Agenda Cultural
Na próxima sessão do Cinema Mundo, o pós-humanismo terá como ponto de foco as temporalidades de uma narrativa de drama distópico. O cineclube exibirá nesta quinta-feira, 25 de maio, às 18h30, o filme “Cities of last things” (Wi Ding Ho, 2018). Neste longa-metragem, um enredo distópico que se desenrola em cronologia inversa, um homem com um passado complicado vinga-se dos indivíduos que o prejudicaram décadas atrás. A exibição comentada será no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (BU), a atividade é gratuita e aberta à comunidade.
Sobre os/as convidados/as para o debate:
Atílio Butturi é professor do Departamento de Letras e do Programa de Pós-graduação em Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina. É doutor e mestre em Linguística (UFSC), com graduação em Letras (UEPG).
Sabrina Moura Aragão é professora do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras e do Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina. É doutora em Estudos da Tradução (USP), mestra em Estudos Linguísticos, Literários e Tradutológicos (USP), com graduação em Letras (USP).
O projeto “Igrejinha Musical”, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira – 25 de Maio, às 19h na Igrejinha da UFSC – a cantora Laura Tereza em sua apresentação acústica no formato duo. O evento é gratuito e aberto à comunidade, com a entrada liberada por ordem de chegada.
Cantora e compositora da nova geração da música catarinense, aposta em estilos que vão do folk à nova MPB e já conta com 2 EPs e 2 singles lançados. Dessa vez, apresenta suas composições no formato duo – voz e violão, e também piano e violino interpretados por Alvaro Morona, trazendo uma mistura da música clássica com a música popular. Nascida no Oeste de Santa Catarina – natural de Chapecó – iniciou a carreira em 2018, e desde então ganhou destaque estadual com a participação de suas composições em festivais e experiência tocando em diversos eventos. Para conferir o trabalho autoral da cantora, confira em seu canal no YouTube e no Spotify.
Projeto Igrejinha Musical
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente (nas quintas-feiras) durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. Os recitais realizados estão disponíveis na playlist Igrejinha Musical no canal do YouTube do DAC.
O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta o filme “Ganja & Hess” do diretor Bill Gunn. A sessão será na sexta-feira, dia 26 de maio, às 20h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), ou no auditório do CFH em caso de chuva. O último filme integra a mostra Blaxploitation desse mês de maio. Blaxploitation é o movimento ciematográfico estadunidense das décadas de 60-70 que buscava formar um cinema feito por negros, para negros e sobre negros.
Sobre o filme
Com uma nova proposição narrativa e estética sobre o vampirismo como alegoria de classe e de raça, Ganja & Hess revela o horror da questão racial nos EUA; negros têm seu sangue sugado por seu trabalho, mas nunca o direito de morrer.
“Sempre estive levemente ciente da injustiça que o artista negro sofre ao tentar criar em um mundo branco. Mas eu estava enfurecido e perto da insanidade por causa das injustiças cometidas contra mim e outras pessoas na sociedade norte-americana, percebendo finalmente que não poderia funcionar em tal estado sem cometer um assassinato. Passei a usar a ambição pessoal como proteção contra o que acabaria por me destruir: minha aversão apaixonada por coisas como estupidez e pobreza de espírito.”
Bill Gunn, escritor e diretor, que lançou em Nova York no 20 de abril de 1973. O filme estreou no Festival de Cinema de Cannes em 1973 e foi selecionado como um dos “Dez Melhores Filmes Americanos da década de 1970”.
Apesar de ter sido louvado no exterior, foi fortemente criticado e discriminado pela crítica estadunidense. Como forma de manifesto, resposta à crítica, Gunn escreve a carta “To Be a Black Artist” (Ser um Artista Negro).
“Tem tempos em que a crítica branca deve se calar, sentar e ouvir. Se o crítico não é capaz de ouvir e aprender, então ele não deve nem mesmo se preocupar com a criatividade negra. (…) Seus jornais e críticos devem perceber que estão condicionando o teatro e a criatividade negra com a crítica branca. Talvez, se a moda do filme negro continuar, a imprensa branca se verá frente à necessidade de contratar críticos negros. Mas se vocês puderem parar a moda, nenhuma contratação será necessária.” Bill Gunn, autor e diretor de Ganja&Hess, na carta “To Be a Black Artist,” 1973, NY.
País: Estados Unidos
No próximo domingo, 28 de maio, às 19h, a Orquestra Filarmônica de Jaraguá do Sul (SCAR) fará apresentação gratuita do concerto “Contrastes”, em comemoração aos 19 anos de construção do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancelier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
A série de concertos “Contrastes” apresenta a riqueza da música orquestral com ênfase nos contrastes rítmicos, melódicos e harmônicos. A turnê, que já passou por Jaraguá do Sul, Joinville, Pomerode, Itajaí e Curitiba faz sua única apresentação em Florianópolis no dia 28 de maio na UFSC. Os concertos gratuitos da SCAR já passaram por quatro cidades catarinenses e pela capital paranaense apresenta obras de compositores como Bizet, Marquez, Dvorak e Piazolla em arranjos repletos de contrastes rítmicos, melódicos e harmônicos.
Além de manter atividades sem interrupção há mais de 20 anos, a Orquestra Filarmônica de Jaraguá do Sul ainda faz parte de um ecossistema musical que inclui outros projetos vinculados à SCAR – Sociedade Cultura Artística, como Música para Todos, Camerata, Orquestra de Cordas e Orquestra Jovem.
“O ecossistema da música envolve desde crianças no início do aprendizado musical, passando por orquestras de formação, coral, bandas e a Orquestra Filarmônica, um grupo profissional de alto nível, fonte de inspiração para os jovens e expoente da identidade musical da SCAR”, explica a Diretora Executiva da Sociedade Cultura Artística, Edilma Lemanhê.
A Temporada 2023 da Orquestra Filarmônica SCAR tem apoio da Lei de incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
Os ingressos para o concerto são gratuitos e podem ser retirados com antecedência no link: eticketcenter.com.br. Será concedido no máximo 04 (quatro) ingressos por CPF, evento por ordem de chegada sem lugar marcado.
Na quarta-feira, 31 de maio, os músicos do trio instrumental “Grillo e os Mosquitos” sobem ao palco do Projeto 12:30, para show gratuito com repertório autoral. A apresentação tem início às 12h30. É gratuita, aberta à comunidade e acontece na Praça da Cidadania da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em frente ao prédio da Reitoria I, no campus da Trindade em Florianópolis.
Grillo e os Mosquitos
Com o propósito de levar a música instrumental para os mais diversos públicos e espaços, Grillo e os Mosquitos perverte os variados estilos musicais brasileiros com o rock n’ roll em suas composições autorais. A banda, natural de Florianópolis, completa sete anos em 2023 e no ano passado lançou seu primeiro álbum: Baga Elétrica, considerado pelo Portal Rifferama um dos melhores álbuns catarinense de 2022.
