Agenda Cultural
A exposição “Brinquedos e Brincadeiras” está disponível no Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da Universidade Federal de Santa Catarina, campus Trindade em Florianópolis.
A mostra é composta por pinturas, usando a técnica de acrílico sobre Eucatex, cheias de cores e detalhes, retratando crianças participando de várias brincadeiras que fizeram parte da infância de muitas pessoas. Algumas dessas brincadeiras e brinquedos ainda resistem no imaginário e no cotidiano de crianças diante das diversas mudanças e modernizações da sociedade. As obras fazem parte do acervo de Mariângela Leite.
O artista que produziu as obras é o desenhista, escultor, gravador, cenógrafo, professor, ator, Plínio Verani Júnior. O artista plástico catarinense é formado pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, é Pós-graduado em Arte-Educação, e foi professor por mais de uma década no Centro de Artes – CEART, da UDESC.
Sua preferência pela cultura popular é evidente a partir das suas obras. Atualmente, Plínio Verani é mais conhecido pelas suas obras de esculturas, como a que está localizada no município de São José – o Memorial da Colonização Açoriana – inaugurado no ano de 2000, durante as comemorações dos 250 anos de fundação do município.
As dezenas de obras produzidas por Plínio estão espalhadas por diversas cidades do estado de Santa Catarina e país afora. Seus trabalhos foram encomendados pela Casa Civil do Governo Federal, em Brasília, pelo Governo do estado do Amazonas, e por alguns órgãos públicos do estado de Santa Catarina.
Serviço:
O quê: exposição “Brinquedos e Brincadeiras”
Onde: Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos – Universidade Federal de Santa Catarina
Quando: de 25 de setembro a 23 de novembro de 2018 | segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 17h
Informações: (48) 3721-8605 | boletimnea@gmail.com
Realização: Núcleo de Estudos Açorianos – NEA | Secretaria de Cultura e Arte – SeCArte
Tudo pronto para a terceira edição do Experimenta, que na semana de 29 de outubro a 01 de novembro, vai levar aos diversos locais da UFSC várias atrações culturais como dança, música, teatro, performances além de oficinas que vão proporcionar à comunidade universitária e local uma semana de espetáculos nas mais diversas formas de expressão artística.
Aberto ao público e gratuito, o evento é realizado pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC com o apoio do Sesc e pretende criar um “supercircuito” de arte e cultura que vai tomar conta de diversos espaços da UFSC.
“Experimentar” significa incentivar a produção no campo das artes e aproximar essas diferentes linguagens artísticas. “Queremos mostrar o que a UFSC produz em relação às artes, mudar essa ideia que a arte é só extensão. Arte também é pesquisa e produção” explica a Secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Alves Borges.
Este ano o evento enfatiza a liberdade de expressão artística, apresentando atrações polêmicas de artistas que sofreram censura nos seus espetáculos. Na opinião da Secretária de Cultura e Arte da UFSC, Profa. Maria de Lourdes Alves Borges, a arte tem que ser polêmica, ela atua na intervenção da realidade e provoca reações. Nos últimos tempos vimos o aumento da repressão às manifestações artísticas, nós entendemos que a arte precisa de liberdade para florescer, o artista não pode ficar amarrado a censura para criar, declara a Secretária de Cultura e Arte da UFSC.
O espetáculo “Medusa Enredada: como lembrar? Mas…como esquecer?” faz parte do III Experimenta, que inicia nesta segunda, dia 29/10. A apresentação será no mesmo dia, na Caixa Preta, Bloco D do CCE, às 18:30. A distribuição de ingressos está sendo feita desde o dia 25, no Departamento de Cultura e Eventos da UFSC. Os ingressos são gratuitos.
Sobre a peça
Labor em processo, improvisação-gambiarra, feminista, sobre violências de gênero, Camila Durães, violoncelista em (re)construção, busca rascunhar rastros e percursos de vida, afetos e memória guiados por um (re)encontro com Medusa (a górgona da Antiguidade Grega).
Ficha técnica
Direção: Camila Durães
Local: Caixa Preta | Bloco D – CCE
Horário: 18h30
Duração: 20min
Classificação: 16 anos
Ingressos: disponíveis gratuitamente no Departamento de Cultura e Eventos, piso terro do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Também serão distribuídos no local do evento antes da apresentação.
Serviço
O quê: Apresentação da peça teatral Medusa Enredada: como lembrar? Mas…como esquecer
Onde: Caixa Preta | Bloco D – CCE
Quando: dia 29/10, às 18:30
Quanto: Gratuito
O espetáculo Domínio Público acontece logo após a solenidade de abertura do III Experimenta, no Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo. A apresentação será no dia 29/10 no Auditório Garapuvu, às 20h00. A peça é apresentada por Elisabete Finger, Maikon Kempinski, Renata Carvalho e Wagner Schwartz. A distribuição de ingressos está sendo feita desde o dia 25, no Departamento de Cultura e Eventos da UFSC. Os ingressos são gratuitos.
Sobre a peça
Quatro artistas se colocam diante do público – sem a intermediação de plataformas digitais – com microfones abertos para amplificar o que sabemos sobre aquilo que pensamos.
Ficha Técnica
Elenco: Elisabete Finger, Maikon Kempinski, Renata Carvalho e Wagner Schwartz
Local: Auditório Garapuvu | Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Horário: 20h
Duração: 50min
Classificação: livre
Ingressos: disponíveis gratuitamente no Departamento de Cultura e Eventos, piso terro do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Também serão distribuídos no local do evento antes da apresentação.
Serviço
O quê: Apresentação da peça teatral Domínio Público
Onde: Auditório Garapuvu, no Centro de Eventos
Quando: dia 29/10, às 20:00
Quanto: Gratuito
O espetáculo “Céu” faz parte do III Experimenta, que iniciou nesta segunda, dia 29/10. A apresentação será na terça, dia 30/10, na Caixa Preta, Bloco D do CCE, às 19:00. A distribuição de ingressos está sendo feita desde o dia 25, no Departamento de Cultura e Eventos da UFSC. Os ingressos são gratuitos e também serão distribuídos no local do evento antes da apresentação.
Sobre a peça
Céu é uma peça virada para fora, cujo corpo que dança se oferece à quem está na sua frente. Eu me estranho porque estou aqui, no palco, e porque estou lá, no público.
Ir na direção do fora deformou o corpo, deixou-o nervoso, desastroso, saturado. Enviado aos outros corpos este corpo ficou populoso, e tão populoso ficou que escreve a sua dança pensando que é um corpo qualquer. Antes de começar, um pedido: deixe eu te ver, espectador, deixe eu te contar que um dia eu tive todas as ideias.
Seguido de debate com a presença do artista – Café com Dança
Ficha técnica
Local: Caixa Preta | Bloco D – CCE
Horário: 19h
Duração: 30min
Classificação: 18 anos
Ingressos: disponíveis gratuitamente no Departamento de Cultura e Eventos, piso terro do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Também serão distribuídos no local do evento antes da apresentação.
Sobre o Experimenta
Aberto ao público e gratuito, o evento é realizado pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC com o apoio do Sesc e pretende criar um “supercircuito” de arte e cultura que vai tomar conta de diversos espaços da UFSC.
“Experimentar” significa incentivar a produção no campo das artes e aproximar essas diferentes linguagens artísticas. “Queremos mostrar o que a UFSC produz em relação às artes, mudar essa ideia que a arte é só extensão. Arte também é pesquisa e produção” explica a Secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Alves Borges.
Este ano o evento enfatiza a liberdade de expressão artística, apresentando atrações polêmicas de artistas que sofreram censura nos seus espetáculos.
Serviço
O quê: Apresentação da peça teatral Céu
Onde: Caixa Preta | Bloco D – CCE
Quando: dia 30/10, às 19:00
Quanto: Gratuito
O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta nesta terça-feira, 30 de outubro, excepcionalmente às 20h30 uma série de curtas produzidos pelos alunos do curso de cinema. As apresentações ocorrem em parceria com o III Experimenta, que ocorre na UFSC entre os dias 29/10 e 01/11.
Os Filmes
O Reflexo do Abismo
Direção: Rafael Minari Duração: 12min
Sinopse: Memórias e pesadelos. O mergulho nas águas profundas do inconsciente nunca é sereno. As criaturas perambulam entre o sono e o real.
Memoria Remanescente
Direção: Carmina Reñones Duração: 2min 30s
Sinopse: O curta trabalha uma visão do movimento no tempo através de um poema e de imagens, do movimento na cidade.”
Sob o Signo do Escorpião
Direção: Nathan Luchina Duração: 16min
Sinopse: Virgínia levanta, faz um drinque, escreve. Um envelope sem remetente e de conteúdo misterioso perturba o seu dia.
A Fome Não Responde em Fotografias
Direção: Carol Alves Duração: 9min
Sinopse: Vídeo-ensaio documental auto-biográfico acerca do esquecimento, família e a dissolução do visível
Heureux Hasard
Direção: Ella Whitaker Duração: 8min
Sinopse: Certa vez um homem perdeu sua abotoadura de diamantes no vasto oceano azul. Exatamente vinte anos depois, numa sexta-feira, ele comeu um peixe grande – mas que não havia nenhum diamante dentro. É disso que gosto nas coincidências.
Sobre o Projeto
O Experimenta retorna a cena da UFSC de 29 de outubro a 01 de novembro. O evento que incentiva as variadas formas de arte dentro do meio universitário oferece uma semana repleta de atrações de teatro, dança, cinema, música, exposições, performances e workshops.
Aberto ao público e gratuito, o evento é realizado pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC com o apoio do Sesc e pretende criar um “supercircuito” de arte e cultura que vai tomar conta de diversos espaços da UFSC.
Cine Rogério Sganzerla
O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta exibições com conversa após as sessões, que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
Serviço:
O quê: Curtas produzidos pelos alunos do Cinema
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 30/10
Horário: 20:30 horas
Redes sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
O espetáculo “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu” faz parte do III Experimenta, que iniciou nesta segunda, dia 29/10. A apresentação será na terça, dia 30/10, no Auditório Garapuvu, do Centro de Cultura e Eventos, às 20:30. Os ingressos antecipados estão esgotados, porém haverá distribuição no local do evento antes da apresentação, conforme disponibilidade de espaço.
