Agenda Cultural
O Cine Ciência UFSC exibe o filme Mãos Talentosas: A História de Ben Carson, dirigido por Thomas Carter, nesta quarta-feira, 25 de outubro, às 19h, no auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária (BU), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis. A sessão tem como tema Explorando as fronteiras da genética, bioética e equidade. O evento é gratuito e não requer inscrições. Após a atividade, Cláudia de Jesus Tietsche Reis, doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), vai conversar com os participantes sobre o filme. O filme conta a história de Ben Carson, menino pobre de Detroit, que tirava notas ruins na escola, e se tornou o diretor do centro de neurologia pediátrica do hospital Johns Hopkins.
O Cine Ciência UFSC promove exibições e debates semanais de filmes com temática científica. O objetivo do evento é gerar debates e promover a divulgação científica por meio do cinema.
Informações: cinecienciaufscoficial@gmail.com | instagram.com/cinecienciaufsc
Em sua 2ª edição, o projeto Cine Debate, por meio do Laboratório de Sociologia do Trabalho (LASTRO) , promoverá, na próxima terça-feira, 31 de outubro, a exibição do filme Homem Onça, de Vinícius Reis. A atividade ocorre às 19h, no auditório do SINJUSC, localizado no Centro de Florianópolis. A sessão é gratuita e contará com roda de conversa e distribuição de pipoca. A atividade faz parte do projeto Sobre-viver: O cinema do/a trabalhador/a, resultado da parceria com o SINJUSC.
A exibição também ocorre de forma híbrida, ou seja, presencial e virtual. Para acompanhar a sessão e contribuir com o debate, basta acessar o link de inscrição.
Sobre o filme:
O longa tem como pano de fundo a cidade do Rio de Janeiro na década de 1990, em um período marcado pelos avanços neoliberais no governo de FHC, e conta a história de Pedro, servidor de uma estatal prestes a ser privatizada. Nesse cenário, o protagonista é obrigado a demitir sua equipe e se aposentar precocemente. Frente a incerteza do futuro e acometido por uma doença de pele, resolve retornar a cidade natal, onde encontra um antigo amor e a onça pintada de sua infância. “Homem Onça” se define como uma fábula sobre a era das privatizações no Brasil.
Informações: Sobre Viver | Instagram | Inscrições
O Cineclube 757 exibe hoje, 06 de novembro, as obras Gritos do Sul, um curta de Fahya Kury Cassins, e o documentário Uma História de Silêncios, dirigido por Ísis Leites Regina, Clara Spessato e Júlia Santos da Rosa Matos, em uma sessão gratuita que incluirá um debate com as diretoras. A exibição ocorrerá no Teatro Carmen Fossari, localizado em Florianópolis, às 18h30. Esta iniciativa é fruto de uma parceria entre o departamento Artístico Cultural (DAC/SeCArtE), a Secretaria de Educação a Distância (Sead), professores da Apufsc-Sindical e o Movimento Humaniza SC.
Ambas as obras abordam temáticas relacionadas à história da região Sul do Brasil. Enquanto o documentário “Uma História de Silêncios” lança luz sobre o passado e presente do nazismo em Santa Catarina, o curta “Gritos do Sul” explora a ascensão do fascismo na mesma região.
O Cineclube 757 tem como proposta a realização de mostras de filmes e documentários, defesas acadêmicas em formato audiovisual, lançamentos de obras cinematográficas, debates, discussões e a organização de ciclos temáticos, oferecendo uma plataforma importante para a discussão e análise crítica de questões sociais e históricas. Não perca essa oportunidade de aprendizado e reflexão.
Uma história de silêncios
O documentário ‘Uma história de silêncios’, produzido pelas estudantes Ísis Leites Regina, Clara Spessatto e Júlia Santos da Rosa Matos, do curso de Jornalismo da UFSC, foi um dos três trabalhos reconhecidos pelo 15º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, projeto liderado pelo Instituto Vladimir Herzog. O filme discute como o nazismo, banido e condenado internacionalmente após a Segunda Guerra Mundial, fez e faz parte da história de Santa Catarina.
Gritos do Sul
Brasil, 2021: pandemia e a ascensão do fascismo na região Sul. Maíra, Eduardo e seu bebê decidem passar alguns dias em um chalé na serra. Ao chegarem lá, conhecem o casal proprietário do local, e seu filho, enquanto se dão conta que caíram em uma armadilha de um grupo radical.
O Ciclo de Cinema Alemão Deutsches Kino irá exibir o filme A rosa branca (1982) nesta sexta-feira, 10 de novembro, das 19h às 21h, na sala de projeção do Bloco D, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), campus Trindade, Florianópolis. Os participantes terão direito a certificado de duas horas.
Deutsches Kino é um projeto do curso Letras Alemão, aberto a toda comunidade, no qual são exibidos filmes em língua alemã, com legendas em português. Os filmes são exibidos às sextas-feiras, a cada 15 dias.
10 de novembro
A rosa branca (1982)
Direção: Michael Verhoeven- Alemanha – 123 min
Título original: Die Weisse Rose
Gênero: drama, história, biografia
Sinopse do filme
Baseado na história real de cinco estudantes alemães – Sophie Scholl, Hans Scholl, Willi Graf, Christoph Probst, Alexander Schmorell – e seu professor Kurt Huber, que com o grupo a Rosa Branca protestaram contra o regime nazista.
Sinopse de A Montanha Sagrada
Nove dos mais poderosos industriais e políticos dos planetas desejam obter a imortalidade. Um Alquimista lhes fala da Montanha Sagrada da Ilha de Lótus, onde moram nove imortais, que agora têm mais de 30.000 anos. “Alguns homens juntam forças para assaltar bancos e roubar dinheiro”, o Alquimista conta. “Devemos unir nossas forças para assaltar a Montanha Sagrada e roubar desses homens sábios o segredo da imortalidade. Mas para conquistar o segredo dos imortais, nós também devemos nos tornar homens sábios.” O Alquimista os leva em uma peregrinação, praticando várias formas de exercícios espirituais e visitando vários mestres até que eles encontrem a iluminação. No desfecho, eles acham os imortais e o segredo lhes é finalmente revelado.