O ano de 2022 foi o marco do retorno da Grillo e os Mosquitos à ativa, com o lançamento de três singles, três clipes, um documentário, quatro festivais de destaque e um álbum. O primeiro semestre contou o lançamento dos singles: Traz o Repelente, Marimbondo e Roubada (Ao Vivo), este gravado durante a Maratona Cultural de 2022. Todos os singles foram lançados com clipes. Além da Maratona Cultural, o trio tocou nos festivais: Floripa Jazz Festival, Alma Festival e 8ª Semana do Rock Catarinense.
A banda é finalista na categoria Intérpretes Instrumental da região sul do Brasil na 7ª edição do Prêmio Profissionais da Música, de Brasília e, em 2023, tem uma série de trabalhos a serem lançados, tanto na música, quanto no audiovisual.
Redes sociais da banda: @grilloeosmosquitos
Integrantes
Gustavo Grillo (bateria) – Gustavo é baterista e compositor, original de Porto Alegre/RS. Começou a tocar aos 11 anos e desde então integrou diversos projetos dos mais variados estilos musicais. Fez parte de peças de teatro musical, como X-Quem e Insones, onde circulou em teatros por toda Santa Catarina. Hoje, além da Grillo e os Mosquitos, desenvolve trabalhos em seu estúdio próprio, que construiu em 2021, de projeto acústico assinado pelo engenheiro e produtor musical Renato Pimentel.
Pedro Germer (guitarra) – Pedro é guitarrista, violonista e compositor. Em 2009, aos 16 anos, ganhou o prêmio Pepsi Music e sua banda abriu um show da artista nacional Pitty. Hoje atua em distintos projetos com variados artistas influentes de Florianópolis/SC, como sua mãe, Iara Germer, referência no samba e MPB no estado, e também a artista Anis de Flor. Em 2018, ganhou o prêmio de “Melhor Música Original”, pela Unisul, mérito de um trabalho de trilha sonora realizado para um filme de curta metragem.
João Peters (contrabaixo) – João é contrabaixista, compositor, produtor e arranjador natural de Florianópolis/SC. Além de compositor de diversas faixas da Grillo e os Mosquitos, Peters também trabalha paralelamente realizando gravações e mixando trabalhos a partir de seu home estúdio. Além do instrumental, atua também na cena pop, acompanhando outras artistas tais como Flora Cruz, Laura Padaratz, e Joana Castanheira, com quem exerce a função de direção, produção musical e arranjos para shows e gravações.
Projeto 12:30
Em atividade permanente desde 1993, é um projeto cultural realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O Projeto 12:30 realiza, mensalmente, às quartas-feiras, apresentações musicais gratuitas junto à Praça da Cidadania, no campus Trindade da UFSC, em Florianópolis.
Reestruturado para funcionar virtualmente durante a pandemia, o Projeto 12:30 realizou a “Live 12:30” e o “Talk Show 12:30”. As apresentações virtuais estão disponíveis no canal do YouTube e também, disponibilizadas no formato de podcasts nas plataformas de áudio. Todos os detalhes da programação do Projeto 12:30 são divulgados na página do DAC (dac.ufsc.br), Instagram e Facebook do Projeto 12:30.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
O projeto “Igrejinha Musical”, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira – 01 de Junho, às 19h na Igrejinha da UFSC – o músico e compositor Luigi Antonio Irlandini em recital monográfico de obras para shakuhachi, piano e contrabaixo. O recital contará com a participação de Maria Bernadete Castelan Póvoas e Maurício Zamith (pianistas), e Gabi Mafra e Matheus Pasquali (contrabaixistas). O evento é gratuito e aberto à comunidade, com a entrada liberada por ordem de chegada.
Luigi Antonio Irlandini
Compositor e instrumentista (piano e shakuhachi) nascido na cidade do Rio de Janeiro, é professor nos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Florianópolis, onde se dedica às atividades de composição, performance, ensino e pesquisa. Bacharel em Piano pela Universidade do Rio de Janeiro (UNIRio), Mestre em Composição pelo California Institute of the Arts (CalArts) e Doutor em Composição pela Universidade da Califórnia, Santa Barbara (UCSB), realizou estágio pós-doutoral no Center for Research Art Technology (CREATE) da UCSB.
Destacam-se dentre as recentes performances de sua música Axis Mundi para orquestra de cordas (estreia na Bienal de Música Brasileira Contemporânea de 2021), Santuário de Baleias, para saxofone soprano e orquestra de cordas (estreia na Bienal de Música Brasileira Contemporânea de 2019) e a obra eletroacústica Ākāśa para shakuhachi e meios fixos (lançada em CD do mesmo nome em 2019 com apoio parcial da Fundação Catarinense de Cultura e o Prêmio Elisabete Anderle de 2017).
Sua pesquisa envolve o estudo interdisciplinar das temporalidades musicais circulares e espirais, e das relações entre conteúdos não-modernos e poéticas composicionais dos séculos XX e XXI com o imaginário (pensamento mítico, simbologia arquetípica). Sua pesquisa está publicada em periódicos acadêmicos tais como Perspectives of New Music (Estados Unidos), Per Musi, Opus e Revista Vórtex (Brasil). Irlandini estudou composição com Hans-Joachim Koellreutter, no Rio de Janeiro; Franco Donatoni, na Itália, e com Stephen L. Mosko e Brian Ferneyhough na California.
Os Músicos
Maria Bernadete Castelan Póvoas
Pianista natural de Criciúma SC/Brasil, é doutora, mestra e bacharel em música, Práticas Interpretativas, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com um ano de residência na Iowa University (EUA) e estágio pós-doutoral no Instituto de Etnomusicologia INET-md, Universidade de Aveiro (DeCA-UA, Portugal). Sua formação pianística passou pelos professores Dulce Maechado, Clodomiro Caspari e Dirce Knijnik (Graduação e Mestrado) no Brasil, e Sebastian Benda (Brasil/Suíça), Evelyne Flaow (França), René Lecuona (Iowa–USA). Fez cursos com Magdalena Tagliaferro, Arnaldo Estrella, Bruno Seidhofer e Hiltenbrandt (Suíça).
Professora nos cursos de Graduação e no Programa de Pós-Graduação em Música da Udesc, desenvolve atividades de ensino, extensão e pesquisa interdisciplinar sobre repertório e desempenho pianístico, música de câmara e brasileira. Participa de eventos científicos nacionais e internacionais com publicações. Pianista correpetidora, atuou junto ao Coral UDESC, Estúdio Vozes e outros grupos. Realiza recitais solo e de câmara, estreia de obras e gravação de CD com repertório solo e duo de piano com Luís Claudio Barros (Duo Castelan & Barros).
Maurício Zamith
Pianista e professor vinculado ao Departamento de Música da Universidade do Estado de Santa Catarina – Udesc, onde atua na área de piano dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Música. É doutor pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestre pela Universidade Estadual de Campinas e bacharel pela Universidade de São Paulo.