Sobre a peça
O espetáculo é uma mistura de monólogo e contação de histórias em um ritual que mostra Jesus no tempo presente, na pele de uma mulher transgênero. Histórias bíblicas são recontadas em uma perspectiva contemporânea, propondo uma reflexão sobre a opressão e a intolerância sofridas por pessoas trans* e minorias em geral na sociedade.
Ficha técnica
Local: Auditório Garapuvu | Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Horário: 20h30
Duração: 60min
Classificação: 16 anos
Ingressos: disponíveis gratuitamente no Departamento de Cultura e Eventos, piso terro do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Também serão distribuídos no local do evento antes da apresentação.
Sobre o Experimenta
Aberto ao público e gratuito, o evento é realizado pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC com o apoio do Sesc e pretende criar um “supercircuito” de arte e cultura que vai tomar conta de diversos espaços da UFSC.
“Experimentar” significa incentivar a produção no campo das artes e aproximar essas diferentes linguagens artísticas. “Queremos mostrar o que a UFSC produz em relação às artes, mudar essa ideia que a arte é só extensão. Arte também é pesquisa e produção” explica a Secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Alves Borges.
Este ano o evento enfatiza a liberdade de expressão artística, apresentando atrações polêmicas de artistas que sofreram censura nos seus espetáculos.
Serviço
O quê: Apresentação da peça teatral O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu
Onde: Auditório Garapuvu
Quando: dia 30/10, às 20:30
Quanto: Gratuito
Nesta quarta-feira, dia 07 de novembro, o Projeto 12:30 conta novamente com a apresentação do grupo musical “Trovão Rocha Trio”. Nesse show instrumental, o baixista que leva o nome à frente do grupo é acompanhado pelos músicos Sebastian Cavallaro (saxofone) e Victor Bub (bateria). A apresentação, gratuita e aberta à comunidade, será realizada às 12h30, em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.
O repertório é de composição do baixista Trovão Rocha, que mescla a apresentação dos arranjos estruturados aos momentos de interação e improvisação entre os músicos. Segundo o músico, “A proposta é romper com os clichês de estilo, fazendo uma música instrumental sem fronteiras entre música popular ou erudita”, e completa, “o show traz uma atmosfera intimista para o público, focando nas sutilezas e na beleza de cada música do repertório”.
Trovão Rocha
Trovão Rocha, natural de Curitiba, é graduado em música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Começou seus estudos no contrabaixo aos 14 anos, desde então, se desenvolveu como músico estudando com diversas referências no instrumento. Reconhecido por tocar de uma maneira diferenciada, utilizando baixo como um instrumento harmônico, realizou diversos shows de duo que enfatizam essa característica em especial. Atua como professor particular e também na Escola Livre de Música de Florianópolis, dando aulas de contrabaixo acústico e elétrico, harmonia e prática de conjunto.
Victor Bub
Victor Camargo Bub, natural de Florianópolis, iniciou seus estudos de bateria e percussão aos 12 anos de idade. Ao longo de sua trajetória, musical estudou percussão popular e erudita, além do curso técnico de Percussão Erudita na Escola de Música Villa Lobos, no Rio de Janeiro.
Durante os anos que viveu no Rio de Janeiro, participou ativamente de gravações e shows acompanhando artistas como Gregg Wilson, Fernando Noronha, Chico Gomes e Otto. Hoje é músico atuante no cenário musical de Florianópolis e representante no Brasil da marca turca de pratos Istambul Mehmet, além de ser produtor de eventos culturais relacionados à bateria e percussão.
Sebastian Cavallaro
Natural de La plata, Argentina, é saxofonista e professor de saxofone desde 1999. Na sua formação como músico estudou saxofone, guitarra e piano, e estudou improvisação, harmonia, composição em grupo, linguagem do jazz, etc. Integrou diversas bandas de jazz na Argentina; participou da “Banda Sinfónica del Museo de La Plata” e da “Orquestra del Conservatorio” dirigida por Rubén Flores García.
Em 2001, viaja até a Espanha onde realiza uma série de apresentações junto de outros instrumentistas – atuando também como músico convidado no Festival de Jazz em Ibiza. Entre 2013 e 2015 esteve na China se apresentando como integrante de banda sinfônica e solista do “Buenos Aires Opera Show”, em eventos desportivos da China (Tianjin Snow Polo World Cup). Desde 2016 vem participando do cenário musical de Florianópolis, hoje integrando o “Trovão Rocha Trio”.
Projeto 12:30
Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2447 ou 3721-3853 / www.dac.ufsc.br – pelo e-mail:
Serviço:
O quê: apresentação musical do “Trovão Rocha Trio”
Quando: quarta-feira, 07 de novembro de 2018, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: gratuito e aberto à comunidade
Contato: Projeto 12:30 – Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br –
O Projeto Cinema Mundo exibe o filme Salò ou os 120 Dias de Sodoma (1975, Itália/França). Dirigido por Pier Paolo Pasolini no dia 08 de novembro, quinta-feira, a partir das 18h30 no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC. O filme remonta a época do fascismo de Mussolini e foi inspirado no livro “120 Dias de Sodoma” e e contará com Caroline Marins e Iur Gomez como debatedores da noite. A exibição é gratuita.
Sinopse:
Em 1944, na cidade de Saló ocupada por nazistas, no norte da Itália, quatro fascistas sequestram 16 jovens saudáveis e os aprisionam em um palácio perto de Marzabotto. Além deles, há quatro mulheres de meia-idade, sendo que três delas relatam as histórias de Dante e de Sade, e a quarta acompanha ao piano. Na mansão vigiada por guardas, os fascistas vão cometer todo tipo de experiências com os jovens, que passam a ser usados como uma fonte de prazer sexual, masoquismo e morte.
Sobre os comentaristas:
Serviço
O quê: exibição do filme “Salò ou os 120 Dias de Sodoma”
Quando: 08/11 (quinta-feira), às 18h30
Onde: Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC.
Quanto: gratuito
A Confraria Literária do Colégio de Aplicação (CA) é um projeto de pesquisa e extensão de eventos culturais com diversas linguagens. No próximo encontro, nesta sexta-feira, 9 de novembro, a Confraria promove o Café Acústico, que é um encontro que visa discutir a transposição da linguagem literária à música.
O tema do Café Acústico desta sexta é o movimento estudantil e o Grêmio Estudantil do Colégio de Aplicação da UFSC (GECA). Os mediadores serão Romeu Bezerra (ex Diretor do CA), George França (professor do CA), Artur Andrade (ex-aluno do CA) e Nina Adamec (formanda do Ensino Médio CA/2018).
O evento ocorre no Laboratório de Linguagens do Colégio de Aplicação da UFSC (CA), a partir das 18h. A entrada é franca e solicita-se que cada participante traga sua caneca e algo para compartilhar com o tradicional café comunitário.
Serviço:
O quê: Café Acústico – GECA e o Movimento Estudantil
Quando: 18h – sexta-feira – 09/11/2018
Onde: Lab. Linguagens – Colégio de Aplicação – Mapa Laboratório
Informações: Pagina Confraria Literária | Facebook Confraria Literária
Fonte: Gabriel Martins/Agecom/UFSC
O espetáculo “Luz em Einstein”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo, reestreia nos dias 9, 10, 11, 16, 17 e 18 de novembro, de sexta a domingo, às 20 horas, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). A peça tem texto e direção de Carmen L. Fossari, profissional de teatro do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC. Essas apresentações integram a programação do projeto Cena Aberta, realizado pelo DAC. Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início do espetáculo.
A peça foi apresentada pela primeira vez no ano passado, mas, segundo Carmen Fossari, diretora do espetáculo, estas novas apresentações são reestreia “porque damos uma nova configuração à montagem. Há a presença de novos atores e a peça sai do palco italiano para acontecer no mesmo plano do público, com algumas cenas inseridas ao meio do público; tais mudanças implicaram um novo processo de montagem, o que aconteceu durante o transcorrer do ano em curso”.
Sobre a peça, segunda a diretora
Uma montagem que levou três anos entre a pesquisa realizada, a elaboração do texto e a montagem teatral.
A peça traz à cena o personagem Albert Einstein em suas múltiplas formas de ser: cientista, músico violinista, poeta, velejador, conferencista, pacifista e, fundamentalmente, aquele que revolucionou a compreensão do ordenamento do universo: o Prêmio Nobel da Física e autor da Teoria da Relatividade Geral.
Ele, Albert Einstein, convive no espetáculo com os seus pares cientistas, para que o universo de uma época tão pródiga da ciência esteja presente na cena; temos vivido tempos obscuros, onde, parodiando Brecht, falar de ciência é quase um crime, e realizar um teatro de pesquisa pode ser uma afronta ao mercado do riso enlatado e das imagens que são engolidas sem mastigar.
Com “Luz em Einstein” realizamos um teatro que resulta de uma imersão no humano, profundizada, evocando fatos da história do século XX, tão trágica e ao mesmo tempo com tantas perspectivas. Um teatro que busca sua essência para além de um riso ou choro de cotidianidades que povoam a vida do imediatismo da rede plugada no aqui e agora descartável.
Três atores, na peça, representam Albert Einstein em três momentos cronológicos de sua vida, a saber: AE, Albert Einstein dos 55 aos 76 anos de idade; AEJ, Albert Einstein Jovem com a idade dos 40 aos 54 anos, e AEJ1 Albert Einstein Jovem 1 com a idade dos 21 aos 39 anos.
Em muitos momentos, as personagens dialogam entre si: quebramos a lógica da ação contínua aristotélica e seguimos os preceitos do teatro épico de Brecht.
Os Einsteins triplos, ao dialogarem, corroboram com a reflexão sobre a relatividade do tempo absoluto; esta é uma marca constante no espetáculo: a teoria da ciência aplicada à cena da arte.
No meio da peça é anunciada a morte de Einstein, que inicia com ele aos 70 anos e termina a peça com ele jovem, com sua primeira esposa Mileva, quem o ajudou a redigir os célebres quatro artigos do ano dito pródigo de 1905.
