Agenda Cultural
Teatro: “Duas meninas e um sonho”
Local: Teatro Carmen Fossari | Departamento Artístico Cultural – DAC
Estudantes: Ellen Julia Petzinger, Luíza Rodrigues Barbosa
Disciplina/Professor: Processos Criativos – Eixo Atuação – Profª Barbara Biscaro
Os espetáculos Pacacoenco, Palhastê e Só eu e nós, apresentados pelo artista Charles Augusto estão circulando pelas cidades de Joaçaba, Lages, Criciúma, Blumenau, Joinville, Florianópolis e Itajaí. As apresentações integram a 2ª edição do projeto “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”.
O fechamento da turnê será em Florianópolis na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que receberá além dos espetáculos do palhaço Pacacoenco, as apresentações: Arreda Boi, A Gala dos (A)Gentes do Riso, a banda Tarrafa Elétrica, a contação de história “Um nascimento do boi de mamão”.
Os espetáculos serão gratuitos e prometem fazer o público rir, refletir, emocionar-se com o fazer democrático de acesso à arte de qualidade. Este é o objetivo do projeto em circulação. Importante ressaltar que todas as sessões dos espetáculos terão intérpretes de Libras e as sessões em Florianópolis terão audiodescrição. A classificação indicativa é livre.
>> Programação em Florianópolis
08/03 | sexta-feira
> Centro de Cultura e Eventos da UFSC
9h30 | Um nascimento do boi de mamão
10h | Pacacoenco
14H | Só eu e nós
20h30 | Tarrafa Elétrica
>> Sobre os espetáculos
Um nascimento do boi de mamão
Essa contação/brincadeira traz ao público uma das versões sobre o nascimento do boi de mamão. Coletado por Nado Gonçalves com um grande mestre de boi, seu Zé Benta. Uma versão que apresenta a brincadeira do boi como resolução de conflitos e sociabilidade. O artista Charles Augusto traz para o público essa história singeleza e ao final da contação, uma pequena brincadeira de boi com as pessoas presentes.
Pacacoenco
Aí está a essência do artista. Levar sua arte a qualquer lugar onde alguém esteja disposto a apreciá-la. Pacacoenco, na companhia da sua amiga Jaguaruna, desbrava o interior da geografia mundial e do coração humano. As estradas são percorridas a pedaladas, e, na bagagem, o palhaço leva seus truques, sua casa e seu amor. Afinal, “..a poesia indica que as eras do universo passam e o homem que ama fica.” (Quirino)
Só eu e nós
Pacacoenco segue seus dias fazendo arte na rua, trazendo seu mundo encantado para a rotina cinza das cidades. Um dia este ser solitário encontra um cão abandonado. O que pode acontecer do encontro de um palhaço, um cachorro e uma calça?
Tarrafa Elétrica
A banda de Itajaí-SC mistura ritmos tradicionais e modernos em uma estética diferenciada, levantando a bandeira da arte como ferramenta para a transformação social. Musicalmente propõe uma mistura sonora que circula livremente entre o passado e o presente. Boi de mamão com rap, viola caipira com rock e por aí vai, não existem limites ou rótulos para a proposta sonora do grupo. Com todos estes elementos e uma identidade ímpar o show do Tarrafa Elétrica é um convite à alegria, interagindo diretamente com o público e fazendo de cada espectador um membro efetivo da apresentação.
>> Sobre Charles Augusto
Charles Augusto é um artista brasileiro residente em Florianópolis/SC, atua na arte desde 2002. Nesse ínterim percorreu várias cidades do Brasil e todas as regiões do estado de Santa Catarina até seu interior mais profundo. Apresentou em festivais de renome, circulações artisticas, intercâmbios e produções independentes. Além da atuação, também realiza formações em palhaçaria e artes cênicas em geral e preparação de elenco para audiovisual. Sua produção de espetáculos cênicos implica em parcerias com diversas pessoas do mundo artístico que em conjunto construíram e constroem o repertório do artista, com destaque para os espetáculos: Só eu e nós, Palhasté e Pacacoenco.
A circulação “Pacacoenco nos lugares onde o povo está – edição 2” é um projeto cultural realizado por Charles Augusto, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, (PIC), do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. Conta com o incentivo da CELESC, com o apoio de Secretaria de Cultura, Arte e Espore da UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”
Quando: 08, 09 e 11/03/2024
Onde: Centro de Cultura e Eventos – UFSC | Praça da Cidadania – UFSC | Praça Santos Dumont
Quanto: gratuito e aborto para toda comunidade
Classificação: livre
Informações: charlesaugusto.art.br | instagram.com/charlesaugusto_pacacoenco
Texto: divulgação SeCArtE, com informações da produção do evento.
Os espetáculos Pacacoenco, Palhastê e Só eu e nós, apresentados pelo artista Charles Augusto estão circulando pelas cidades de Joaçaba, Lages, Criciúma, Blumenau, Joinville, Florianópolis e Itajaí. As apresentações integram a 2ª edição do projeto “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”.
O fechamento da turnê será em Florianópolis na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que receberá além dos espetáculos do palhaço Pacacoenco, as apresentações: Arreda Boi, A Gala dos (A)Gentes do Riso, a banda Tarrafa Elétrica, a contação de história “Um nascimento do boi de mamão”.
Os espetáculos serão gratuitos e prometem fazer o público rir, refletir, emocionar-se com o fazer democrático de acesso à arte de qualidade. Este é o objetivo do projeto em circulação. Importante ressaltar que todas as sessões dos espetáculos terão intérpretes de Libras e as sessões em Florianópolis terão audiodescrição. A classificação indicativa é livre.
