Agenda Cultural
Unindo dança contemporânea, dança livre, dança jazz, danças urbanas, as referências populares e experimentação cênica, a obra parte de elementos recorrentes na trajetória do artista, como o cotidiano da Ilha de Santa Catarina, o folclore ilhéu, as paisagens urbanas e a crítica social, para construir uma narrativa em dois atos.
O espetáculo “Hassis – Ainda há tempo” é uma criação da Companhia de Dança da UFSC e que propõe uma imersão coreográfica no universo poético, político e visual do artista catarinense Hassis (1926–2001). Através do corpo em movimento, o espetáculo percorre as marcas que Hassis deixou na cultura local e nacional, desde suas observações do dia a dia até suas grandes obras de impacto político, como o mural “Humanidade”, localizado na Universidade Federal de Santa Catarina. A escolha desse mural como base para o segundo ato reforça o diálogo direto entre a obra do artista, a universidade e o tempo presente.
A Companhia de Dança UFSC teve seu início em maio de 2024, idealizada pela Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE, com o objetivo de representar a Universidade Federal de Santa Catarina no âmbito da dança local e nacional. Atualmente, a mesma é coordenada pela professora Cristiane Ker de Melo, e tem como coreógrafa e direção de arte a professora Bruna Letícia de Borba. A Companhia de Dança UFSC oportuniza a todos os participantes um espaço para vivência de produções artísticas e reflexões da dança enquanto arte, educação e cultura, relacionando-se com a realidade social. O grupo realiza aulas, oficinas, ensaios e criações coreográficas para apresentações de forma gratuita dentro e fora da Universidade.
Entrada: 1Kg de alimento não perecível (excluído sal e açúcar) a ser doado à ONG Solidariedade em Dobro.
A atração faz parte da programação artístico-cultural do mês de dezembro, em celebração aos 65 anos da UFSC.
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Apresentações artísticas do Curso de Graduação em Artes Cênicas, desenvolvidas em disciplinas da Graduação e em Grupos de Pesquisa.
19h | Performance: O Homem que veio do Barro
Local: Espaço Ágora – Jardim – Bloco D – CCE
Atuação: Michel Jonathan
Iluminação: Labluz e Dudazone
Orientação: Gabriela Canale e Dudazone
Cartaz: Michel Jonathan
Edição som: Michel Jonathan
Sonoplastia: Gabriela Canale
21h | Teatro: O Saragáçu do Boizinho
Local: Igrejinha da UFSC
Concepção/atriz: Tuxa Seidler
Boneco: Boizinho
Músico: Renan Lapa
Registros em foto e vídeo: Hael Kai Quinalha
Concepção/direção: Egon Seidler
Professora orientadora: Priscila Genara Padilha
Apoio: Traço Cia.
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
“Raízes da imaginação” é um espetáculo sobre o encontro entre a leitura e a dança. Através do olhar de uma menina apaixonada por livros, obras literárias brasileiras ganham vida no palco. Um convite para reviver a infância, refletir sobre o presente e lembrar que toda leitura também é um gesto de afeto.
- Duração: 1h
- Classificação indicativa: Livre
- Ingressos: Entrada gratuita – Ingressos serão distribuídos a partir das 19h por ordem de chegada.
Programação sujeita a alterações.
Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano.
Sobre a artista
Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.
Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.
Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.
A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.
Mais informações no site da BU.
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
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O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
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Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
- Christinne Comunello
- Lu Margutti
- M.S. Josie
- Sissi
- Sonia Tuyama
Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas“ com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.
Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis.
O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?
Participantes
- Caio Martins
- Carla Carvalho
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- Sissi
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