Informações: instagram.com/cineparedao
Sinopse de Satyricon
Após seu jovem amor, Gitone, o deixar por um outro homem, Encolpio decide se matar, mas um súbito terremoto destrói sua casa antes de ele ter a chance de completar seu plano. Vagando por Roma no tempo de Nero, Encolpio encontra um cenário bizarro e surreal. Ele é convidado para uma leitura de poesias que acaba em violência, é feito refém por piratas e é forçado a lutar com um gladiador disfarçado de minotauro em um labirinto gigante.
Informações: instagram.com/cineparedao
Sinopse de O Evangelho Segundo Mateus
A história de Jesus Cristo, do nascimento à ressurreição, a partir do texto de São Mateus. As parábolas, os primeiros discípulos, a revolta, a determinação, os milagres, a intolerância, a solidão e a impaciência. Assim Jesus conseguiu uma legião de seguidores e também muitos inimigos. Filme de Pier Paolo Pasolini, de 1963.
Informações: instagram.com/cineparedao
O teatro é palco da série documental Verve, a arte de interpretar, que será exibida na próxima quarta-feira, 29 de novembro, às 19h, no Teatro Carmen Fossari, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com oito episódios retratando percursos de grandes artistas do teatro e também do cinema, Verve é uma produção da Contraponto em parceria com a Paradoxo Filmes. O projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, através da Fundação Catarinense de Cultura e Governo do Estado. A promoção é do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
Os episódios da série são dedicados a oito artistas: Margarida Baird, Berna Sant’Anna, Ivana Fossari, Sandra Ouriques, Édio Nunes, José Ronaldo Faleiro, Antonio Cunha e Nazareno Pereira. Esses nomes também são representativos por trazer à tona a história de companhias de teatro marcantes para o movimento das artes cênicas, como o Grupo Armação, criado em 1972, o Grupo Pesquisa Teatro Novo, de 1976, o Dromedário Loquaz, de 1981, e o Teatro Sim… Por Que Não?!!!, de 1986. Os grupos, ainda em atividade, são parte da história do teatro nas últimas cinco décadas em Florianópolis e se destacam na cena teatral brasileira.
A diretora da série, Kátia Klock, da Contraponto, conta que a escolha para esse recorte, selecionando artistas com mais de 60 anos, é outro fator relevante da série. “Projetar um foco de luz nestas atrizes e atores, enquanto personagens reais da história cultural que está sendo escrita em nossa cidade e estado, é uma forma de valorizar o fazer artístico e documentar trajetórias tão importantes. Olhar para a experiência profissional e a história dessa geração é fortalecer o cenário artístico de hoje, do passado e do futuro.”
Priscila Beleli, produtora executiva da Paradoxo, destaca que “a série proporciona um encontro da linguagem híbrida entre o teatro e o audiovisual. Estar em contato com esses artistas foi emocionante. Atores e atrizes de teatro têm esse calor do momento, de não ter corte, de ser uma repetição de textos que a cada dia é diferente”. Priscila cita o texto escolhido por Nazareno Pereira, que diz os mesmos versos em tons e atitudes diferentes. Outro ponto importante que a produtora destaca é a parceria entre a Paradoxo e a Contraponto, que já acontecia informalmente e se efetivou nesse trabalho.
Para o aniversário de um ano da Batalha do Conviva haverá discotecagem, mic aberto, pocket show, varal de poesia, batalha de sangue e batalha de conhecimento com premiação.
Mais informações: instagram.com/batalhadoconviva
A cultura irá marcar presença na sessão solene do Conselho Universitário de aniversário de 63 anos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O evento contará com apresentações artísticas de dança, Coral e Orquestra da UFSC, e será realizado nesta terça-feira, 5 de dezembro, às 14h, no Auditório Garapuvu, no Centro de Cultura e Eventos, no Campus de Florianópolis.
A Orquestra de Câmara e o Coral da UFSC terão regência da maestrina Miriam Moritz, do Departamento Artístico Cultural da Secretaria de Cultura, Arte e Esportes (SeCArtE) da UFSC. Mais ao final da sessão, será a vez da apresentação do aluno de artes cênicas Elerson Mario Silva Gomes. Ele irá apresentar uma dança performática com o tema Antes da coroa já existia o cocar, uma composição em defesa aos povos indígenas. De acordo com Elerson, a apresentação mostra “um jovem que luta por seu povo na guerra contra a invasão territorial. Nada o deterá quando sua maior arma for a dança e ainda que calem sua voz, seu corpo jamais irá silenciar-se”.
Além das apresentações na sessão solene, a UFSC tem uma programação cultural para o aniversário da UFSC.
Homenagens
Durante a sessão, cinco professores serão homenageados pelos altos méritos profissionais e por relevantes serviços prestados à instituição em solenidade especial realizada pelo Conselho Universitário.
Os professores serão homenageados com a dignidade universitária de Professor Emérito, concedida a membro de pessoal docente aposentado. As honrarias serão destinadas a três docentes in memorian, já falecidos, e dois que recebem a homenagem em vida. Um deles receberá a dignidade de Mérito Universitário, destinada a personalidades nacionais ou estrangeiras, cuja contribuição ao ensino, pesquisa, extensão ou à causa universitária seja considerada de alta valia à coletividade ou à UFSC.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) será palco do cortejo do Boi de Mamão na terça-feira, 05 de dezembro, a partir das 15h. O evento gratuito, organizado pela Sala Verde em parceria com a empresa Pense Com Arte, é a última atividade relacionada às “Oficinas de Brincantes”, que foram realizadas em outubro.
Todos os personagens que estarão presentes foram confeccionados com materiais reutilizáveis e, em comemoração aos 63 anos de história da UFSC.
A atividade estava prevista para iniciar no espaço da Sala Verde e finalizar na Praça da Cidadania, na frente da Reitoria da instituição. No entanto, em virtude da previsão de chuva, a atividade externa foi cancelada. Assim, o cortejo será realizado apenas para os estudantes do Colégio de Aplicação.
A iniciativa visa principalmente celebrar a cultura regional, e promete uma experiência festiva, tradicional e repleta de brincadeiras para as crianças que participam.