>> Sobre o espetáculo
Palhastê
Pacacoenco encontra a oportunidade certa para estar com o público quando substitui um famoso guru e oferece sua própria visão do autoconhecimento transcendental. Para isso, ele cria a Filosofia “Palhastê”, que já tem 1450 anos – ou segundos – de tradição, com mantras risíveis e momentos de pura magia, fantasia, poesia, alegoria, alegria, padaria, eubemquequeria, boêmia, correria, calmaria, bruxaria, bobearia, anistia, cantoria, academia, filosofia, charlatania, biologia, arritmia, apologia, anatomia, analogia, amigaria, alquimia, alforria, curadoria, confraria, cacofonia, autonomia e até palhaçaria.
>> Sobre Charles Augusto
Charles Augusto é um artista brasileiro residente em Florianópolis/SC, atua na arte desde 2002. Nesse ínterim percorreu várias cidades do Brasil e todas as regiões do estado de Santa Catarina até seu interior mais profundo. Apresentou em festivais de renome, circulações artisticas, intercâmbios e produções independentes. Além da atuação, também realiza formações em palhaçaria e artes cênicas em geral e preparação de elenco para audiovisual. Sua produção de espetáculos cênicos implica em parcerias com diversas pessoas do mundo artístico que em conjunto construíram e constroem o repertório do artista, com destaque para os espetáculos: Só eu e nós, Palhasté e Pacacoenco.
A circulação “Pacacoenco nos lugares onde o povo está – edição 2” é um projeto cultural realizado por Charles Augusto, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, (PIC), do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. Conta com o incentivo da CELESC, com o apoio de Secretaria de Cultura, Arte e Espore da UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”
Quando: 08, 09 e 11/03/2024
Onde: Centro de Cultura e Eventos – UFSC | Praça da Cidadania – UFSC | Praça Santos Dumont
Quanto: gratuito e aborto para toda comunidade
Classificação: livre
Informações: charlesaugusto.art.br | instagram.com/charlesaugusto_pacacoenco
Texto: divulgação SeCArtE, com informações da produção do evento.
Os espetáculos Pacacoenco, Palhastê e Só eu e nós, apresentados pelo artista Charles Augusto estão circulando pelas cidades de Joaçaba, Lages, Criciúma, Blumenau, Joinville, Florianópolis e Itajaí. As apresentações integram a 2ª edição do projeto “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”.
O fechamento da turnê será em Florianópolis na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que receberá além dos espetáculos do palhaço Pacacoenco, as apresentações: Arreda Boi, A Gala dos (A)Gentes do Riso, a banda Tarrafa Elétrica, a contação de história “Um nascimento do boi de mamão”.
Os espetáculos serão gratuitos e prometem fazer o público rir, refletir, emocionar-se com o fazer democrático de acesso à arte de qualidade. Este é o objetivo do projeto em circulação. Importante ressaltar que todas as sessões dos espetáculos terão intérpretes de Libras e as sessões em Florianópolis terão audiodescrição. A classificação indicativa é livre.
> Centro de Cultura e Eventos da UFSC
9h30 | Gala dos (A)Gentes do Riso
> Praça da Cidadania da UFSC
12h30 | Arreda Boi
> Centro de Cultura e Eventos da UFSC
14h | Gala dos (A)Gentes do Riso
>> Sobre os espetáculos
Gala dos (A)Gentes do Riso
Numa noite especial, (A)Gentes se juntam para tratar de algo muito importante no mundo, a alegria. Nesse encontro, brincam e partilham histórias. Quando você pensa em um hospital, o que vem à cabeça? (A)Gente lembra do que está bem, do que pulsa, de tudo aquilo que carregamos dentro e que escapa pela boca como riso…
Arreda Boi
A Associação Cultural Arreda Boi surgiu na década de 1990 na comunidade da Barra da Lagoa, em Florianópolis/SC, reunindo pessoas de diferentes gerações, de crianças a idosos, interessados na brincadeira do boi de mamão, prática cultural local. Desde então, em 32 anos de história, o Arreda Boi se tornou uma das referências de cultura popular na cidade de Florianópolis, se envolvendo em projetos de diferentes áreas.
>> Sobre Charles Augusto
Charles Augusto é um artista brasileiro residente em Florianópolis/SC, atua na arte desde 2002. Nesse ínterim percorreu várias cidades do Brasil e todas as regiões do estado de Santa Catarina até seu interior mais profundo. Apresentou em festivais de renome, circulações artisticas, intercâmbios e produções independentes. Além da atuação, também realiza formações em palhaçaria e artes cênicas em geral e preparação de elenco para audiovisual. Sua produção de espetáculos cênicos implica em parcerias com diversas pessoas do mundo artístico que em conjunto construíram e constroem o repertório do artista, com destaque para os espetáculos: Só eu e nós, Palhasté e Pacacoenco.
A circulação “Pacacoenco nos lugares onde o povo está – edição 2” é um projeto cultural realizado por Charles Augusto, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, (PIC), do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. Conta com o incentivo da CELESC, com o apoio de Secretaria de Cultura, Arte e Espore da UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”
Quando: 08, 09 e 11/03/2024
Onde: Centro de Cultura e Eventos – UFSC | Praça da Cidadania – UFSC | Praça Santos Dumont
Quanto: gratuito e aborto para toda comunidade
Classificação: livre
Informações: charlesaugusto.art.br | instagram.com/charlesaugusto_pacacoenco
Texto: divulgação SeCArtE, com informações da produção do evento.
A artista Adriana Rio apresenta nesta quinta-feira, 14 de março, às 15 e às 19h, no Teatro Carmen Fossari, o monólogo Conta Catarina. O espetáculo é uma obra cênica autoral de palhaçaria, que aborda a temática da cultura da violência com humor, afim de indicar caminhos de superação. A apresentação é gratuita e aberta à comunidade com entrada liberada por ordem de chegada uma hora antes do inicio das sessões, a classificação indicativa é de 14 anos.
>> Sobro o espetáculo
Uma aula espetáculo cênico-autoral de narração de histórias, a atriz, a partir das suas experiências de professora, pesquisadora e palhaça, compartilha com o público um percurso poético de pesquisa e criação em busca da cultura da infância e o estarrecedor encontro com a cultura da violência.