São trazidos à cena, dentre outros personagens, a cientista Marie Curie, Freud, o amigo Michele Angelo Besso, Max Born, Max Plank, Rutheford Solvay, Lorentz, Poincaré, Charles Chaplin e Carlitos, e numa licença poética, Marlene Dietrich. Do universo familiar, as duas esposas Mileva e Elsa (prima de Eisntein) e a namorada Fantova, a secretária Helen Dukas, a irmã Maja, o filho Hans e a nora, a enteada Margot e o secretário e amigo Walther Meyer. Mas não faltam as pessoas em seus cotidianos de trabalho frente ao famoso cientista como o office boy e, mesmo, jornalistas; ainda um funcionário da embaixada americana onde Einstein e Elsa foram pedir visto de entrada, convidado que foi para dar uma palestra na América – uma ida sem volta, porque estourou a Segunda Guerra Mundial e ele lá permaneceu. A juventude nazista, a conexão Manhattan, Einstein velejando, dando aulas e mesmo namorando já viúvo de Elsa, com sua namorada aos 70 anos, Fantova.
Outros personagens: Radialista, Apresentadora de TV Alemã, Bailarina que executa uma coreografia, quando da morte de Einstein, e a presença de um Tenor integram o universo de Luz em Einstein.
Einstein foi, malgrado seu mau jeito com a fidelidade amorosa com as mulheres que amou, um ser humano tão excepcional quanto a sua genialidade, propagador da cultura da Paz universal – ainda que para os mais desavisados tenha responsabilidade sobre o projeto da Conexão Manhattan, que resultou na nefasta bomba atômica – escreveu uma carta que caiu em mãos erradas e belicistas. Este contexto está inserido na representação que conta com 44 cenas teatrais (casas de Einstein nos EEUU, Suíça, Alemanha, Praga, Encontro de Cientistas em Bruxelas, Trabalho em Berna, Professor, Rádio e TV alemã, Bar na Alemanha Nazista, Mar Báltico Velejando, Embaixada Americana em Berlim) e outros, totalizando 60 personagens.
O texto “Luz em Einstein” foi registrado no ano de 2016 na Biblioteca Nacional, RJ. Em 2018, o texto foi lançado em livro.
Importante ressaltar o apoio, para esta montagem, da Secretária de Cultura e Arte da UFSC professora Maria de Lourdes Borges e do Reitor Luiz Cancellier (em memória) e do cineasta Zeca Pires com toda a equipe do DAC, que sempre acreditaram neste nosso desafio de encenar no limiar da Arte e Ciência, experiência já desenvolvida pelo Grupo Pesquisa Teatro Novo em “As Luas de Galileu Galilei”.
Este trabalho contou com assessoria de pesquisa do astrofísico Adolfo Stotz Neto presidente do GEA, Planetário da UFSC/CFH que proferiu importantes palestras ao Grupo Pesquisa Teatro Novo.
Nei Perin, Bruno Leite, Bruno Floriani (3 idades de Albert Einstein), Ivana Fossari, Clycie Bértoli, Julião Goulart, Mariana Lapolli, Thaianna Volkmmann, Muriel Martins, Eva Pires, Roberto Moura, Valdir Silva, Ingrid Guedes de Souza, Uziel Santana, Pedro Seolin, Suélen Benincá, Marcelo Cidral, Márcio Tessmann.
Ficha Técnica:
Cenografia: Marcos Carioni, Márcio Tessmann
Criação da Maquete Virtual e decoupagem do Cenário: Marcos Carioni
Figurino: “Ato Cênico”, José A. Beirão Filho
Adereços: Edmundo Meira
Contra Regra: Daniel Martins
Sonoplastia: Sérgio Bessa.
Vídeo Arte: Gabriel Fahdo, Calu
Operador de Slides: Luciano Bueno
Iluminação: Carmen Fossari, Luciano Bueno
Operador de Luz: Carmen Fossari
Preparação Corporal: Lucas Namen Flygare (primeira fase), Mariana Lapolli
Voz: Thaianna VolkMmann Nakandakari
Pesquisa Musical: Rogério Guilherme de Oliveira
Fotografia: Vinícius Nakandakari e Calu
Arte Folder: Vinícius Nakandakari
Texto e Direção Geral: Carmen L. Fossari
Apoio dos setores da UFSC:
Departamento Artístico Cultural, Secretaria de Cultura e Arte, Centro de Cultura e Eventos, Departamento de Gestão Patrimonial, Marcenaria da UFSC, Imprensa Universitária, Sr. Edwilson Ribeiro.
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC na área artística e cultural junto à comunidade universitária e catarinense nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, o: contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
Serviço:
O quê: Reestreia do espetáculo teatral “Luz em Einstein”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (DAC/SeCArte) da UFSC, com texto e direção de Carmen L. Fossari. Apresentações integram o Projeto Cena Aberta.
Quando: dias 9, 10, 11,16, 17 e 18 de novembro de 2018, (sexta-feira, sábado e domingo), às 20 horas.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont , Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início do espetáculo.
Contato: Teatro da UFSC – Departamento Artístico Cultural: (48) 3721-3853, 3721-9447 e 3721-6493 – www.dac.ufsc.br
Classificação: 12 anos
As fotos desta postagem são do Grupo Pesquisa Teatro Novo.
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com texto e fotos da direção e da produção do espetáculo.
A exposição fotográfica “Coisas estranhas acontecem…” abre nesta segunda-feira, dia 12 de novembro, às 19 horas, no Hall da Reitoria da UFSC. Ao todo, serão expostas 32 fotos produzidas por alunos da oficina de Fotografia Digital, ministrada por Rosana Cacciotore, no Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC. A exposição é gratuita e aberta à comunidade e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 7 às 20 horas, até o dia 22 de novembro.
A exposição
A exposição “Coisas Estranhas Acontecem…” é resultado de um exercício prático realizado por alunos da oficina de Fotografia Digital do Departamento Artístico Cultural, durante o segundo semestre de 2018. Serão expostas 32 fotografias, tamanho A3, em papel couchê, divididas em seis séries temáticas de naturezas mortas (cenas preparadas a partir de objetos imóveis), exceto uma, a última, que retrata uma paisagem (cena encontrada). Segundo Rosana, o processo de criação se deu a partir de objetos trazidos pelos alunos, cujo objetivo era produzir imagens fotográficas que, de alguma forma, dissessem algo sobre o momento histórico que vivemos. Os objetos, nas naturezas-mortas, foram associados poeticamente, sem conclusões prontas, por conexões impensadas, resultando imagens que sugerem estranheza na sua leitura.
A exposição “Coisas estranhas acontecem…” possui 6 séries temáticas:
Série 1: “quando NÃO se diz ELE NÃO”;
Série 2: “quando a culpa é da maçã”;
Série 3: “quando o ódio silencia o amor”;
Série 4: “quando as máscaras caem”;
Série 5: “quando o mal é banal”;
Série 6: “quando isso não acontece”.
Participam da mostra os alunos-fotógrafos Lena Bastos, Luciano Bueno de Oliveira, Thamires dos Santos Nunes, Maria Cristina de Melo “Criss Melo”, Luca Paggiarin Flores, além da instrutora-fotógrafa Rosana Cacciatore.
A proposta da oficina de Fotografia Digital é que o participante termine o curso “pensando fotograficamente”, ou seja, que entenda e solucione as questões mais importantes relacionadas à composição fotográfica: enquadramento, fotometria (medição de luz), foco, profundidade de campo e controle do movimento, além de aprender a utilizar os controles manuais e demais recursos da câmera fotográfica, passando a “comandá-la”, em vez de ficar refém dos automatismos e programas.
A cada semestre, o DAC oferece oficinas de Arte em várias linguagens artísticas, abertas à participação da comunidade. Fique atendo ao período de inscrições pelo site www.dac.ufsc.br
Sobre Rosana Cacciatore – instrutora da oficina
Doutoranda em Teoria Literária no Programa de Pós-graduação em Literatura da UFSC, Rosana Cacciatore é diretora cinematográfica, professora de documentário e fotografia e atua como instrutora em oficinas de produção e imagens. Como profissional, tem 30 anos de experiência, registrada no ministério do trabalho como diretora e produtora cinematográfica (DRT/RS0181/82). Realizou trabalhos de roteiro, direção, câmera e montagem no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Como fotógrafa, realizou trabalhos para Folha de São Paulo e outros jornais e publicações. Foi coordenadora de comunicação institucional no Diário Catarinense e Assessora de Comunicação da Fundação Franklin Cascaes por duas gestões. Trabalhou também para empresas como Grupo RBS, Standard, Olgivy and Mather, Lynxfilm, TVI produções audiovisuais, entre outras. Recentemente recebeu o Prêmio Cinemateca Catarinense para realização do documentário Cleber e a Máquina. Atualmente realiza oficinas de criação e produção de imagens no Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC (fotografia, fotonarrativas e documentários), coordenando e orientando a produção de documentários de curta duração realizados pelos alunos das oficinas.
Serviço:
O quê: Exposição fotográfica “Coisas estranhas acontecem…”
Quando: Abertura: dia 12 de novembro de 2018, segunda-feira, às 19 horas.
Visitação: De segunda a sexta-feira, das 7 às 20 horas, até 22 de novembro.
Onde: Hall da Reitoria da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC)
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto Cursos e Oficinas de Arte/Departamento Artístico Cultural da UFSC: (48) 3721-2498 ou 3721-9447 | www.dac.ufsc.br
Crédito das fotos: Alunos da Oficina de Fotografia Digital do DAC/UFSC
Matheus Bonfim | Estagiário de Jornalismo | DAC/SeCArte/UFSC
O Cineclube Sessão, projeto é realizado por meio do bolsa cultura da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte), apresenta nesta terça-feira, 13 de novembro, às 14h30, no Laboratório de Projeção, bloco D do CCE, o filme Ran de Akira Kurosawa.