Mais informações: salaverde.ufsc.br
O documentário “O Último Chão da Terra” terá sua pré-estreia na próxima quarta-feira, 6 de dezembro, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC). A sessão ocorre às 19 horas, é gratuita e aberta a todos. Estarão presentes o arqueólogo e professor do Departamento de História da UFSC Lucas de Melo Reis Bueno e os diretores Adriano Espínola Filho e Priscila Pitta Beleli.
O filme aborda as teorias da chegada do ser humano às Américas, uma das maiores e mais fascinantes questões da arqueologia contemporânea. No Brasil, foram encontrados os vestígios mais antigos da presença humana em todo o continente, superando em dezenas de milhares de anos a data tradicionalmente estabelecida. O documentário, filmado em importantes sítios arqueológicos do país, mostra como essas descobertas provocaram um grande debate entre os pesquisadores do assunto. Quem foram os primeiros americanos? Por onde chegaram? Quando isso aconteceu? Será a América do Sul o último continente povoado do planeta?
Curta-metragem: “Seguindo sophia”
Local: Sala de Projeção, nº 108 – Bloco D/CCE
Estudantes: Hellen Cristina Hoffmann
Disciplina/Professor: Processos Criativos – Eixo Atuação – Profª Barbara Biscaro
A Administração Central da UFSC e a direção do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) inauguram, nesta sexta, 15 de dezembro, o Jardim Cancellier, um espaço próximo ao Centro onde Luiz Carlos Cancellier passou a maior parte de sua vida acadêmica. Além disso, a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) oferece, também em comemoração ao aniversário da UFSC, a entrega de duas restaurações de esculturas no campus de Florianópolis e, ainda, a inaguração do novo letreiro do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo.
O Jardim Cancellier será aberto às 14h, com uma solenidade com a participação de toda a comunidade unversitária. Em seguida, todos os participantes serão convidados à apresentação da restauração de duas obras de arte, esculturas, localizadas no campus. A primeira, nos jardins da Biblioteca Central, será a obra “O Guardião”, da artista catarinense Elke Hering. A segunda, localizada junto ao Laguinho da UFSC, será a “Dama das Águas”, do também artista catarinense Caio Borges. A restauração das duas obras foi viabilizada pela Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
Sobre as obras
O Guardião, de Elke Hering, é uma escultura feita em 1988. Instalada na lateral da Biblioteca Universitária (BU) com a sua frente voltada para o poente de acordo com orientações da artista em razão das implicações misticas da sua obra. Durante a pesquisa a equipe averiguou que há a possibilidade da obra não ter sido concluída. É feita em concreto e possui dois metros de altura. A obra representa uma figura humana sentada com um grande quadrado vazado no centro, ligada à ideia de um plano transcendente, sobre-humano e traz no seu nome a referência de um ser superior em distintas tradições misticas. Para a artista simboliza “o umbral, a passagem de um nivel para outro” (RATES, 1988, p. 11 apud SCHVARTZ 2012, 0155). Elke Hering nasceu em Blumenau em 1940 e faleceu em 1994. Foi escultora e artista plástica, além de ter trabalhado com desenho, pintura, gravura, objetos, joias, tapeçaria entre outras técnicas. Seu nome batiza um auditório na Biblioteca Central da UFSC.
A Dama das Águas, guardiã do Laguinho da UFSC, é uma escultura vermelha, de uma figura feminina. Foi produzida entre o fim dos anos 80 e o início da década de 90, por meio da técnica de concreto leve – uso de cimento-areia com poliestireno expandido (EPS) –, moldada em fôrma de gesso elaborada a partir de modelagem em argila. O trabalhou levou cerca de um mês para ser concluído, e fez parte de uma série de esculturas de figuras que simulavam formas de asas. “Meio anjo, meio mulher, insinuando uma certa sensualidade”, explica o autor. A doação para a UFSC ocorreu após uma conversa entre o museólogo da Universidade, Gelci José Coelho, o Peninha, e o artista. “A obra ficou bastante tempo no ateliê. Peninha viu a peça meio abandonada, uma peça grande, pesada, e fez a sugestão”, afirma Borges. Posteriormente, o museólogo sugeriu o local para instalação da obra no campus. “Ela ainda não tinha nome; mas, com a escolha do lugar de destino, Peninha sugeriu Dama das Águas, que foi prontamente aceito.” Natural da cidade de Içara, no sul do estado, Borges nasceu em 1958 e iniciou sua carreira com a arte em cerâmica. Frequentou os cursos de escultura e cerâmica no ateliê-escola Maria Faro, no Rio de Janeiro. Atualmente, tem a pintura como foco. A arte figurativa, as formas arredondadas, a mulher e o uso de ferramentas não convencionais sempre estiveram presentes em suas obras, que somam mais de 5 mil trabalhos. A galeria de Borges está localizada no Centro Histórico de São José, na Grande Florianópolis.
O Projeto CineBuñuel inicia os encontros deste ano no dia 22 de março, sexta-feira, com a apresentação do documentário Buena Vista Social Club (1999), do diretor Wim Wenders. A exibição acontece às 19h, na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O cineclube tem como proposta a mostra de filmes hispânicos e latino-americanos com entrada gratuita e aberta ao público e à comunidade universitária, e conta com um novo ciclo este ano chamado Qué viva la música!, com uma programação que traz à cena e ao debate a vida musical dos países latino-americanos e hispânicos.
> Sobre o filme
O “Buena Vista Social Club” é um projeto encabeçado pelo guitarrista, compositor e produtor estadunidense Ry Cooder, e pelo músico, produtor e ator cubano Juan de Marcos González, que reuniu um grupo de artistas cubanos para a gravação de um disco de mesmo nome em 1996. O documentário, que é homônimo ao título do conjunto. é realizado pelo cineasta alemão Wim Wenders, diretor do filme Paris, Texas e co-diretor do mais recente Dias Perfeitos, e acompanha as apresentações da banda, cenas de estúdio e a história de cada um dos participantes. O encontro junta músicos talentosos como Ibrahim Ferrer, Rubén González e Compay Segundo que até aquele ano estavam esquecidos do grande público, e torna-se um registro importante para a história da música cubana. O álbum vendeu mais de um milhão de cópias e ganhou o mais importante prêmio da música nos Estados Unidos, o Grammy, do ano de 1998.