Para Adriana Rio a o espetáculo tem o intuito de contribuir na visibilidade da temática densa e dolorosa da violência contra às mulheres, buscando com descontração, comicidade e alegria, na experiência do contar trazer junto ao público a importância de ver, desconstruir, debater, problematizar e transformar a cultura da violência = cultura patriarcal, um desafio de luta e cura coletiva, responsabilidade de todes nós!!!!
>> Sobre Adriana Rio
Professora, pesquisadora que atua na formação de professoras na educação básica, desde 2013 vem desenvolvendo a performance dos Sapatinhos Vermelhos, livremente inspirada no trabalho artístico Sapatos Rojos (México, Elina Chauvet, 2009) e desde 2018 vem incorporando as artes da palhaçaria como referências para o trabalho poético e político no combate à violência contra às mulheres.
A apresentação é uma realização da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
Quanto: evento gratuito, com entrada liberada por ordem de chegada uma hora antes do inicio das sessões
Duração: 60 min – com debate posterior
Classificação: 14 anos
Ficha Técnica:
Atriz/contadora de história: Adriana Rio
Direção: Vanderleia Will – Cia Pé de Vento Teatro
Figurino: Esha Prem – Costureira: Rosa de Assis Marques
Trilha sonora/composição musical: Renata Oliveira
Identidade Visual: Daniel Olivetto
Iluminação: Felipe Thaça
A artista Adriana Rio apresenta nesta quinta-feira, 14 de março, às 15 e às 19h, no Teatro Carmen Fossari, o monólogo Conta Catarina. O espetáculo é uma obra cênica autoral de palhaçaria, que aborda a temática da cultura da violência com humor, afim de indicar caminhos de superação. A apresentação é gratuita e aberta à comunidade com entrada liberada por ordem de chegada uma hora antes do inicio das sessões, a classificação indicativa é de 14 anos.
>> Sobro o espetáculo
Uma aula espetáculo cênico-autoral de narração de histórias, a atriz, a partir das suas experiências de professora, pesquisadora e palhaça, compartilha com o público um percurso poético de pesquisa e criação em busca da cultura da infância e o estarrecedor encontro com a cultura da violência.
Para Adriana Rio a o espetáculo tem o intuito de contribuir na visibilidade da temática densa e dolorosa da violência contra às mulheres, buscando com descontração, comicidade e alegria, na experiência do contar trazer junto ao público a importância de ver, desconstruir, debater, problematizar e transformar a cultura da violência = cultura patriarcal, um desafio de luta e cura coletiva, responsabilidade de todes nós!!!!
>> Sobre Adriana Rio
Professora, pesquisadora que atua na formação de professoras na educação básica, desde 2013 vem desenvolvendo a performance dos Sapatinhos Vermelhos, livremente inspirada no trabalho artístico Sapatos Rojos (México, Elina Chauvet, 2009) e desde 2018 vem incorporando as artes da palhaçaria como referências para o trabalho poético e político no combate à violência contra às mulheres.
A apresentação é uma realização da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
Quanto: evento gratuito, com entrada liberada por ordem de chegada uma hora antes do inicio das sessões
Duração: 60 min – com debate posterior
Classificação: 14 anos
Ficha Técnica:
Atriz/contadora de história: Adriana Rio
Direção: Vanderleia Will – Cia Pé de Vento Teatro
Figurino: Esha Prem – Costureira: Rosa de Assis Marques
Trilha sonora/composição musical: Renata Oliveira
Identidade Visual: Daniel Olivetto
Iluminação: Felipe Thaça
O Projeto CineBuñuel inicia os encontros deste ano no dia 22 de março, sexta-feira, com a apresentação do documentário Buena Vista Social Club (1999), do diretor Wim Wenders. A exibição acontece às 19h, na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O cineclube tem como proposta a mostra de filmes hispânicos e latino-americanos com entrada gratuita e aberta ao público e à comunidade universitária, e conta com um novo ciclo este ano chamado Qué viva la música!, com uma programação que traz à cena e ao debate a vida musical dos países latino-americanos e hispânicos.
> Sobre o filme
O “Buena Vista Social Club” é um projeto encabeçado pelo guitarrista, compositor e produtor estadunidense Ry Cooder, e pelo músico, produtor e ator cubano Juan de Marcos González, que reuniu um grupo de artistas cubanos para a gravação de um disco de mesmo nome em 1996. O documentário, que é homônimo ao título do conjunto. é realizado pelo cineasta alemão Wim Wenders, diretor do filme Paris, Texas e co-diretor do mais recente Dias Perfeitos, e acompanha as apresentações da banda, cenas de estúdio e a história de cada um dos participantes. O encontro junta músicos talentosos como Ibrahim Ferrer, Rubén González e Compay Segundo que até aquele ano estavam esquecidos do grande público, e torna-se um registro importante para a história da música cubana. O álbum vendeu mais de um milhão de cópias e ganhou o mais importante prêmio da música nos Estados Unidos, o Grammy, do ano de 1998.
O filme do projeto é uma coprodução da Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Cuba, Brasil, Espanha e França e foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário em 2000, ganhou o Grande Prêmio do Cinema Brasil de 2001 como melhor filme estrangeiro e o BAFTA de 2000 de melhor música.
>> Sobre o projeto
O CineBuñuel é um projeto de extensão aberto ao público em geral, que propõe difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para debates relacionados com língua, cultura, ética e história dessas comunidades. Retornou às atividades após a pandemia no ano passado e contou com a exibição do ciclo “Trabalho e Tormento”, que trouxe filmes como “Tempo de Revanche” (1981), “O Bom Patrão” (2021) e “A Dupla Jornada” (1975). A última projeção realizada no ano passado exibiu o filme “Sueño Florianópolis” (2018) como parte do ciclo “Entre Nós”, cuja temática tratou das relações e conflitos familiares.