Sinopse
Japão, século XVI. Hidetora (Tatsuya Nakadai), o poderoso chefe do clã dos Ichimonjis, decide dividir seus bens entre os três filhos: Taro Takatora (Akira Terao), Jiro Masatora (Jinpachi Nezu) e Saburu Naotora (Daisuke Ryu). Com o primeiro fica a chefia do feudo, as terras e a cavalaria. Os outros dois ficam com alguns castelos, terras e o dever de ajudar e obedecer Taro. Saburu, prevendo as desgraças que viriam, se mostra contrário à decisão paterna. Expulso do feudo e acaba sendo acolhido por Nobuhiro Fujimaki (Hitoshi Ueki), de quem se torna genro. Hidetora vai ao seu antigo castelo, que agora é de Taro, e não é bem recebido. O mesmo acontece ao visitar Jiro e, isolado em seu ex-império, Hidetora se aproxima da insanidade
O projeto é coordenado pelo professor Luiz Fernando Pereira do Departamento de Arte do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) com o apoio do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) e Curso de Graduação em Cinema da UFSC.
Serviço:
O quê: Exibição do filme Ran de Akira Kurosawa
Quando: 13/11 – terça-feira – 14h30
Onde: Laboratório de Projeção – Bloco D – CCE
O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta nesta terça-feira, 13 de novembro, às 19h00 o filme “O Som e a Fúria”, de Jean-Claude Brisseau, que faz parte da mostra Infância e Circunstância, que está sendo exibida durante o mês de novembro.
Sinopse
Ex-professor nos subúrbios de Paris, Brisseau se baseou fortemente em sua própria experiência ao fazer este drama ambientado em um conjunto habitacional degradado, onde gangues brigam entre si e figuras de autoridade – sejam policiais, assistentes sociais ou professores – são simplesmente intoleradas. Bruno, um ingênuo garoto de 13 anos de idade, cujo único companheiro é um canário chamado Superman, acaba de se mudar para o apartamento de sua mãe que sempre está fora trabalhando e comunica-se com o filho apenas por bilhetes e telefonemas. Bruno está chocado mas fascinado pelo comportamento de seu novo amigo, Jean-Roger, e seu pai (Bruno Cremer), que vive de crimes e pratica tiro ao alvo dentro do próprio apartamento.
Evitando convenções do realismo social, Brisseau opta por uma abordagem picaresca, misturando sequências de fantasia e comédia impassível com violência enquanto se recusa a moralizar sobre seus personagens delinquentes. Quando foi apresentado em Cannes (onde recebeu o prêmio especial da juventude), o filme foi considerado deliberadamente exagerado. Visto alguns anos depois, parece premonitório. Este é o mesmo mundo que Mathieu Kassovitz expôs alguns anos mais tarde, em La Haine. (Timeout).
Ficha técnica
Direção: Jean-Claude Brisseau
Elenco: Bruno Cremer, François Négret, Vincent Gasperitsch.
Ano: 1988
Duração: 1h 30min
Sobre o projeto:
O Cineclube Rogério Sganzerla traz exibições de filmes com conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
Serviço:
O quê: “O Som e a Fúria”, de Jean-Claude Brisseau
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 13/11
Horário: 19 horas
Redes sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Mais informações: Evento do facebook
Apresentações de danças folclóricas, música, artesanato, religiosidade e gastronomia terá lugar 16 a 18 de novembro de 2018 na cidade de Porto Belo.
De 16 a 18 de novembro, a cidade de Porto Belo, litoral norte catarinense, será o palco das manifestações culturais e folclóricas mais representativas da Cultura de Base Açoriana do nosso Estado. Às 19h00 de sexta-feira (18/11), no Pavilhão montado na Praça da Figueira, inicia-se o 25º Açor, a maior Festa da Cultura Açoriana do Brasil. Durante os três dias de festa, reuniremos uma mostra do que há de mais autêntico da cultura açoriana no folclore, artesanato, gastronomia e religiosidade. A entrada é franca.
O 25º AÇOR é uma promoção da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), e da Prefeitura Municipal de Porto Belo, contando com apoio do Governo dos Açores, da SANTUR/SA. A Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina acontece a cada ano em uma cidade diferente do litoral catarinense. A sede do evento é escolhida pelo Conselho Deliberativo do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC (NEA) é o realizador do evento.
Neste ano, mais de 58 apresentações folclóricas constam da programação da festa, que pode ser conferida no site www.nea.ufsc.br. Destacamos a uma área com 43 Estandes Culturais apresentando o artesanato regional de influência açoriana dos municípios litorâneos. Nesse espaço, artesões vão produzir ao vivo e comercializar suas peças. E 19 estandes das Escolas do Município de Porto Belo, que apresentarão os temas desenvolvidos durante o ano letivo de 2018.
No sábado, dia 17, às 10h00, teremos os desfile etnográfico dos grupos folclóricos que participam do 25º AÇOR, e das Delegações representantes dos Municípios presentes no vento, acontecerá na Avenida Governador Celso Ramos e Praça da Figueira, no centro da cidade de Porto Belo.
No domingo, às 9h30min., na Igreja Senhor dos Passo, de Porto Belo, acontece a esperada Missa com o Encontro das Bandeiras e Foliões do Divino Espírito Santo. Estão confirmadas várias cantorias (folias) e 21 bandeiras do Divino Espírito Santo de vários municípios. As apresentações folclóricas iniciam às 12 horas do sábado e do domingo no pavilhão do evento.
O AÇOR, que já foi realizado nas cidades de, Imaruí, Imbituba, Penha, Içara, Porto Belo, Garopaba, São José, Araquari, Tijucas, São Francisco do Sul, Barra Velha, Laguna, Governador Celso Ramos, Itajaí, Palhoça, Sombrio, Florianópolis, Bombinhas, Itajaí e Palhoça, é uma Festa itinerante. O Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC não perde de vista um de seus grandes objetivos ao criar a festa: “Queremos em breve ter no litoral de Santa Catarina um corredor turístico-cultural com várias festas apresentando a nossas raízes e, principalmente, a cultura popular”, relembra Francisco do Vale Pereira, Coordenador do NEA/UFSC. Atualmente o NEA atua em 46 municípios do litoral de Santa Catarina, promovendo palestras, cursos, exposições e desenvolvimento de pesquisas que buscam preservar e divulgar a cultura açoriana.
Serviço:
O quê: 25º AÇOR – Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina
Quando: 16 a 18 de novembro de 2018
Onde: Praça da Figueira – Centro | Porto Belo/SC
Promoção: Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC | Secretaria de Cultura e Arte da UFSC – SeCArte | Prefeitura Municipal de Itajaí
Realização: Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC – NEA | Conselho Deliberativo do NEA | Fundação da Cultura de Porto Belo
Apoio cultural: Direção Regional das Comunidades/Governo dos Açores SANTUR/SA
Mais Informações: Núcleo de Estudos Açorianos/UFSC | (48) 3721.8605
O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nesta terça-feira, dia 20, às 19 horas na Sala de Projeção Henrique Fontes da Silva da Biblioteca Universitária o filme Pixote – A Lei do Mais Fraco de Hector Babenco. A exibição faz parte da mostra Infância e Circunstância, exibida durante o mês de novembro. A sessão é gratuita, seguidas por um debate e aberto para toda a comunidade.
Sinopse:
Pixote (Fernando Ramos da Silva) foi abandonado por seus pais e rouba para viver nas ruas. Ele já esteve internado em reformatórios e isto só ajudou na sua “educação”, pois conviveu com todo o tipo de criminoso e jovens delinquentes que seguem o mesmo caminho. Ele sobrevive se tornando um pequeno traficante de drogas, cafetão e assassino, mesmo tendo apenas onze anos.
Direção: Hector Babenco
Elenco: Fernando Ramos da Silva, Jorge Julião, Gilberto Moura.
Ano: 1981
Duração: 2h08min
Serviço:
O quê: Pixote – A Lei do Mais Fraco, de Hector Babenco
Onde: Sala de Projeção Henrique Fontes da Silva, na Biblioteca Universitária
Quando: Terça-feira – 20/11 – 19h – com debate após a sessão
Informações: www.cineclube.ufsc.br
A banda Calafate volta a se apresentar no palco do Projeto 12:30 nesta quarta-feira, dia 21, às 12h30min. Influenciados pela black music e por outros movimentos, a banda se apresenta com músicas autorais e também com releituras de artistas como Bob Marley, Jimi Hendrix, Chico Science, entre outros. O show, gratuito e aberto à comunidade, acontece em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.
A banda
No primeiro semestre de 2015, dois músicos começam a morar juntos em uma casa no bairro do Pantanal, na rua do Calafate. A partir de encontros informais com outros amigos nas Jam Sessions, nasce o Calafate. Guiados pelo groove da Black Music, a banda vem construindo uma identidade musical com inspiração em blues, funk, reggae, jazz, samba, rock, maracatu e capoeira. Em 2016 a banda realizou uma turnê pela Argentina, adquirindo experiência na estrada e no cenário musical.
Os integrantes
André Poletto
Atual guitarrista do Calafate, André Polleto tem sua base no rock’n’nroll, principalmente em artistas como Led Zeppelin, Pink Floyd e Gran Funk Railroad. Quando conheceu os integrantes da banda, passou a desenvolver o gosto pelo reggae e pelo blues. É também grande fã dos ritmos africanos. Na música brasileira, é admirador de artistas como Tim Maia, Novos Baianos, Adoniram Barbosa, Alceu Valença, Zé Ramalho, entre outros.
Christiano Poletto
No teclado e no vocal, Christiano Polleto tem no seu estilo musical características do jazz, do reggae, do rock, além do ritmo latino do maracatu. Inspirado em artistas como Tim Maia, Bob Marley, Led Zeppelin, a orquestra argentina La Sasasa, entre outros, o músico procura absorver ensinamentos de cada um dos diferentes estilos musicais.
Cristhian Limbacher
Baterista, Cristhian tem sua raiz musical no ritmo pesado do punk rock. Logo migrou para a cadência suave do reggae music, se espelhando em artistas nacionais e internacionais como Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, The Congos, Groundation e Bob Marley. Ao conhecer a banda Calafate, o baterista passa a fazer parte do intercâmbio musical com os integrantes, conhecendo e assumindo novos gêneros musicais como o funk, o soul, entre outros.
