Agenda Cultural

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Espetáculo | “Homens Pink” @Teatro Carmen Fossari
out 6@20:00 – 21:00

A “Cena_Doc_” Residência Artística e Incubadora de Projetos apresenta nesta sexta-feira, 07 de outubro, às 20h no Teatro Carmen Fossari, o espetáculo “Homens Pink”.

A produção cênica é um espetáculo criado a partir dos depoimentos de um grupo de senhores gays. Narrativas sobre infância, fervo, epidemia e resistência conectam-se a acervos pessoais e compõem um espetáculo que celebra a experiência dos pioneiros e o orgulho das ancestralidades dissidentes.

Duração: 50 min
Classificação indicativa: 14 anos
Ingressos gratuitos, com sugestão de doação de ração para cachorros e gatos e com distribuição de ingressos 1h antes.
Apresentação acessível em LIBRAS

Todas as ações presenciais do Cena_Doc 2023 contam com ponto de coleta de doações de ração para o coletivo @protecaounidasj, que reúne 42 protetoras da causa animal e atende cerca de 600 animais resgatados.

Projeto selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura – Edição 2021, executado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense da Cultura.

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Exposição “Ti, Nyanga – Incorporações de Histórias e Memórias” @Hall - Centro de Cultura e Eventos
out 24@8:00 – nov 1@18:00

Exposição “Ti, Nyanga – Incorporações de Histórias e Memórias”, uma celebração da riqueza cultural, histórica e emocional de Moçambique, através das lentes de Esmeralda Mariano e da antropóloga e consultora independente Brigitte Bagnol. As duas investigadoras têm trabalhado  sobre as relações e dinâmicas de gênero, conceitualizações do corpo e sobre as diferentes práticas de cuidados que constituem o mosaico cultural e terapêutico de Moçambique. A exposição destaca momentos do cotidiano envolvendo as “escolas de iniciação”, suas dinâmicas e suas memórias, “as imagens documentam experiências vividas em diferentes regiões de Moçambique, nas províncias de Sofala, Manica, Zambézia, Maputo, Gaza e Inhambane, entre 1999 e 2008. Mostram as faces dos curandeiros – ti -nyanga, os objetos e os instrumentos usados no processo diagnóstico e de adivinhação e de tratamento, Nyanga, plural ti-nyanga, em língua xi-tsonga do Sul de Moçambique, define genericamente os terapeutas da medicina dita tradicional, em língua portuguesa designados por  curandeiros.

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FITA 2023 | Espetáculo: Pluft, o fantasminha @Centro de Cultura de Eventos
nov 5@17:00 – 18:00

Inspirada pela estética dos animes e mangás, a Cia PeQuod celebra os 100 anos de Maria Clara Machado, uma das maiores dramaturgas brasileiras do teatro para crianças, recriando com bonecos, o texto mais conhecido da autora, Pluft o fantasminha.Na encenação da Cia PeQuod, a artesania une-se às novidades tecnológicas, com bonecos de manipulação direta sobre balcão dividindo a cena com bonecos de vara, a partir de uma pesquisa que permitiu a criação de personagens com iluminação própria e operação à distância, através de rede wifi.

A montagem surpreendeu o público e rendeu os prêmios de Melhor Direção e de Figurino, do Troféu-caneca Pecinha é a Vovozinha, do crítico Dib Carneiro Neto e conquistou o Grande Prêmio do Júri da Associação de Críticos de São Paulo – APCA.

O célebre personagem, Pluft, é um fantasminha que morre de medo de gente e que viverá uma grande aventura ao encontrar a menina Maribel, sequestrada pelo temido pirata Cara de Mau.

Esse encontro inusitado dará ao protagonista o impulso e a coragem para crescer e enfrentar o mundo. Pluft, o fantasminha é um espetáculo livre, para toda a família.