O filme do projeto é uma coprodução da Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Cuba, Brasil, Espanha e França e foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário em 2000, ganhou o Grande Prêmio do Cinema Brasil de 2001 como melhor filme estrangeiro e o BAFTA de 2000 de melhor música.
>> Sobre o projeto
O CineBuñuel é um projeto de extensão aberto ao público em geral, que propõe difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para debates relacionados com língua, cultura, ética e história dessas comunidades. Retornou às atividades após a pandemia no ano passado e contou com a exibição do ciclo “Trabalho e Tormento”, que trouxe filmes como “Tempo de Revanche” (1981), “O Bom Patrão” (2021) e “A Dupla Jornada” (1975). A última projeção realizada no ano passado exibiu o filme “Sueño Florianópolis” (2018) como parte do ciclo “Entre Nós”, cuja temática tratou das relações e conflitos familiares.
>> Serviço
O quê: Cine Buñuel apresenta o documentário Buena Vista Social Club
Quando: 22/03/2024 | sexta-feira | 19h
Onde: Sala de projeção | Laboratório de Estudos de Cinema – LEC | primeiro andar | Bloco D | Centro de Comunicação e Expressão – CCE
Quanto: entrada gratuita e aberta ao público e à comunidade universitária
Informações: Facebook | Instagram | projetocinebunuel@gmail.com
As Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, patrimônio administrado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), terão entrada gratuita ao público no próximo domingo, dia 28 de julho. A iniciativa visa ampliar o acesso cultural e histórico, e abrange as Fortalezas de São José da Ponta Grossa, Santo Antônio de Ratones e Santa Cruz de Anhatomirim. A ação é promovida pela Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), vinculada à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
>> Como Funciona a Entrada
Os portões estarão abertos das 8h30 às 18h30 e a visita é livre para todas as idades. Não são permitidos animais, exceto em casos de suporte emocional ou cães-guia.
>> Formas de Locomoção
A Fortaleza de São José da Ponta Grossa pode ser acessada por via terrestre, e se situa na rua Serv. da Carioca, Praia do Forte. Já a Fortaleza de Santa Cruz e a Fortaleza de Santo Antônio ficam localizadas, respectivamente, nas ilhas de Anhatomirim e Ratones Grande, na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina. A UFSC não é responsável pelo traslado a essas ilhas, serviço prestado pelas empresas de transporte náutico que atuam na região.
>> Próximas Oportunidades
Não perca as próximas datas de gratuidade nas Fortalezas, sempre no último domingo de cada mês.
- 25 de agosto
- 29 de setembro
- 27 de outubro
Mais informações sobre horários, acessibilidade e eventos, estão disponíveis página da Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) ou diretamente com a equipe de atendimento, por meio do e-mail fortalezas@contato.ufsc.br.
>> Serviço
Quê: Dia de Gratuidade – Fortalezas da UFSC
Quando: 28/07/2024 | domingo | das 8h30 às 18h30
Onde: Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim – localizada na ilha de Anhatomirim na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina – Governador Celso Ramos – SC | Fortaleza de Santo Antônio de Ratones – localizada na ilha de Ratones Grande na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina – Florianópolis – SC | Fortaleza de São José da Ponta Grossa – localizada na Praia do Forte – Florianópolis – SC
Transporte: é necessário pegar barco, serviço não fornecido pela Universidade (clique aqui para saber mais)
Mais informações: Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina | fortalezas.ufsc.br | (48) 3721-8302
As Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, patrimônio administrado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), terão entrada gratuita ao público no próximo domingo, dia 25 de agosto. A iniciativa visa ampliar o acesso cultural e histórico, e abrange as Fortalezas de São José da Ponta Grossa, Santo Antônio de Ratones e Santa Cruz de Anhatomirim. A ação é promovida pela Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), vinculada à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
>> Como Funciona a Entrada
Os portões estarão abertos das 8h30 às 18h30 e a visita é livre para todas as idades. Não são permitidos animais, exceto em casos de suporte emocional ou cães-guia.
>> Formas de Locomoção
A Fortaleza de São José da Ponta Grossa pode ser acessada por via terrestre, e se situa na rua Serv. da Carioca, Praia do Forte. Já a Fortaleza de Santa Cruz e a Fortaleza de Santo Antônio ficam localizadas, respectivamente, nas ilhas de Anhatomirim e Ratones Grande, na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina. A UFSC não é responsável pelo traslado a essas ilhas, serviço prestado pelas empresas de transporte náutico que atuam na região.
>> Próximas Oportunidades
Não perca as próximas datas de gratuidade nas Fortalezas, sempre no último domingo de cada mês.
- 29 de setembro
- 27 de outubro
Mais informações sobre horários, acessibilidade e eventos, estão disponíveis página da Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) ou diretamente com a equipe de atendimento, por meio do e-mail fortalezas@contato.ufsc.br.
>> Serviço
Quê: Dia de Gratuidade – Fortalezas da UFSC
Quando: 25/08/2024 | domingo | das 8h30 às 18h30
Onde: Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim – localizada na ilha de Anhatomirim na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina – Governador Celso Ramos – SC | Fortaleza de Santo Antônio de Ratones – localizada na ilha de Ratones Grande na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina – Florianópolis – SC | Fortaleza de São José da Ponta Grossa – localizada na Praia do Forte – Florianópolis – SC
Transporte: é necessário pegar barco, serviço não fornecido pela Universidade (clique aqui para saber mais)
Mais informações: Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina | fortalezas.ufsc.br | (48) 3721-8302
A poetisa e ativista social Énia Lipanga (Moçambique) realiza sua primeira viagem ao Brasil, visitando São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Boa Vista. Compostas de Ti(s) é o título da turnê, que promete trazer uma série de eventos que mesclam poesia, ativismo e trocas culturais.
Em Florianópolis, a convite da Secretaria de Cultura, Artes e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina, Énia apresentará três ações culturais entre os dias 11 e 12 de setembro. No dia 11 de setembro, quarta-feira, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), será realizada a conversa e poesia Poemas, Turbantes e Pensamentos e a palestra As vozes femininas moçambicanas, às 14h e 18h30 respectivamente. No dia 12 de setembro, quinta-feira às 18h30 o Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), recebe o sarau literário E Quando Me Tornei Corpo. As inscrições são gratuitas estão disponíveis nos formulários eletrônicos abaixo, as vagas são limitadas.