Jorge
Saxofonista, Jorge traz para a banda a arte dos instrumentos de sopro. Inicialmente influenciado pelo reggae, o jazz e o blues, através de artistas como Bob Marley, The Congos, ZZ Top e Jeff Cofins, com a entrada do saxofonista na banda Calafate, o funk norte-americano também passa a fazer parte do repertório de inspirações do músico.
Luigi
Baixista da Calafate, o músico foi influenciando por vários artistas como Novos Baianos, Tim Maia, Ponto de Equilíbrio, Dazaranha e outros. Internacionalmente, Stevie Wonder, Funkadelic, Sublime e Bob Marley, são alguns dos artistas que compõem o eclético repertório musical do baixista. Além de músicas tradicionais, também tem influência nas músicas folclóricas da região serrana.
Matheus
Compondo algumas letras e harmonias para as músicas da Calafate, o guitarrista e vocalista é um dos responsáveis pelo encaminhamento da banda na cena autoral. As influências do músico, que também servem de base para suas composições, vão desde artistas como Raul Seixas, Cazuza e Jim Morrison, até o rap nacional de Sabotagem, Chico Science, Criolo e Racionais.
Projeto 12:30
Realizado pelo Departamento Artístico-Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, na praça da cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC.
Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-9447 ou 3721-3853, ou pelo e-mail projeto1230@contato.ufsc.br.
Serviço:
O quê: apresentação da Banda Calafate
Quando: dia 21 de novembro de 2018, quarta-feira, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis-SC.
Quanto: gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30 – Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 – e-mail projeto1230@contato.ufsc.br – www.dac.ufsc.br
[CW] DAC/SeCArte/UFSC, com informações da banda
O Projeto Cinema Mundo segue com sua temática distópica exibindo o filme “A infância de um líder” (The childhood of a leader, Reino Unido/França/Hungria, 2015), filme dirigido por Brady Corbet. A sessão, de entrada franca, acontecerá no dia 22/11 (quinta-feira), às 18h30 no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC, e contará com os comentários de Fedra Rodríguez e Gabriela do Valle.
Sinopse:
Em 1918, um garoto americano passa a morar na França, já que seu pai foi convidado pelo governo americano a trabalhar na criação do Tratado de Versalhes. O que este jovem descobre é o nascimento de uma ideia assustadora, que se transformaria em uma ideologia fascista.
Sobre os comentaristas:
Fedra Osmara Rodríguez Hinojosa –Graduada em Letras Francês, Mestre e Doutora em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina e pela Universidade de Sevilha, Espanha, Fedra Rodríguez atua como tradutora, professora do curso de Letras da Faculdade FAEL, roteirista e pesquisadora no campo da Teoria da Tradução e da Tradução Intersemiótica.
Gabriela do Valle – Musicista, compositora e professora de instrumento e musicalização; graduada em licenciatura em música pela UDESC. Possui curso técnico em composição para cinema pelo Centro Musical OSSIA. Atualmente cursa mestrado em música na linha de Teoria e Historia pela UDESC e Integra como bolsista o Núcleo de pesquisa do Laboratório de Imagem e Som.
Serviço:
O quê: Projeto Cinema Mundo – A infância de um líder
Onde: Auditório Elke Hering – Biblioteca Universitária da UFSC
Quando: 22/11 – quinta-feira – 18h30
Informações: cinemamundo.cce.ufsc.br
A Confraria Literária do Colégio de Aplicação (CA/UFSC) promove o evento “Prosa com o Autor: Tensões Subtropicais”, no dia 23 de novembro, sexta-feira, às 18h. O evento, que ocorre no Laboratório de Linguagens do CA, terá a participação de três escritores catarinenses: Demétrio Panarotto (professor, escritor que transita em vários gêneros e roteirista), Marcelo Labes (poeta) e Gustavo Matte (ensaísta e romancista).
Além dos três autores convidados, serão apresentados sete novos autores relevantes para a produção literária de Santa Catarina: Camila Hasckel, Emyllyn Ferreira, Elsa Sierra, Gabriela Vaz, George França (Professor do CA), Mariah Lima, Theo Bonifácio, e Yasmin Vieira — que lançará o livro “livres somos versos”. A obra é fruto de uma oficina de escrita literária, oferecida pelo projeto Confraria Literária e ministrada por Demétrio Panarotto, em setembro de 2017.
A temática do evento
Em um país com dimensões continentais como o Brasil, qual será a premissa que determina o reconhecimento e o “status” das diferentes produções artísticas em cada uma das cinco regiões? Por que há estados brasileiros em que a produção literária é diversa? Sabe-se que existem autores contemporâneos com trânsito e reconhecimento cuja importância da obra dialoga com a dos autores canônicos. Determinadas regiões do país têm uma cultura leitora mais consistente pois há políticas públicas na área da cultura mais includentes. Temos ainda uma diferença econômica relevante entre essas regiões que influencia o consumo de Arte.
À parte disso, ou por causa de todas essas questões, perguntas surgem: Quais são os autores contemporâneos de Santa Catarina que você já leu? Desses, quais você vê nas vitrines das livrarias do estado ou nacionais? Nas ementas escolares é possível encontrá-los? Em nível estadual ou municipal, Santa Catarina tem programas consistentes de leitura para fomentar a produção do estado?
Mais informações pelo e-mail
O Espaço Cultural Gênero e Diversidades – IEG apresenta nesta sexta-feira, às 19h30 o teatro “Joana Apocalíptica” com a Artista-pesquisadora Luciana Lyra do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Após a apresentação haverá debate com a artista. A entrada para o evento é gratuita mediante inscrição.
[ Inscreva-se aqui ]
Sinopse:
“Joana Apocalíptica” é o primeiro solo de uma montagem cênica triádica, inspirada em três arquétipos femininos defendidos pela atuante Luciana Lyra, com dramaturgia de Ricardo Inhan e da própria Luciana. Joana é aqui corporificada na imagem de uma noiva, camponesa de um vilarejo de um interior qualquer, uma mulher que, calada, decide por si só negar a ideia de matrimônio e partir para a estrada, a guerra. A partir desse disparo, somos levados a construir facetas de várias mulheres, contemporâneas, guerreiras, que, assim como Joana, são ordenadas e levadas a um obstáculo maior: A batalha contra a violência de gênero e o patriarcado.
Espaço Cultural – IEG
O Espaço Cultural Gênero e Diversidades é um espaço multiuso destinado à atividades artísticas, culturais e acadêmicas, sobre temas relativos a gênero e diversidades (de gênero, étnico-raciais, sexualidades, deficiências, etc.). Numa parceria do IEG com SeCArte e SAAD, e visa acolher, na UFSC, artistas, movimentos sociais, pesquisadores, estudantes e todas as pessoas interessadas na expressão e representação das questões de gênero e diversidades.
Serviço:
O quê: Joana Apocalíptica com Luciana Lyra
Onde: Espaço Cultural Gênero e Diversidades – IEG (ECGD) – R. Des. Vítor Lima, 55 – Trindade – UFSC
Quando: 23/11/2018 – sexta-feira – 19h30.
Duração: 30 min + Debate (máximo 2 horas)
Classificação: 16 anos
Ingressos: evento gratuito, mediante nome na lista de presença (50 lugares) – Inscreva-se aqui.
Informações: Espaço Cultural Gênero e Diversidades – IEG | ecgd.ieg@gmail.com
O espetáculo “Maçã Podre”, da Companhia Embróglio, será apresentado nos dias 23, 24 e 25 de novembro — sexta e sábado, às 21 horas — no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). Os ingressos para a peça custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada) e serão vendidos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da sessão. A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural/ SeCArte da UFSC.
Sinopse
O espetáculo “Maçã Podre” narra o dia fatídico de um político corrupto, descoberto por chefiar um esquema fraudulento. A peça é dividida em três atos: pela manhã, onde o político se encontra em seu gabinete com o seu assessor subordinado; durante à tarde, num apartamento com o seu amante às escondidas; e à noite, à beira de um rio com um velho amigo de infância que trabalha vendendo minhocas. Durante a narrativa da peça, a história de seu passado e presente se entrelaçam numa espiral sem fim.
Origens do espetáculo
A peça estreou em Buenos Aires sob a direção do próprio dramaturgo argentino, em 2003, e posteriormente passou a ser encenada em diferentes cidades da Argentina, em Porto Rico e no México. Esta montagem que agora estreia no Teatro da UFSC, segundo os produdores, configura-se como a primeira a ser realizada em solo brasileiro.
No Brasil, a peça foi produzida pela Cia. Embróglio, de Florianópolis, visando dar continuidade ao trabalho desenvolvido por seus integrantes junto a membros do Núcleo de Estudos Práticos e Artísticos da América Latina (NuEPAL), ligado ao Departamento Artístico Cultural(DAC)/SeCArte da UFSC. Segundo os integrantes do Núcleo, após dois anos de leituras de textos dramatúrgicos oriundos da América Latina, houve a necessidade de colocar o texto escolhido em cena. Como alguns dos integrantes da Cia. Embróglio já participavam das discussões e pesquisas do Núcleo, houve o consenso da companhia encabeçar o projeto e trabalhar efetivamente na elaboração e captação de recursos para a produção da peça “Maçã Podre”.
Segundo Alejandro Robino, a peça foi escrita nos anos 1990, em plena onda de corrupção neoliberal latino-americana: Menem (Argentina), Collor (Brasil), Fujimori (Peru) e Salinas (México). Hoje, segundo o dramaturgo e o grupo que a estreia na cidade, o retorno a essas práticas mantêm a peça eficaz e cada vez mais atual, dialogando com o contexto político mundial.
Sobre o nome da peça, há um ditado popular que diz que quando há uma maçã podre na cesta, apodrece o resto. Numa analogia feita pelo grupo teatral, quando alguém é corrupto ou delinquente, essa pessoa é referida como uma maçã podre.