Ingressos gratuitos: sympla.com.br
Faixa etária:
Livre
Técnica de animação: Bonecos de vara e bonecos de manipulação direta sobre balcão
Duração: 45min

A Cia

A PeQuod é uma companhia brasileira, sediada no Rio deJaneiro, que se dedica ao teatro de animação e que, desde sua fundação vem aprofundando experiências que têm resultado numa cena arrojada e de renovação para esta linguagem, refletindo uma aproximação entre o cinema, o teatro, adança e a cultura pop contemporânea.

Ao longo desta história, criou 17 espetáculos, 1 intervenção artística em site specific, produziu 2 Mostras Internacionais, esteve à frente de uma Ocupação Artística em um teatro público, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, projetos de circulação, retrospectivas, intercâmbios, oficinas e vem pro movendo encontros e atividades de formação e pensamento sobre o Teatro de Animação.

Por tudo isso, a Companhia vem conquistando muitos aplausos, prêmios e olhares encantados para um trabalho que nasceu sobre o compromisso de maravilhar e concretizar coisasque só vemos nos sonhos.

Ficha técnica

Direção: Miguel Vellinho
Produção: Liliane Xavier e Lilian BertinI
luminação: Renato Machado
Bonecos de luz: Maurício Fusiyama
Criação e escultura dos bonecos: Maria Cristina Paiva e Mathilde Plisson
Cenário: Doris Rollemberg
Figurino: Kika de Medina
Trilha sonora: Maurício Durão
Atores/manipuladores: Caio Passos, Diego Diener, João Lucas Romero, Liliane Xavier, Marise Nogueira e Raquel Botafogo
Técnicos: Maurício Fuziyama, Stephanye Souza Correa e Divany Andrade

Produção Original SESI-SP

nov
6
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FITA 2023 | Espetáculo: Pluft, o fantasminha @Centro de Cultura de Eventos
nov 6@10:00 – 11:00

Inspirada pela estética dos animes e mangás, a Cia PeQuod celebra os 100 anos de Maria Clara Machado, uma das maiores dramaturgas brasileiras do teatro para crianças, recriando com bonecos, o texto mais conhecido da autora, Pluft o fantasminha.Na encenação da Cia PeQuod, a artesania une-se às novidades tecnológicas, com bonecos de manipulação direta sobre balcão dividindo a cena com bonecos de vara, a partir de uma pesquisa que permitiu a criação de personagens com iluminação própria e operação à distância, através de rede wifi.

A montagem surpreendeu o público e rendeu os prêmios de Melhor Direção e de Figurino, do Troféu-caneca Pecinha é a Vovozinha, do crítico Dib Carneiro Neto e conquistou o Grande Prêmio do Júri da Associação de Críticos de São Paulo – APCA.

O célebre personagem, Pluft, é um fantasminha que morre de medo de gente e que viverá uma grande aventura ao encontrar a menina Maribel, sequestrada pelo temido pirata Cara de Mau.

Esse encontro inusitado dará ao protagonista o impulso e a coragem para crescer e enfrentar o mundo. Pluft, o fantasminha é um espetáculo livre, para toda a família.

Este espetáculo contará com audiodescrição.

Ingressos gratuitos: sympla.com.br
Faixa etária:
Livre
Técnica de animação: Bonecos de vara e bonecos de manipulação direta sobre balcão
Duração: 45min

A Cia

A PeQuod é uma companhia brasileira, sediada no Rio deJaneiro, que se dedica ao teatro de animação e que, desde sua fundação vem aprofundando experiências que têm resultado numa cena arrojada e de renovação para esta linguagem, refletindo uma aproximação entre o cinema, o teatro, adança e a cultura pop contemporânea.

Ao longo desta história, criou 17 espetáculos, 1 intervenção artística em site specific, produziu 2 Mostras Internacionais, esteve à frente de uma Ocupação Artística em um teatro público, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, projetos de circulação, retrospectivas, intercâmbios, oficinas e vem pro movendo encontros e atividades de formação e pensamento sobre o Teatro de Animação.

Por tudo isso, a Companhia vem conquistando muitos aplausos, prêmios e olhares encantados para um trabalho que nasceu sobre o compromisso de maravilhar e concretizar coisasque só vemos nos sonhos.