>> Énia Lipanga
Énia Wa Ka Lipanga é jornalista, rapper, poetisa e artivista que aborda em sua escrita temáticas como violência e igualdade, atuando como um canal para denúncias da realidade e reflexões feministas. Por meio de suas palavras, músicas e organização coletiva, em espaços como o coletivo Uqhagamishelwano, procura emancipar a mulher dos preconceitos enfrentados na sociedade.
A poetisa nasceu em Maputo e cresceu no bairro Luís Cabral, ao lado da sua mãe, Cacilda Guibunda, e seus sete irmãos. Énia é uma entre as vozes africanas na poesia, potente e tem dois livros publicados: Para Enxugar as Nódoas dos Meus Olhos e Sonolência e Alguns Rabiscos, obra esta, considerada como o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, que pretende contribuir para a inclusão das pessoas cegas.
Para a Secretária de Cultura Arte e Esporte, da UFSC, Eliane Debus “A poetisa Énia Lipanga com seus versos fortes e viscerais tem se destacado no cenário literário de Moçambique. Por certo, sua passagem por Florianópolis contribuirá para a publicização de seu trabalho literário e nos proporcionará um contato com a literatura contemporaneíssima de Moçambique”.
A ação cultural é promovida pela SeCArtE com o apoio da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para Igualdade Racial e Combate ao Racismo (UFSC); Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC); Associação de Educadories Negres de Santa Catarina (AENSC) e Literalise – Grupo de Pesquisa em Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária. A Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos conta com a parceria do projeto Ciranda Literária, da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis.
>> Programação
11/09 | quarta-feira | Auditório do CFH
14h | Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/poemasturbantes
18h30 | Palestra – As Vozes Femininas Moçambicanas
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/vozesfemininasmocambique
12/09 | quinta-feira | Auditório Henrique Fontes – CCE
18h30 | Sarau Literário – E Quando Me Tornei Corpo
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/equandometorneicorpo
As inscrições para participação nas atividades são gratuitas com vagas limitadas.
A poetisa e ativista social Énia Lipanga (Moçambique) realiza sua primeira viagem ao Brasil, visitando São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Boa Vista. Compostas de Ti(s) é o título da turnê, que promete trazer uma série de eventos que mesclam poesia, ativismo e trocas culturais.
Em Florianópolis, a convite da Secretaria de Cultura, Artes e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina, Énia apresentará três ações culturais entre os dias 11 e 12 de setembro. No dia 11 de setembro, quarta-feira, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), será realizada a conversa e poesia Poemas, Turbantes e Pensamentos e a palestra As vozes femininas moçambicanas, às 14h e 18h30 respectivamente. No dia 12 de setembro, quinta-feira às 18h30 o Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), recebe o sarau literário E Quando Me Tornei Corpo. As inscrições são gratuitas estão disponíveis nos formulários eletrônicos abaixo, as vagas são limitadas.
>> Énia Lipanga
Énia Wa Ka Lipanga é jornalista, rapper, poetisa e artivista que aborda em sua escrita temáticas como violência e igualdade, atuando como um canal para denúncias da realidade e reflexões feministas. Por meio de suas palavras, músicas e organização coletiva, em espaços como o coletivo Uqhagamishelwano, procura emancipar a mulher dos preconceitos enfrentados na sociedade.
A poetisa nasceu em Maputo e cresceu no bairro Luís Cabral, ao lado da sua mãe, Cacilda Guibunda, e seus sete irmãos. Énia é uma entre as vozes africanas na poesia, potente e tem dois livros publicados: Para Enxugar as Nódoas dos Meus Olhos e Sonolência e Alguns Rabiscos, obra esta, considerada como o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, que pretende contribuir para a inclusão das pessoas cegas.
Para a Secretária de Cultura Arte e Esporte, da UFSC, Eliane Debus “A poetisa Énia Lipanga com seus versos fortes e viscerais tem se destacado no cenário literário de Moçambique. Por certo, sua passagem por Florianópolis contribuirá para a publicização de seu trabalho literário e nos proporcionará um contato com a literatura contemporaneíssima de Moçambique”.
A ação cultural é promovida pela SeCArtE com o apoio da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para Igualdade Racial e Combate ao Racismo (UFSC); Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC); Associação de Educadories Negres de Santa Catarina (AENSC) e Literalise – Grupo de Pesquisa em Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária.
>> Programação
11/09 | quarta-feira | Auditório do CFH
14h | Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/poemasturbantes
18h30 | Palestra – As Vozes Femininas Moçambicanas
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/vozesfemininasmocambique
12/09 | quinta-feira | Auditório Henrique Fontes – CCE
18h30 | Sarau Literário – E Quando Me Tornei Corpo
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/equandometorneicorpo
As inscrições para participação nas atividades são gratuitas com vagas limitadas.
A poetisa e ativista social Énia Lipanga (Moçambique) realiza sua primeira viagem ao Brasil, visitando São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Boa Vista. Compostas de Ti(s) é o título da turnê, que promete trazer uma série de eventos que mesclam poesia, ativismo e trocas culturais.
Em Florianópolis, a convite da Secretaria de Cultura, Artes e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina, Énia apresentará três ações culturais entre os dias 11 e 12 de setembro. No dia 11 de setembro, quarta-feira, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), será realizada a conversa e poesia Poemas, Turbantes e Pensamentos e a palestra As vozes femininas moçambicanas, às 14h e 18h30 respectivamente. No dia 12 de setembro, quinta-feira às 18h30 o Auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), recebe o sarau literário E Quando Me Tornei Corpo. As inscrições são gratuitas estão disponíveis nos formulários eletrônicos abaixo, as vagas são limitadas.
>> Énia Lipanga
Énia Wa Ka Lipanga é jornalista, rapper, poetisa e artivista que aborda em sua escrita temáticas como violência e igualdade, atuando como um canal para denúncias da realidade e reflexões feministas. Por meio de suas palavras, músicas e organização coletiva, em espaços como o coletivo Uqhagamishelwano, procura emancipar a mulher dos preconceitos enfrentados na sociedade.