Sobre a Direção e os Atores
Mariana Corale é atriz, bailarina e diretora de Teatro. É mestranda em Teatro, na linha de pesquisa Linguagens Cênicas: Corpo e Subjetividade, na Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc). É formada em Arte: Crítica e Curadoria, pela PUC – São Paulo, latu-sensu, 2012. Possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (2003).
Principais trabalhos: A peça didática de Baden-baden sobre o acordo, Água desnuda (direção), O Rouxinol do Imperador, Casca!, e Ontem à noite caía o sol. De volta a Santa Catarina, em 2016, é convidada pela Cia. Embróglio a dirigir o espetáculo Maçã Podre, de Alejandro Robino. O texto denso tornou-se seu novo desafio. Com três atores, o espetáculo, após um longo período de imersão, estreia na Ilha de Santa Catarina.
Os atores
Eduardo Osorio: Ator e fundador do grupo de pesquisa teatral Boa Companhia – Campinas/SC. Formado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) onde realizou seu mestrado e doutorou-se em 2010 com a tese O animal humano e o corpo cênico. Com a Boa Companhia realizou montagens de textos de Shakespeare, Brecht, Nelson Rodrigues entre outros, além de algumas adaptações de textos de Franz Kafka para o palco.
Os principais trabalhos com o grupo foram PRIMUS, Cartas do Paraíso e Projeto Circo K, este realizado em parceria com o grupo Matula Teatro. Ainda com o grupo Boa Companhia realizou diversas oficinas, produziu e organizou a mostra de teatro, dança e música VaudaVila. Participou de três coproduções internacionais: Arena03 – Erlangen/Alemanha – 2003; o Espaço Cultural Malaposta – Portugal/Lisboa_ 2007; Teatro Universidad Católica – Santiago de Chile/Chile_ 2011. Dividiu o palco e a direção do espetáculo Portela, patrão; Mário, motorista com Daves Otani. Trabalhou com os diretores João das Neves – Primeiras Histórias e As Polacas – flores do lodo, Marcelo Lazzaratto – Esperando Godot, Claudia Echenique – A falecida, Francisco Medeiros – Banho & Tosa e Rui Cortez – Projeto Karamázov.
Gustavo Bieberbach: Ator e produtor. Professor substituto do Curso de Teatro da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Doutorando e Mestre em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2015, possui bacharelado em Artes Cênicas também pela UFSC (2013), com habilitação em atuação, direção, dramaturgia e performance, e em Arquitetura e Urbanismo pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) 2001. Participou de cursos de aperfeiçoamento com Cacá Corrêa (Cia. Stravaganza), Tiche Vianna (Grupo Barracão), Grupo LUME (Oficina Cortejo), Sassá Moretti (UFSC), John Mowat (Inglaterra), Lucio Herrera (UNAM/México), Teresa Pessenti (Fonoaudióloga e Bacharel em artes cênicas), entre outros.
Trabalha como ator desde 2004, atuando em espetáuclos contemplados em diversos editais de apoio à Cultura, de Florianóplis do estado de Santa Catarina, além de espetáculo premiado para circulação nacional, e seleção em edital de Projetos Culturais (2016) que contemplou Memórias da Resistência.
Ricardo Goulart: Ator. Doutorando e Mestre em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), 2016, possui bacharelado em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2013, com habilitação em atuação, direção, dramaturgia e performance. Possui cursos de aperfeiçoamento com diversos diretores de teatro, como Fernando Faria (UNILA), John Mowat (Inglaterra), Lucio Herrera (UNAM/México), Teresa Pessenti (Fonoaudióloga e Bacharel em artes cênicas), entre outros. Principais trabalhos como ator: A Ponte (2009), Em frente à frente Argentina (2009) e Diálogo em preto e branco para monólogo de Miguel (Contemplado com o 1º Edital de apoio à Cultura, do Fundo Municipal de Florianópolis/2012) e Paper Macbeth (Contemplado pelo Prêmio Myriam Muniz 2012 – Circulação PR e SC e Edital Cultura 2014 – Circulação Salvador/BA).
Companhia Embróglio
A Cia. Embróglio, de Florianópolis, dedica-se a trabalhos artísticos voltados às artes cênicas desde a sua fundação em 2004. Na época, o coletivo ainda era denominado como “Apatotadoteatro” e dedicava-se à pesquisa do teatro via universo infantil e teatro de animação. Nesse período, surgiram diversos espetáculos.
A partir de 2013, há intensificação de trabalhos com outros parceiros resultando em projetos como Festival Internacional de Teatro de Animação-FITA (2013-2018), Projeto GRIOT (2013-2015) e o espaço Experimental Engenho do Zé. Em 2017, além de outros trabalhos, cria o Projeto Memórias da Resistência que une as linguagens do teatro e audiovisual para discutir as memórias silenciadas pela Ditadura com foco em narrativas catarinenses, contemplado pelo Edital Cultura Viva, promovido pela SOL/SC e MinC e patrocínio do Edital de Eventos Comunitários da Fundação Cultural de Itajaí/SC. Para desenvolvimento de novos projetos, desde 2016, realiza suas pesquisas junto ao Núcleo de Estudos Práticos e Artísticos da América Latina (NuEPAL) sediado no Departamento Artístico Cultura (DAC) da UFSC. Está será a primeira montagem oriunda dessa parceria.
Ficha Técnica
Dramaturgia: Alejandro Robino (Argentina)
Tradução do texto: Camilo Urón e Marília Carbonari
Direção e figurinos: Mariana Corale
Elenco: Eduardo Osório, Gustavo Bieberbach e Ricardo Goulart
Criação e operação da luz/som: Rafael Motta
Assistência de montagem: Dani Brum
Orientação Cenográfica: Fátima Costa de Lima e Leandro Lunelli
Locução: Ana Paula Possapp
Assistência de Produção: Andréa Padilha, Paula Maba e Paulo Ramón
Coordenação do NuEPAL: Zélia Sabino
Apoio Institucional: UFSC / SeCarte / DAC / Projeto Cena Aberta e NuEPAL, e Grupo Imagens Políticas
Apoio: HABimóveis e SINTRAJUSC
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
O quê: apresentações de estreia do espetáculo “Maçã Podre”, da Cia. Embróglio
Quando: dias 23 e 24 de novembro de 2018 (sexta-feira e sábado, às 21 horas)
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia-entrada: estudante, professores, idosos, doadores de sangue e classe artística). Ingressos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da sessão. A bilheteria não dispõe de máquina de cartão de débito/crédito.
Classificação indicativa: 16 anos.
Contato: Projeto Cena Aberta: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2383, 3721-3853 ou 3721-6493 | www.dac.ufsc.br
Contato Cia. Embróglio: Gustavo Bieberbach: (48) 99105-5939 (whatsapp) | | facebook.com/CiaEmbroglio
Matheus Bonfim/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC/ com informações e fotos do grupo
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 23/11, às 20h00 o filme “Mal dos Trópicos” de Apichatpong Weerasethakul no Bosque do CFH entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH. A exibição faz parte da mostra “O Cinema e seus Mitos”, que está sendo exibida durante o mês de novembro.
Sinopse
A vida é feliz e o amor é simples para os jovens Keng e Tong. Keng é um soldado e Tong trabalha no campo. O tempo passa, ritmado pelas noites na cidade, pelos jogos de futebol e pelas agradáveis reuniões na casa da família de Tong. Um dia, quando as vacas da região começam a ser decapitadas por um animal selvagem, Tong desaparece. A lenda diz que um homem pode se transformar em animal selvagem. Keng parte então sozinho para o coração da floresta tropical, onde o mito muitas vezes se torna realidade.
Ficha técnica
Direção: Apichatpong Weerasethakul
Elenco: Banlop Lomnoi, Sakda Kaewbuadee, Huai Dessom
Ano: 2004
Duração: 1h54
Classificação indicativa: Livre
Sobre a mostra
Particulares em suas formas, as obras são tanto caracterizadas por uma fantasia absoluta quanto por um realismo fantástico e envolvem a rica mitologia asiática, passando pelo Japão, Tailândia e Armênia. Exploram essencialmente o íntimo de seus personagens e de seus criadores através do que é mais caro ao cinema: a imagem.
Sobre o projeto:
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no Bosque do CFH (ou no Auditório do CFH, em caso de chuva).
Serviço
O quê: exibição do filme “Mal dos Trópicos”
Onde: : Bosque do CFH
Quando: Sexta-feira – 23/11
Horário: 20 horas
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
Mais informações: Evento no Facebook
O espetáculo “Maçã Podre”, da Companhia Embróglio, será apresentado no domingo às 20 horas — no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). Os ingressos para a peça custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada) e serão vendidos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da sessão. A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural/ SeCArte da UFSC.
Sinopse
O espetáculo “Maçã Podre” narra o dia fatídico de um político corrupto, descoberto por chefiar um esquema fraudulento. A peça é dividida em três atos: pela manhã, onde o político se encontra em seu gabinete com o seu assessor subordinado; durante à tarde, num apartamento com o seu amante às escondidas; e à noite, à beira de um rio com um velho amigo de infância que trabalha vendendo minhocas. Durante a narrativa da peça, a história de seu passado e presente se entrelaçam numa espiral sem fim.
Origens do espetáculo
A peça estreou em Buenos Aires sob a direção do próprio dramaturgo argentino, em 2003, e posteriormente passou a ser encenada em diferentes cidades da Argentina, em Porto Rico e no México. Esta montagem que agora estreia no Teatro da UFSC, segundo os produdores, configura-se como a primeira a ser realizada em solo brasileiro.
No Brasil, a peça foi produzida pela Cia. Embróglio, de Florianópolis, visando dar continuidade ao trabalho desenvolvido por seus integrantes junto a membros do Núcleo de Estudos Práticos e Artísticos da América Latina (NuEPAL), ligado ao Departamento Artístico Cultural(DAC)/SeCArte da UFSC. Segundo os integrantes do Núcleo, após dois anos de leituras de textos dramatúrgicos oriundos da América Latina, houve a necessidade de colocar o texto escolhido em cena. Como alguns dos integrantes da Cia. Embróglio já participavam das discussões e pesquisas do Núcleo, houve o consenso da companhia encabeçar o projeto e trabalhar efetivamente na elaboração e captação de recursos para a produção da peça “Maçã Podre”.