>> Serviço
O quê: Cine Buñuel apresenta o documentário Buena Vista Social Club
Quando: 22/03/2024 | sexta-feira | 19h
Onde: Sala de projeção | Laboratório de Estudos de Cinema – LEC | primeiro andar | Bloco D | Centro de Comunicação e Expressão – CCE
Quanto: entrada gratuita e aberta ao público e à comunidade universitária
Informações: Facebook | Instagram | projetocinebunuel@gmail.com
A poetisa e ativista social Énia Lipanga (Moçambique) realiza sua primeira viagem ao Brasil, visitando São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Boa Vista. Compostas de Ti(s) é o título da turnê, que promete trazer uma série de eventos que mesclam poesia, ativismo e trocas culturais.
Em Florianópolis, a convite da Secretaria de Cultura, Artes e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina, Énia apresentará três ações culturais entre os dias 11 e 12 de setembro. No dia 11 de setembro, quarta-feira, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), será realizada a conversa e poesia Poemas, Turbantes e Pensamentos e a palestra As vozes femininas moçambicanas, às 14h e 18h30 respectivamente. No dia 12 de setembro, quinta-feira às 18h30 o Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), recebe o sarau literário E Quando Me Tornei Corpo. As inscrições são gratuitas estão disponíveis nos formulários eletrônicos abaixo, as vagas são limitadas.
>> Énia Lipanga
Énia Wa Ka Lipanga é jornalista, rapper, poetisa e artivista que aborda em sua escrita temáticas como violência e igualdade, atuando como um canal para denúncias da realidade e reflexões feministas. Por meio de suas palavras, músicas e organização coletiva, em espaços como o coletivo Uqhagamishelwano, procura emancipar a mulher dos preconceitos enfrentados na sociedade.
A poetisa nasceu em Maputo e cresceu no bairro Luís Cabral, ao lado da sua mãe, Cacilda Guibunda, e seus sete irmãos. Énia é uma entre as vozes africanas na poesia, potente e tem dois livros publicados: Para Enxugar as Nódoas dos Meus Olhos e Sonolência e Alguns Rabiscos, obra esta, considerada como o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, que pretende contribuir para a inclusão das pessoas cegas.
Para a Secretária de Cultura Arte e Esporte, da UFSC, Eliane Debus “A poetisa Énia Lipanga com seus versos fortes e viscerais tem se destacado no cenário literário de Moçambique. Por certo, sua passagem por Florianópolis contribuirá para a publicização de seu trabalho literário e nos proporcionará um contato com a literatura contemporaneíssima de Moçambique”.
A ação cultural é promovida pela SeCArtE com o apoio da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para Igualdade Racial e Combate ao Racismo (UFSC); Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC); Associação de Educadories Negres de Santa Catarina (AENSC) e Literalise – Grupo de Pesquisa em Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária. A Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos conta com a parceria do projeto Ciranda Literária, da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis.
>> Programação
11/09 | quarta-feira | Auditório do CFH
14h | Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/poemasturbantes
18h30 | Palestra – As Vozes Femininas Moçambicanas
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/vozesfemininasmocambique
12/09 | quinta-feira | Auditório Henrique Fontes – CCE
18h30 | Sarau Literário – E Quando Me Tornei Corpo
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/equandometorneicorpo
As inscrições para participação nas atividades são gratuitas com vagas limitadas.
A poetisa e ativista social Énia Lipanga (Moçambique) realiza sua primeira viagem ao Brasil, visitando São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Boa Vista. Compostas de Ti(s) é o título da turnê, que promete trazer uma série de eventos que mesclam poesia, ativismo e trocas culturais.
Em Florianópolis, a convite da Secretaria de Cultura, Artes e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina, Énia apresentará três ações culturais entre os dias 11 e 12 de setembro. No dia 11 de setembro, quarta-feira, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), será realizada a conversa e poesia Poemas, Turbantes e Pensamentos e a palestra As vozes femininas moçambicanas, às 14h e 18h30 respectivamente. No dia 12 de setembro, quinta-feira às 18h30 o Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), recebe o sarau literário E Quando Me Tornei Corpo. As inscrições são gratuitas estão disponíveis nos formulários eletrônicos abaixo, as vagas são limitadas.
>> Énia Lipanga
Énia Wa Ka Lipanga é jornalista, rapper, poetisa e artivista que aborda em sua escrita temáticas como violência e igualdade, atuando como um canal para denúncias da realidade e reflexões feministas. Por meio de suas palavras, músicas e organização coletiva, em espaços como o coletivo Uqhagamishelwano, procura emancipar a mulher dos preconceitos enfrentados na sociedade.
A poetisa nasceu em Maputo e cresceu no bairro Luís Cabral, ao lado da sua mãe, Cacilda Guibunda, e seus sete irmãos. Énia é uma entre as vozes africanas na poesia, potente e tem dois livros publicados: Para Enxugar as Nódoas dos Meus Olhos e Sonolência e Alguns Rabiscos, obra esta, considerada como o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, que pretende contribuir para a inclusão das pessoas cegas.
Para a Secretária de Cultura Arte e Esporte, da UFSC, Eliane Debus “A poetisa Énia Lipanga com seus versos fortes e viscerais tem se destacado no cenário literário de Moçambique. Por certo, sua passagem por Florianópolis contribuirá para a publicização de seu trabalho literário e nos proporcionará um contato com a literatura contemporaneíssima de Moçambique”.
A ação cultural é promovida pela SeCArtE com o apoio da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para Igualdade Racial e Combate ao Racismo (UFSC); Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC); Associação de Educadories Negres de Santa Catarina (AENSC) e Literalise – Grupo de Pesquisa em Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária.
>> Programação
11/09 | quarta-feira | Auditório do CFH
14h | Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/poemasturbantes
18h30 | Palestra – As Vozes Femininas Moçambicanas
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/vozesfemininasmocambique
12/09 | quinta-feira | Auditório Henrique Fontes – CCE
18h30 | Sarau Literário – E Quando Me Tornei Corpo
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/equandometorneicorpo
As inscrições para participação nas atividades são gratuitas com vagas limitadas.
