos, reafirmamos nosso compromisso pela Arte engajada com o tempo presente, e sonhamos que através dela é possível vencer a cultura do ódio e do medo.
Ficha Técnica:
Adaptação e direção: Ivana Fossari
Confecção de objetos de cena: Nei Perin
Cenografia: Márcio Tessmann
Montagem de luz: Andrés de Araújo
Operadora de luz: Ivana Fossari
Figurino: Acervo do GPTN, confecção de Dé Beirão
Pesquisa musical: Denize Leal
Gravação: Bruno Angothi
Elenco:
Narradora: Ana Paula Lemos
Professor / cliente: Nei Perin}
Sra. Svendson: Clycie Bertoli
Menino / Sr. Ludwig: Mateus Vicente
Mãe / Sra. Lautrichien: Denize Leal
Aluna / Madame Tschek: Carol Simas
Aluna / Madame Gall: Luiza Greul
Aluno / ajudante: Henrique Komura
Coro / Sr. Lautrichien: Carlos Wierzorkoski
Coro / Sr. Britt: Bruno Angotti
Coro / transeunte: Roberto Moura
Coro / transeunte.: Lissa Campos
Madame Liu: Tânia Krueger
07/12/2024 – sábado | 20h
Teatro Carmen Fossari – Rua Des. Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Entrada gratuita – ingressos disponiveis no local, uma hora antes de apresentação
Duração: 70min
Classificação: 14 anos
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br
O Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) apresenta a adaptação das obras de Bertolt Brecht: “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não”“Quanto custa o ferro”.
O título da presente obra, Brecht ao quadrado, significa potencializar suas ideias (matéria) para sustentar a transformação da natureza humana. A figura de uma Narradora que vai permeando as peças “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não” e “Quanta custa o Ferro?”, com Poemas do autor: “O analfabeto político”, “Nada é impossível de mudar”, “O vosso tanque general, é um carro forte”, “A Troca de Roda” e introduz a segunda peça com um fragmento da obra “A exceção e a regra”.
Os dois textos encenados, foram escritos por Bertolt Brecht no período da Segunda Guerra Mundial, perpassaram o tempo e seguem tão atuais. Identificamos caminhos percorridos, e em curso, pelo ser contemporâneo. Entre escolhas por conveniência e automatizadas, naturalização da violência, intolerância, autoritarismo, manipulação e exploração do homem pelo homem, falta de ética e ausência de pensamento crítico, e outros descaminhos, reafirmamos nosso compromisso pela Arte engajada com o tempo presente, e sonhamos que através dela é possível vencer a cultura do ódio e do medo.
Ficha Técnica:
Adaptação e direção: Ivana Fossari
Confecção de objetos de cena: Nei Perin
Cenografia: Márcio Tessmann
Montagem de luz: Andrés de Araújo
Operadora de luz: Ivana Fossari
Figurino: Acervo do GPTN, confecção de Dé Beirão
Pesquisa musical: Denize Leal
Gravação: Bruno Angothi
Elenco:
Narradora: Ana Paula Lemos
Professor / cliente: Nei Perin}
Sra. Svendson: Clycie Bertoli
Menino / Sr. Ludwig: Mateus Vicente
Mãe / Sra. Lautrichien: Denize Leal
Aluna / Madame Tschek: Carol Simas
Aluna / Madame Gall: Luiza Greul
Aluno / ajudante: Henrique Komura
Coro / Sr. Lautrichien: Carlos Wierzorkoski
Coro / Sr. Britt: Bruno Angotti
Coro / transeunte: Roberto Moura
Coro / transeunte.: Lissa Campos
Madame Liu: Tânia Krueger
08/12/2024 – domingo | 20h
Teatro Carmen Fossari – Rua Des. Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Entrada gratuita – ingressos disponiveis no local, uma hora antes de apresentação
Duração: 70min
Classificação: 14 anos
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br
O Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) apresenta a adaptação das obras de Bertolt Brecht: “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não”“Quanto custa o ferro”.
O título da presente obra, Brecht ao quadrado, significa potencializar suas ideias (matéria) para sustentar a transformação da natureza humana. A figura de uma Narradora que vai permeando as peças “Aquele que diz Sim e Aquele que diz Não” e “Quanta custa o Ferro?”, com Poemas do autor: “O analfabeto político”, “Nada é impossível de mudar”, “O vosso tanque general, é um carro forte”, “A Troca de Roda” e introduz a segunda peça com um fragmento da obra “A exceção e a regra”.
Os dois textos encenados, foram escritos por Bertolt Brecht no período da Segunda Guerra Mundial, perpassaram o tempo e seguem tão atuais. Identificamos caminhos percorridos, e em curso, pelo ser contemporâneo. Entre escolhas por conveniência e automatizadas, naturalização da violência, intolerância, autoritarismo, manipulação e exploração do homem pelo homem, falta de ética e ausência de pensamento crítico, e outros descaminhos, reafirmamos nosso compromisso pela Arte engajada com o tempo presente, e sonhamos que através dela é possível vencer a cultura do ódio e do medo.
Ficha Técnica:
Adaptação e direção: Ivana Fossari
Confecção de objetos de cena: Nei Perin
Cenografia: Márcio Tessmann
Montagem de luz: Andrés de Araújo
Operadora de luz: Ivana Fossari
Figurino: Acervo do GPTN, confecção de Dé Beirão
Pesquisa musical: Denize Leal
Gravação: Bruno Angothi
Elenco:
Narradora: Ana Paula Lemos
Professor / cliente: Nei Perin}
Sra. Svendson: Clycie Bertoli
Menino / Sr. Ludwig: Mateus Vicente
Mãe / Sra. Lautrichien: Denize Leal
Aluna / Madame Tschek: Carol Simas
Aluna / Madame Gall: Luiza Greul
Aluno / ajudante: Henrique Komura
Coro / Sr. Lautrichien: Carlos Wierzorkoski
Coro / Sr. Britt: Bruno Angotti
Coro / transeunte: Roberto Moura
Coro / transeunte.: Lissa Campos
Madame Liu: Tânia Krueger