Agenda Cultural
O espetáculo “Guerreiras Donzelas”, montagem do grupo de teatro “Mulheres em Cena” , volta ao palco do Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) onde será apresentado no dia 18 de julho em duas sessões: às 12h30 e às 15 horas. Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos na bilheteria do Teatro meia hora antes do início de cada sessão.
“Guerreiras Donzelas” baseia-se nas histórias de Joana d’Arc e Hua Mulan. A peça narra — por meio de dança, canto, música pentatônica, artes marciais e teatro de animação — a jornada heroica desses mitos da libertação feminina. A música ao vivo recria a estética do teatro oriental mesclando-a à narrativa ocidental.
Esta apresentação na Universidade integra a Programação Cultural do 18º IUAES: Congresso Mundial de Antropologia (veja mais em www.iuaes2018.org).
O Congresso
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 16 a 20 de julho, o 18° Congresso da IUAES (International Union of Anthropological and Ethnological Sciences), evento que reúne cientistas e instituições atuantes nos campos da Antropologia e Etnologia em suas relações interdisciplinares. Com o tema “Mundos (de) encontros: passado, presente e futuro do conhecimento antropológico”, o evento trará a Florianópolis mais de dois mil cientistas de mais de 90 países.
Leia também: 18º IUAES: Congresso Mundial de Antropologia será sediado pela 1ª vez na América Latina
Guerreiras Donzelas
O espetáculo tece, em sua trama, os fios das histórias de duas guerreiras: a francesa Joana d’Arc e a chinesa Hua Mulan, através de ingredientes que cativam a atenção da audiência infantojuvenil e envolvem emocionalmente o público adulto.
A dramaturgia dinâmica, aliada a uma pesquisa bem sedimentada sobre heroínas históricas, foi desenvolvida colaborativamente por Jussyanne Emídio e Luane Pedroso — além de atrizes e bailarinas, ambas são pesquisadoras do Programa de Pós-graduação em Teatro da UDESC. A direção do espetáculo é de Brígida Miranda, professora da UDESC e diretora de peças teatrais que questionam a opressão e a subordinação da mulher: Vinegar Tom (2008), Retrato de Augustine (2010), Urano quer Mudar (2013) e Maria, A Madalena (2018).
O ritmo da peça é orquestrado pelo entrelaçamento de cenas ligeiras, sonoplastia e músicas que destacam a comicidade e os momentos de contemplação. Aliado às atrizes que tocam e cantam na cena, o músico Massashi Murahara traz para o palco instrumentos tradicionais do teatro japonês, como o Shamisen (um tipo de banjo de 3 cordas) e a flauta Shakuhachi.
A atmosfera de aventura é realçada pelas coreografias de luta cênica da bailarina e artista marcial Débora Zamarioli, professora e pesquisadora do Bacharelado em Artes Cênicas da UFSC. Os figurinos elaborados por Joana Kretzer dão o toque de “Anime” às heroínas Mulan e Joana D’arc que, neste espetáculo, vestem suas poderosas armaduras para lutar contra seus inimigos. A luz é assinada por Ivo Godois e Brígida Miranda. Uma diversão garantida para crianças e adultos.
Breve histórico do espetáculo
O projeto “Guerreiras Donzelas” teve seu início vinculado à disciplina de Introdução ao Teatro Feminista, ministrada pela professora Dra. Brígida Miranda, disciplina integrante do Programa de Pós-graduação em Teatro – PPGT/UDESC. Jussyanne Emidio e Luane Pedroso (respectivamente, doutoranda e mestranda na mesma instituição), elaboraram a dramaturgia e a concepção do espetáculo que teve a sua estreia em 2017, na mostra Ciclo de Teatros Feministas em Cena. O evento contou, também, com mostras fotográficas e audiovisuais, oriundas dos diálogos entre os conteúdos estudados durante a disciplina e as práticas artísticas dos discentes.
Como prosseguimento da proposta de circular em eventos que tivessem relação com a produção feminina e feminista, “Guerreiras Donzelas” também integrou a programação da Mostra Rosa Teatral 1 em 2017. Uma mostra voltada à discussão de gênero e à saúde no contexto do Outubro Rosa, campanha nacional em prol do diagnóstico e combate ao câncer de mama.
Sob a direção de Brígida Miranda, o espetáculo reestreou em novo formato em fevereiro de 2018, com apresentações em Florianópolis: integrando a programação do FIK – Festival Internacional de Arte e Cultura José Luiz Kinceler (o Festival abarcou grande número de produções, sendo um sucesso de público), e a peça também lotou o teatro do Centro Cultural Sol da Terra com apresentações produzidas pela Biblioteca Comunitária Barca dos Livros.
Breve currículo do grupo
“Mulheres em Cena” surgiu em 2013 como um projeto de extensão universitária coordenado pela professora Dra. Maria Brígida de Miranda, no Departamento de Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Como ação de extensão, o grupo reuniu artistas, pesquisadoras e interessadas e promoveu eventos como palestras, oficinas, e espetáculos relacionados à história das mulheres no teatro e nos estudos de gênero.
A partir de 2016, a ação agregou um grupo fixo de colaboradoras que começou a investigar e apresentar sua produção artística sobre arte feminista. Em 2017 as pesquisadoras associadas Jussyanne Emídio e Luane Pedroso — ambas pós-graduadas do Programa de Pós-Graduação em Teatro da UDESC — começaram a criar o espetáculo “Guerreiras Donzelas”, que foi apresentado em sua primeira versão em eventos locais: Ciclo de Teatros Feministas (Setembro 2017 PPGT-UDESC) e Mostra Rosa Teatral (Outubro 2017, CEART-UDESC e Teatro Armação).
Em 2018 o espetáculo “Guerreiras Donzelas” ganhou uma segunda versão com a direção de Brígida Miranda, direção musical de Massashi Murahara e coreografias de luta cênica de Débora Zamarioli. O grupo “Mulheres em Cena” foi então consolidado como grupo fixo de teatro com a segunda versão do espetáculo “Guerreiras Donzelas”.
Ficha Técnica:
Direção: Brígida Miranda
Dramaturgia e concepção: Jussyanne Emidio e Luane Pedroso
Direção Musical: Massashi Murahara
Elenco: Jussyanne Emidio, Luane Pedroso, Massashi Murahara
Coreografia: Débora Zamarioli
Figurino: Joana Kretzer Brandenburg
Design de Luz: Brigida Miranda e Ivo Godois
Arte: Silvana Tomie Murahara e Massashi Murahara
Web Designer: Massashi Murahara
Ilustrações: Tomie Murahara
Fotografia: Mariana Rotilli e Massashi Murahara
Produção: Bapho Cultural
Dados Técnicos
Gênero: Aventura histórica infantojuvenil
Duração: 30 minutos
Público Alvo: crianças e adolescentes
Serviço:
O quê: Apresentação do espetáculo “Guerreiras Donzelas”, com o grupo ‘Mulheres em Cena’, integrando a Programação Cultural do 18º IUAES: Congresso Mundial de Antropologia.
Quando: dia 18 de julho às 12h30 e às 15 horas. Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos na bilheteria do Teatro meia hora antes do início de cada sessão.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis(SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Classificação indicativa: A partir dos 6 anos
Contato: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Departamento Artístico Cultural (DAC): (48) 3721-3853 / 3721-9447 / 3721-6493 – www.dac.ufsc.br
Espetáculo: Produtora Bapho Cultural – Whatsapp: (48)99673-0253 ou (48) 99997-3310
Mais:
Facebook: Guerreiras Donzelas
Site: arteconectada.com.br/guerreirasdonzelas
Site do Congresso (18º IUAES): www.iuaes2018.org
Facebook: IUAES Congress – Brazil
E-mail: iuaesbrazil2018@gmail.com
[CW] DAC/SeCArte/UFSC, com textos e fotos da direção/produção do espetáculo.
O espetáculo “O mundo fantástico de Pina Blue” será apresentado no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), pela ‘Palhaça Pina Blue’, nos dias 20 e 21 de julho (sexta e sábado), às horas 20 horas. Sob direção de Vanderléia Will, o espetáculo conta com a interpretação da atriz Fernanda Giacomini, que atua há 16 anos na área teatral e há 2 anos se dedica em ser palhaça. Esta apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC. Os ingressos para o espetáculo custam R$ 20,00 a inteira e R$ 10,00 a meia-entrada, e começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da apresentação da peça.
O espetáculo nasceu de uma cena curta criada durante a residência artística no Circo da Dona Bilica, em 2017. Durante esse período da residência, com treinamentos periódicos com Vanderléia Will e outros residentes, o número surgiu a partir de jogos de improvisação com objetos que tinham alguma ligação com a palhaça. Em 2018, a diretora Vanderléia Will e a atriz continuaram o processo de pesquisa e investigação para criação do espetáculo “O Mundo Fantástico de Pina Blue”. O espetáculo revela as fraquezas, as excentricidades e o ridículo da palhaça Pina Blue sendo uma apresentadora de TV. Num jogo aberto e espontâneo, o público participa ativamente do programa. O espetáculo levanta uma bandeira de libertação e aceitação de ser quem você é!, comenta a atriz.
Sinopse
Pinóticos, Pinóticas e Pinótixs! Ela está chegando… Mais pinótica do que nunca! Palhaça Pina Blue brinca em ser uma apresentadora de programa de TV. Ela entrevista, trata de assuntos polêmicos, canta e sapateia. Um programa cheio de pinoticidade e onde tudo pode acontecer.
Fernanda Giacomini (Palhaça Pina Blue)
Atriz, professora de teatro, produtora e palhaça. É graduada em Teatro: Licenciatura pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS. Iniciou sua trajetória artística em 2002, tendo 16 anos de experiência na área teatral. Participou de inúmeros projetos e grupos de teatro, como Trupe do Morro, com o espetáculo Haloperidol – Uma Fábula Urbana, direção Luciana Paz (RS), financiado pelo Fumproarte (RS); Centro de Pesquisa Teatral do Ator – CPTA, orientado por Alexandre Vargas (RS) e Grupo de Pesquisa Treinamento do Ator, orientado por Luciana Paz (RS). Em 2016, ingressou na Escola de Palhaços do Circo da Dona Bilica, direção Vanderléia Will e Pepe Nuñez. Em 2017, fez residência artística no Circo da Dona Bilica. A pesquisa e o trabalho do ator sempre foram buscas constantes no seu fazer, para tanto fez cursos com Luke Dixon (Inglaterra), Helena Varvaki (RJ), Daniela Carmona (RS), Celina Alcântara(RS), Sayonara Pereira (SP), Carlota Albuquerque (RS), Tiche Vianna (SP), Lume(SP), Ribamar Ribeiro(RJ), Esther Weitzman(RJ), Desvio Coletivo (SP), Andreia Paris (SC), João Carlos Artigos (RJ), Julio Adrião ( RJ),Silvia Leblon (SP), João Lima (BA),Vanderléia Will ( SC) e Pepe Nuñez (SC).