A poetisa e ativista social Énia Lipanga (Moçambique) realiza sua primeira viagem ao Brasil, visitando São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Boa Vista. Compostas de Ti(s) é o título da turnê, que promete trazer uma série de eventos que mesclam poesia, ativismo e trocas culturais.
Em Florianópolis, a convite da Secretaria de Cultura, Artes e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina, Énia apresentará três ações culturais entre os dias 11 e 12 de setembro. No dia 11 de setembro, quarta-feira, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), será realizada a conversa e poesia Poemas, Turbantes e Pensamentos e a palestra As vozes femininas moçambicanas, às 14h e 18h30 respectivamente. No dia 12 de setembro, quinta-feira às 18h30 o Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), recebe o sarau literário E Quando Me Tornei Corpo. As inscrições são gratuitas estão disponíveis nos formulários eletrônicos abaixo, as vagas são limitadas.
>> Énia Lipanga
Énia Wa Ka Lipanga é jornalista, rapper, poetisa e artivista que aborda em sua escrita temáticas como violência e igualdade, atuando como um canal para denúncias da realidade e reflexões feministas. Por meio de suas palavras, músicas e organização coletiva, em espaços como o coletivo Uqhagamishelwano, procura emancipar a mulher dos preconceitos enfrentados na sociedade.
A poetisa nasceu em Maputo e cresceu no bairro Luís Cabral, ao lado da sua mãe, Cacilda Guibunda, e seus sete irmãos. Énia é uma entre as vozes africanas na poesia, potente e tem dois livros publicados: Para Enxugar as Nódoas dos Meus Olhos e Sonolência e Alguns Rabiscos, obra esta, considerada como o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, que pretende contribuir para a inclusão das pessoas cegas.
Para a Secretária de Cultura Arte e Esporte, da UFSC, Eliane Debus “A poetisa Énia Lipanga com seus versos fortes e viscerais tem se destacado no cenário literário de Moçambique. Por certo, sua passagem por Florianópolis contribuirá para a publicização de seu trabalho literário e nos proporcionará um contato com a literatura contemporaneíssima de Moçambique”.
A ação cultural é promovida pela SeCArtE com o apoio da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para Igualdade Racial e Combate ao Racismo (UFSC); Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC); Associação de Educadories Negres de Santa Catarina (AENSC) e Literalise – Grupo de Pesquisa em Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária.
>> Programação
11/09 | quarta-feira | Auditório do CFH
14h | Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/poemasturbantes
18h30 | Palestra – As Vozes Femininas Moçambicanas
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/vozesfemininasmocambique
12/09 | quinta-feira | Auditório Henrique Fontes – CCE
18h30 | Sarau Literário – E Quando Me Tornei Corpo
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/equandometorneicorpo
As inscrições para participação nas atividades são gratuitas com vagas limitadas.
Nesta quarta-feira, 02 de outubro, às 12h30, será apresentada na Praça da Cidadania da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a peça teatral A Dor Da Gente Não Sai No Jornal!!!. A apresentação discorre sobre a vida do reitor da UFSC Luiz Carlos Cancellier de Olivo. A vida de Cancellier foi interrompida em um shopping de Florianópolis no dia 02 de outubro de 2017.
>> Sobre a apresentação
No dia 02 de outubro de 2017, um bilhete com a seguinte frase marcou a UFSC: “A minha morte foi decretada quando fui banido da universidade!!!”. Palavras escritas pelo reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, o Cau, para justificar a decisão de sacrificar sua própria vida após ser preso e acusado de obstruir a justiça e ser participante de um suposto desvio de verbas destinadas ao ensino à distância. Passou por humilhações, restrições e uma prisão midiática de repercussão nacional. Um homem que lutou contra a ditadura civil-militar, no movimento estudantil, pela Anistia, pelas Diretas Já, pelo Fora Collor, que viveu como se a UFSC fosse sua casa e foi arbitrariamente proibido de frequentá-la. Violou-se os direitos humanos, rasgaram os processos legais e sem julgamento foi humilhado, julgado, condenado, preso e torturado. Suicidado pela sociedade e pela mídia.
A peça teatral “A Dor Da Gente Não Sai No Jornal!!!” foi o único projeto aprovado na região sul do Brasil pelo Programa Funarte Retomada 2023 – Teatro, com duração de 52 minutos e estará sendo apresentado em 5 capitais, 8 cidades, com 20 apresentações. A narrativa e apresentação discorre sobre a vida do professor de Direito, jornalista, ativista, ex-assessor parlamentar e reitor da UFSC, que foi condenado antes de ser ouvido. Cancellier não resistiu e decidiu tirar a própria vida com a investigação ainda em curso, sendo inocentado pelo TCU apenas no ano de 2023. Todos sabiam que o Cau era inocente, e por sua memória a única coisa mais revolucionária que podemos fazer nos dias atuais é propagar a verdade por meio da arte. O Brasil precisa saber da história do professor exemplar que morreu pela UFSC. Temos que contar, lembrar e gritar sempre: Cancellier presente!!!
>> Serviço
O quê: peça teatral – A Dor Da Gente Não Sai No Jornal!!!
Quando: 02/10/2024 | quarta-feira | 12h30
Onde: Praça da Cidadania – em frente à Reitoria I
Informações: lamarcadasartes@gmail.com
Texto: divulgação SeCArtE, com informações de Ale Riquelme e Beto Chaves – Lamarca das Artes
Leia mais: Seis anos após a sua morte, ex-reitor Cancellier começa a ter imagem reabilitada
Dando continuidade às suas atividades de difusão de filmes latino-americanos, o CineBuñuel exibe o longa-metragem Rebelión (2022), do diretor José Luis Rugeles, sobre a vida de Joe Arroyo. A sessão acontece nesta sexta-feira, 18 de outubro, às 19h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público e a entrada é franca.