Ficha técnica

Direção: Miguel Vellinho
Produção: Liliane Xavier e Lilian BertinI
luminação: Renato Machado
Bonecos de luz: Maurício Fusiyama
Criação e escultura dos bonecos: Maria Cristina Paiva e Mathilde Plisson
Cenário: Doris Rollemberg
Figurino: Kika de Medina
Trilha sonora: Maurício Durão
Atores/manipuladores: Caio Passos, Diego Diener, João Lucas Romero, Liliane Xavier, Marise Nogueira e Raquel Botafogo
Técnicos: Maurício Fuziyama, Stephanye Souza Correa e Divany Andrade

Produção Original SESI-SP

FITA 2023 | Espetáculo: Pluft, o fantasminha @Centro de Cultura de Eventos
nov 6@15:00 – 16:00

Inspirada pela estética dos animes e mangás, a Cia PeQuod celebra os 100 anos de Maria Clara Machado, uma das maiores dramaturgas brasileiras do teatro para crianças, recriando com bonecos, o texto mais conhecido da autora, Pluft o fantasminha.Na encenação da Cia PeQuod, a artesania une-se às novidades tecnológicas, com bonecos de manipulação direta sobre balcão dividindo a cena com bonecos de vara, a partir de uma pesquisa que permitiu a criação de personagens com iluminação própria e operação à distância, através de rede wifi.

A montagem surpreendeu o público e rendeu os prêmios de Melhor Direção e de Figurino, do Troféu-caneca Pecinha é a Vovozinha, do crítico Dib Carneiro Neto e conquistou o Grande Prêmio do Júri da Associação de Críticos de São Paulo – APCA.

O célebre personagem, Pluft, é um fantasminha que morre de medo de gente e que viverá uma grande aventura ao encontrar a menina Maribel, sequestrada pelo temido pirata Cara de Mau.

Esse encontro inusitado dará ao protagonista o impulso e a coragem para crescer e enfrentar o mundo. Pluft, o fantasminha é um espetáculo livre, para toda a família.

Este espetáculo contará com interpretação em Libras

Ingressos gratuitos: sympla.com.br
Faixa etária:
Livre
Técnica de animação: Bonecos de vara e bonecos de manipulação direta sobre balcão
Duração: 45min

A Cia

A PeQuod é uma companhia brasileira, sediada no Rio deJaneiro, que se dedica ao teatro de animação e que, desde sua fundação vem aprofundando experiências que têm resultado numa cena arrojada e de renovação para esta linguagem, refletindo uma aproximação entre o cinema, o teatro, adança e a cultura pop contemporânea.

Ao longo desta história, criou 17 espetáculos, 1 intervenção artística em site specific, produziu 2 Mostras Internacionais, esteve à frente de uma Ocupação Artística em um teatro público, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, projetos de circulação, retrospectivas, intercâmbios, oficinas e vem pro movendo encontros e atividades de formação e pensamento sobre o Teatro de Animação.

Por tudo isso, a Companhia vem conquistando muitos aplausos, prêmios e olhares encantados para um trabalho que nasceu sobre o compromisso de maravilhar e concretizar coisasque só vemos nos sonhos.

Ficha técnica

Direção: Miguel Vellinho
Produção: Liliane Xavier e Lilian BertinI
luminação: Renato Machado
Bonecos de luz: Maurício Fusiyama
Criação e escultura dos bonecos: Maria Cristina Paiva e Mathilde Plisson
Cenário: Doris Rollemberg
Figurino: Kika de Medina
Trilha sonora: Maurício Durão
Atores/manipuladores: Caio Passos, Diego Diener, João Lucas Romero, Liliane Xavier, Marise Nogueira e Raquel Botafogo
Técnicos: Maurício Fuziyama, Stephanye Souza Correa e Divany Andrade

Produção Original SESI-SP

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FITA 2023 | Espetáculo: Fábulas @Centro de Cultura de Eventos
nov 8@10:00 – 11:00

Num tempo em que os bichos ainda falavam, lá onde as antigas histórias nasceram, ainda existe um mundo fabuloso de seres, sons e imagens. Animais inteligentes e tolos, corajosos e covardes, honestos e trapaceiros aparecem em diferentes fábulas, nos mostrando de maneira engraçada e comovente, como podemos ser tão iguais e tão diferentes deles.