Recentemente, atuou nos seguintes espetáculos/performances: Número “O Mundo Fantástico de Pina Blue” – Convenção de Malabares 2018, no cabaré Noite das Mulheres com direção das Irmãs Cola; “As Manas” com direção de Vanderléia Will – Premiado pelo Edital Elisabete Anderle 2017; “Gran Circo” com direção de Vanderléia Will; “Deusas do Riso”, coletivo de mulheres palhaças; “Noites Imprevisíveis” com direção de Vanderléia Will e Pepe Nuñez, “Espetáculo Escola de Palhaços” com direção de Vanderléia Will e Pepe Nuñez; “Espetáculo Circo do Esquecimento” com direção coletiva; Roda de palhaços da Escola de Palhaços do Circo da Dona Bilica; “Show de Palhaços” com o grupo Bella Cia.; “Caminos Del Flamenco”, direção Carol Ferrari; “Cortejo Abre- Alas” com o Lume (SP) e “Cegos” com Desvio Coletivo (SP).
Vanderléia Will, diretora
Graduada em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). É fundadora, atriz e produtora da Cia. Pé de Vento Teatro, grupo que possui um repertório de espetáculos e projetos diversos. O espetáculo mais conhecido é o “De Malas Prontas”, com o qual Vanderléia recebeu prêmios como melhor atriz nos diversos Festivais que participou. Com a Cia. idealizou, criou e produziu projetos importantes para a formação e difusão da palhaçaria no Brasil, tais como “Festival Internacional de Palhaços Ri Catarina” e “Escola de Palhaços do Circo da Dona Bilica”.Na formação como palhaça vem se especializando no decorrer de sua carreira, através de vários mestres como Gardi Hutter (Suiça), Colette Gomette (França), Laura Herts (E.U.A), Leo Bassi (Itália), Leris Colombaini (Itália), Luis Carlos Vasconcelos (Paraíba), Ricardo Pucetti (Lume, SP).
Participa como atriz de diversos festivais e encontros de teatro no Brasil e exterior, participando de debates e palestras relacionadas à gestão, autonomia e trabalho do ator cômico, do circo e da palhaçaria. Pesquisadora de músicas, poesias, ditos e histórias da cultura popular de Florianópolis, é criadora da famosa e hilariante personagem Dona Bilica, que faz muito sucesso há mais de 25 anos. Recebeu em 2016 a Medalha do Mérito Cultural Francisco Dias Velho, concedida pela Câmara de Vereadores de Florianópolis, pela sua contribuição à arte e cultura da cidade. E em 2013 recebeu o Prêmio Waldir Brazil, concedido pela Academia Catarinense de Letras e Artes, como destaque do ano em teatro.
Ficha Técnica
Artista: Fernanda Giacomini
Palhaça: Pina Blue
Direção: Vanderléia Will
Duração: 50 minutos
Técnico de som e luz: Diogo Duarte
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
Serviço:
O quê: apresentação de estreia do espetáculo “O mundo fantástico de Pina Blue”, com a atriz Fernanda Giacomini.
Quando: dias 20 e 21 de julho de 2018 (sexta-feira e sábado), às 20 horas.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC). Capacidade do Teatro: 108 lugares. (48) 3721-3853 – www.dac.ufsc.br
Quanto: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (meia-entrada: estudantes, professores e idosos). Os Ingressos começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da apresentação da peça.
Contato: Facebook: facebook.com/palhacapinablue | Instagram: instagram.com/palhacapinablue
Duração: 50 minutos
Classificação indicativa: 14 anos.
Paulo Marcos de Assis / Estagiário de Jornalismo / DAC / SeCArte / UFSC, com fotos e textos da produção do espetáculo
Nesta quarta-feira, primeiro de agosto, o Projeto 12:30 abre a sua programação semestral dando as boas-vindas à comunidade universitária com o show da Banda Stryx. A “boyband” catarinense formada em 1986, desfeita alguns anos depois, retorna às apresentações após um hiato de 26 anos. O show que marca a reestreia da banda é gratuito, aberto à comunidade e será realizado às 12h30min. em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da USFC, em Florianópolis.
Serviço:
O quê: apresentação da banda Stryx
Quando: quarta-feira, dia 1º de agosto 2018, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 | www.dac.ufsc.br | projeto1230@contato.ufsc.br.
Para contato com a banda: (48) 99133-7778 email: | | www.facebook.com/bandastryx | www.instagram.com/bandastryx
O Projeto Cine Paredão retorna das férias com a apresentação do filme 39 Degraus do diretor Alfred Hitchcock. A sessão é nesta sexta-feira, 03, às 20h no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório, em caso de chuva a exibição será no Auditório do CED.
Serviço:
Local: Gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório
Data: Sexta-feira – 03/08
Horário: 20h
Redes sociais: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
O Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) recebe, neste primeiro fim de semana de agosto, o espetáculo Hipotermia, do “Grupo de Teatro Sim… Por Que Não?!!!”. Ele será apresentado de 03 a 05 de agosto. Todas as apresentações terão início às 20 horas. A bilheteria estará aberta a partir das 17 horas, nos dias das apresentações, com ingressos a preço de R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.
Hipotermia
Hipotermia é um espetáculo solo interpretado pelo ator Nazareno Pereira, que se lançou a este desafio em comemoração aos seus 30 anos de palco. A estreia aconteceu em setembro de 2014 no Teatro da UBRO, em Florianópolis. O texto de Max Reinert foi escrito durante uma Oficina de Dramaturgia do SESI Curitiba, orientada pelo dramaturgo e diretor teatral Roberto Alvim. Segundo Roberto Alvim, “os textos produzidos no Núcleo de Dramaturgia do SESI estão entre o que há de mais revolucionário na dramaturgia contemporânea internacional e, muito em breve, irão conquistar o lugar que lhes é próprio no panorama do teatro do século XXI”. Júlio Maurício destaca que “a peça coloca em cena um homem com seus conflitos, reflexões e lembranças diante do desalento da morte”. Para essa montagem Zilá Muniz, doutora em teatro, foi convidada para desenvolver o trabalho de corpo. Segundo Zilá “O corpo em Hipotermia é uma complexa rede de pulsões, intensidades e fluxos de energia”. A ambientação sonora ficou a cargo de Hedra Rockembach que buscou uma ambiência para ordenar a desordem de pensamentos. A trilha sugere o tempo do relógio para que cada espectador vivencie o seu tempo. O cenário ficou a cargo de Fernando Marés, que confinou o personagem em um pequeno espaço de dois metros quadrados, sugerindo prisão e frio. A iluminação ficou a cargo de Domingos Quintiliano, que reforçou com o trabalho de luz a frieza e o confinamento no espaço. O Projeto de montagem foi contemplado com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura/2013, do Governo do Estado de Santa Catarina.
Ficha Técnica
Espetáculo: Hipotermia
Autor: Max Reinert
Diretor: Júlio Maurício
Ator: Nazareno Pereira
Duração: 50 minutosTrabalho de Corpo: Zilá Muniz
Cenografia: Fernando Marés
Desenho de luz: Domingos Quintiliano
Ambientação Sonora: Hedra Rockenbach
Figurino: Júlio Maurício
Operador de Som: Júlio Maurício
Montagem e Operação de Luz: Andrés Tissier
Fotografia: Sérgio Vignes
Serviço
O quê: Apresentação do espetáculo “Hipiotermia” pelo grupo “Teatro Sim… Por Que Não?!!!”
Quando: dias 3, 4 e 5 de agosto de 2018 (sexta-feira, sábado e domingo)
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC). Telefone: (48) 3721-3853
Quanto: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). — nos dias das apresentações, a bilheteria estará aberta a partir das 17 horas
Contato: Júlio Maurício: 048 99972-3052 Nazareno Pereira: 048 99917-6161 Email: teatrosim@hotmail.com— www.teatrosimporquenao.blogspot.com
Classificação: 14 anos
A OFICINA
Nós do Oco – Núcleo de pesquisa em Arte(s) – convidamos você a participar da oficina de canto e preparação vocal de William Guedes Vaz, que vai acontecer nas tardes de 6 a 10 de Agosto (segunda a sexta), na UFSC – sala 210 BLOCO D do CCE.
William é compositor, regente, professor e preparador vocal premiado, especializado em canto coral para teatro. Entre outros grupos, ele faz parte da Cia do Tijolo, de São Paulo. Vem há vários anos pesquisando a inserção da música na dramaturgia e trabalhando diretamente com cerca de 300 pessoas, principalmente cantoras/es e atrizes/atores. Trabalha também questões relativas a alegados “limites” entre canto e fala, ou entre a emissão comum e a voz colocada.
A oficina será parte da preparação do espetáculo Glorioso Desatino, que o Oco está montando, a partir da autobiografia de Teresa d’Ávila.
CONTRIBUIÇÃO (flexível)
William está vindo de São Paulo sem cobrança de cachê (pelo que lhe somos eternamente gratos!), então pedimos contribuições aos inscritos para pagar custos de passagem e estadia.
Sugerimos R$100 para professores, ou outros profissionais, e R$50 para estudantes. São valores que podem ser negociados, levando-se em conta carências, dificuldades, situações específicas… Se por acaso houver sobra de dinheiro faremos uma remuneração simbólica ao professor.
E-MAIL DE INSCRIÇÃO
Para a preparação da oficina, William precisa ter um mínimo de informação sobre as vozes, por isso pedimos aos interessados que se inscrevam, por favor, até o dia 1º de agosto à meia-noite. Basta nos enviar um email com os dados abaixo.
Email: oconucleodeartes@hotmail.com
Assunto: Inscrição na oficina do William
Nome:
Telefone/whatsapp:
Naipe (se souber): soprano, mezzo-soprano, contralto, tenor, barítono ou baixo.
Se v. não souber seu naipe, diga, por favor:
(1) se é homem ou mulher e
(2) se acha que tem voz mais aguda ou mais grave.
É estudante ou professor? De qual curso ou instituição?
Faz parte de algum coro ou algum outro grupo musical ou teatral?
Qualquer outra informação relativa ao que a/o levou a fazer a oficina:
Contribuição que pode/pretende dar (quantia): R$50, R$100, ou outro valor.