Rebelión apresenta um Joe Arroyo ainda desconhecido em sua trajetória até se tornar possivelmente o mais notável cantor e compositor de salsa colombiano. Sua vida turbulenta, cheia de altos e baixos, não impediu, porém, que fosse reconhecido como um gênio da música. Longe de prestar um tributo cego de idolatria, o filme visita a intimidade e alguns aspectos controversos da figura desse artista, acompanhando sua jornada alucinante e por vezes claustrofóbica em diversos períodos de sua vida.
A exibição de Rebelión faz parte do Ciclo ¡Qué viva la música!, a mostra traz programação de filmes que abordam o universo musical. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história.
>> Serviço
O quê: Ciclo ¡Qué viva la música! – longa-metragem Rebelión (2022)
Quando: 18/10/2024 | sexta-feira | 19h
Onde: Sala de projeção – Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) – primeiro andar Bloco D | CCE
Quanto: exibição aberta ao público – entrada franca
Informações: instagram.com/cine.bunuel
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas, reconhecida por sua trajetória de 16 anos em produções comprometidas com discussões urgentes para a sociedade brasileira, traz uma nova provocação aos palcos com o espetáculo Revista Íntima. A peça será apresentada no Teatro Carmen Fossari, em Florianópolis, às 20h30 no dia 24 de outubro, quinta-feira. A entrada gratuita com ingressos disponíveis no local com 1h de antecedência, a classificação indicativa é de 16 anos.
>> Sobre o espetáculo
Dos sucessivos confrontos entre a mãe de uma mulher cumprindo pena de privação de liberdade e uma policial penal, nasce uma relação complexa, que revela as consequências do encarceramento para quem está do lado de fora dos muros. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama oferece um olhar surpreendente sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em Revista Íntima, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
>> Serviço
O quê: Espetáculo Revista Íntima – Companhia La Vaca
Quando: 24 de outubro de 2024 | quinta-feira | 20h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: ingressos gratuitos – disponíveis no local uma hora antes das apresentações
Classificação: 16 anos
Informações: Companhia La Vaca | instagram.com/cialavaca
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas, reconhecida por sua trajetória de 16 anos em produções comprometidas com discussões urgentes para a sociedade brasileira, traz uma nova provocação aos palcos com o espetáculo Revista Íntima. A peça será apresentada no Teatro Carmen Fossari, em Florianópolis, às 20h30 no dia 25 de outubro, sexta-feira. A entrada gratuita com ingressos disponíveis no local com 1h de antecedência, a classificação indicativa é de 16 anos.
>> Sobre o espetáculo
Dos sucessivos confrontos entre a mãe de uma mulher cumprindo pena de privação de liberdade e uma policial penal, nasce uma relação complexa, que revela as consequências do encarceramento para quem está do lado de fora dos muros. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama oferece um olhar surpreendente sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em Revista Íntima, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
>> Serviço
O quê: Espetáculo Revista Íntima – Companhia La Vaca
Quando: 25 de outubro de 2024 | sexta-feira | 20h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: ingressos gratuitos – disponíveis no local uma hora antes das apresentações
Sessão acessível: Audiodescrição
Classificação: 16 anos
Informações: Companhia La Vaca | instagram.com/cialavaca
A La Vaca Companhia de Artes Cênicas, reconhecida por sua trajetória de 16 anos em produções comprometidas com discussões urgentes para a sociedade brasileira, traz uma nova provocação aos palcos com o espetáculo Revista Íntima. A peça será apresentada no Teatro Carmen Fossari, em Florianópolis, às 20h30 no dia 26 de outubro, sábado. A entrada gratuita com ingressos disponíveis no local com 1h de antecedência, a classificação indicativa é de 16 anos.
>> Sobre o espetáculo
Dos sucessivos confrontos entre a mãe de uma mulher cumprindo pena de privação de liberdade e uma policial penal, nasce uma relação complexa, que revela as consequências do encarceramento para quem está do lado de fora dos muros. O espetáculo é baseado no texto do dramaturgo catarinense Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio, colaborador de longa data da companhia.
No elenco, Drica Santos e Milena Moraes dão vida à história que explora as complexas relações entre uma mãe, cuja filha cumpre pena de privação de liberdade, e uma policial penal. A trama oferece um olhar surpreendente sobre o sistema prisional feminino e seus impactos nas vidas de mulheres dentro e fora das grades.
“O texto de Afonso Nilson aborda os efeitos da prisão nas vidas atingidas, direta ou indiretamente, pelo processo de encarceramento em massa que transforma o Brasil no país com a 3ª maior população prisional do mundo”, destaca Renato Turnes, um dos responsáveis pela produção do espetáculo.
Em Revista Íntima, a direção de Vicente Concilio traz sua experiência adquirida em trabalhos anteriores como artista pesquisador de processos teatrais em ambientes de privação de liberdade. “Em 2001, eu entrei em um presídio pela primeira vez. Era a Penitenciária Feminina do Tatuapé, uma unidade que não existe mais. Ali eu já me deparei com muitos dos absurdos que o aprisionamento concentra: as injustiças estruturais de nossa sociedade – o racismo, o machismo e o desejo de punir a pobreza. Desde então, desenvolvo ações artísticas e pedagógicas conectadas ao universo das prisões”, compartilha Concilio. A proposta de direção traz decisões fundamentais no âmbito da representatividade do elenco, no sentido de investigar a forma com que a questão racial impacta os sentidos que o espetáculo pode construir para o público.
Milena, atriz que também assina a produção do projeto, destaca que a montagem invoca o lugar de mãe, de filha e de cuidadora. Segundo a atriz, o encarceramento borra as individualidades das mulheres. “Como atriz, me coloco à disposição para a conversa necessária sobre quais corpos ocupam o centro e quais são afastados para as margens, e para pensarmos juntas sobre um futuro em que a punição não seja o principal ponto de encontro entre mães e filhas”, destaca.