A poetisa nasceu em Maputo e cresceu no bairro Luís Cabral, ao lado da sua mãe, Cacilda Guibunda, e seus sete irmãos. Énia é uma entre as vozes africanas na poesia, potente e tem dois livros publicados: Para Enxugar as Nódoas dos Meus Olhos e Sonolência e Alguns Rabiscos, obra esta, considerada como o primeiro livro de poesia em tinta e braille em Moçambique, que pretende contribuir para a inclusão das pessoas cegas.
Para a Secretária de Cultura Arte e Esporte, da UFSC, Eliane Debus “A poetisa Énia Lipanga com seus versos fortes e viscerais tem se destacado no cenário literário de Moçambique. Por certo, sua passagem por Florianópolis contribuirá para a publicização de seu trabalho literário e nos proporcionará um contato com a literatura contemporaneíssima de Moçambique”.
A ação cultural é promovida pela SeCArtE com o apoio da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para Igualdade Racial e Combate ao Racismo (UFSC); Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC); Associação de Educadories Negres de Santa Catarina (AENSC) e Literalise – Grupo de Pesquisa em Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária.
>> Programação
11/09 | quarta-feira | Auditório do CFH
14h | Conversa e Poesia – Poemas, Turbantes e Pensamentos
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/poemasturbantes
18h30 | Palestra – As Vozes Femininas Moçambicanas
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/vozesfemininasmocambique
12/09 | quinta-feira | Auditório Henrique Fontes – CCE
18h30 | Sarau Literário – E Quando Me Tornei Corpo
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/equandometorneicorpo
As inscrições para participação nas atividades são gratuitas com vagas limitadas.
Dando continuidade às suas atividades de difusão de filmes latino-americanos, o CineBuñuel exibe o longa-metragem Rebelión (2022), do diretor José Luis Rugeles, sobre a vida de Joe Arroyo. A sessão acontece nesta sexta-feira, 18 de outubro, às 19h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público e a entrada é franca.
Rebelión apresenta um Joe Arroyo ainda desconhecido em sua trajetória até se tornar possivelmente o mais notável cantor e compositor de salsa colombiano. Sua vida turbulenta, cheia de altos e baixos, não impediu, porém, que fosse reconhecido como um gênio da música. Longe de prestar um tributo cego de idolatria, o filme visita a intimidade e alguns aspectos controversos da figura desse artista, acompanhando sua jornada alucinante e por vezes claustrofóbica em diversos períodos de sua vida.
A exibição de Rebelión faz parte do Ciclo ¡Qué viva la música!, a mostra traz programação de filmes que abordam o universo musical. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história.
>> Serviço
O quê: Ciclo ¡Qué viva la música! – longa-metragem Rebelión (2022)
Quando: 18/10/2024 | sexta-feira | 19h
Onde: Sala de projeção – Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) – primeiro andar Bloco D | CCE
Quanto: exibição aberta ao público – entrada franca
Informações: instagram.com/cine.bunuel
As Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, patrimônio administrado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), terão entrada gratuita ao público no próximo domingo, dia 27 de outubro. A iniciativa visa ampliar o acesso cultural e histórico, e abrange as Fortalezas de São José da Ponta Grossa, Santo Antônio de Ratones e Santa Cruz de Anhatomirim. A ação é promovida pela Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC), vinculada à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
>> Como Funciona a Entrada
Os portões estarão abertos das 8h30 às 18h30 e a visita é livre para todas as idades. Não são permitidos animais, exceto em casos de suporte emocional ou cães-guia.
>> Formas de Locomoção
A Fortaleza de São José da Ponta Grossa pode ser acessada por via terrestre, e se situa na rua Serv. da Carioca, Praia do Forte. Já a Fortaleza de Santa Cruz e a Fortaleza de Santo Antônio ficam localizadas, respectivamente, nas ilhas de Anhatomirim e Ratones Grande, na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina. A UFSC não é responsável pelo traslado a essas ilhas, serviço prestado pelas empresas de transporte náutico que atuam na região.
Mais informações sobre horários, acessibilidade e eventos, estão disponíveis página da Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) ou diretamente com a equipe de atendimento, por meio do e-mail fortalezas@contato.ufsc.br.
>> Serviço
Quê: Dia de Gratuidade – Fortalezas da UFSC
Quando: 27/10/2024 | domingo | das 8h30 às 18h30
Onde: Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim – localizada na ilha de Anhatomirim na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina – Governador Celso Ramos – SC | Fortaleza de Santo Antônio de Ratones – localizada na ilha de Ratones Grande na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina – Florianópolis – SC | Fortaleza de São José da Ponta Grossa – localizada na Praia do Forte – Florianópolis – SC
Transporte: é necessário pegar barco, serviço não fornecido pela Universidade (clique aqui para saber mais)
Mais informações: Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina | fortalezas.ufsc.br | (48) 3721-8302
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Santa Catarina (UFSC), e a Prefeitura Municipal de Biguaçu promovem no dia 14 de novembro, quinta-feira, às 19h30, no Auditório da Prefeitura Municipal de Biguaçu a cerimônia de entrega do Troféu Açorianidade de 2024. O evento marca também o lançamento oficial da Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina, festa que este ano comemora sua 30ª edição.
O Troféu Açorianidade foi criado no ano de 1996 com o objetivo de reconhecer e valorizar o trabalho de instituições, pessoas e empresas que contribuem para o desenvolvimento da Cultura Base Açoriana do estado de Santa Catarina.
Todos os anos são escolhidos pelo Conselho Deliberativo do Núcleo de Estudos Açorianos, formado por 68 representantes das prefeituras municipais do litoral catarinense, universidades, fundações e associações culturais, assim como o Arquivo Público de Santa Catarina e o Consulado Honorário de Portugal. Os nomes que representam todos os troféus fazem menção às nove ilhas do Arquipélago Açoriano.