Este é o novo espetáculo da Cia. Mevitevendo, que há 25 anos dedica-se exclusivamente ao Teatro de Figuras (Teatro de Animação). Antigas histórias de diferentes tradições compõem a encenação; aparentemente simples e ingênuas, elas mostram-se sutis e elaboradas – um achado para o trabalho com bonecos, máscaras e luzes – um material rico para o teatro de bonecos contemporâneo. Aos pequenos apresenta um universo mágico e instigante, aos adultos traz de volta a memória afetiva da infância.

Faixa etária: Livre
Técnica de animação: Máscaras, bonecos mistos e sombras
Duração: 50min

A Cia

A Cia. Mevitevendo trabalha com Teatro de Animação desde 1998, ano em que se mudou do Sul para São Paulo.

Formada pela dupla de atores-criadores Cleber Laguna e Marcia Fernandes, já encenou diversos espetáculos, sempre investigando a relação de bonecos, máscaras e atores e as referências do cinema de animação e das artes visuais nessa arte.

Participaram em festivais e mostras em 20 estados brasileiros e, na Europa, já estiveram em Portugal, França e Espanha.

Ficha técnica

Direção: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Produção: Marcia Fernandes
Iluminação: Adriani Simões
Cenário: Cleber Laguna
Figurino: Marcia Fernandes
Trilha sonora: Marcia Fernandes
Atores/manipuladores: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Técnicos: Adriani Simões

FITA 2023 | Espetáculo: Fábulas @Centro de Cultura de Eventos
nov 8@15:00 – 16:00

Num tempo em que os bichos ainda falavam, lá onde as antigas histórias nasceram, ainda existe um mundo fabuloso de seres, sons e imagens. Animais inteligentes e tolos, corajosos e covardes, honestos e trapaceiros aparecem em diferentes fábulas, nos mostrando de maneira engraçada e comovente, como podemos ser tão iguais e tão diferentes deles.

Este é o novo espetáculo da Cia. Mevitevendo, que há 25 anos dedica-se exclusivamente ao Teatro de Figuras (Teatro de Animação). Antigas histórias de diferentes tradições compõem a encenação; aparentemente simples e ingênuas, elas mostram-se sutis e elaboradas – um achado para o trabalho com bonecos, máscaras e luzes – um material rico para o teatro de bonecos contemporâneo. Aos pequenos apresenta um universo mágico e instigante, aos adultos traz de volta a memória afetiva da infância.

Faixa etária: Livre
Técnica de animação: Máscaras, bonecos mistos e sombras
Duração: 50min

A Cia

A Cia. Mevitevendo trabalha com Teatro de Animação desde 1998, ano em que se mudou do Sul para São Paulo.

Formada pela dupla de atores-criadores Cleber Laguna e Marcia Fernandes, já encenou diversos espetáculos, sempre investigando a relação de bonecos, máscaras e atores e as referências do cinema de animação e das artes visuais nessa arte.

Participaram em festivais e mostras em 20 estados brasileiros e, na Europa, já estiveram em Portugal, França e Espanha.

Ficha técnica

Direção: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Produção: Marcia Fernandes
Iluminação: Adriani Simões
Cenário: Cleber Laguna
Figurino: Marcia Fernandes
Trilha sonora: Marcia Fernandes
Atores/manipuladores: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Técnicos: Adriani Simões

FITA 2023 | Espetáculo: Camarim @Teatro Carmen Fossari
nov 8@20:00 – 20:45

“Camarim” é um solo com bonecos em escala humana, que trazum recorte na vida de Marie, uma mulher que passou a vida em um cabaré apresentando-se como dançarina. Na velhice, Marie dirige a mesma casa de shows em que dançou, e tenta lidar com as decisões tomadas e seus traumas do passado.