Durante sua formação, foi premiado em diversos concursos nacionais de piano e de música de câmara, tendo sido orientado por Gilberto Tinetti, Marisa Lacorte, Mauricy Martin e Ney Fialkow. Até 2019, integrou com o violinista e professor João Eduardo Titton (UDESC) o Duo Titton-Zamith, projeto de extensão universitária vinculado à Udesc, com apresentações no Brasil e no exterior. Em 2008, produziu e gravou o CD Tempo Composto, com obras para piano compostas por professores do Departamento de Música da Udesc. Desenvolve pesquisa sobre as relações entre tempo, análise e performance musicais, com publicações e produção artística vinculadas ao tema.
Gabi Mafra
Gabi Mafra é graduanda do curso de licenciatura em música pela Udesc. Natural de Florianópolis, iniciou na música ainda criança com musicalização infantil e aulas de violão. Também estuda trombone de vara e contrabaixo acústico. Integrou a Sociedade Musical Filarmônica Comercial durante 15 anos. Hoje participa de vários projetos musicais: Orquestra Experimental – IFSC, Orquestra Acadêmica Udesc, Big Band Udesc, Rosie AC/DC Tribute, Flor de Jamblues, Fish Ventura e Orquidália. Atua também como instrumentista de apoio em bandas e dá aulas de música.
Matheus Pasquali
O contrabaixista e compositor Matheus Pasquali faz parte da nova geração de músicos do Rio Grande do Sul. Uma geração que não vê barreiras nem rótulos, onde a música erudita e a popular se fundem numa mescla sonora contemporânea e única a serviço da arte. É formado em música pela Universidade de Passo Fundo (UPF) além de ter cursado a graduação em contrabaixo acústico pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atualmente ser aluno do Programa de Pós Graduação em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
Tem uma série de gravações e apresentações como sideman ao lado de artistas dos mais variados estilos e dois EP’S com diferentes formações com suas composições; Nédio (2019) e Espera (2020), além do disco com o baterista maranhense Isaías Alves (2019) e o single Fundo (2022).
Projeto Igrejinha Musical
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente (nas quintas-feiras) durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. Os recitais realizados estão disponíveis na playlist Igrejinha Musical no canal do YouTube do DAC.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
>> Serviço
O quê: Luigi Antonio Irlandini | Igrejinha Musical
Quando: 01/06/2023 | quinta-feira | 19h
Onde: Igrejinha da UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade – entrada liberada por ordem de chegada (limitada a 80 pessoas)
Informações: Departamento Artístico Cultural | dac.ufsc.br | 48 3721-2499 | @igrejinhamusical
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Luigi Antonio Irlandini.
O curso de Letras Alemão promove o Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino) no dia 2 de junho, sexta-feira, das 18h50 às 21h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis. A atividade é aberta a toda comunidade, com a exibição de filmes em língua alemão, com legendas em português.
Os filmes são exibidos alternadamente às segundas e sextas-feiras, a cada 15 dias. A sessão é gratuita. Os participantes ganharam certificado de duas horas complementares.
O filme exibido nesta semana será Milagre de Berna (Das Wunder vom Bern), do ano de 2003, dirigido por Sönke Wortmann. O elenco conta com Peter Lohmeyer e Johanna Gastdorf. “Dois eventos marcaram a história da Alemanha no pós-2ª Guerra Mundial: a queda do Muro de Berlim e a histórica vitória da Seleção da Alemanha na Copa do Mundo de 1954, que ficou conhecido como o milagre de Berna, numa referência à cidade suíça onde ocorreu o jogo. As lembranças do jogo, que deu à Alemanha seu 1º título mundial, são mostradas através da família Lubenski, que vive na pequena cidade de Essen-Katernberg”, diz a sinopse.
>> Serviço
O quê: Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino) – Milagre de Berna (Das Wunder vom Bern)
Quando: 02/06/2023 | sexta-feira | 18h50
Onde: sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) | Bloco D | CCE
Quanto: sessão gratuita e aberta à comunidade
O CineBuñuel, que propõe difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para diferentes debates, realiza um ciclo de cinema sobre o contexto laboral e exibe, nesta segunda-feira, 5 de junho, às 19h, o longa-metragem espanhol O Bom Patrão (El Buen Patrón), de Fernando León de Aranoa. A sessão será na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema, no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público, com entrada franca.Lançado em 2021, O Bom Patrão é uma espécie de “comédia moral” ou “crónica de costumes sobre o capitalismo voraz”, como a crítica o classificou em San Sebastián. O filme traz Javier Bardem interpretando o dono de uma empresa que adota um comportamento paternalista para beneficiar-se de seus empregados. Eles aguardam a iminente visita do comitê do trabalho que avalia se a empresa merece o prêmio de excelência: tudo tem que estar em perfeita ordem quando o dia chegar. Trabalhando contra o relógio, o patrão faz de tudo para tentar resolver os problemas com os seus funcionários, cruzando todas as linhas imagináveis nesse processo.
O Bom Patrão faz parte do ciclo Trabalho e Tormento, que exibirá filmes que trazem o contexto laboral para o centro de suas narrativas. Além do longa-metragem espanhol, integram esse ciclo o documentário A Dupla Jornada, da cineasta Helena Solberg, além do curta-metragem Fábrica de Tabacos de Sara Gómez.
A área de italiano do departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da UFSC, em colaboração com o Departamento Artístico Cultural (DAC), a Secretaria de Cultura e Arte (SeCArtE), o Cinema do CIC e o Círculo Ítalo-Brasileiro de Santa Catarina, promove evento aberto ao público com palestras e apresentações artístico-musicais em italiano com entrada gratuita. A programação é em referência ao 2 de junho, que marca a Proclamação da República italiana.
Programação gratuita:
Terça-feira | 06 de junho | Cinema do CIC
19h | Debate e Projeção do filme “Roma Città Aperta” de Roberto Rossellini com Anna Magnani e Aldo Fabrizi, mediação Prof. Sergio Romanelli. Entrada franca (retirada dos ingressos a partir das 18h30 no Cinema)
O curso de Cinema da UFSC lança na quarta-feira, 7 de junho, um novo episódio do Antropofonia, que integra um projeto de extensão de mesmo nome. Intitulado Subtexto, o episódio compõe um seriado musical e, no seu lançamento, haverá um pocket show com Rafael Minari, compositor e cineasta de São Paulo, que retorna às suas raízes musicais como DJ. A exibição ocorre às 19h, na sala de cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
A primeira temporada do projeto foi transmitida originalmente em 2019. A transmissão e o lançamento dos episódios da segunda temporada serão todas às sextas-feiras, às 21h, no canal do YouTube do Cinema UFSC. Aos sábados, os episódios serão veiculados na TV UFSC, também às 21h, com reprise aos domingos, às 19h. A coordenação é do professor Rodrigo Garcez e de Yusanã Mignoni.