O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nessa terça-feira, 07 de agosto, às 19h no auditório Henrique Fontes, do CCE, o filme “Crônica de um Verão” de Jean Rouch e Edgar Morin. O filme faz parte da mostra Ventos de 68, que será exibida durante o mês de agosto.
Sobre a Mostra
A mostra “Ventos de 68” busca trazer para as noites de terça obras que refletem os eventos de Maio de 68, que percorreram o globo: nos seus dilemas, aspectos existenciais e propostas. Você pode conhecer mais sobre a mostra no site.
Sinopse
Esse documentário, realizado de forma experimental e de grande impacto na história do cinema, é um diagnóstico do início dos anos 60 na França. Através de uma pergunta “Você é Feliz” – e também trazendo questões políticas como a guerra da Argélia – o documentário traz as esperanças e anseios dos mais diferentes grupos sociais: de operários a artistas, de estudantes africanos a imigrantes italianos. É também um grande experimento com o gênero documentário: o que é real? O que é construção do cineasta? Nesse conflito é proposto um novo discurso: o cinema-vérite.
Ficha Técnica
Direção: Edgar Morin, Jean Rouch
Elenco: Angelo, Régis Debray, Jacques, Jean-Pierre, Landry, Marceline Loridan Ivens, Edgar Morin, Marilù Parolini, Jean Rouch, Sophie.
Ano: 1961
Duração: 1h 30min
Sobre o Projeto
O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta exibições de filmes e conversa após as sessões, que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
Serviço
O quê: Crônica de um Verão de Edgar Morin e Jean Rouch
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 07/08 às 19 horas (com debate após a sessão)
Redes Sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | cineclube.ufsc.br | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
O documentário “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones” será lançado na próxima quinta-feira, dia 09 de agosto, às 19h30, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). O documentário, com 30 minutos de duração, foi produzido pelos alunos da oficina “Formação do Olhar para Realização de Documentários”, realizada no 1º semestre de 2018, no Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC, sob a coordenação da instrutora da oficina e cineasta Rosana Cacciatore. O documentário trata da formação da banda chamada “Os Goiabeiras”, do qual fazem parte três jovens com deficiência, e mostra, em especial, o caráter inclusivo deste trabalho. A apresentação é gratuita e aberta à comunidade.
Sinopse
Três jovens com deficiência, um deles paralisado cerebral e outros dois autistas, encontram na música uma forma de expressão e interação social. Gabriel, Eduardo e Felipe curtem rock e, por intermédio de uma musicoterapeuta e um psicólogo, que também é músico, criam uma banda. O documentário mostra essa experiência.
Serviço
O quê: Lançamento do documentário “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones”, trabalho de alunos de Oficina de Arte do DAC.
Ouando: dia 09 de agosto de 2018, quinta-feira, às 19h30
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC)
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Duração: 30 minutos
Contato: Departamento Artístico Cultural da UFSC: Oficinas de Arte: (48) 3721-2498 e 3721-9447 – www.dac.ufsc.br
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações da coordenação das oficinas
O Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) recebe, no segundo fim de semana de agosto, o espetáculo do “Grupo de Teatro Sim… Por Que Não?!!!” A Farsa do Advogado Pathelin. Ele será apresentado de 10 à 12 de agosto. Todas as apresentações terão início às 20 horas. A bilheteria estará aberta a partir das 17 horas, nos dias das apresentações, com ingressos a preço de R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.
A Farsa do Advogado Pathelin
Do grupo catarinense “Teatro Sim… Por Que Não?!!!”, o espetáculo estreou em maio de 1996 e é indicado para todas as idades. Nesses 22 anos, foram mais de 800 apresentações nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Maranhão e Santa Catarina, onde a peça já foi encenada em mais de 90 cidades.
Ao longo desses anos, a peça participou de vários festivais nacionais e internacionais de teatro e recebeu 9 prêmios. Com este espetáculo a atriz Berna Sant’Anna ganhou o prêmio de melhor atriz do CONESUL e do Festival Isnard Azevedo de 1997. Berna Sant’Anna e Nazareno Pereira com suas interpretações também receberam o prêmio de melhor atriz e melhor ator catarinense de 1997. No mesmo ano, Júlio Maurício ganhou o prêmio de melhor diretor catarinense com o mesmo espetáculo.
A Farsa do Advogado Pathelin é uma obra do gênero farsa, escrita em torno do ano de 1.460, e seu autor é desconhecido. A discussão sobre ética que o texto propõe continua atual nos dias de hoje. O mérito desta farsa é eminente: ela é verdadeiramente sem igual pelo jorro da verve cômica, pela leveza do diálogo, pela habilidade da intriga, pelo salto das situações, pela verdade às vezes dura e pouca perceptível dos caracteres. Mas esta comédia da astúcia – enganador e enganado – parece bem celebrar sem reservas o triunfo do dolo (erro intencional) e do embuste, da patifaria: raramente se representou com tal vigor uma humanidade dominada em busca do lucro ilegítimo e desnudada de ilusões idealistas.
Esse cinismo sem fraqueza provém de uma imoralidade natural do autor ou do retrato realista de uma época corrompida?
Ficha Técnica
Espetáculo: A Farsa do Advogado Pathelin
Autor: Desconhecido
Adaptação: Perito Monteiro
Consultoria: Neyde Veneziano
Direção: Júlio Maurício
Duração: 60 minutos
Elenco:
Guilhermina – Berna Sant´Anna
Juiz – Ismar Medeiros
Comerciante – Andrés Tissier
Pathelin – Nazareno Pereira
Pastor – Sérgio Candido
Projeto Cenográfico: William Pereira
Figurinos: Norma Ribeiro
Criacão e Op. de Luz: Júlio Maurício
Operador de Som: Mariana Candido
Fotografia: Cleide de Oliveira
Serviço
O quê: Apresentação do espetáculo “A farsa do avogado Pathelin” pelo grupo “Teatro Sim… Por Que Não?!!!”
Quando: dias 10, 11 e 12 de agosto de 2018 (sexta-feira, sábado e domingo)
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC). Telefone: (48) 3721-3853
Quanto: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). — nos dias das apresentações, a bilheteria estará aberta a partir das 17 horas
Contato: Júlio Maurício: 048 99972-3052 Nazareno Pereira: 048 99917-6161 Email: teatrosim@hotmail.com— www.teatrosimporquenao.blogspot.com
Classificação: 6 anos
Paulo Marcos de Assis / Estagiário de Jornalismo / DAC / SeCArte / UFSC com textos e fotos da produção dos espetáculos
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 10/08, o filme A Dama De Shanghai, de Orson Welles, no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH. O filme faz parte da Mostra Noir, que está sendo exibida durante o mês de agosto.
Sinopse
Encantado por uma dama, um marinheiro aceita um trabalho em um iate, onde é envolvido em uma conspiração de assassinato do marido dessa mulher.
Ficha técnica
Direção: Orson Welles
Roteiro: Orson Welles, Sherwood King
Elenco: Rita Hayworth, Orson Welles, Everett Sloane
Ano: 1947
Duração: 1h27
Classificação indicativa: Livre
Serviço
O quê: exibição do filme “A Dama De Shanghai”
Onde: Gramado do CED
Quando: Sexta-feira – 10/08
Horário: 20 horas
Mais informações: Evento no Facebook
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
A cerimônia de abertura da Celebração dos 10 Anos de Implementação do Curso de Graduação Bacharelado em Artes Cênicas da UFSC, ocorrerá no dia 13 de agosto, às 18h30, no Auditório do EFI – Espaço Físico Integrado. Após a solenidade de abertura, às 20h, no Espaço Caixa Preta, Bloco D, CCE, haverá a leitura/desmontagem do texto de Denis Guénoun, Carta Aberta, com o Ator-Professor Dr. Fábio Salvatti.
Ao longo de todo o segundo semestre de 2018, uma intensa programação de atividades artísticas, educativas e culturais que contará com oficinas, palestras, espetáculos, fóruns, entre outras. As atividades, abertas ao público e gratuitas, acontecerão nas dependências da universidade, contemplando a multiplicidade de conhecimentos produzidos na área de artes cênicas, dentro dos eixos formadores das(os) alunas(os) do curso: Atuação, Performance, Escrita Dramática e Encenação Teatral.
Outro projeto de destaque é o Fórum Permanente de Estudos sobre as Artes Negras da Cena, História e Cultura Africa e Afro-brasileira, que desenvolverá ações formativas a fim de conhecer, reconhecer, retomar, fomentar e endossar formas artísticas africanas e afro brasileiras, sobretudo àquelas que dizem respeito às Artes da Cena, como a dramaturgia, a atuação, a performance, a encenação para colaborar com a desconstrução de preconceitos, com o combate ao racismo e com o fomento da diversidade artística e cultural de nossa área, a fim de construir, de fato, de uma sociedade justa, humana, multicultural e pluriétnica.
A comemoração dos 10 anos de implementação do Curso de Artes Cênicas da UFSC visa à reflexão de sua trajetória e atuação dentro da comunidade acadêmica e de seu impacto social. Priorizando uma formação de excelência das(os) suas(seus) discentes, o curso compreende a atuação das(os) futuras(as) bacharelas e bacharéis em Artes Cênicas enquanto agentes artísticos e sócio-políticos – capacitados para fomentar ideias e atuar teórica e empiricamente nos diversos campos da Arte, da Academia e da Sociedade – difundindo e expandindo teorias, técnicas e descobertas advindas do Ensino, dos Projetos de Pesquisa e Extensão e de suas Criações Artísticas.
Serviço 1:
O quê: Cerimônia de Abertura das Comemorações dos 10 anos do Curso de Artes Cênicas da UFSC
Quando: 13/08 – segunda-feira – 18h30
Onde: Auditório do EFI
Serviço 2:
O quê: Leitura/desmontagem de Carta Aberta, texto de Denis Guénoun (Classificação 16 anos)
Quando: 13/08 – segunda-feira – 20h
Onde: Espaço Caixa Preta, Bloco D, CCE
O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nessa terça-feira, 14 de agosto, às 19h no auditório Henrique Fontes, do CCE, os filmes “Panteras Negras” e “Noites Longas e Manhãs Breves” de Agnès Varda e William Klein. Os filmes fazem parte da mostra Ventos de 68, que será exibida durante o mês de agosto.
Sinopse Panteras Negras
No verão de 68, os Panteras Negras, de Oakland (Califórnia), organizaram vários debates de conscientização em torno do processo de um de seus líderes, Huey Newton. Eles queriam – e conseguiram – chamar a atenção dos americanos e mobilizar as consciências negras, durante esse processo político.