Ao se deparar com seu antigo ‘eu’, Marie é transportada para um tempo onde a futilidade e o dinheiro guiavam a sua vida, dividindo-a entre o trabalho noturno e o sonho de viver um grande amor. Essa peça foi idealizada pela atriz e bonequeira LucianaAntunes que, após dois meses de pesquisa em Santiago do Chile, sob consultoria da Mestra russa Natacha Belova e uma renomada equipe chilena, deu continuidade a esse solo dramático denso e atual, que toca e emociona sem pronunciar sequer uma palavra.

Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos híbridos
Duração: 45min

A Cia

Anima Sonho é um grupo de teatro de bonecos fundado em 1984, pelos gêmeos Ubiratan e Tiarajú Carlos Gomes.

O grupo já se apresentou em todas as regiões do Brasil e em países da América Latina, Europa e Japão.

No próximo ano irá comemorar 40 anos de existência, sendo uma referência para o teatro de animação brasileiro e do mundo.

Ficha técnica

Direção: Lu Antunes
rodução: Thiago Barba e Jean Knetschik
Iluminação: Leo Ortiz
Cenário: Lucas David
Figurino: Lu Antunes e Lucas David
Trilha sonora: Simón González e Lu Antunes
Atores/manipuladores: Lu Antunes
Técnicos: Thiago Barba

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FITA 2023 | Espetáculo: Camarim @Teatro Carmen Fossari
nov 9@20:00 – 20:45

“Camarim” é um solo com bonecos em escala humana, que trazum recorte na vida de Marie, uma mulher que passou a vida em um cabaré apresentando-se como dançarina. Na velhice, Marie dirige a mesma casa de shows em que dançou, e tenta lidar com as decisões tomadas e seus traumas do passado.

Ao se deparar com seu antigo ‘eu’, Marie é transportada para um tempo onde a futilidade e o dinheiro guiavam a sua vida, dividindo-a entre o trabalho noturno e o sonho de viver um grande amor. Essa peça foi idealizada pela atriz e bonequeira LucianaAntunes que, após dois meses de pesquisa em Santiago do Chile, sob consultoria da Mestra russa Natacha Belova e uma renomada equipe chilena, deu continuidade a esse solo dramático denso e atual, que toca e emociona sem pronunciar sequer uma palavra.

Bate-papo após apresentação com mediação de Profa. Dra. Sassá Moretti (UFSC) e Prof. Dr. Gustavo Bieberbach (UNESC)

Este espetáculo contará com interpretação em Libras 

Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos híbridos
Duração: 45min

A Cia

Anima Sonho é um grupo de teatro de bonecos fundado em 1984, pelos gêmeos Ubiratan e Tiarajú Carlos Gomes.

O grupo já se apresentou em todas as regiões do Brasil e em países da América Latina, Europa e Japão.

No próximo ano irá comemorar 40 anos de existência, sendo uma referência para o teatro de animação brasileiro e do mundo.

Ficha técnica

Direção: Lu Antunes
rodução: Thiago Barba e Jean Knetschik
Iluminação: Leo Ortiz
Cenário: Lucas David
Figurino: Lu Antunes e Lucas David
Trilha sonora: Simón González e Lu Antunes
Atores/manipuladores: Lu Antunes
Técnicos: Thiago Barba

nov
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FITA 2023 | Espetáculo: Habite-me @Centro de Cultura de Eventos
nov 10@20:00 – 20:45

Conduzido por um fio narrativo musical, a dramaturgia é dividida em três quadros, nos quais o texto emana dos movimentos da atriz.

Os elementos de cena almejam estimular o espectador a sentir e encontrar sentidos na cadeia de personagens que surgem e se desfazem de um quadro a outro, intercalados por um espaço moldável pelo ar, por meio de infláveis, numa alusão à efemeridade do tempo que nos absorve e à inconstância da matéria.

Este espetáculo não depende de linguagem verbal oral para sua compreensão.

Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos/marionetes
Duração: 45min

A Cia

Carolina Garcia é artista multidisciplinar, fundadora e gestora do Espaço de Residência Artística Vale Arvoredo.

Coordena o Núcleo de Pesquisa em Formas Animadas/EAB e as atividades de intercâmbio e formação do Festival Cena Brasil Internacional.