Subtexto é o novo projeto de música eletrônica de Rafael Minari, compositor e cineasta de São Paulo, que retorna às suas raízes musicais como DJ. A motivação de estabelecer uma conexão com as pessoas através dos sons é um dos pilares do subtexto, projeto que nasceu após um longo período de amadurecimento. Durante os últimos anos, Minari estudou Cinema e trabalhou como diretor, sound designer e compositor de trilhas musicais para curtas e longa-metragens.
O Cine Paredão apresenta os documentários Diz a ela que me viu chorar e Esqui, nesta sexta-feira, 16 de junho, às 19h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus de Florianópolis. Em caso de chuva, o evento será transferido para o auditório do CFH, no térreo do bloco de salas de aulas. Os filmes fazem parte da programação Exibe Docs e da mostra Cinema em Território, em exibição durante o mês de junho.
Exibe Docs foi construída como uma aproximação à investigação de Cinemas em Território sob a ótica do gênero documentário. A programação traz dois filmes latino-americanos contemporâneos que investigam dinâmicas territoriais com duas abordagens distintas que, quando unidas, revelam as multiplicidades narrativas possíveis ao cinema.
O brasileiro Diz a ela que me viu chorar parte do programa de ressocialização de dependentes químicos sediado no hotel Parque Dom Pedro, no território da cracolândia, em São Paulo, para investigar a natureza do amor e como ele se propaga, condicionado pelos diferentes espaços.
Já o argentino Esqui se debruça sobre as relações de classe que tornam o território da Patagônia Argentina um espaço de conflito de interesses, sob regime de elitismo e hipervalorização para o turismo. A novidade é apresentar que as montanhas nevadas do sul argentino são ocupadas, também, por uma densa população que operacionaliza o espetáculo turístico, e que não acessa a riqueza produzida.
Confira as fichas técnicas dos filmes:
Diz a ela que me viu chorar
Direção: Maíra Buhler
Ano: 2019
País: Brasil
Duração: 83 min
Classificação: 14 anos
Esqui
Direção: Manque La Banca
Ano: 2021
País: Argentina
Duração: 74 min
Classificação: livre
Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na segunda-feira 19 de junho, às 18h no Auditório da Reitoria I da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis, o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.
O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.
Sobre o filme
Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.
Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.
Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.
Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.
Sobre o diretor
Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.
Mês do Orgulho LGBTQIA+
O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na terça-feira, 20 de junho, às 15h15min na Sala de Cinema do Centro Tecnológico de Joinville (CTJ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.
O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.
Sobre o filme
Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.
Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.
Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.
Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.
Sobre o diretor
Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.
Mês do Orgulho LGBTQIA+
O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na quarta-feira, 21 de junho, às 15h30min no Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Blumenau, o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.
O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.
Sobre o filme
Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.
Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.
Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.
Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.
Sobre o diretor
Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.
Mês do Orgulho LGBTQIA+
O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
O cineclube Cinema Mundo exibe o filme Ex Machina: instinto artificial na quinta-feira, dia 22 de junho, às 18h30, no auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (BU). Após a sessão do filme, haverá uma discussão sobre pós-humanismo que terá como foco o tema da inteligência artificial e os limites cognitivos entre o humano e a máquina.
No longa-metragem, o jovem e brilhante programador, Caleb, é convidado por seu chefe a aplicar um “teste de Turing” na inteligência artificial Ava. Ao longo do processo, Ava ganha um corpo – feminino – e Caleb acaba revelando que ela será desligada ao final do teste, mas Ava não quer encerrar seus processos de aprendizagem, conhecimento e pensamento. A partir desse ponto o filme se desenrola com consequências imprevisíveis. A exibição comentada é gratuita e aberta à comunidade.
Os convidados para o debate são Patrícia Della Méa Plentz, professora do Departamento de Informática e Estatística e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Computação da UFSC. É doutora em Engenharia Elétrica, mestra em Ciências da Computação, com graduação em Ciência da Computação. Alberto Oscar Cupani é professor aposentado do Departamento de Filosofia da UFSC. É doutor em Filosofia, com graduação também em Filosofia. Realizou pós-doutorado na área de Ciências Humanas.
O mediador do debate é o Daniel Serravalle de Sá, coordenador convidado do Cinema Mundo, é professor do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da UFSC. Desenvolve pesquisa na área de literatura e outras artes, atuando principalmente nos temas de teoria e crítica literária e cultural, literatura e história, análise de filmes.
Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na quinta-feira, 22 de junho, às 18h30min no Auditório do CEDUP no campus Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.
O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.
Sobre o filme
Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.
Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.
Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.
Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.
Sobre o diretor
Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.
Mês do Orgulho LGBTQIA+
O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
O projeto “Igrejinha Musical” ação do Departamento Artrítico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira, 22 de junho, às 19h na Igrejinha da UFSC, o recital “Música de Câmara Udesc”. O evento é gratuito e aberto à comunidade, com a entrada liberada por ordem de chegada. Música de Câmara é uma das mais importantes disciplinas no curso de música do Departamento de Música. Ela se inicia já no segundo ano do curso e segue como eletiva nos dois últimos semestres. A atividade congrega diversos conhecimentos adquiridos durante o curso unindo teoria, prática e performance.
Os estudantes escolhem o repertório no início do semestre, montam os grupos. Nas primeiras aulas são ouvidas as obras de referência juntamente com as partituras, e logo depois já se iniciam os ensaios e aulas sobre as obras ensaiadas pelos conjuntos. Neste programa teremos duos, trios em diversas formações instrumentais. O processo culmina com performances que acontecem nos espaços do DMU – CEART e outros espaços culturais, como o Jardim Botânico e Igrejinha da UFSC. Os músicos deste programa foram orientados pelos Professores João Titton e Cauã Canilha.
Repertório:
Compositor
Obra/movimento
Intérpretes
Radamés Gnattali
Anacleto de Medeiros
Suíte Retratos
Max Tavares e Leo Mueller – Violão
Preludio 5 peças Shostakovich
Preludio
João Pedro – Piano
Davi Batista – Violoncelo
Marieli Lemos – Violino
Edmundo Villani Cortes
Luz
Mikael Bonotto – Violino
Matheus Andrade – Piano
Joe Hisaishi
Nausicaa Requiem (From Nausicaa of the Valley of the Wind)
Mikael Bonotto – Violino
Felipe Fonseca – Piano
Gabriel P. G. Tafarel
Contemplação No. 1
Gabriel Tafarel – Piano
Lucas Ropelato – Violoncelo
B.Bartók
Danças Folclóricas Romenas
Daniel Augusto Vieira – Violino
Marina Sobral – Piano
L. Beethoven
Sonata no.8
Andante – movimento 2
Juciane Barbosa – violino
Sam Machado – Piano
Jaime Zenamon
3 Retratos
Despedida
Dialogo
Guido Gohlke – Violino
Pablo Vargas – Violão
A.Piazzolla
Dernier Lamento
Nuevo Mundo
Cindy Reis – Violino
Arthur Ramos – Violão
A Historia do Tango
Concert d´aujourd´hui
João Titton – violino
Cauã Canilha – Violão
Projeto Igrejinha Musical
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente (nas quintas-feiras) durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. Os recitais realizados estão disponíveis na playlist Igrejinha Musical no canal do YouTube do DAC.