Sinopse Noites Longas e Manhãs Breves
Maio de 1968 – os símbolos da autoridade são contestados por milhões de grevistas e de estudantes. William Klein filma dia a dia as assembleias, os debates improvisados, as manifestações, as barricadas, os confrontos de rua, as palavras, a utopia em marcha. As esperanças, as ilusões, a resignação e os equívocos.
Serviço
O quê: filmes Panteras Negras e Noites Longas e Manhãs Breves
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 14/08 às 19 horas (com debate após a sessão)
Redes Sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | cineclube.ufsc.br | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Na próxima quarta-feira, dia 15 de agosto, o palco do Projeto 12:30 recebe, pela primeira vez, o show da banda Ipomea Urutau. O nome da banda – integrada por alunos e ex-alunos da UFSC – vem da junção de “Ipomea“, um gênero de plantas rasteiras comuns na restinga da ilha onde se localiza Florianópolis, e “Urutau“, uma ave de hábitos noturnos com um canto melancólico que alimenta muitas lendas indígenas. O show, com músicas autorais, é gratuito, aberto à comunidade e será realizado às 12h30min. em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da USFC, em Florianópolis.
Com a proposta de inovar a cada apresentação, os integrantes sempre preparam diálogos cênicos entre algumas canções, além de um figurino específico, escolhido especialmente para cada apresentação. “A autenticidade busca ir além das composições musicais”, comentam os integrantes.
O palco sempre é preparado de forma especial com decorações orgânicas, carregando um ar de Ipomea Urutau. Com flores e folhas da redondeza, cada apresentação é entregue como um ritual único e surpreendente. Os enfeites são parte da própria natureza e resgatam a conexão com os elementos da terra tão presentes nas “canções ipoméicas”.
Sobre as influências musicais, o grupo diz que são diversas: Secos e Molhados, Alceu Valença, Banda de Pau e Corda, Alegre Corrêa, A Barca do Sol, Grupo Engenho, Nação Zumbi, Lenine, François Muleka, Curumin, Metá Metá, Novos Baianos, Elomar, Xangai, Chico Buarque, Criolo, Los Jaivas, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Tom Zé, Santana, Moacir Santos, Graveola, Cinco a Seco, entre outras.
Sobre a Banda
Formada no ano de 2016, em Florianópolis, a banda nasce de uma fusão “digna de receitas bruxólicas”, como comentam os integrantes do grupo. Ipomea Urutau é feita em um caldeirão musical que mistura Música Popular Brasileira Autoral em arranjos contemporâneos. O próprio nome já sugere os efeitos da mistura: Ipomea, gênero de plantas – algumas alucinógenas, outras, comestíveis – e que geralmente nascem na mata de Restinga, característica do cenário ilhéu no lugar onde areia e água se fundem. Urutau é uma ave, pássaro de canto fantasioso que simboliza a procura por algo inexplorado e incomum. Assim se cria o som, temperado pelo inusitado número de integrantes (são 8 no total) e pela vontade de criar, junto com o público, uma experiência poética e artística.
A ideia de fazer música autoral vem do senso artístico de todos seus integrantes. Apaixonados por música, uniram seus sentidos de investigação para compor canções que vão de letras que retomam cantigas populares até músicas com arranjos mais experimentais. Em suas composições de músicas autorais, unem influências de artistas da região (como o “Grupo Engenho”) e manifestações culturais do estado, como o Boi-de-Mamão.
O grupo apresenta ainda composições com ritmos brasileiros reconhecidos internacionalmente como Baião, Coco, Maracatu, Frevo e Alujá. A composição com instrumentos elétricos dá ainda nova cara ao som, que é moldado pelas influências de todos os integrantes que fazem parte da banda. Nas suas composições, o grupo aborda conceitualmente questões globais das sociedades humanas e questões também locais: a modernidade, os poderes institucionais, a valorização do folclore, o abandono de valores culturais.
Segundo o grupo, o show é um convite à reflexão acerca da complexidade da vida, sobre os labirintos da memória e da intensidade das paixões. O grupo une a música a um comportamento de apresentação performática que envolve a criação de figurinos e um diálogo artístico, divertido, entre artista e espectador. Buscam ao longo do espetáculo entreter o público e possibilitar uma viagem e um retorno, ambientadas pelas texturas de todos os nossos sons.IntegrantesA banda é formada a partir da união de oito amigos que se misturam com suas cargas culturais e musicais, através de instrumentos de sopro, cordas e percussão. São 3 estudantes de Medicina, 2 estudantes de Design, 1 estudante de Artes Cênicas, 1 Psicólogo e 1 Médico. São 8 amigos que se reúnem semanalmente para compor e ensaiar. São ela e eles:
Natália Minatti
Vocalista – 24 anos. Nati Minatti, vocalista e cenografista Ipomea Urutau. Cantora dos corais de escola e rodas de música improvisadas, vem se profissionalizando com esse encontro de flores e pássaros artistas. É também estudante das medicinas, pedaleira, acrobata, dançarina, jardineira permacultura, cuidadora dos animais, amante e entusiasta da linda natureza. Implode em suas emoções, gargalhando e chorando cotidianamente, radiando a gratidão de estar viva. “A Ipomea Urutau pra mim é cura, terapia, abrir a voz velada, sentir-se em casa no coração de madeira.”
Pedro Rocha
Vocalista – 27 anos. Pedro Rocha nasceu em 1990, no Rio de Janeiro. É artista, educador popular e, mais recentemente, psicólogo formado pela UFSC. Brinca de ser poeta, ator, músico, dançarino, cantor e compositor. Viaja nos aromas, sabores, cores, texturas e sons que a natureza nos dá. Compõe canções há mais de 10 anos e passeia por diferentes estilos a partir de diversas influências da música brasileira. Leva a vida como obra de arte e quer viver em um sítio um dia.
Henrique Bertotto “Jacaré”
Vocalista – 24 anos. Henrique Bertotto, por alcunha Jacaré, é um dos vocalistas da Ipomea Urutau. Estudante de medicina da UFSC, aspirante a poeta, pedaleiro e amante da natureza. Ser vivente. Praticante da arte do ouvir e do sentir. Abobado e risonho de nascença. Apaixona-se diariamente pelas sutilezas e mistérios dos caminhos da vida. Nas horas vagas, “surfista e criador de galinhas no quintal”.
Sacha
Violonista – 24 anos. Sacha toca violão e compõe nessa caravana flutuante que é Ipomea Urutau. Em 2018 termina-se a faculdade de Medicina, e o futuro se divide, desconhecido, nos seguimentos do seu presente, através dos quais pretende conhecer e admirar cada vez mais a beleza e a presença do planeta terra.
Felipe Ferro
Flautista e Vocalista – 23 anos. Felipinho respira, Felipinho sopra. Felipinho vem de um lugar onde, toda vez que venta, as palmeiras cantam. Felipinho sente. Escuta dos passarinhos segredos que faz palavras. Das árvores descobre cores, sabe que quem é vivo traz frutos preciosos. Distribui do seu, lambuza-se com o dos outros, troca, combina, junta, azeda, adocica, mata e é morto pelos sabores, pelos desejos. Assim aprendeu a viver, lá, bem pertinho de uma encantada Lagoa. Dessa mistura, suas histórias; desse tudo ou nada, seus versos; desse encontro Ipoméico, seu cantar mais íntimo.
Artur Paz
Baixista – 25 anos. Artur Paz, baixista da banda Ipomea Urutau. Estuda Design na UFSC, mas se dedica à Arte e trabalha com ilustração. Já participou de alguns projetos de música autoral durante a adolescência e estuda seu instrumento faz mais de dez anos. Foi aluno do guitarrista Eduardo Pimentel (Brasil Papaya) e do baixista Carlos Lamarque.
Leo Saconatto
Baterista – 22 anos. Nascido no centro da cidade, mas criado na roça, Leo Saconatto faz desse amplo contraste cultural uma chave para sua música. Aos 12 anos de idade começou a estudar cordas, aos 13 foi para o sopro, e aos 14 entrou para o mundo da percussão e lá fez sua morada. Junto a um bloco de música brasileira desenvolveu sua gramática musical através dos ritmos afro-brasileiros e assim segue até hoje em sua pesquisa musical e espiritual – ainda vive a sua disposição dúbia: a calma e o agito.
Murilo Leandro Marcos “Muca”
Trompetista e Percussionista – 30 anos. Murilo Leandro Marcos, três seres que habitam um só corpo, nascido pernambucano, encarnado em Tubarão (SC), começou a tocar na fanfarra do Colégio Normal São José. Iniciou seus estudos musicais na percussão, passou pelo trompete e aprofundou nas cordas. Com sua sacola de instrumentos pelos bosques da UFSC, respirava poesias e organizava rodas de conversa e de música livre e espontânea. Vivenciou a força da música ancestral e a potência artística do coletivo durante cinco carnavais com o maracatu Arrasta Ilha de Florianópolis. Experimentou diversas medicinas, o que lhe faz acreditar que as possibilidades de curar são infinitas. Na caminhada da vida, também se entende médico de família comunitarista, educador popular e pai do Rodrigo, filho das flores e das nuvens, a mais sábia e divertida inspiração.
Projeto 12:30
Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br – pelo e-mail:
Serviço:
Q quê: apresentação da banda Ipomea Urutau
Quando: quarta-feira, dia 15 de agosto de 2018, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quando: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br /
Para contato com a banda: Produtora Ana Clara Neves: Telefones: (48) 99990-9559 (whatsapp) ;
Redes sociais:
facebook.com/ipomeaurutau
youtube.com/channel/UCRwdApRg7-bXYFPdPx6j86A/videos
Paulo Marcos de Assis/ Estagiário de Jornalismo / DAC / SeCArte / UFSC / com texto e informações do grupo
O Espaço Cultural Gênero e Diversidades – ECGD recebe nesta quarta-feira, 15 de agosto, o espetáculo Medeacústica, com a atriz e pesquisadora Luciana Lira e convidadas. A apresentação teatral terá início às 19h30. Após a apresentação haverá um espaço para debates.
Sinopse
Releitura da peça curta Medea que tomou parte do espetáculo Um Berço de Pedra (2016), tendo Luciana Lyra como atriz, dramaturgia de Newton Moreno e direção de William Pereira. Neste solo revisitado, a cena ganha contornos mais épicos, a Medea de Eurípedes transmuta-se na presidiária de Moreno, arquétipo da brasileira excluída, condenada por infanticídio e confrontada com a tragédia da maternidade.