Agraciados Troféu Açorianidade de 2024:
- Ilha do Pico – Mestra dos saberes e fazeres
Elba Nair da Silva Cruz - Ilha do Faial – Administração Municipal
Prefeitura Municipal de Bombinhas - Ilha de São Jorge – Personalidade
Jorge Coelho – Imbituba/Florianópolis - Ilha Graciosa – Pesquisador
Eládio Assis Silvério – Balneário Gaivota - Ilha do Corvo – Artesão
Gilberto Machado (Giba) -São José - Ilha de Santa Catarina – Escola de Ensino Básico
E.E.B.M. Nilza Matos Pereira – Sombrio
Ilha de São Miguel – Instituição de Ensino Superior ou Cultural
Associação Caminho das Águas do Tijucas – ACAT – Tijucas - 30º Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina
Prefeitura Municipal de Biguaçu - Troféu Açorianidade Especial
Gilson Guilherme de Oliveira
30º Açor – Festa da Cultura Açoriana
O Açor é uma festa realizada anualmente visando celebrar a cultura açoriana no estado de Santa Catarina, sendo a maior Festa da Cultura Açoriana do Brasil. Realizada em três dias de festividade de 22 a 24 de novembro (sexta-feira, sábado e domingo) no município de Biguaçu. O evento é uma mostra dos costumes históricos dos povos emigrantes açorianos, preservando a sua memória e identidade desde a sua vinda às terras Catarinenses.
>> Serviço
O quê: entrega do Troféu Açorianidade de 2024
Quando: 14/11/2024 | quinta-feira | 19h30
Onde: Auditório da Prefeitura Municipal de Biguaçu | Rua São José, 61 – Centro – Biguaçu – SC
Quanto: evento gratuito e aberto para toda comunidade
Mais informações: Núcleo de Estudos Açorianos – nea.ufsc.br | nea@contato.ufsc.br | (48) 3721-8605
Comemoração Dia da Consciência Negra. “Comemorar e refletir: você é antirracista? O que você faz quando vê um(a) negro(a) sendo atacada? Quantas pessoas negras existem no seu convívio? Para você, as habilidades e capacidades de uma pessoa negra são iguais a de uma pessoa branca? Reflexão e mudança!”
A ação será às 19h no hall Mercado Público Municipal de Curitibanos – SC, Av. Cel. Vidal Ramos.
O grupo Curitiblack, criado em março de 2020, visa reunir discentes e docentes afrodescendentes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), campus Curitibanos, buscando a integração e discussão de temas ligados à sua inserção e valorização da história e cultura negra no espaço acadêmico. O grupo tem o objetivo também, de promover a integração de servidores e estudantes afrodescendentes do campus, valorizando sua presença. Neste sentido, em mais uma de suas ações, pretende-se divulgar a obra de diversos autores negro(a)s, através de oficinas, especialmente, em escolas da região, através de seus professore(a)s. Deste modo, visando cumprir os objetivos propostos pelo grupo e para que seja possível ampliar o conhecimento acerca da cultura negra, diversos encontros com conteúdo que abrangem essa
temática, serão organizados pelo(a) bolsista com ajuda e orientação da coordenadora.
Os eventos propostos são oficinas sobre livros de escritore(a)s negro(a)s brasileiro(a)s, como Carolina de Jesus (Quarto de despejo), Conceição Evaristo (Olhos d’água), Abdias do Nascimento (O genocídio do negro brasileiro), Heleine Fernades (A poesia negra-feminina) e Ana Maria Gonçalves (Um defeito de cor). A proposta é promover oficinas sobre cada um dos livros supracitados, com auxílio de especialistas em literatura afro-brasileira que serão convidado(a)s.
As ações serão divulgadas dentro das comunidades acadêmica e regional e a realização dos encontros será no hall do Mercado Público de Curitibanos.
A Universidade Federal de Santa Santa Catarina (UFSC) e a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) convidam para a solenidade que celebra a reabertura do complexo arquitetônico histórico-cultural composto pela Igrejinha da UFSC, Teatro Carmen Fossari e Casa do Divino; patrimônio histórico que passou por obras de reforma de revitalização.
O evento será realizado na próxima sexta-feira, 22 de novembro, às 18h na Igrejinha da UFSC, localizada na Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC, além da solenidade, a reabertura contará com apresentações artístico-culturais.
>> Programação
Teatro Carmen Fossari
20h – apresentação Cia de Dança da UFSC
>> Serviço
O quê: Reabertura do Departamento Artístico Cultural (DAC)
Quando: 22/11/2024 | sexta-feira | 18h
Onde: Igrejinha da UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Evento gratuito e aberto para toda comunidade
Informações: dac.ufsc.br | dac@contato.ufsc.br | 48 3721-3853
Entre os dias 22 a 24 de novembro, será realizado no município de Biguaçu – SC o 30º AÇOR, a Festa da Cultura Açoriana. O evento reunirá apresentações culturais e folclóricas, estandes, desfile etnográfico, Missa do Divino Espírito Santo, artesanato e comida típica regional. A festa é promovida pelo Núcleo de Estudos Avançados (NEA), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O evento será realizado no Centro de Eventos Fênix, localizado na BR-101, km 194 em Biguaçu, já o desfile etnográfico será realizado no sábado 23 de novembro, a partir dás 9h30 na Rua Barão do Rio Branco, Centro de Biguaçu. Acesse aqui a programão cultural do 30º Açor – Festa da Cultura Açoriana.
Este ano a 30ª edição, será realizada em parceria com o município de Biguaçu e outros municípios de Santa Catarina. As reuniões preparatórias da festa são realizadas pelo Conselho Deliberativo do NEA. Atualmente o NEA atua em 46 municípios do litoral de Santa Catarina, promovendo palestras, cursos, exposições e desenvolvimento de pesquisas que buscam preservar e divulgar a cultura açoriana, e identidades culturais locais.
O Açor é uma festa realizada anualmente visando celebrar a cultura açoriana no estado de Santa Catarina, sendo a maior Festa da Cultura Açoriana do Brasil. Realizada em três dias de festividade (sexta-feira, sábado e domingo) é uma mostra dos costumes históricos dos povos emigrantes açorianos, preservando a sua memória e identidade desde a sua vinda às terras Catarinenses.
Apresentações artísticas do Curso de Graduação em Artes Cênicas, desenvolvidas em disciplinas da Graduação e em Grupos de Pesquisa.