Segundo Alejandro Robino, a peça foi escrita nos anos 1990, em plena onda de corrupção neoliberal latino-americana: Menem (Argentina), Collor (Brasil), Fujimori (Peru) e Salinas (México). Hoje, segundo o dramaturgo e o grupo que a estreia na cidade, o retorno a essas práticas mantêm a peça eficaz e cada vez mais atual, dialogando com o contexto político mundial.
Sobre o nome da peça, há um ditado popular que diz que quando há uma maçã podre na cesta, apodrece o resto. Numa analogia feita pelo grupo teatral, quando alguém é corrupto ou delinquente, essa pessoa é referida como uma maçã podre.
Sobre a Direção e os Atores
Mariana Corale é atriz, bailarina e diretora de Teatro. É mestranda em Teatro, na linha de pesquisa Linguagens Cênicas: Corpo e Subjetividade, na Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc). É formada em Arte: Crítica e Curadoria, pela PUC – São Paulo, latu-sensu, 2012. Possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (2003).
Principais trabalhos: A peça didática de Baden-baden sobre o acordo, Água desnuda (direção), O Rouxinol do Imperador, Casca!, e Ontem à noite caía o sol. De volta a Santa Catarina, em 2016, é convidada pela Cia. Embróglio a dirigir o espetáculo Maçã Podre, de Alejandro Robino. O texto denso tornou-se seu novo desafio. Com três atores, o espetáculo, após um longo período de imersão, estreia na Ilha de Santa Catarina.
Os atores
Eduardo Osorio: Ator e fundador do grupo de pesquisa teatral Boa Companhia – Campinas/SC. Formado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) onde realizou seu mestrado e doutorou-se em 2010 com a tese O animal humano e o corpo cênico. Com a Boa Companhia realizou montagens de textos de Shakespeare, Brecht, Nelson Rodrigues entre outros, além de algumas adaptações de textos de Franz Kafka para o palco.
Os principais trabalhos com o grupo foram PRIMUS, Cartas do Paraíso e Projeto Circo K, este realizado em parceria com o grupo Matula Teatro. Ainda com o grupo Boa Companhia realizou diversas oficinas, produziu e organizou a mostra de teatro, dança e música VaudaVila. Participou de três coproduções internacionais: Arena03 – Erlangen/Alemanha – 2003; o Espaço Cultural Malaposta – Portugal/Lisboa_ 2007; Teatro Universidad Católica – Santiago de Chile/Chile_ 2011. Dividiu o palco e a direção do espetáculo Portela, patrão; Mário, motorista com Daves Otani. Trabalhou com os diretores João das Neves – Primeiras Histórias e As Polacas – flores do lodo, Marcelo Lazzaratto – Esperando Godot, Claudia Echenique – A falecida, Francisco Medeiros – Banho & Tosa e Rui Cortez – Projeto Karamázov.
Gustavo Bieberbach: Ator e produtor. Professor substituto do Curso de Teatro da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Doutorando e Mestre em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2015, possui bacharelado em Artes Cênicas também pela UFSC (2013), com habilitação em atuação, direção, dramaturgia e performance, e em Arquitetura e Urbanismo pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) 2001. Participou de cursos de aperfeiçoamento com Cacá Corrêa (Cia. Stravaganza), Tiche Vianna (Grupo Barracão), Grupo LUME (Oficina Cortejo), Sassá Moretti (UFSC), John Mowat (Inglaterra), Lucio Herrera (UNAM/México), Teresa Pessenti (Fonoaudióloga e Bacharel em artes cênicas), entre outros.
Trabalha como ator desde 2004, atuando em espetáuclos contemplados em diversos editais de apoio à Cultura, de Florianóplis do estado de Santa Catarina, além de espetáculo premiado para circulação nacional, e seleção em edital de Projetos Culturais (2016) que contemplou Memórias da Resistência.
Ricardo Goulart: Ator. Doutorando e Mestre em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), 2016, possui bacharelado em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2013, com habilitação em atuação, direção, dramaturgia e performance. Possui cursos de aperfeiçoamento com diversos diretores de teatro, como Fernando Faria (UNILA), John Mowat (Inglaterra), Lucio Herrera (UNAM/México), Teresa Pessenti (Fonoaudióloga e Bacharel em artes cênicas), entre outros. Principais trabalhos como ator: A Ponte (2009), Em frente à frente Argentina (2009) e Diálogo em preto e branco para monólogo de Miguel (Contemplado com o 1º Edital de apoio à Cultura, do Fundo Municipal de Florianópolis/2012) e Paper Macbeth (Contemplado pelo Prêmio Myriam Muniz 2012 – Circulação PR e SC e Edital Cultura 2014 – Circulação Salvador/BA).
Companhia Embróglio
A Cia. Embróglio, de Florianópolis, dedica-se a trabalhos artísticos voltados às artes cênicas desde a sua fundação em 2004. Na época, o coletivo ainda era denominado como “Apatotadoteatro” e dedicava-se à pesquisa do teatro via universo infantil e teatro de animação. Nesse período, surgiram diversos espetáculos.
A partir de 2013, há intensificação de trabalhos com outros parceiros resultando em projetos como Festival Internacional de Teatro de Animação-FITA (2013-2018), Projeto GRIOT (2013-2015) e o espaço Experimental Engenho do Zé. Em 2017, além de outros trabalhos, cria o Projeto Memórias da Resistência que une as linguagens do teatro e audiovisual para discutir as memórias silenciadas pela Ditadura com foco em narrativas catarinenses, contemplado pelo Edital Cultura Viva, promovido pela SOL/SC e MinC e patrocínio do Edital de Eventos Comunitários da Fundação Cultural de Itajaí/SC. Para desenvolvimento de novos projetos, desde 2016, realiza suas pesquisas junto ao Núcleo de Estudos Práticos e Artísticos da América Latina (NuEPAL) sediado no Departamento Artístico Cultura (DAC) da UFSC. Está será a primeira montagem oriunda dessa parceria.
Ficha Técnica
Dramaturgia: Alejandro Robino (Argentina)
Tradução do texto: Camilo Urón e Marília Carbonari
Direção e figurinos: Mariana Corale
Elenco: Eduardo Osório, Gustavo Bieberbach e Ricardo Goulart
Criação e operação da luz/som: Rafael Motta
Assistência de montagem: Dani Brum
Orientação Cenográfica: Fátima Costa de Lima e Leandro Lunelli
Locução: Ana Paula Possapp
Assistência de Produção: Andréa Padilha, Paula Maba e Paulo Ramón
Coordenação do NuEPAL: Zélia Sabino
Apoio Institucional: UFSC / SeCarte / DAC / Projeto Cena Aberta e NuEPAL, e Grupo Imagens Políticas
Apoio: HABimóveis e SINTRAJUSC
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
O quê: apresentações de estreia do espetáculo “Maçã Podre”, da Cia. Embróglio
Quando: dia 25 (domingo, às 20 horas).
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia-entrada: estudante, professores, idosos, doadores de sangue e classe artística). Ingressos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da sessão. A bilheteria não dispõe de máquina de cartão de débito/crédito.
Classificação indicativa: 16 anos.
Contato: Projeto Cena Aberta: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2383, 3721-3853 ou 3721-6493 | www.dac.ufsc.br
Contato Cia. Embróglio: Gustavo Bieberbach: (48) 99105-5939 (whatsapp) | | facebook.com/CiaEmbroglio
Matheus Bonfim/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC/ com informações e fotos do grupo
O Projeto Práticas Corporais-CDS/UFSC irá promover Mostra Artística no auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos, no dia 26 de novembro, às 19h30. A mostra contará com apresentações das turmas de ballet, contemporâneo, burlesque, jazz, cigana artística e ginástica geral.
O ingresso solidário é um quilo de ração para cães ou gatos, em prol de animais resgatados.
Mais informações pelo Facebook ou pelo e-mail
O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta nesta terça-feira, 27 de novembro, às 19h00 o filme “Isto É Inglaterra”, de Shane Meadows, que faz parte da mostra Infância e Circunstância, que está sendo exibida durante o mês de novembro.
Sinopse
Shaun tem 12 anos e vive com a mãe em uma pequena cidade costeira na Inglaterra, em 1983. Solitário, sofre com a ausência do pai, morto na Guerra das Malvinas. No começo das férias escolares, conhece uma gangue de skinheads, na qual encontra a amizade e os modelos de comportamento que procurava. Numa festa, é apresentado a Combo, skinhead mais velho que acabou de sair da prisão e o adota como protegido. A postura racista do homem impressiona os jovens, mas todos o admiram, e logo a gangue começa a aterrorizar as minorias étnicas da vizinhança.
Ficha Técnica
Direção: Shane Meadows
Elenco: Thomas Turgoose, Stephen Graham, Jo Hartley.
Ano: 2006
Duração: 1h 41min
Sobre o projeto:
O Cineclube Rogério Sganzerla traz exibições de filmes com conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
Serviço:
O quê: “Isto É Inglaterra”, de Shane Meadows
Onde: Auditório Eike Hearing, na Biblioteca Universitária
Quando: Terça-feira – 27/11
Horário: 19 horas
Redes sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Mais informações: Evento do facebook
O grupo teatral Abaporu apresenta na próxima terça-feira, 27 de novembro, às 20h30, o espetáculo “Pegando do resto”, que integra a programação do III Seminário Brasileiro de Escrita Dramática (SBEDR). A entrada é gratuita e os ingressos devem ser retirados no local a partir de uma hora antes da apresentação. A apresentação, que encerra as atividades do grupo este ano, ocorre na Caixa Preta, no Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina (CCE/UFSC).
O Abaporu é um grupo de teatro composto por seis artistas de Florianópolis e nasceu há quatro anos dentro do curso de Artes Cênicas da UFSC. “Pegando do Resto” explora a linguagem única e ao mesmo tempo universal das máscaras larvárias, numa temática existencialista situada no universo do Teatro do Absurdo. As máscaras do Grupo Abaporu exploram o lusco-fusco dos dias, manipulando o espaço e o tempo. Enquanto esperam, o ócio desenvolve situações para mantê-las sempre um segundo atrás do ponteiro do relógio.