Ficha técnica
Medeacústica I cena: 20 minutos às 19h30
I debate: 2 horas
Artista-pesquisadora: Luciana Lyra
Direção: William Pereira
Texto: Newton Moreno
Mediadora: Cacá Aiyra Safi
Debatedoras: Priscila Genara Padilha, Marinês da Rosa, Elisana De Carli e Alexandra Alencar
Serviço
Onde: Espaço Cultural Gênero e Diversidades – IEG (ECGD)
Quando: 15/08 das 19h30 às 22h00
Espetáculo: Medeacústica, teatro seguido de debate
Artista: Luciana Lyra e convidadas
Organização e Produção: Simone Schmidt e Regina Celia da Silva do ECGD e do Instituto de Estudos de Gênero – IEG
Retornando das férias para mais um semestre de exibições comentadas e continuando com a temática “Distopias“, o Projeto Cinema Mundo/UFSC irá exibir na próxima quinta-feira, dia 16/08, a ficção cientifica “RoboCop: o policial do futuro’’ (RoboCop, Estados Unidos, 1987), dirigido por Paul Verhoeven.
A sessão, de entrada franca, acontecerá às 18h30 no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC, e contará com os comentários de Peterson Silva e Rafaela Elaine Barbosa.
Sinopse:
Na Detroit do futuro, dominada por sádicos criminosos, a polícia foi privatizada e não consegue deter a alta criminalidade. A multinacional ‘’OCP’’ pretende substituir os policiais humanos por ciborgues, e aproveita o cadáver do policial Murphy, executado por uma quadrilha, para criar ‘’RoboCop’’ – um misto de máquina e homem a serviço da justiça. Mas as memórias de Murphy, que deveriam ter sido apagadas, ressurgem, e com elas o desejo de vingar-se de seus assassinos.
Sobre os comentaristas:
Doutorando em Sociologia Política pela UFSC, estuda teoria política anarquista e é também tradutor e autor independente de ficção, com “A Aliança dos Castelos Ocultos” (2013) e “A Guerra da União” (2015).
Licenciada em Letras/ Português pela Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP/PR, possui especialização em Educação a Distância pela Faculdade Senac de Tecnologia – Florianópolis/SC e mestrado em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente cursa o doutorado em Literatura (PPGLIT) também na Universidade Federal de Santa Catarina. Pesquisa sobre as representações femininas na Literatura e nos videogames. É integrante do núcleo de pesquisa ‘’Literatual’’. Atua como professora e designer educacional.
Serviço
O quê: exibição do filme “RoboCop: o policial do futuro”
Onde: Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC
Quando: quinta-feira – 16/08
Horário: 18h30
Contato: facebook.com/cinemamundo
Trechos comentados do filme O Valor de um Homem: muito além do valor de mercado.
A sessão será dia 17-08-2018, sexta-feira, de 16:00 às 18:00 no auditório do CSE. Comentários do prof. Wagner Arienti.
Filme francês contemporâneo que conta a história de Thierry, trabalhador industrial desempregado e sua luta para encontrar um novo emprego para manter a dignidade de sua família. Passa por vários cursos de reciclagem e de entrevistas totalmente inúteis, pois revela que o governo também não sabe o que fazer para revitalizar o emprego industrial. Finalmente, Thierry encontra emprego no setor de serviços, como segurança em loja de departamentos. De trabalhador industrial gerador de valor de uso e de troca de produtos passa a ser um vigia e repressor para garantir o valor de troca das mercadorias. Felizmente, ao contar uma história sobre um trabalhador contemporâneo, o filme revela que o valor de um homem é muito maior do que seu valor no mercado
É oferecido certificado de 2 horas.
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 17/08, o filme Scarface, de Howard Hawks, no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH. O filme faz parte da Mostra Noir, que está sendo exibida durante o mês de agosto.
Sinopse
Na Chicago dos anos 20, um gângster rapidamente atinge o sucesso dentro da máfia. Imerso em um mundo de intrigas, poder e violência, ele terá que provar a si mesmo seus valores.
Ficha técnica
Direção: Howard Hawks, Richard Rosson
Roteiro: Ben Hecht, Armitage Trail, Howard Hawks,
Elenco: Paul Muni, Ann Dvorak, Karen Morley, Osgood Perkins, George Raft, Boris Karloff
Ano: 1932
Duração: 1h33
Classificação indicativa: 12
Sobre o Projeto
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no gramado da parte externa do CED (ou no Auditório do Bloco E, em caso de chuva).
Serviço
O quê: exibição do filme “Scarface”
Onde: Gramado do CED
Quando: Sexta-feira – 17/08
Horário: 20 horas
Mais informações: Evento no Facebook
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
A atriz Margarida Baird apresenta o monólogo “Maria, a Madalena”, baseado em conto da autora francesa Marguerite Yourcenar, nos dias 17 e 18 de agosto, sexta e sábado, às 20 horas, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). O espetáculo tem direção de Brígida Miranda, teve sua estreia em março deste ano e é uma produção do Círculo Artístico Teodora, de Florianópolis, co-produção da Bapho Cultural, com apoio do Departamento de Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina. A bilheteria do teatro abre uma hora antes do início da apresentação. Reserva de ingressos, pelo WhatsApp (48) 99941-1101.
Sobre o espetáculo “Maria, a Madalena”
Baseada em um dos nove contos do livro “Fogos”, de Marguerite Yourcenar, a peça é fundamentada no desespero e na busca de Madalena pela redenção. “São cenas de muito peso emocional, onde ela destila toda sua mágoa causada pelo estigma de serconsiderada uma prostituta e também ao lembrar seu amor por um homem que aabandonou por Deus,” detalha Margarida.
Nos 50 minutos do espetáculo comandado pela diretora teatral Brígida Miranda,o público poderá conferir toda a força cênica que a história de Maria Madalena exige.
“Representarei o arquétipo de uma mulher relegada ao exílio no inconsciente coletivoe, mesmo assim, sobrevivendo, se fazendo presente, resistente”, acrescenta Margarida.
Uma mistura de sensações e acontecimentos marcaram Margarida em uma viagem feita à região de Avalon (Inglaterra) no ano de 2017, o que despertou o desejo de levar a vida de Maria Madalena aos palcos. “Tudo surgiu por conta de uma vontade de eu estar em cena novamente, de dois sonhos muito significativos que tive, de um papo estimulante com um amigo e da viagem que fiz em 2017 para Glastonbury, Avalon. Lá, encontrei resíduos muito fortes da presença de Maria Madalena e de José de Arimatéia, que me levaram a um mergulho nas inúmeras versões sobre a vida dessamulher,” relembra.
Sobre Margarida Baird
Atriz veterana em grupos icônicos do cenário teatral brasileiro, Teatro Opinião,Teatro de Arena e Teatro Oficina, ao longo dos seus 55 anos de carreira, Margarida Baird trabalhou como atriz, diretora, artista plástica, dramaturga, contadora de histórias epesquisadora no Brasil e na França.
Em 2004 fundou, em Florianópolis, o Círculo Artístico Teodora, que agrupa artistas de diferentes áreas. A associação atua também na produção e realização de peças teatrais e eventos culturais nacionais e internacionais. Em seu currículo constam espetáculos teatrais e de narrativa de contos como “Urano quer mudar”, “La BellaPolenta”, “Contos que a Vovó conta”, além do Projeto Curupira, que visa formar plateias e fomentar arte e cultura para crianças e adolescentes da Capital.
Sobre Brígida Miranda
Graduada em Licenciatura em Educação Artística pela Universidade de Brasília (1993), Mestre (Master of Arts) pela University of Exeter (1995) e Doctor of Philosophy na área de teoria e prática teatral pela La Trobe University (2004). Professora adjunta da Universidade do Estado de Santa Catarina nas áreas de interpretação e direção teatral. Professora do Programa de Pós-graduação em Teatro desde 2008, pesquisa e orienta dissertações e teses nas áreas de prática teatral, arte e gênero, teatro feminista, sistemas de treinamento de atores, práticas marcias e meditativas para atores. Autora do livro Playful Training: Towards Capoeira in the Physical Training of Actors (2010) publicado internacionalmente pela Lambert Academic Publisher em 2010. Atriz, diretora e preparadora de atores com trabalhos em teatro Retrato de Augustine (2010); Histórias do Corpo (Austrália 2012); Urano quer Mudar (2013); e cinema Malabares (2009); Doque te lembras Maria? (2017) e Guerreiras Donzelas (2018). Editora da Revista deEstudos em Artes Cênicas URDIMENTO (PPGT/UDESC).
Sinopse
Monólogo estrelado por Margarida Baird, inspirado no conto poético “Maria Madalena ou A Salvação” (1936), da premiada autora francesa Marguerite Yourcenar (1903-1987), cujo texto dá voz à figura mítica de Maria Madalena como protagonista: uma mulher que teria sido uma das discípulas mais próximas de Jesus, que teve uma vida considerada controversa.
O espetáculo teatral “Maria, a Madalena” propõe uma abordagem feminista para repensar a figura dessa mulher que foi o equilíbrio do masculino e do feminino, tanto na representação do amor quanto na devoção.
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC na área artística e cultural junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
Serviço:
O quê: Apresentações do monólogo “Maria, a Madalena”, baseado em conto da autora francesa Marguerite Yourcenar, estrelado por Margarida Baird (Grupo Círculo Artístico Teodora), com direção de Brígida Miranda.
Quando: dia 17 de agosto de 2018 (sexta), às 20 horas. A bilheteria do teatro abre uma hora antes do início do espetáculo.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Ingressos no valor de R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). Para reserva de ingressos, contatar a produção do espetáculo WhatsApp (48) 99941-1101
Contato: Bapho Cultural: Thomas Anthony (48) 99941-1101
Duração: 50 min.
Classificação indicativa: 16 anos
Mais:
Bapho Cultural: facebook.com/baphocultural
Espetáculo Teatral Maria a Madalena: facebook.com/espetaculoteatralmariaamadalena
Círculo Artístico Teodora: facebook.com/circuloartisticoteodora
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações do grupo e texto de Fabi Henrique.
A solenidade de apresentação da Gestão 2018-2022 da UFSC será realizada neste sábado, 18 de agosto, às 10h, no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos. Também está programado o ato de descerramento da placa relativa à designação do Centro de Cultura e Eventos como “Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo”.