Locais: Caixa Prata e Sala de Projeção (1º andar), Bloco D – Centro de Comunicação e Expressão – CCE
Teatro Carmen Fossari e Igrejinha da UFSC – Rua Des. Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Classificação: 16 anos
>> Programação
03/12 – terça-feira
19h | Altar de Nós | Caixa Preta
04/12 – quarta-feira
20h | Ser Existência: a poesia da morte | Caixa Preta
05/12 – quinta-feira
20h30 | Hamlet, último ato | Caixa Preta
06/12 – sexta-feira
19h30 | Essas mulheres | Caixa Preta
09/12 – segunda-feira
20h | Deboches Imediatos | Teatro Carmen Fossari
20h | Capitu: Entre o amor que dei e a loucura que recebi | Caixa Preta
10/12 – terça-feira
20h | O amanhecer da revolução | Caixa Preta
11/12 – quarta-feira
20h | Afinação Urbana | Caixa Preta
20h40 | Tudo que guardei pra mim | Teatro Carmen Fossari
12/12 – quinta-feira
19h | Migalhas (leitrua dramática) | Sala de Projeção
19h20 | Tudo que guardei pra mim | Teatro Carmen Fossari
20h30 | Fragmentos em nós – Marcela | Caixa Preta
13/12 – sexta-feira
19h30 | Perspectivas | Caixa Preta
14 e 15/12 – sábado e domingo
19h | O Despertar da Primavera | Caixa Preta
16/12 – segunda-feira
20h | Que seja doce… | Caixa Preta/Bloco D CCE
17/12 – terça-feira
17h | Quando o sonho acorda – recital canto coral | Igrejinha da UFSC
19h | Experimento cênico: O Labirinto Elétrico | em frente ao Centro de Cultura e Eventos
19/12 – quinta-feira
20h20 | Sal da memória | Caixa Preta
Mais informações: @ufscartescenicas
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br.
*Programação sujeita a alterações.
Nesta sexta-feira, 6 de dezembro, o projeto Cine Buñuel exibe Ao Som do Chamamé (2015), documentário sobre o ritmo das fronteiras entre Brasil, Argentina e Paraguai. O encontro será às 19h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina (CCE/UFSC).
O cineclube reúne filmes produzidos em espanhol para exibição e visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história. O projeto continua o ciclo ¡Qué viva la música!, seleção de obras que abordam o universo musical. A entrada é gratuita e aberta a todos.
Ao som do chamamé é dirigido por Lucas de Barros e aborda o gênero musical típico da tríplice fronteira. O filme conta com a participação de grandes nomes da música latino-americana, como Ramón Ayala, Luiz Carlos Borges, Coquimarola e Teresa Parodi. O áudio original será em espanhol e as legendas em português.
13/12/2024 – sexta-feira | 14h
Auditório Garapuvu – Cento de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Transmissão ao vivo: YouTube da TV UFSC
Programação 64 anos | UFSC: aniversario.ufsc.br
A tradicional sessão solene do Conselho Universitário será realizada nesta sexta-feira, 13 de dezembro, às 14h, no Auditório Garapuvu, localizado no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo. A sessão será transmitida via canal de televisão e YouTube da TV UFSC.
O evento contará com a apresentação do Coral RMV Anima In Coro, sob a regência do maestro Robson Medeiros Vicente, e também com a performance da Companhia de Dança UFSC, sob a coordenação da professora Cristiane Ker de Melo.
Nesta sessão solene, as professoras Maria Bernardete Ramos Flores e Joana Maria Pedro serão homenageadas com o título de eméritas. A dignidade universitária é “concedida a membro de pessoal docente aposentado, pelos altos méritos profissionais ou por relevantes serviços prestados à Instituição.”
Professora Maria Bernardete Ramos Flores
Maria Bernardete é Graduada em História pela Universidade do Vale do Itajaí (1973), Mestre em História pela UFSC (1979) e Doutora em História pela PUC/SP (1991). Realizou Pós-Doutorado na Universidade Nova de Lisboa e na University of Maryland (1999-2000), e no IDAES da Universidad de San Martín – Argentina (2009- 2010). Foi professora visitante na Universidade de Salamanca (2003) e pesquisadora visitante na University of California – Campus Davis (1994).
Foi agraciada com o Prêmio Destaque de Pesquisa – Centro de Filosofia e Ciência Humanas (2010). Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC por diversos anos, e atuou no Comitê da Área de História na Capes. Dedica-se à pesquisa de História e Arte, Modernidade e Estética, Teoria da Imagem e Teoria da História. Atua na Linha de Pesquisa História da Historiografia, Arte, Memória e Patrimônio, do Programa de Pós Graduação em História da UFSC.
A professora Maria Bernardete orientou 35 trabalhos de conclusão de curso de graduação, 36 dissertações de mestrado e 41 teses de doutorado durante sua carreira.
É autora de livros, capítulos de livros e artigos científicos, organizadora de coletâneas diversas, no Brasil e exterior.
Professora Joana Maria Pedro
A professora Joana possui graduação em História pela Universidade do Vale do Itajaí/Univali (1972), mestrado em História pela UFSC (1979) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) (1992). Fez pós-doutorado na França, na Université d´Avignon, entre 2001 e 2002, e nos Estados Unidos, na Brown University, entre 2016 e 2017.
Foi professora visitante na Universidade do Chile (2021), na Universidade Nacional de La Plata (Argentina, 2013) e na Université Paris Diderot, Paris 7 (França, 2014).
No desenvolvimento de funções administrativas foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História entre 1993 e 1995, Diretora do CFH entre 1996 e 2000, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) entre 2008 e 2012, e Pró-Reitora de Pós-Graduação entre 2012 e 2016.
Entre outras atividades cabe também mencionar que foi Presidenta da ANPUH – Associação Nacional de História na gestão 2017-2019; Editora da Revista Estudos Feministas; e que atuou no Comitê da Área de História do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Aposentou-se em março de 2019, dando continuidade a suas atividades em qualidade de professora voluntária como docente permanente do Programa de Pós-Graduação em História e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC, e como pesquisadora do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) e do Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH). É pesquisadora 1A do CNPq.