Educadora somática Feldenkrais na Faculdade Angel Vianna. Pós-graduada em Economia da Cultura UFRGS/RS e graduada em licenciatura em Artes Cênicas DAD/UFRGS.

Ficha técnica

Direção: Paulo Balardim
Produção: Líria Cultural
Iluminação: Renato Machado
Cenário: Elcio Rossini
Figurino: Cris Lisot
Trilha sonora: Tuur Florizoone
Atores/manipuladores: Carolina Garcia
Técnicos: Luana Pasquimel e Wilson Neto

nov
16
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FITA 2023 | Espetáculo: Habitada @Teatro Carmen Fossari
nov 16@20:00 – 20:45

O espetáculo Habitada da marionetista e pesquisadora Juliana Notari, foi apresentado em diversos festivais e teatros na França, Espanha e Argentina.

Será a primeira vez que a artista apresenta uma de suas obras na cidade de Florianópolis.Essa obra cênica-marionetesca-musical, teve um longo período de criação, onde a artista esmiuçou seu corpo, suas possibilidades, e trouxe à tona todas as habitantes presentes e imaginadas, mais de trezentas “Julianas” que se expressaram durante a vida, o cotidiano e suas etapas.

Foram quatro anos de laboratórios de construção de marionetes, de gestualidade, de desmembramento do corpo, onde Notari tentou responder duas perguntas:

O que me define? Quem me define? “São elas, sou eu e são as fendas de todas que me constituem, e até mesmo aquelas que co-habitam o mundo, tão opressor e duro que vivemos”.

A dramaturgia de Habitada funciona como uma espiral no tempo-espaço e como um parto de um corpo lotado de brechas e espasmos.

Debate performativo após a apresentação com mediação de Prof. Dr. Flávio Desgranges (Udesc)

Faixa etária: 16 anos
Técnica de animação: Híbrido, objetos
Duração: 45min

A Cia

Desde 2000, Juliana Notari se dedica à investigação da marionete contemporânea e a etnografia da matéria e do movimento. Em 2005 se formou no curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP).Residiu durante sete anos na França, onde começou o mestrado de Artes do Espetáculo na Universidade de Strasbourg, deixando-o em 2010 para realizar Vieilles Boîtes (Velhas Caixas), pesquisa artística sobre a velhice, internando-se seis meses em uma residência de idosos na região de Rhône-Alpes e produzindo cinco peças.

Como artista, marionetista, diretora, dramaturga e pedagoga cênica criou dezenas de obras, festivais, blocos, cabarets, oficinas e cursos, realizando turnês por Brasil, México, Bolívia, Argentina, Colômbia, España, Letônia, França, Portugal, República Tcheca, Itália, Suíça, Coreia do Sul, entre outros. De 2014 a 2020 foi gestora do Condomínio Cultural em São Paulo, onde dirigiu um atelier dedicado ao movimento da matéria e da Marionete Livre.

É fundadora da Sociedade Insólita para Marionete Contemporânea ao lado dos companheiros Cleber Laguna e Marcia Fernandes da Cia Mevitevendo. Em 2021-2022 realiza o projeto “20 anos de Marionete Livre – Comemoração e Manifesto” contemplado pelo edital Rumos Itaú Cultural. O projeto consistiu na criação do curta-metragem Coágulo e a publicação do livro Pedagogia da Marionete Livre.A Marionete Livre é um movimento nômade que Juliana Notari defende e difunde nestes 20 anos de caminhada por meio de suas obras marionetescas e seus processos pedagógicos de trocas de saberes e experiências pelo mundo. A artista trabalha e colabora com músicos, compositores e multi artistas para abrir novos caminhos para a marionete contemporânea.