A atriz Margarida Baird apresenta o monólogo “Maria, a Madalena”, baseado em conto da autora francesa Marguerite Yourcenar, nos dias 17 e 18 de agosto, sexta e sábado, às 20 horas, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). O espetáculo tem direção de Brígida Miranda, teve sua estreia em março deste ano e é uma produção do Círculo Artístico Teodora, de Florianópolis, co-produção da Bapho Cultural, com apoio do Departamento de Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina. A bilheteria do teatro abre uma hora antes do início da apresentação. Reserva de ingressos, pelo WhatsApp (48) 99941-1101.
Sobre o espetáculo “Maria, a Madalena”
Baseada em um dos nove contos do livro “Fogos”, de Marguerite Yourcenar, a peça é fundamentada no desespero e na busca de Madalena pela redenção. “São cenas de muito peso emocional, onde ela destila toda sua mágoa causada pelo estigma de serconsiderada uma prostituta e também ao lembrar seu amor por um homem que aabandonou por Deus,” detalha Margarida.
Nos 50 minutos do espetáculo comandado pela diretora teatral Brígida Miranda,o público poderá conferir toda a força cênica que a história de Maria Madalena exige.
“Representarei o arquétipo de uma mulher relegada ao exílio no inconsciente coletivoe, mesmo assim, sobrevivendo, se fazendo presente, resistente”, acrescenta Margarida.
Uma mistura de sensações e acontecimentos marcaram Margarida em uma viagem feita à região de Avalon (Inglaterra) no ano de 2017, o que despertou o desejo de levar a vida de Maria Madalena aos palcos. “Tudo surgiu por conta de uma vontade de eu estar em cena novamente, de dois sonhos muito significativos que tive, de um papo estimulante com um amigo e da viagem que fiz em 2017 para Glastonbury, Avalon. Lá, encontrei resíduos muito fortes da presença de Maria Madalena e de José de Arimatéia, que me levaram a um mergulho nas inúmeras versões sobre a vida dessamulher,” relembra.
Sobre Margarida Baird
Atriz veterana em grupos icônicos do cenário teatral brasileiro, Teatro Opinião,Teatro de Arena e Teatro Oficina, ao longo dos seus 55 anos de carreira, Margarida Baird trabalhou como atriz, diretora, artista plástica, dramaturga, contadora de histórias epesquisadora no Brasil e na França.
Em 2004 fundou, em Florianópolis, o Círculo Artístico Teodora, que agrupa artistas de diferentes áreas. A associação atua também na produção e realização de peças teatrais e eventos culturais nacionais e internacionais. Em seu currículo constam espetáculos teatrais e de narrativa de contos como “Urano quer mudar”, “La BellaPolenta”, “Contos que a Vovó conta”, além do Projeto Curupira, que visa formar plateias e fomentar arte e cultura para crianças e adolescentes da Capital.
Sobre Brígida Miranda
Graduada em Licenciatura em Educação Artística pela Universidade de Brasília (1993), Mestre (Master of Arts) pela University of Exeter (1995) e Doctor of Philosophy na área de teoria e prática teatral pela La Trobe University (2004). Professora adjunta da Universidade do Estado de Santa Catarina nas áreas de interpretação e direção teatral. Professora do Programa de Pós-graduação em Teatro desde 2008, pesquisa e orienta dissertações e teses nas áreas de prática teatral, arte e gênero, teatro feminista, sistemas de treinamento de atores, práticas marcias e meditativas para atores. Autora do livro Playful Training: Towards Capoeira in the Physical Training of Actors (2010) publicado internacionalmente pela Lambert Academic Publisher em 2010. Atriz, diretora e preparadora de atores com trabalhos em teatro Retrato de Augustine (2010); Histórias do Corpo (Austrália 2012); Urano quer Mudar (2013); e cinema Malabares (2009); Doque te lembras Maria? (2017) e Guerreiras Donzelas (2018). Editora da Revista deEstudos em Artes Cênicas URDIMENTO (PPGT/UDESC).
Sinopse
Monólogo estrelado por Margarida Baird, inspirado no conto poético “Maria Madalena ou A Salvação” (1936), da premiada autora francesa Marguerite Yourcenar (1903-1987), cujo texto dá voz à figura mítica de Maria Madalena como protagonista: uma mulher que teria sido uma das discípulas mais próximas de Jesus, que teve uma vida considerada controversa.
O espetáculo teatral “Maria, a Madalena” propõe uma abordagem feminista para repensar a figura dessa mulher que foi o equilíbrio do masculino e do feminino, tanto na representação do amor quanto na devoção.
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC na área artística e cultural junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
Serviço:
O quê: Apresentações do monólogo “Maria, a Madalena”, baseado em conto da autora francesa Marguerite Yourcenar, estrelado por Margarida Baird (Grupo Círculo Artístico Teodora), com direção de Brígida Miranda.
Quando: dia 18 de agosto de 2018 (sábado), às 20 horas. A bilheteria do teatro abre uma hora antes do início do espetáculo.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Ingressos no valor de R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). Para reserva de ingressos, contatar a produção do espetáculo WhatsApp (48) 99941-1101
Contato: Bapho Cultural: Thomas Anthony (48) 99941-1101
Duração: 50 min.
Classificação indicativa: 16 anos
Mais:
Bapho Cultural: facebook.com/baphocultural
Espetáculo Teatral Maria a Madalena: facebook.com/espetaculoteatralmariaamadalena
Círculo Artístico Teodora: facebook.com/circuloartisticoteodora
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações do grupo e texto de Fabi Henrique.
O Cineclube Rogério Sganzerla exibe na terça-feira, 21 de agosto, às 19h no auditório Henrique Fontes, do CCE, o filme Memórias Do Subdesenvolvimento de Tomás Gutiérrez Alea. Os filme faz parte da mostra Ventos de 68, que será exibida durante o mês de agosto.
Sinopse
Cuba, início dos anos 1960. Logo após a revolução, os pais, os amigos e a esposa de Sergio (Sergio Corrieri) abandonam a ilha e partem para Miami, nos Estados Unidos. Subitamente sozinho em Havana, ele passeia pelas ruas, acompanha as mudanças e conhece a jovem Elena (Daisy Granados).
Ficha técnica
Direção: Tomás Gutiérrez Alea
Roteiro: Tomás Gutiérrez Alea
Elenco: Sergio Corrieri, Omar Valdés, Rene de la Cruz.
Ano: 1968
Duração: 1h 50mn
Serviço
O quê: filme Memórias Do Subdesenvolvimento
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 21/08 às 19 horas (com debate após a sessão)
Redes Sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | cineclube.ufsc.br | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 24/08, o filme Ascensor para o Cadafalso, de Louis Malle, no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH. O filme faz parte da Mostra Noir, que está sendo exibida durante o mês de agosto.
Sinopse
Em uma trama para assassinar o próprio marido, Florence e seu amante, Julien, desencadeiam uma série de eventos que nenhum deles poderia prever.
Ficha técnica
Direção: Louis Malle
Roteiro: Louis Malle, Roger Nimier, Roger Nimier, Noël Calef
Elenco: Jeanne Moreau, Maurice Ronet, Georges Poujouly, Yori Bertin, Jean Wall
Ano: 1958
Duração: 1h31
Classificação indicativa: Livre
Sobre o Projeto
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no gramado da parte externa do CED (ou no Auditório do Bloco E, em caso de chuva).
Serviço
O quê: exibição do filme “Ascensor para o Cadafalso”
Onde: Gramado do CED
Quando: Sexta-feira – 24/08
Horário: 20 horas
Mais informações: Evento no Facebook
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
Dia 24 de agosto – sexta-feira, ocorre a primeira apresentação do show de Carlos Trilha que será realizado no Teatro da UFSC. O horário de início do espetáculo é às 21 horas, com uma hora e meia de duração. Os ingressos custam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada), e podem ser comprados no site https://www.sympla.com.br/carlostrilha até o dia da apresentação, ou na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início do show.
A apresentação na Universidade integra o ‘Projeto Cena Aberta’ do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa.
O show
Carlos Trilha chega a Florianópolis com o “Concerto nº1 para sintetizadores” para compartilhar o recém-lançado álbum ‘MOOGBEAT – Nação Zumbi para Minimoog’.
Além das releituras da Nação Zumbi de ‘Meu maracatu pesa uma tonelada’, ‘Bala perdida’, ‘Quando a maré encher’ e a linda ‘Prato de flores’; o músico executará ao vivo, a bordo de seu impressionante “cockpit” de sintetizadores, sequencers e drummachines, composições próprias e versões retro-futuristas de Vangelis, Villa-Lobos, Jean-Michel Jarre e Carlos Gomes.
Uma imersiva, orgânica e vibrante performance musical eletrônica, comentam os produtores.
Carlos Trilha
Nascido em Florianópolis, Carlos Trilha é músico profissional desde 1986. Interessou-se pelo universo físico e eletrônico envolvido na geração dos sons desde seus primeiros anos na música, a partir do seu primeiro contato com um sintetizador aos dez anos. Em 1989, radicou-se no Rio de Janeiro onde tornou-se um dos tecladistas mais respeitados do Brasil, atuando com grandes artistas como Renato Russo e Marisa Monte.
Em 1992 foi convidado para participar da Legião Urbana. Sua afinidade musical com o grupo despertou o interesse de Renato Russo que o convidou para arranjar e produzir seus álbuns “The Stonewall Celebration Concert” e “Equilíbrio Distante”, que tiveram grande alcance chamando a atenção para o jovem produtor.
Desde então, Trilha vêm trabalhando incessantemente como produtor musical, arranjador, programador e tecladista, participando de gravações de centenas de faixas de artistas do cenário nacional, como Renato Russo, Lobão, Jerry Adriani, Legião Urbana, Ana Carolina, Erasmo Carlos e Gal Costa, além de participações especiais nas turnês internacionais de Marisa Monte.
Serviço:
O quê: show de Carlos Trilha
Quando: dia 24 de agosto de 2018
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) – (48) 3721-3853 e 3721-6493
Quanto: Ingressos no valor de R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada)
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações da produção.
Dia 25 de agosto – sábado, ocorre a segunda apresentação do show de Carlos Trilha que será realizado no Teatro da UFSC. O horário de início do espetáculo é às 21 horas, com uma hora e meia de duração. Os ingressos custam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada), e podem ser comprados no site https://www.sympla.com.br/carlostrilha até o dia da apresentação, ou na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início do show.
A apresentação na Universidade integra o ‘Projeto Cena Aberta’ do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa.
O show
Carlos Trilha chega a Florianópolis com o “Concerto nº1 para sintetizadores” para compartilhar o recém-lançado álbum ‘MOOGBEAT – Nação Zumbi para Minimoog’.