Sinopse
Nada a fazer. O tempo passa mais rápido quando se está distraído. Por que não iludir a espera? Não se pode rir… meramente sorrir. Em lugar preto e branco ri quem tem cor.
Ficha Técnica
Direção: Blenda Trindade.
Elenco: Igor Gomes, João Carlos Quinalha, Maykon José e Pitita Blasius.
Orientação: Sassá Moretti.
Produção Executiva: Olivia Dias.
Adaptação dramatúrgica, cenografia, figurinos, trecos e cacarecos, iluminação, sons, músicas e outras coisas que fazem barulhos: Grupo Abaporu.
Sugestão Etária: a partir de 8 anos.
Fotos: Márcio H. Martins.
Serviço
O quê: Espetáculo “Pegando do Resto” no III SBEDR
Quando: 27 de Novembro, às 20h30.
Onde: Caixa Preta (Térreo do Bloco D – CCE UFSC / ao lado do EFI).
Quanto: Gratuito.
Mais informações: página do evento, pelo e-mail ou pelo Facebook.
O Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) convida para a exibição do curta-metragem Afrique 50 (Costa do Marfim, 1950), de René Vautier, e do filme Afrique, mon Afrique… (Costa do Marfim, 1995), de Idrissa Ouedraogo, que ocorrerão na quarta-feira, dia 28 de novembro, às 19:00, na Sala de Projeção do Curso de Cinema da UFSC, localizada no 1º andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
O evento é aberto à comunidade e após a sessão haverá um debate com o público. Contaremos com a presença do escritor e poeta Yéo N’gana, proveniente da Costa do Marfim, doutorando em Estudos de Tradução na UFSC, que fará comentários sobre os filmes e considerações sobre o seu país de origem. O Ciclo de Cinema tem exibições mensais e segue um roteiro geográfico pelo continente africano. Os filmes de novembro são produções realizadas na Costa do Marfim.
O Ciclo de Cinema Africano do LEHAf faz parte do projeto de extensão “Imagens e Sons da África”, tem o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte), do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), do Curso de Cinema, e visa a difusão e discussão da cinematografia africana e de produções cinematográficas focadas na África ou em temáticas afins.
Para mais informações acesse: lehaf.paginas.ufsc.br ou facebook.com/lehafufsc
ÁFRICA 50 [1950]
(Afrique 50)
Duração: 17 min.
Idioma: Francês
Direção: René Vautier
Sinopse: Câmera na mão, René Vautier, parte, em 1949, para filmar as condições de vida nas aldeias das colônias da África Ocidental Francesa. Revoltado com os desastres humanos causados pela ideologia colonial e a aculturação forçada das etnias locais em resistência, Vautier rompe muito rapidamente com a delegação comandada pelos representantes do governo. Ele é expulso oficialmente da África, mas foge e filma clandestinamente os vestígios da repressão na Costa do Marfim.
ÁFRICA, MINHA ÁFRICA… [1995]
(Afrique mon Afrique… )
Duração: 53 min.
Idioma: Francês
Direção: Idrissa Ouedraogo
Sinopse: O filme narra a história do jovem Eugene, no momento em que decidi deixar temporariamente sua família em busca da realização de seu sonho: ser um músico reconhecido e importante. Nesse meio tempo, Eugene decidi seguir para Abidjan, uma das cidades mais populosas da Costa do Marfim.
O Coral, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC — projetos musicais permanentes do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC — apresentam-se no dia 28/11 (Auditório do EFI-1, ver localização mais abaixo), às 20 horas, em concerto de encerramento das atividades do ano. O repertório é variado, com músicas populares e eruditas, de autores brasileiros e internacionais. Os eventos são gratuitos e abertos à comunidade.
Coral da UFSC
O Coral da UFSC mantém as suas atividades desde 1963 com expressiva atuação no movimento coral catarinense e brasileiro, realizando um repertório voltado para a música nacional. Tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural da Universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto. Atualmente o Coral possui cerca de 45 componentes e é formado por alunos, docentes e técnico-administrativos da UFSC, bem como por pessoas da comunidade externa.
Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC
Criados em 2009, os projetos permanentes têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da Universidade, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local. Os alunos de graduação da UFSC que participam dos projetos podem contar com o auxílio de uma Bolsa Cultura.
Esses projetos são atividades permanentes do Departamento Artístico-Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e são coordenados pela regente Miriam Moritz.
Sobre a Regente
Miriam Moritz é natural de Florianópolis (SC), formou-se em música pela Udesc, em 1987; em 2003 finalizou seu curso de especialização em musicoterapia pela Unisul; em 2014 concluiu o curso de mestrado pela UFSC com pesquisa sobre Música Brasileira. Antes de ingressar na UFSC, permaneceu por cinco anos na Europa, onde atuou como flautista em diversos locais de Portugal e Espanha. Aprovada em concurso público, é regente do Coral da UFSC desde 2004. Em 2009, passou a coordenar e a reger também o Madrial e a Orquestra de Câmara da UFSC.
Para participar do Coral, do Madrigal e da Orquestra de Câmara da UFSC, que retornam às atividades no início de março do próximo ano, os interessado devem encaminhar e-mail com pedido de inscrição à regente dos grupos musicais.
Serviço:
O quê: Apresentações do Madrigal, do Coral e da Orquestra de Câmara da UFSC
Quando: Dia 28 de novembro, às 20 horas.
Onde: Auditório do EFI-1*
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC: +55 (48) 3721-3853, 3721-6493. Para contato com o Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC: +55 (48) 3721-4437 ou (48) 3721-4436 – www.dac.ufsc.br
(*) O Espaço Físico Integrado 1 (EFI-1), é um prédio de seis andares, localizado no Campus Reitor João David Ferreira Lima, UFSC, Trindade), atrás do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM), centro esse que dá acesso à entrada principal do EFI.
Matheus Bonfim/ Estagiário de Jornalismo/ DAC/ SeCArte/ UFSC
O projeto CineARQ, em conjunto com o Coletivo Urbanas (coletivo feminista do curso de Arquitetura e Urbanismo) exibe nessa sexta-feira, 30 de novembro, às 18h30, na arquibancada do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, o filme”A hora da Estrela”, dirigido por Suzana Amaral. Posteriormente, a partir do filme, é aberto espaço para debate.
Sobre o Filme
Ao longo de todo o ano sob a temática “Olhar Estrangeiro”, exploramos diversos filmes que pudessem trazer reflexões sobre grupos sociais que de alguma maneira se encontram deslocados ou inferiorizados no contexto em que estão inseridos.
Para a sessão final o coletivo Urbanas em conjunto com o CineARQ promove a exibição do filme “A Hora da Estrela”, dirigido por Suzana Amaral. O longa conta a história de Macabéa, mulher nordestina que se muda para Rio de Janeiro, onde alimenta o sonho de ser uma estrela de cinema. Lá começa a trabalhar como datilógrafa em uma firma e também conhece Olímpico, que se torna seu namorado. Sua condição de vida e papel em sociedade contrastam com a idealização criada para si, revelando um conto sobre a persistência da imaginação perante a realidade do cotidiano de uma mulher pobre e fora dos padrões impostos para seu gênero.
Sobre o Projeto
Em 2018, o CineARQ propõe como eixo estruturador dos debates os olhares estrangeiros, nas suas mais variadas acepções e possibilidades, abrangendo das diferenças étnicas em escalas continentais à segregação espacial dentro de uma mesma cidade. Num período de intolerância exacerbada, queremos discutir os choques culturais, as diferenças de pontos de vista, os preconceitos étnicos, a xenofobia e a colonização, trazendo à luz os clichês do cinema mainstream e confrontando-os com produções que ousam quebrar esses padrões de interpretação. Em suma, o CineARQ propõe uma discussão sobre o que se considera estranho ou estrangeiro e como isso se reflete no campo da arquitetura e do urbanismo. As reuniões de debate acontecem todas as quartas-feiras, às 18h30, no hall da maquetaria, e são abertas a todos. No final de cada mês, acontece a exibição de um dos filmes debatidos nas reuniões.
Serviço:
O quê: exibição do filme A Hora da Estrela, seguida de debate.
Quando: sexta-feira (30/11) às 18h30
Onde: Arquibancada do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC
Quanto: Gratuito
Rede Sociais:
Facebook: facebook.com/cinearq.ufsc | Evento no Facebook
Instagram: instagram.com/cinearq.ufsc
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 30/11, às 20h00 o filme “A Cor da Romã” de Serjei Parajanov no Bosque do CFH entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH. A exibição faz parte da mostra “O Cinema e seus Mitos”, que está sendo exibida durante o mês de novembro.
Sinopse
A vida, a arte e as ideias do trovador armênio do século XVIII, Harutyun Sayatyan, conhecido como Sayat Nova (O Rei da Canção). Uma abordagem lírica e mística, desde a infância até a morte num mosteiro, recriada por Paradjanov a partir do mundo interior do poeta, as trepidações de sua alma, suas paixões e tormentos.
Ficha técnica
Direção: Sergei Paradjanov
Elenco: Sofiko Chiaureli, Melkon Aleksanyan, Vilen Galstyan, Giorgi Gegechkori
Ano: 1969
Duração: 1h20
Classificação indicativa: Livre
Sobre a mostra
Particulares em suas formas, as obras são tanto caracterizadas por uma fantasia absoluta quanto por um realismo fantástico e envolvem a rica mitologia asiática, passando pelo Japão, Tailândia e Armênia. Exploram essencialmente o íntimo de seus personagens e de seus criadores através do que é mais caro ao cinema: a imagem
Sobre o projeto:
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no Bosque do CFH (ou no Auditório do CFH, em caso de chuva).
Serviço
O quê: exibição do filme “A Cor da Romã”
Onde: : Bosque do CFH
Quando: Sexta-feira – 30/11
Horário: 20 horas
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
Mais informações: Evento no Facebook