O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Tartarugas podem voar, dirigido por Bahman Ghobadi, nesta sexta-feira, 23 de junho, às 20h, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus de Florianópolis. Em caso de chuva, a exibição ocorrerá no auditório do CFH, no térreo do bloco de salas de aula. O evento é gratuito e aberto a toda comunidade. O filme é a última exibição da mostra Cinema em Território que ocorre neste mês de junho.
Sobre o filme
Tartarugas Podem Voar (Lakposhtha hâm parvaz mikonand) é o terceiro longa-metragem do diretor Bahman Ghobadi e acompanha um grupo numeroso de crianças que vivem em um campo de refugiados do conflito territorial e identitário que faz do povo curdo o maior dos povos sem Estado. Por outro lado, são crianças que vivem em um estado de guerra suspenso e iminente e que trabalham desarmando minas em busca de sobreviver.
Tartarugas Podem Voar
Direção: Bahman Ghobadi
Ano: 2004 País: Curdistão
Duração: 98 min
Classificação: 14 anos
>> Serviço
O Quê: Cine Paredão – Tartarugas Podem Voar
Quando: 23/06/2023 | sexta-feira | 20h
Onde: bosque do CFH/UFSC (em caso de chuva, no Auditório do CFH – Térreo do Bloco de Salas)
Quanto: evento gratuito e aberto a comunidade
Informações: @cineparedao
O Departamento Artístico Cultural (DAC/SeCArtE) em parceria com a Secretaria de Educação a Distância (Sead), e professores da Apufsc-Sindical e Movimento Humaniza SC, apresentam o filme “O ovo da serpente”, de Ingmar Bergman, que será exibido no dia 26 de junho, segunda-feira, às 18h30min, pelo Cineclube 757 no Teatro Carmen Fossari – bairro Trindade, em Florianópolis. A exibição é parte da série de encontros sobre fascismos, que teve início com o debate sobre o documentário “Noite e Neblina”, de Alain Resnais, no dia 17 de abril. No dia 22 de maio, foi exibido o documentário “O Fascismo de todos dias”, de Mikhail Romm.
Sobre o filme
Berlim, novembro de 1923. Abel Rosenberg (David Carradine) é um trapezista judeu desempregado, que descobriu recentemente que seu irmão, Max, se suicidou. Logo ele encontra Manuela (Liv Ullmann), sua cunhada. Juntos eles sobrevivem com dificuldade à violenta recessão econômica pela qual o país passa. Sem compreender as transformações políticas em andamento, eles aceitam trabalhar em uma clínica clandestina. Lançado em 1977, o filme é dirigido por Ingmar Bergman.
Sobre o Cineclube 757
O Cineclube 757 é idealizado por servidores ligados à Secretaria de Educação a Distância (Sead), ao Departamento Artístico e Cultural (DAC/Secarte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e professores da Apufsc-Sindical e Movimento Humaniza SC. A ideia é realizar mostras de filmes e documentários, defesas acadêmicas realizadas em audiovisual, lançamentos de obras fílmicas, debates, discussões e ciclos temáticos.
Confira a programação:
26/06 – “O ovo da serpente”, de Ingmar Bergman (1977/120min/Cor)
10/07 – “De Caligari a Hitler”, de Rüdiger Suchsland (2014/1hora58min/PB)
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc).
Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na terça-feira, 27 de junho, às 17h30min na sala 117 do Bloco A, Jardim das Avenidas no campus Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.
O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.
Sobre o filme
Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.
Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.
Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.
Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.
Sobre o diretor
Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.
Mês do Orgulho LGBTQIA+
O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
O projeto “Igrejinha Musical”, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima terça-feira, 27 de Junho, às 19h na Igrejinha da UFSC – o evento “Ciclos Música em Movimento: Projeções Sonoras – Mesclas Musicais”. A apresentação é gratuito e aberta à comunidade, com a entrada liberada por ordem de chegada.
As ações do “Ciclos Música em Movimento: Projeções Sonoras – Mesclas Musicais” iniciaram a partir de atividades vinculadas a disciplinas do curso de Pós-Graduação em Música (PPGMUS) da Udesc, e assim se mantêm em sua terceira edição. A iniciativa propõe a realização de palestras, oficinas e concertos com coordenação da professora Maria Bernardete Castelan Póvoas.
O projeto traz à mostra peças de compositores brasileiros, manifestações artísticas cujas características rítmicas e melódicas representam diferentes tendências musicais – realçadas nas apresentações por meio de repertório diverso entre canções para canto e piano, duos para piano e contrabaixo acústico, guitarra piano quatro mãos violoncelo e violino, e trio para piano, violino e violoncelo executando uma suíte que inclui Prelúdio, Toada, Chorinho, Canção de Ninar e Baião.
Serão apresentadas peças de compositores como: Dragonetti (Nanny), Maurice Ravel, Zequinha de Abreu, entre outros, arranjos e peça autoral de Joaquin Rebollo Couto. Participam desta série de apresentações músicos dos cursos de Pós-Graduação e Graduação em Música do Centro de Artes, Design e Moda (CEART/Udesc).
Os Músicos
André Felipe Carpes
Órgão/Piano – Natural de Florianópolis, ingressou aos 15 anos no Coral Santa Cecília da Catedral de Florianópolis, estudou órgão e piano com Ir. Corália Weber, Pe. Ney Brasil e Marcos Rocha. Participou do CONESPA, Akáthistos, Concertos do Coro e Missas Solenes em Rito Tridentino. Graduado (2015) no curso de Direito da Universidade do Sul de Sta Catarina. Participou da fundação Coro Laudate com foco em música litúrgica e latim como instrumentista, arranjador e compositor. Aperfeiçoou-se em musical-litúrgico na PUC, São Paulo (2022). Atua na Catedral, Coral, Capelania da Irmandade do Hospital de Caridade, Reitoria Sta Catarina de Alexandria do Colégio Catarinense.
Joaquin Rebollo
Violoncelo – Natural de Montevidéu, Uruguai, iniciou a tocar violino aos 14 anos em Florianópolis e aos 19 passou para o violoncelo com o prof. Cipriano Pagani Tampieri; de 1997 a 2004 foi aluno de Maria Alice Brandão. Participou de cursos e seminários com diversos professores de violoncelo, entre eles Guerra Vicente, David Chew, Alceu Reis e Jaques Morelenbaum. Formado em 2004 no Curso Superior de Composição e Regência pela EMBAP – PR, fez especialização em Docência do Ensino Superior pela FALEC. Violoncelista e professor em escolas, orquestras e grupos de câmara em SC e PR. É mestrando no programa de Pós-Graduação-UDESC orientado pelo Dr. Guilherme Sauerbronn.