Além das releituras da Nação Zumbi de ‘Meu maracatu pesa uma tonelada’, ‘Bala perdida’, ‘Quando a maré encher’ e a linda ‘Prato de flores’; o músico executará ao vivo, a bordo de seu impressionante “cockpit” de sintetizadores, sequencers e drummachines, composições próprias e versões retro-futuristas de Vangelis, Villa-Lobos, Jean-Michel Jarre e Carlos Gomes.
Uma imersiva, orgânica e vibrante performance musical eletrônica, comentam os produtores.
Carlos Trilha
Nascido em Florianópolis, Carlos Trilha é músico profissional desde 1986. Interessou-se pelo universo físico e eletrônico envolvido na geração dos sons desde seus primeiros anos na música, a partir do seu primeiro contato com um sintetizador aos dez anos. Em 1989, radicou-se no Rio de Janeiro onde tornou-se um dos tecladistas mais respeitados do Brasil, atuando com grandes artistas como Renato Russo e Marisa Monte.
Em 1992 foi convidado para participar da Legião Urbana. Sua afinidade musical com o grupo despertou o interesse de Renato Russo que o convidou para arranjar e produzir seus álbuns “The Stonewall Celebration Concert” e “Equilíbrio Distante”, que tiveram grande alcance chamando a atenção para o jovem produtor.
Desde então, Trilha vêm trabalhando incessantemente como produtor musical, arranjador, programador e tecladista, participando de gravações de centenas de faixas de artistas do cenário nacional, como Renato Russo, Lobão, Jerry Adriani, Legião Urbana, Ana Carolina, Erasmo Carlos e Gal Costa, além de participações especiais nas turnês internacionais de Marisa Monte.
Serviço:
O quê: show de Carlos Trilha
Quando: dia 25 de agosto de 2018
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) – (48) 3721-3853 e 3721-6493
Quanto: Ingressos no valor de R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada)
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações da produção.
Dia 26 de agosto – domingo, ocorre a terceira e última apresentação do show de Carlos Trilha que será realizado no Teatro da UFSC. O horário de início do espetáculo é às 20 horas, com uma hora e meia de duração. Os ingressos custam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada), e podem ser comprados no site https://www.sympla.com.br/carlostrilha até o dia da apresentação, ou na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início do show.
A apresentação na Universidade integra o ‘Projeto Cena Aberta’ do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa.
O show
Carlos Trilha chega a Florianópolis com o “Concerto nº1 para sintetizadores” para compartilhar o recém-lançado álbum ‘MOOGBEAT – Nação Zumbi para Minimoog’.
Além das releituras da Nação Zumbi de ‘Meu maracatu pesa uma tonelada’, ‘Bala perdida’, ‘Quando a maré encher’ e a linda ‘Prato de flores’; o músico executará ao vivo, a bordo de seu impressionante “cockpit” de sintetizadores, sequencers e drummachines, composições próprias e versões retro-futuristas de Vangelis, Villa-Lobos, Jean-Michel Jarre e Carlos Gomes.
Uma imersiva, orgânica e vibrante performance musical eletrônica, comentam os produtores.
Carlos Trilha
Nascido em Florianópolis, Carlos Trilha é músico profissional desde 1986. Interessou-se pelo universo físico e eletrônico envolvido na geração dos sons desde seus primeiros anos na música, a partir do seu primeiro contato com um sintetizador aos dez anos. Em 1989, radicou-se no Rio de Janeiro onde tornou-se um dos tecladistas mais respeitados do Brasil, atuando com grandes artistas como Renato Russo e Marisa Monte.
Em 1992 foi convidado para participar da Legião Urbana. Sua afinidade musical com o grupo despertou o interesse de Renato Russo que o convidou para arranjar e produzir seus álbuns “The Stonewall Celebration Concert” e “Equilíbrio Distante”, que tiveram grande alcance chamando a atenção para o jovem produtor.
Desde então, Trilha vêm trabalhando incessantemente como produtor musical, arranjador, programador e tecladista, participando de gravações de centenas de faixas de artistas do cenário nacional, como Renato Russo, Lobão, Jerry Adriani, Legião Urbana, Ana Carolina, Erasmo Carlos e Gal Costa, além de participações especiais nas turnês internacionais de Marisa Monte.
Serviço:
O quê: show de Carlos Trilha
Quando: dia 26 de agosto de 2018
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) – (48) 3721-3853 e 3721-6493
Quanto: Ingressos no valor de R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada)
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações da produção.
Abre nesta terça-feira, dia 28 de agosto, às 18h30min., no Hall da Reitoria da UFSC, a exposição fotográfica “Abandono IV”, do fotógrafo e professor aposentado da UFSC Milton Muniz, com imagens de fachadas de edifícios do centro da cidade Florianópolis. A mostra, que estará aberta ao público até o dia 13 de setembro, é gratuita e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas.
Esta exposição contém cerca de 50 fotografias, parte das mais de 400 que registram fachadas de edificações do centro de Florianópolis. O conjunto de fotografias gerou quatro exposições “Abandono” que foram ou estão sendo mostradas na cidade, três delas agora na UFSC. Embora a maioria das construções ainda esteja em uso, o termo abandono também é utilizado para chamar a atenção para o estado de conservação da edificação. As fotos, de propósito, não têm legenda de identificação, apenas a indicação do endereço, para provocar uma visita do publico às ruas da cidade, num exercício de olhar com atenção para as fachadas das edificações históricas da cidade, comenta o professor Muniz.
As fotos foram feitas com uma câmera Nikon D3200, usando, quando necessário, lentes 18/55mm, 55/200mm, 55/300mm e, principalmente, 10/24mm evitando pessoas e carros no campo fotográfico, nos formatos JPEG e RAW. A revelação dos arquivos foi feita com o aplicativo Lightroom preservando o formato original da câmera. A impressão dos arquivos está nas dimensões (45×30)cm e foram aplicadas sobre recorte de papelão com as dimensões (50 x 35)cm., afixadas em painéis como um varal de fotografias.
Esta exposição no Hall da Reitoria tem o apoio do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.
Texto do Professor
Percorrendo as ruas de Florianópolis, observando a fachada do seu casario verifica-se uma sobreposição de estilos, de tempo, de poder econômico representando variáveis culturais. Não é fácil analisar essas variáveis pela simples observação: é necessário isolar cada fachada do seu entorno, avaliando valores intrínseco e extrínseco, histórico, estético e de relevância cultural. Em algumas ruas, essas casas formam conjuntos contínuos de fácil observação e caracterização, em outras, elas são unidades circundadas por prédios modernos que torna imperceptível sua presença pela imposição do porte e do desenho.
Verifica-se em vários autores que há uma preocupação constante nessa aparente contradição em relação a onde morar, trabalhar, espairecer tendo uma vida digna, confortável, prazerosa seja em uma casa, apartamento, oficina ou escritório.
A preocupação é dar minha despretensiosa contribuição à discussão como preservar, conservar ou demolir o casario antigo, histórico ou não, dando significado a sua existência, se houver. A casa é transformada de residência em local comercial, de serviço ou industrial, quando não, abandonada. Quando a casa deixa de ser uma residência, para o qual foi projetada e construída, assumindo uma outra função, pode estar preservada sua existência, ou encaminhada a demolição, dando lugar a outra construção, Abandonada, sua existência torna incerta.
Milton Muniz
Nascido em 1939, na fazenda Pouso Alto, Distrito Patrimônio de São Jerônimo, município de Ituiutaba, hoje, Gurinhatã (MG). Em 1971 concluiu o Cursou de História Natural na Universidade Católica de Goiás e mestrado, em 1978, no Departamento de Genética da Universidade Federal do Paraná. Em 1977 ingressou na Universidade Federal de Santa Catarina como professor de Genética no Departamento de Biologia. Concluiu Doutorado em Engenharia de Produção na UFSC, em 2006, e se aposentou em julho de 2009. De1988 a 2016 participou ativamente do Movimento Docente (APUFSC-Sindical). Sua última atividade foi como representante do Sindicato junto ao Foro Estadual de Educação de Santa Catarina, encerrada em 2016.
Experiências com a fotografia
Diz o fotógrafo:
“O meu contato com a fotografia se deu a partir de 1959, em Ituiutaba, quando comprei uma máquina fotográfica, no formato caixote, conhecida, genericamente, como KODAK. Coincidindo com minha mudança da fazenda para cidade. Ela participou da minha introdução no processo de urbanização;
Em 1961, eu consegui meu primeiro emprego formal, fui trabalhar na Televisão, iniciando como operador de áudio, onde passei pelas atividades de operador de cabo, operador boom, operador de vídeo, operador de câmera, onde estive até 1967;
Na década de 1970 comprei uma câmera Yashica eletra 135;
Em 2010 comprei uma câmera Nikon colpix 100, digital. Com ela fiz o curso de fotografia do SENAC, com o Prof. André Sielski, em 2011;
Em 2012 comprei uma câmera Nikon D3200”.
Professor Milton Muniz cita a sua atuação com a fotografia em trabalhos acadêmicos da época do mestrado na UFPR, em Curitiba, quando praticou a fotomicrografia para obtenção de cromossomos humanos e de insetos, utilizando microscópio para produzir as fotografias para a sua pesquisa.
Comenta que mais tarde, em Florianópolis, surgiram outros interesses:
“Em 2012, procurava um tema para um trabalho efetivo na produção de fotografia. Lembrei-me de uma experiência, em férias em Goiânia, fotografando pessoas em situação de rua, à noite, imaginando em repeti-la aqui, em Florianópolis. Verifiquei que é um trabalho necessário, mas as dificuldades imaginadas, fizeram com que eu desistisse.
Percorrendo as ruas de Florianópolis, a pé, verifiquei que existia o abandono das edificações. Encontrando uma pessoa amiga, fantasiado de fotógrafo narrei-lhe meu objetivo, fotografar fachadas de edificações. Ela me informou da casa do Ton Wildi, na Rua Presidente Coutinho estava para ser demolida. Eu já conhecia o acervo que a família dele doou ao Museu Universitário da UFSC. Através de informação com a vizinhança, identifiquei o local. O terreno estava cercado, indicando que ali seria feita uma construção, com alguém explorava um estacionamento ali instalado, entrei e fotografei a residência abandonada. Em uma placa que encontrei no TAC, verifiquei que o Ton Wildi era do ramo da construção civil. A ideia tomou corpo de um projeto. Levantei uma pequena bibliografia e fui a campo, fotografando o Centro Histórico de Florianópolis.”
A Exposição “Abandono IV” abre dia 28 de agosto, às 18h30min. no Hall da Reitoria da UFSC onde permanece até 13 de setembro, aberta à visitação de segunda à sexta-feira das 7 às 19 horas.