A peça também conta com a atriz Drica Santos, que já esteve no elenco de “Ilusões”, espetáculo dirigido por Fabio Salvatti e que marcou a comemoração de 10 anos da companhia. “Um dos nossos desafios como atrizes durante o processo de criação/relação com as personagens em ‘Revista Íntima’, foi fugir do maniqueísmo e abordar nosso trabalho como forma de explicitar esta complexidade que tangencia a vida de mulheres (em suas diversidades) no contexto prisional”, completa.
>> Serviço
O quê: Espetáculo Revista Íntima – Companhia La Vaca
Quando: 26 de outubro de 2024 | sábado | 20h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: ingressos gratuitos – disponíveis no local uma hora antes das apresentações
Sessão acessível: Libras
Classificação: 16 anos
Informações: Companhia La Vaca | instagram.com/cialavaca
Em circulação pelo Sul e Sudeste do país, a cidade de Florianópolis receberá o mais novo espetáculo do grupo cearense Pavilhão da Magnólia: A Força da Água. A apresentação gratuita será no dia 06 de novembro, quarta-feira, às 20h no Teatro Carmen Fossari – UFSC.
Sob direção e dramaturgia de Henrique Fontes, o espetáculo explora a história da seca e o impacto da escassez de água na vida dos sertanejos nordestinos, refletindo sobre o direito à água enquanto necessidade e luta. A história propõe um olhar profundo sobre o sofrimento e a resistência das populações afetadas pela seca no Ceará, confrontando o público com perguntas inquietantes: Até quando o discurso da seca será tratado como uma mera fatalidade? Como romperemos com as cercas da indiferença e da falta de acesso à água potável?
Os ingressos para o espetáculo A Força da Água serão distribuídos uma hora antes da sessão na bilheteria do teatro, respeitando a ordem de chegada do público, o espetáculo tem classificação de 14 anos. A apresentação conta com apoio do Programa de Extensão Pedagogia das Artes Cênicas e Processos de Criação, da Udesc Ceart, coordenado pelo Prof. Vicente Concilio.
>> Sobre o espetáculo
Até quando aceitaremos o discurso da seca como fatalidade? O que nos impede de romper a cerca que nos controla? A Força da Água, nova peça do Pavilhão da Magnólia, com dramaturgia e direção de Henrique Fontes, traça o caminho historiográfico da seca no Ceará. Desde as promessas feitas por Dom Pedro, passando pelo genocídio nos campos de concentração e no Caldeirão até o tempo presente quando, descobrimos que a água não é um direito constitucional. A peça de Teatro Documental, de forma bem-humorada, trata de fatos apagados da História do Brasil em torno da indústria da seca. Os relatos e documentos denunciam aquilo que nos impede de ter acesso à água potável e de qualidade. Até quando aceitaremos? Quando deixaremos nossas águas transbordarem?
>> Sobre o Grupo Pavilhão da Magnólia
Nos seus 19 anos de trajetória, o Grupo Pavilhão da Magnólia se consolida como um dos grupos expoentes do teatro brasileiro contemporâneo e investe em diversificados caminhos de criação em diálogo com outros criadores da cena, com uma atenção a experimentações de linguagens que ampliem os limites do que compreendemos por teatro para adultos e para as infâncias. Assim, surge um potente repertório que passeia por experiências para as infâncias e para o público adulto. São mais de 1200 apresentações (18 espetáculos montados) em mais de 80 cidades e participando de importantes Festivais e Mostras de teatro e arte do país. Nosso repertório é composto hoje por: Há uma fsta sem começo que não termina com o fim – 2021; direção: Francis Wilker (DF/CE); Napoleão – 2019; direção: Marcelo Romagnoli (SP); Maquinista – 2018; direção:Here Aquino (CE); Ogroleto (2015); direção: Miguel Vellinho(RJ). Desde 2018, tem como sede, a Casa Absurda, espaço de cultura independente da cidade de Fortaleza.
>> Sobre Henrique Fontes
Dramaturgo, ator, diretor teatral e gestor cultural com 35 anos de experiência. Como diretor tem 19 peças montadas e como dramaturgo 29 textos escritos. Henrique Fontes também é fundador do Espaço Cultural Casa da Ribeira em Natal e atual diretor artístico. Tem trabalhado com o Grupo Carmin desde sua origem em 2007 e ajudou também a fundar os Grupos Beira, Atores à Deriva e Grupo Casa da Ribeira. Integrou o Grupo Clowns de Shakespeare entre 1996 e 2004. Indicado aos prêmios Shell e APTR 2023 na categoria Dramaturgia pelo espetáculo: “Peça de Amar”; Vencedor do Prêmio Shell 2019 na categoria Dramaturgia pelo espetáculo “A Invenção do Nordeste”. Vencedor do Prêmio do Humor 2019 de melhor dramaturgia e também o Prêmio Botequim Cultural 2019 como melhor autor e Prêmio APTR de melhor dramaturgia. Todos pela peça A Invenção do Nordeste.
>> Serviço
O quê: Espetáculo A Força da Água – com o grupo Pavilhão da Magnólia
Quando: 06/11/2024 | quarta-feira | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari – UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Evento gratuito – ingressos distribuídos presencialmente por ordem de chegada a partir das 19h
Classificação: 14 anos
Informações: (85) 98890-6539 | pavilhaodamagnolia.com.br | contato@pavilhaodamagnolia.com.br | @paviilhaodamagnolia
>> Ficha técnica
Elenco: Denise Costa, Eliel Carvalho, Jota Junior Santos, Nelson Albuquerque e Silvianne Lima
Dramaturgia e Direção: Henrique Fontes
Direção de Movimento: Ana Claudia Viana
Pesquisadora-colaboradora: Cydney Seigerman
Oficina Rasaboxes: Julia Sarmento
Desenho de luz: Wallace Rios
Operação de luz: Jão Rios
Cenografia: Rodrigo Frota
Adereços: Beeethoven Cavalcante
Figurino: Ruth Aragão
Assistência de Figurino: Wendy Mesquita
Sonoplastia: Ayrton Pessoa Bob e Eliel Carvalho
Preparação Vocal: Thiago Nunes
Ilustrações: Raisa Christina
Designer Gráfico: Carol Veras
Fotos: Luiz Alves
Fotos projetadas e Edição de vídeo (DeepFake): Allan Diniz
Produção Executiva: Som e Fúria Produções
Coordenação de Produção: Jota Jr. Santos e Silvianne Lima
Acessibilidade em Libras: IncluAção
Agradecimentos: Alenio Alencar, Alexandre Costa, Belchior Torres, Bruno Souza dos Santos, Daniel Torres, Fabio Matias – Nego, Francis Wilker, Gabriel Dantas, Glairton de Paula, Glauber Matos, Kênia Rios, Kleber Pinheiro, Levi Mota, Marcelina, Marcio Abreu, Martinha, Miguel Vellinho, Renato de Humaitá, Ricardo Bruno, Rosa Primo, Ruth Martins, Thereza Rocha, Viviane Lima, Cia Prisma, Coletivo Patu, Escola Porto Iracema das Artes, Fundação Santa Terezinha, Pequeña Cia de Teatro, Xama Teatro, Secretaria de Educação e Cultura de Senador Pompeu e Secretaria da Cultura do Estado do Ceará.