Karol Lima
Piano – Cursou Bacharelado e Licenciatura em Música na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Teve aulas de piano com Vivian Siedlecki na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP) e participou de oficinas de piano em Curitiba. Durante os anos de 2020 e 2021 foi pianista titular da Orquestra Filarmônica da UFPR. Atualmente é mestranda no programa de Pós-Graduação da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, na linha Processos Criativos sob orientação do Dr. Leonardo Piermartiri. É sócia e pianista do Duo musical PianCello.
Matheus Pasquali
Contrabaixo – É formado em música pela Universidade de Passo Fundo (UPF) e graduado, também em música, contrabaixo acústico, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atua como instrumentista, compositor e arranjador nos âmbitos da música popular e erudita, participando de grupos musicais diversos. Atualmente é aluno do Programa de Pós-Graduação em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), sob a orientação de Dr. Leonardo Piemartiri.
Rodrigo Warken
Piano – Mestre em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina e Bacharel em Piano pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, aperfeiçoou-se na Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Detentor de oito primeiros prêmios em concursos nacionais de piano, gravou CD com obras de Cláudio Santoro e Edino Krieger. Em 2003, gravou as canções de Aldo Krieger com a soprano Rute Staerke. Atuou como professor na Universidade do Estado de Santa Catarina e na Universidade Federal Fluminense. Atualmente é doutorando no Programa de Pós-Graduação em Música da UDESC, com pesquisa sobre música brasileira.
Vitor Zafer
Multi-instrumentista, maestro, compositor e produtor musical de cinema, séries de TV e videogames – Estudou piano (Contraponto – 2006), guitarra (ULM – 2008), áudio profissional (CAM – 2011) e graduou-se em violino (USP – 2013). Atualmente é mestrando pelo PPGMUS UDESC sob orientação da Prof. Dra. Cristina Emboaba. Apresentou-se com artistas como Johnny Alf (2004) e Steve Vai (2016). Regeu orquestras, big bands e corais em festivais internacionais de música (Brasil, Itália, Estônia e Finlândia). Esteve à frente da estréia mundial do Sonic Symphony Official Tour. Foi professor convidado nas Universidades de Turku e Rauma Musikiiopisto (Finlândia), Scuola Comunale di Musica G. Sarti (Itália) e Oficinas Culturais da USP (Brasil).
Weliton Carvalho
Piano – Graduado em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina, sob orientação de Dr. Maurício Zamith Almeida, direcionou sua prática artística à performance de música contemporânea e estudos de corpo em movimento. Lecionou instrumento na Escola de Artes de Chapecó (2022) colaborando em recitais de música de câmara. Atua em grupos como pianista colaborador (Madrigal Udesc) e camerista (Duos com viola e piano a quatro mãos). Atualmente é mestrando em Processos Criativos no PPGMUS-UDESC sob a orientação de Maria Bernardete Castelan Póvoas.
Projeto Igrejinha Musical
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente (nas quintas-feiras) durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. Os recitais realizados estão disponíveis na playlist Igrejinha Musical no canal do YouTube do DAC.
Na quarta-feira, dia 28 de junho, acontece na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a Parada Cultural LGBT+. A abertura do evento será com o show da Banda Orquidália, durante o Projeto 12:30. A ação é uma iniciativa do Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) em parceria com a Pró-reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe).
A programação tem início às 12h. É gratuita, aberta à comunidade e acontece na Praça da Cidadania da Universidade Federal de Santa Catarina, em frente ao prédio da Reitoria I, no campus da Trindade em Florianópolis.
Parada Cultural LGBT+ da UFSC
A data de 28 de junho é uma data histórica que marca o acontecimento conhecido como Rebelião de Stonewall ou Levante de Stonewall, que ocorreu em 28 de junho de 1969. Esta data relembra a revolta da comunidade LBGTQIA+ contra uma série de invasões da polícia de Nova York aos bares que eram frequentados por pessoas desta comunidade, as quais enfrentavam discriminação e perseguição sistemáticas por parte das autoridades.
A Parada Cultural LGBT+ na UFSC é uma iniciativa para dar voz às expressões artísticas da população LGBTQIA+ e enfrentar a LGBTfobia dentro da Universidade. É, também, uma ação para mostrar que pessoas desta comunidade são plurais e capazes de estar dentro do ambiente acadêmico, produzindo ciência nas suas mais diversas formas e também criando arte nas suas mais diversas manifestações.
Programação:
- 12h | Falas de abertura;
- 12h30 | Projeto 12:30 com show da banda Orquidália;
- 13h30 | Performance teatral com o artista Douglas Edgard e poesias com o grupo Slam Coline;
- 14h | Oficina de vogue com Casa das Feiticeiras;
- 15h | Microfone aberto
Orquidália
Da junção de sons, texturas e cores, a coletiva Orquidália surgiu em 2018. Vivendo em eterna metamorfose, a banda vem para expandir limites e rever conceitos musicais, submersa no caldeirão sonoro da latinoamérica. Em seu novo show, mistura a energia elétrica da guitarra com a bateria, ao pulso orgânico do violão e percussões, tocando, dançando e cantando músicas do álbum Boca a Boca (2021), junto de releituras e novas composições.
Atualmente, o grupo é formado por Maitê Fontalva, Gabi Mafra, Dani Citadin e Lucas Fontalva, com participação do músico Carlos Roberto. A banda está na fase de produção de seu terceiro disco. Orquidália já realizou shows pelos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, com destaque para festivais como Arvo, Magnólia, Bradamundo e Revirada, em SC, e FIMS e Festival de Bolso, em Curitiba.
Integrantes
Maitê Fontalva (vocal, percussões e baixo):
Crescida no Maranhão, reside em Florianópolis há 6 anos. É estudante do curso de Música na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Integra a Orquidália, banda da qual é cofundadora, além dos projetos Apocalypse Cùier, Madrigal Udesc y Luitê. Também dá aulas de música e trabalha com produção musical e sonorização.
Lucas Fontalva (baixo, guitarra e vocal):
Nasceu no Maranhão e desde os 10 anos tem relação com o mundo da música. Movido pela curiosidade, sempre gostou de explorar instrumentos e suas diversas sonoridades. Hoje, participa da Orquidália e, também, compõe o duo Luitê e o Madrigal Udesc.
Dani Citadin (bateria):
Tocando bateria, explora os ritmos brasileiros, com raiz no rock, sua influência principal quando começou no mundo da música. Atualmente, participa das bandas Orquidália, Rosie AC/DC Tribute e da Fish Ventura.
Gabi Mafra (trombone e guitarra):
Desde a infância teve contato com instrumentos musicais. Aproveitou as oportunidades e pôde descobrir como tirar som de diversos instrumentos. Participa de diversos projetos musicais, tais como: Rosie AC/DC Tribute, Fish Ventura, Flor de Jamblues e Orquidália.