O ciclo de exposições “Abandono” iniciou em junho deste ano na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC) com a montagem de “Abandono I”, e agora percorre o campus da UFSC, na Trindade: até o dia 30 de agosto “Abandono II” poder ser vista no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos, de segunda a sexta-feira das 8h às 20h.; “Abandono III”, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE), visitação de 28/8 a 28/9, de terça a sexta-feira, das 07h30 às 18h30, e no primeiro sábado do mês, das 13 às 17 horas.
Serviço
O quê: Exposição Fotográfica “Abandono IV”, fotos de fachadas de edificações de Florianópolis, de autoria de Milton Muniz, professor aposentado da UFSC
Onde: Hall da Reitoria da UFSC, Trindade, Campus da UFSC Florianópolis (SC).
Quando: Abertura: dia 28 de agosto de 2018, terça-feira, às 18h30min. Visitação: até dia 13 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas.
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC – (48) 3721-7233 e 3721-3853 – www.dac.ufsc.br
Fotógrafo Milton Muniz: miltonmuniz2008@gmail.com
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com textos e fotos de Milton Muniz.
O Cineclube Rogério Sganzerla exibe na terça-feira, 28 de agosto, às 19h no auditório Henrique Fontes, do CCE, os filmes “Oratório para praga” e “A piada” de Jan Nemec e Jaromil Jires. Os filmes fazem parte da mostra Ventos de 68, que será exibida durante o mês de agosto.
Sinopse Oratório para praga
Um documento único da invasão soviética na Tchecoslováquia em 1968, o filme começa como um documentário sobre a liberação da Tchecoslováquia e torna-se o registro da entrada dos tanques russos em Praga. O único material filmado da invasão soviética, sendo visto por mais de 600 milhões de pessoas quando exibido na televisão, e foi a primeira informação de que o exército soviético não tinha sido “convidado a entrar”. O filme também inclui cenas nunca antes vistas da Primavera de Praga antes da invasão.
Ficha técnica
Direção: Jan Nemec
Elenco: Gene Moskowitz.
Ano: 1968
Duração: 29min
Sinopse A piada
O filme trata a respeito de um homem, Ludvik, que resolve voltar à cidade natal para vingar-se de amigos que, quinze anos antes, o expulsaram da faculdade e do partido comunista por causa de uma piada envolvendo o nome de Trotsky. O filme foi completado logo depois que os tanques Soviéticos adentraram as ruas de Praga em 1968.
Ficha técnica
Direção: Jaromil Jires
Roteiro: Jaromil Jires
Elenco: Josef Somr, Jana Dítetová, Ludek Munzar, Jaromír Hanzlík, Jaroslava Obermaierová, Vera Kresadlová, Jirí Cimický, Emil Haluska, Jaromír Hanzlík, Josef Hruby, Michal Knapcik, Stanislav Litera, Jaroslava Obermaierová, Michal Pavlata, Milos Rejchrt, Václav Sverák.
Ano: 1969
Duração: 1h 20min
Serviço
O quê: filmes Oratório para praga e A piada
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 28/08 às 19 horas (com debate após a sessão)
Redes Sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | cineclube.ufsc.br | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Na próxima quarta-feira, dia 29 de agosto, o palco do Projeto 12:30 recebe, pela primeira vez, o show da banda “Triple Frontera”, banda de rock brasileira/uruguaia/argentina composta por Sibha – baixo, Hugo Gonzalez – guitarra e Juan Pablo – na bateria. O show, com músicas autorais, é gratuito, aberto à comunidade e será realizado às 12h30min., em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.
A banda
Fundada em abril de 2017, Triple Frontera é uma banda com uma formação um tanto inusitada. O nome sugestivo refere-se ao Power Trio Clássico de Rock, composto por três músicos de nacionalidades diferentes: Argentina, Uruguai e Brasil. O som da banda consiste numa fusão de elementos culturais e arranjos bem colocados, somados ao Rock and Roll, criando uma massa sonora, contemporânea e divertida. As composições da banda são diversificadas, cantando as ruas, o amor e o desamor, gritando palavras de ordem contra as fronteiras que os cercam, e as dualidades da vida cotidiana do ser humano, comentam os integrantes. Dentre as várias apresentações em bares e casas noturnas de Porto Alegre, Pelotas, Montevidéu e em algumas cidades da Argentina, a mais importante aconteceu no Festival Internacional de Las Artes, realizado na cidade de Pando, no Uruguai, em outubro de 2017. Aquele evento tem por objetivo criar um espaço promovendo o intercâmbio cultural entre países vizinhos e artistas locais da Argentina, Paraguai, Chile e Uruguai.
Os integrantes
Sibha (baixo)
Sibha é um “ex-carioca” radicado em Florianópolis (SC) que, como um amor à primeira vista, após cruzar a ponte em direção à ilha, apaixonou-se e por aqui se aportou, segundo o baixista. Entre tantos trabalhos musicais, Sibha já formou e tocou em diversas bandas da capital de Santa Catarina e região. Uma delas foi muito importante para o cenário musical catarinense na década de 1990: a “Primavera nos Dentes”, onde foi baixista. Com novas visões artísticas resolveu migrar do baixo para o violão e experimentar novas possibilidades, oportunidades e viver outras histórias, além de que todas as experiências e aprendizados tornam Sibha um músico de certa forma independente, pois canta, compõe letras e músicas, toca violão e contrabaixo. A música criada por Sibha é um mix do urbano com o ambiental, do elétrico com o cotidiano, do POP com o regional, do lixo com a tecnologia, das ideias com o criar, e entre temperos dissonantes, o pulsar do bit funde-se com o ritmo numa linguagem moderna, onde se pode ouvir a rua, o amor, a ilha, o cotidiano, a fome, o mundo e a globalização. Sem ecletismo exagerado, as músicas têm personalidade, coesão, peso, fundamento e muita diversão.
Hugo Gonzalez (guitarra)
Hugo Gonzalez – músico, nasceu no Uruguai, em Pando, cidade considerada o berço do rock uruguaio. Iniciou seus estudos no contrabaixo aos 14 anos, aprendendo com amigos músicos e, mais tarde, concluiu seus estudos na escola Yamaha, em pedagogia musical. Participou de diferentes bandas e projetos, entre eles os que mais se destacaram é a banda Toxicola (fusion candombe funk), o grupo de humoristas Los Tamberitos, tendo a oportunidade de ganhar o primeiro lugar no carnaval uruguaio, e a lendária banda Intifada (rock/punk, hardcore), comprometida moral e socialmente com a causa dos direitos humanos. Em 2003, mudou-se para Florianópolis, para continuar sua carreira musical, ingressando na banda Sibha Terreiro e a esquina (rock fusion manguebeat). Pouco tempo depois, uma nova banda veio: a Mundaka Libre (rock surfmusic). Muitos shows e anos de estrada levam o guitarrista até o projeto Triple Frontera (rock punk hard core) uma banda explosiva, sem papas na língua, com a raiva dos oprimidos da sociedade.
Juan Pablo Ferrelli (baterista)
O baterista Juan Pablo Ferrelli, nascido em Buenos Aires, Argentina, começou a estudar bateria com oito anos de idade, passando por várias escolas de música da região. Além disso, foi aluno de grandes bateristas argentinos como Mario Fuentes, histórico baterista de “Jazz Ensamble”, Adolfo Matar, e o mundialmente conhecido baterista de jazz Daniel “Pipi” Piazolla. Gravou seu primeiro trabalho em estúdio aos 14 anos, com a banda Thrash Metal “Arkanas”. Juan participou e gravou com bandas de diversos estilos musicais, partindo do metal, passando pelo rock, reggae, ska, rock progressivo e grunge. Atualmente encontra-se em Florianópolis, estudando, dando aulas e focado no projeto “Triple Frontera”.
Projeto 12:30
Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br – pelo e-mail: projeto
Serviço:
O quê: apresentação da banda Triple Frontera
Quando: dia 29 de agosto de 2018, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 | www.dac.ufsc.br | E-mail:
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Matheus Bonfim/ Estagiário de Jornalismo/ DAC/ SeCArte/ UFSC/ com texto e foto da banda
A próxima sessão do Projeto Cinema Mundo exibirá “Gattaca: experiência genética” (Gattaca, Estados Unidos, 1997), ficção científica dirigida por Andrew Niccol. Na época, o filme foi eleito pela NASA como ficção científica mais plausível, e foi premiado em quatro festivais europeus. O filme é uma distopia sobre eugenia em um tempo não tão distante do nosso. A sessão, de entrada franca, acontecerá no dia 30/08 (quinta-feira), às 18h30 no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC, e contará com os comentários Luiza Mazzola e Rafael Muniz.
Sinopse:
E se você pudesse ser controlado por sua genética? Se para arrumar emprego você precisasse ter um certo genótipo? Para entrar em Gattaca, uma corporação que desenvolve pesquisa e tecnologia avançada em astronomia, é necessário uma propensão genética favorável à saúde física e psíquica de um indivíduo. Para aqueles que não possuem dados genéticos favoráveis, sobram os empregos dados a classe social mais baixa nessa nova estratificação social, a classe daqueles que não possuem um genótipo saudável e produtivo intelectualmente. Vincent Freeman foi concebido biologicamente, isto é, não se escolheram os “melhores” genes para sua concepção dentro de um laboratório. Destinado a viver como um faxineiro, Vincent faz uma escolha perigosa para viver seu sonho de trabalhar como astronauta, por meios ilegais finge ser quem ele não é, um membro da elite.
Sobre os comentaristas:
Luiza Salgado Mazzola
Bacharela em Letras Francês pela UFSC, possui mestrado em Literatura e é, atualmente, doutoranda na mesma área, no PPGLit (UFSC). Estuda Crítica Genética e Estudos de Processos Criativo, com enfoque na criação literária, sobretudo, mas também na criação musical e fílmica. É integrante do NUPROC, Núcleo de Estudo de Processos Criativos (UFSC). Atua como professora de francês, tradutora e revisora.
Rafael Muniz de Moura
Graduado em Museologia pela Unirio, em 2007, atuou como museólogo no Projeto Ciência Móvel, vinculado ao Museu da Vida, Fiocruz, entre 2007 e 2008, e no Ecomuseu de Itaipu, de 2008 a 2010. Desde então é Técnico em Assuntos Culturais no Museu Victor Meirelles, Ibram. Tem experiência no setor de Museus e Patrimônio, com ênfase em gestão, comunicação e documentação museológica. Graduando em Letras-Português na Ufsc desde 2016.