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações Conecta SC.
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Santa Catarina (UFSC), e a Prefeitura Municipal de Biguaçu promovem no dia 14 de novembro, quinta-feira, às 19h30, no Auditório da Prefeitura Municipal de Biguaçu a cerimônia de entrega do Troféu Açorianidade de 2024. O evento marca também o lançamento oficial da Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina, festa que este ano comemora sua 30ª edição.
O Troféu Açorianidade foi criado no ano de 1996 com o objetivo de reconhecer e valorizar o trabalho de instituições, pessoas e empresas que contribuem para o desenvolvimento da Cultura Base Açoriana do estado de Santa Catarina.
Todos os anos são escolhidos pelo Conselho Deliberativo do Núcleo de Estudos Açorianos, formado por 68 representantes das prefeituras municipais do litoral catarinense, universidades, fundações e associações culturais, assim como o Arquivo Público de Santa Catarina e o Consulado Honorário de Portugal. Os nomes que representam todos os troféus fazem menção às nove ilhas do Arquipélago Açoriano.
Agraciados Troféu Açorianidade de 2024:
- Ilha do Pico – Mestra dos saberes e fazeres
Elba Nair da Silva Cruz - Ilha do Faial – Administração Municipal
Prefeitura Municipal de Bombinhas - Ilha de São Jorge – Personalidade
Jorge Coelho – Imbituba/Florianópolis - Ilha Graciosa – Pesquisador
Eládio Assis Silvério – Balneário Gaivota - Ilha do Corvo – Artesão
Gilberto Machado (Giba) -São José - Ilha de Santa Catarina – Escola de Ensino Básico
E.E.B.M. Nilza Matos Pereira – Sombrio
Ilha de São Miguel – Instituição de Ensino Superior ou Cultural
Associação Caminho das Águas do Tijucas – ACAT – Tijucas - 30º Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina
Prefeitura Municipal de Biguaçu - Troféu Açorianidade Especial
Gilson Guilherme de Oliveira
30º Açor – Festa da Cultura Açoriana
O Açor é uma festa realizada anualmente visando celebrar a cultura açoriana no estado de Santa Catarina, sendo a maior Festa da Cultura Açoriana do Brasil. Realizada em três dias de festividade de 22 a 24 de novembro (sexta-feira, sábado e domingo) no município de Biguaçu. O evento é uma mostra dos costumes históricos dos povos emigrantes açorianos, preservando a sua memória e identidade desde a sua vinda às terras Catarinenses.
>> Serviço
O quê: entrega do Troféu Açorianidade de 2024
Quando: 14/11/2024 | quinta-feira | 19h30
Onde: Auditório da Prefeitura Municipal de Biguaçu | Rua São José, 61 – Centro – Biguaçu – SC
Quanto: evento gratuito e aberto para toda comunidade
Mais informações: Núcleo de Estudos Açorianos – nea.ufsc.br | nea@contato.ufsc.br | (48) 3721-8605
Comemoração Dia da Consciência Negra. “Comemorar e refletir: você é antirracista? O que você faz quando vê um(a) negro(a) sendo atacada? Quantas pessoas negras existem no seu convívio? Para você, as habilidades e capacidades de uma pessoa negra são iguais a de uma pessoa branca? Reflexão e mudança!”
A ação será às 19h no hall Mercado Público Municipal de Curitibanos – SC, Av. Cel. Vidal Ramos.
O grupo Curitiblack, criado em março de 2020, visa reunir discentes e docentes afrodescendentes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), campus Curitibanos, buscando a integração e discussão de temas ligados à sua inserção e valorização da história e cultura negra no espaço acadêmico. O grupo tem o objetivo também, de promover a integração de servidores e estudantes afrodescendentes do campus, valorizando sua presença. Neste sentido, em mais uma de suas ações, pretende-se divulgar a obra de diversos autores negro(a)s, através de oficinas, especialmente, em escolas da região, através de seus professore(a)s. Deste modo, visando cumprir os objetivos propostos pelo grupo e para que seja possível ampliar o conhecimento acerca da cultura negra, diversos encontros com conteúdo que abrangem essa
temática, serão organizados pelo(a) bolsista com ajuda e orientação da coordenadora.
Os eventos propostos são oficinas sobre livros de escritore(a)s negro(a)s brasileiro(a)s, como Carolina de Jesus (Quarto de despejo), Conceição Evaristo (Olhos d’água), Abdias do Nascimento (O genocídio do negro brasileiro), Heleine Fernades (A poesia negra-feminina) e Ana Maria Gonçalves (Um defeito de cor). A proposta é promover oficinas sobre cada um dos livros supracitados, com auxílio de especialistas em literatura afro-brasileira que serão convidado(a)s.
As ações serão divulgadas dentro das comunidades acadêmica e regional e a realização dos encontros será no hall do Mercado Público de Curitibanos.