Carlos Roberto (saxofone e percussões):
Multiinstrumentista, toca guitarra e violão, mas tem cedido espaço para a plasticidade do saxofone e para a música histórica da flauta doce. Hoje, participa da Orquidália, da Charanga Encarnada, do Núcleo de Flautas Doce da Udesc e da Big Band Udesc.
Redes sociais da banda: @instadaorquidalia
Projeto 12:30
Em atividade permanente desde 1993, é um projeto cultural realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O Projeto 12:30 realiza, mensalmente, às quartas-feiras, apresentações musicais gratuitas junto à Praça da Cidadania, no campus Trindade da UFSC, em Florianópolis.
Todos os detalhes da programação do Projeto 12:30 são divulgados nos site do DAC, no Instagram e no Facebook do Projeto 12:30 (@projeto1230.ufsc). Acesse o canal do YouTube do Projeto 12:30.
O Curso de Letras Alemão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o projeto de extensão “Ciclo de cinema alemão (Deutsches Kino)”, que exibe filmes em língua alemã com legendas em português. Nesta sexta-feira, 30 de junho, a partir das 18h55, o filme exibido será “O Homem Ideal (Ich bin dein Mensch)”, de 2021, com direção de Maria Schrader.
O evento ocorre na sala de projeções do Laboratório de Estudos de cinema (LEC), no CCE, Bloco D, 1º andar, Campus Trindade, em Florianópolis. O filme conta a história de uma antropóloga que participa de um experimento com um robô humanoide, que se transforma no parceiro dos seus sonhos. A sessão tem duração de aproximadamente 1h30 e dá direito a certificado de 1h5.
Mais informações sobre o filme no site.
Na próxima sessão do Cinema Mundo, a interface de aproximação proposta pela curadoria para tratar do pós-humanismo será o corpo humano e a deficiência. O cineclube reexibirá nesta quinta-feira, 6 de julho, às 18h30, o filme 37 segundos (Hikari, 2019). A sessão com debate será no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a atividade é gratuita e aberta á comunidade.
Neste longa-metragem de drama, feito pela diretora japonesa Hikari, acompanhamos a trajetória da jovem Yuma, artista gráfica de mangá que, vivendo com paralisia cerebral, em busca uma vida mais autodeterminada e menos capacitista nos espaços em que transita.
O filme aborda as dificuldades da vida de cadeirante (as cenas de banho e de embarque no ônibus), a relação entre a filha e a mãe superprotetora, a descoberta da sexualidade, a prima que explora seu talento … até uma incrível viagem à Indonésia em busca da irmã. É um filme lindíssimo que fala sobre trabalho, desejos e a possibilidade de viver a vida com emoção e aventura. Esse é um dos filmes mais lindos que você irá assistir esse ano. A exibição comentada é gratuita e aberta à comunidade.
O Cinema Mundo, parceria entre o curso de Cinema e a Biblioteca Universitária Central da UFSC.
Convidados para o debate
Lucas Vinicio Stank da Silva – pesquisador e jornalista. Atuou como assessor de comunicação social da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.
Bianca Costa Silva de Souza – mestre em Educação (UFSC), especialista em Educação Especial Inclusiva (Universidade Gama Filho) e licenciada em Pedagogia (UFSC). Atua na Coordenadoria de Acessibilidade Educacional/Pró-reitoria de Ações Afirmativas e Equidades da UFSC.
O projeto “Igrejinha Musical“, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira, dia 06 de julho às 19h, na Igrejinha da UFSC, o Recital de Câmara com o Duo Titton/Barros. A apresentação será a última da segunda temporada. O evento é gratuito e aberto à comunidade, com entrada liberada por ordem de chegada.
Desde 2006 o duo atua em concertos e master-classes em diversas cidades do país e exterior, promovendo a cultura brasileira e incentivando a formação de plateia, compromisso assumido pelos integrantes do duo enquanto musicistas e professores vinculados a uma universidade pública. A vasta experiência camerística dos integrantes permite uma variedade de repertório que abrange desde o período barroco até a produção musical contemporânea. Neste concerto os intérpretes apresentam obras de dois brasileiros e um francês. A escolha busca apresentar um recorte de importantes obras para o gênero de câmara para violino e piano.
Repertório:
Claudio Santoro – Sonata no. 4 (1950)
- Allegro
- Lento
- Allegro
Gabriel Fauré – Sonata no.1 op. 13
-
- Allegro molto
- Andante
- Scherzo: Allegro vivo
- Finale: Allegro quasi presto
João Titton – Violino
Mestre pela University of Cincinnati (EUA) e graduado pela EMBAP, João Titton é atualmente professor de violino no curso de Bacharelado em Música da Udesc. Foi fundador de diversos grupos de câmara como Quarteto Brasília, Quinteto de Cordas de Curitiba e Quinteto de Cordas Catarinense. Executou diversos concertos pelo país e exterior com o pianista Maurício Zamith apresentando obras de compositores brasileiro. Coordena o Programa de Extensão Udesc Musical no qual dirige a Orquestra Acadêmica Udesc onde produziu dois cds “Música Brasileira”(2010) e “Instrumental da Casa” (2015) e participa do Duo Titton-Barros.
Traduziu o livro “A arte de praticar o violino” Robert Gerle 2016 publicado pela UFPR. Vem atuando como professor nos principais festivais de música do país como: Festival Internacional de Música de Belém (PA), Femusc (SC), Festival Internacional de Música Colonial Brasileira – Juiz de Fora (MG) e Unisinos e Gramado in Concert (RS). Já atuou como spalla e solista da Camerata Antiqua de Curitiba, Orquestra Filarmonia Santa Catarina e Orquestra do Estado de Mato Grosso, Cordas da Ilha e Orquestra Andante.
Luis Claudio Barros – Piano
Considerado por Nelson Freire como “um músico de invulgar talento, dotado de grande sensibilidade artística e facilidade pianística”, Luís Cláudio Barros é bacharel em piano pela FAMES (Vitória/ES), mestre em piano pela Eastman School of Music(NY, EUA) e doutor em piano pela UFRGS (Porto Alegre/RS), tendo realizado estágio doutoral no Laboratório de Performance e Psicologia da Música da Universidade de Connecticut (EUA). Detém inúmeras premiações em Concursos Nacionais e Sul-Americanos de Piano, destacando-se primeiros lugares nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Distrito Federal e Paraná.
Desde 2000 é professor de piano do Departamento de Música da Udesc e fez parte do “Piano Faculty” no 14th World Piano Pedagogy Conference (EUA). A carreira acadêmica é conciliada com atividades artísticas, tendo realizado a turnê solo “Tributo a Chopin” em SC, recitais de canto e piano nas cidades da Alemanha com a soprano Elaine Boniolo e apresentações do Duo Castelan & Barros pelo país, Argentina, Portugal e Espanha.
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente (nas quintas-feiras) durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. Quando possível, as apresentações são gravadas e disponibilizadas. Os recitais realizados estão disponíveis na playlist Igrejinha Musical no canal do YouTube do DAC.
O Coral, a Orquestra de Câmara da UFSC e o Coral de Iniciantes — projetos musicais do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresentam-se nesta quinta-feira, 06 de julho, no Anfiteatro do Espaço Físico Integrado(EFI-1), às 19h30, os concertos de encerramento das atividades do semestre. O repertório é variado, com músicas populares e eruditas, de autores brasileiros e internacionais. A apresentação é gratuita e aberta à comunidade.
Coral da UFSC
O Coral da UFSC mantém as suas atividades desde 1963 com expressiva atuação no movimento coral catarinense e brasileiro, realizando um repertório voltado para a música nacional. Tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural da Universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto. Atualmente o Coral possui cerca de 45 componentes e é formado por alunos, docentes e técnico-administrativos da UFSC, bem como por pessoas da comunidade externa.
Orquestra de Câmara da UFSC
A Orquestra de Câmara da UFSC iniciou os ensaios em junho de 2009. Podem fazer parte da Orquestra pessoas da comunidade universitária e da comunidade em geral, que devem possuir o seu próprio instrumento. Os ensaios gerais acontecem no período vespertino no Anfiteatro do Espaço Físico Integrado. A Orquestra de Câmara da UFSC têm por objetivo fomentar e difundir a música instrumental, proporcionando aos músicos em potencial espaço para desenvolverem seus talentos artístico-musicais. Além disso, a ação visa: divulgar a música erudita e popular por meio de apresentações e, com isso, incentivar a formação e a cultura local; incentivar sua participação no processo de interação entre a Universidade e a sociedade; e aprimorar o processo de ensino-aprendizagem, mediante do envolvimento de estudantes em atividades de extensão.
Coral de Iniciantes
O Coral de Iniciantes faz parte de um convênio de estágio entre a UFSC e a Udesc. Os trabalhos foram supervisionados pela maestrina Miriam Moritz, regente do Coral da UFSC e coordenadora do projeto de extensão Orquestra de Câmara da UFSC. A oficina foi ministrada pelos estudantes de Música da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) Nelson Gutiérrez e Alexandre Clemente. A atividade objetiva possibilitar a iniciação à técnica do canto popular em grupo e contempla fundamentos de técnica vocal, percepção musical e prática do canto em conjunto com músicas a uma e duas vozes.
Para participar do Coral e da Orquestra de Câmara da UFSC os interessado devem encaminhar e-mail para coraldaufsc@contato.ufsc.br, com pedido de inscrição à regente dos grupos musicais.
Sobre a Regente
Miriam Moritz é natural de Florianópolis (SC), formou-se em música pela Udesc, em 1987; em 2003 finalizou seu curso de especialização em musicoterapia pela Unisul; em 2014 concluiu o curso de mestrado pela UFSC com pesquisa sobre Música Brasileira. Antes de ingressar na UFSC, permaneceu por cinco anos na Europa, onde atuou como flautista em diversos locais de Portugal e Espanha. Aprovada em concurso público, é regente do Coral da UFSC desde 2004. Em 2009, passou a coordenar e a reger também o Madrial e a Orquestra de Câmara da UFSC.
>> Serviço
O quê: Apresentações Coral, Orquestra de Câmara da UFSC e Coral de Iniciantes
Quando: 06/07/2023 | quinta-feira | 19h30
Onde: Anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI-1) | atrás do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM)
Quanto: gratuito e aberto à comunidade
Informações: dac.ufsc.br | coraldaufsc@contato.ufsc.br
Os alunos do Curso de Graduação em Animação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sob orientação da professora Monica Stein, realizam na próxima sexta-feira, 07 de julho, no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos a Mostra Anima UFSC.
O evento exibirá gratuitamente curtas metragens em 2D e 3D, animatics e animações produzidas pelos estudantes do curso. A sessão inicia a parir das 16h, a primeira parte da mostra, das 16h às 17h30 é livre para todos os públicos. A partir das 17h30 a classificação indicativa é 12 anos. Mais informações em: @mostraanimaufsc.
Celebrando o aniversario de nascimento da jornalista, professora e política, Antonieta de Barros (11 de julho de 1901), o Centro de Cultuara e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe nesta terça-feira, 11 de julho, a partir das 11h a I Mostra de cartazes Antonieta de Barros.
Com o tema “Quem foi Antonieta de Barros?”, a mostra foi realizada por meio de um edital que selecionou projetos coordenados por educadores ou integrantes do corpo técnico-pedagógico de escolas catarinenses. Os cartazes foram confeccionados por estudantes de escolas de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos; e estudantes de projetos sociais.A mostra visa ampliar e dar visibilidade sobre a importância do papel da notável catarinense Antonieta de Barros no contexto do nosso estado e do nosso país. Também criar espaços de discussão e divulgação em diferentes ambientes educativos, oportunizando que educadores e estudantes reflitam sobre o protagonismo de mulheres negras no Brasil.
O evento é uma realização da Associação de Educadores Negres de Santa Catarina (AENSC) e a Associação de Mulheres Negras Antonieta de Barros (AMAB) e conta o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
>> Serviço
O quê: I Mostra de cartazes Antonieta de Barros
Quando: 11/07/2023 | terça-feira | das 11h às 17h
Onde: varandão do Centro de Cultuara e Eventos da UFSC
Quanto: exposição gratuita e aberta à comunidade
Informações: Associação de Educadores Negres de Santa Catarina | instagram.com/aen_sc
Com o intuito de aproximar gestores e gestoras da cultura das Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES) do Estado de Santa Catarina, será realizado na Igrejinha da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na próxima terça-feira, 11 de julho, às 14h, o encontro do Pré-Fórum Catarinense – Forcult Sul. O evento reunirá docentes e técnicos atuantes em ações artístico-culturais públicas.
O Fórum Regional de Gestão Cultural das Instituições de Ensino Superior da Região Sul (Forcult Sul) é um espaço de encontro de gestores culturais das IPES do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Este coletivo reúne-se mensalmente para propor ações formativas, diagnósticas e de planejamento, buscando contribuir para o fortalecimento de políticas culturais no contexto das instituições.
Organizado pela UFSC e pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), o Pré-Fórum Catarinense será um momento anterior ao Encontro Regional em Curitiba, no qual as IPES de Santa Catarina se reunirão para dialogar sobre a gestão cultural e as atividades do setor desenvolvidas.
Encontro Regional do Forcult Sul
Nos dias 26 e 27 de julho, em Curitiba – PR, acontecerá o Encontro Regional do Forcult Sul. Realizado no formato presencial, o evento tem por tema: “Transversalidades da cultura – presenças em tempos, espaços e ações”. A atividade discutira a construção de ações estratégicas, por meio de processos avaliativos de 5 eixos temáticos, que constituem os Grupos de Trabalho – GT’s: Corredor Cultural, Observatório das Dinâmicas Culturais, Política Cultural, Políticas de Financiamento e Parcerias Institucionais. As inscrições para o Encontro Regional do Forcult Sul estão diponiveis no formulário eletrônico.