Ficha técnica

Direção: Juliana Notari
Produção: Marionete Livre e Serena Produções
Iluminação: Cris Souto
Figurino: Kelly Cristina e Juliana Notari
Trilha sonora: Ivan Chiarelli
Atores/manipuladores: Juliana Notari

nov
17
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FITA 2023 | Oficina: O Drama da Matéria @Teatro Carmen Fossari
nov 17@9:00 – 18:00

Nesta oficina, o objetivo principal é o entendimento profundo dos primórdios da linguagem das marionetes que é a relação subjetiva com a matéria, com a forma, e com sua capacidade de mutação. O corpo é matéria, o corpo é drama, a matéria é drama. As relações são infinitas. Assim começa esta oficina que também podemos chamar de processo investigativo e criativo.

Juliana Notari observou com muita sensibilidade quais são os pontos de encontro, ou melhor, os pontos de interseção que fazem existir uma marionete. A presença, o corpo, o movimento, a matéria, a vida, a morte e a utopia são alguns deles. Em dias imersivos, os participantes passarão por travessias e encruzilhadas de forma exaustiva, deixando o corpo à disposição para interagir com o outro, com o coletivo e com diferentes tipos de matéria até chegar à forma, numa marionete que nasce de um processo corporal e íntimo. Esta oficina já foi ministrada na Argentina, Colombia, Cataluñia e España.

Sobre a ministrante

Juliana Notari é atriz e pesquisadora, fundadora da Sociedade Insólita para Marionete Contemporânea. Desde 2000, se dedica à investigação da marionete contemporânea e a etnografia da matéria e do movimento. Formada no curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP). Autora do livro “Pedagogia da Marionete Livre”. A artista trabalha e colabora com músicos, compositores e multi artistas para abrir novos caminhos para a marionete contemporânea.

nov
21
ter
Exposição | “Antonietas” @Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
nov 21@7:00 – dez 20@7:00

De 21 de novembro a 20 de dezembro, o Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Antonietas, de Rony Costa. As fotografias retratam a garra e a determinação das mulheres negras que residem em Santa Catarina.

A exposição Antonietas é um tributo às mulheres negras, destacando a figura de Antonieta de Barros, que foi a primeira mulher negra a ser eleita deputada estadual no Brasil, representando o estado de Santa Catarina em 1934. Além de sua trajetória política pioneira, Antonieta foi uma jornalista, educadora e ativista pelos direitos das mulheres e dos negros. Lecionou em escolas públicas e evidenciou seu compromisso com a transformação social. Seu legado é lembrado como exemplo de resistência e contribuição para a igualdade e justiça no Brasil.

Biografia do artista

Natural de Duque de Caxias (RJ), Rony traz sua sensibilidade e expertise para capturar não apenas imagens, mas histórias e expressões que transmitem a riqueza da cultura afro-brasileira. Autodidata nos primeiros anos de sua jornada na fotografia, o artista consolidou-se como uma figura importante no cenário artístico nacional. Conhecido por seu comprometimento social e seu papel como fotógrafo do Movimento Negro Organizado em Santa Catarina desde 1995, apresenta em Antonietas uma série de imagens que transcendem o visual. Atualmente, Rony desempenha o papel de diretor e professor de fotografia na Escola Olodum Sul. Sua carreira profissional na fotografia e no fotojornalismo foi marcada por publicações em diversos jornais, revistas e livros em âmbito estadual e nacional. O artista acredita no poder transformador da fotografia, que, para ele, vai além de simples imagens, sendo capaz de contar histórias profundas sem a necessidade de legendas.

A exposição fotográfica Antonietas permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira das 7h às 19h no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.

dez
1
sex
Aniversário da UFSC – 63 anos | Exposição Cascaes Artista – Segunda Etapa @Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC - MArquE
dez 1 2023@7:00 – mar 1 2024@19:00

Terça a sexta | 7h às 19h

Com a proposta de expandir e diversificar os olhares sobre a obra de Franklin Cascaes, esta exposição tem como foco apresentar algumas das investigações artísticas em seu processo criativo. Em seus próprios registros, Cascaes se autodefinia como artista, e é este trabalho de exploração de técnicas e formas que buscamos destacar. A exposição é desenvolvida na Sala Cascaes, espaço exclusivo para o artista no MArquE.

Aniversário da UFSC – 63 anos | Espetáculo – O Círculo de Giz @Teatro Carmen Fossari
dez 1@20:00 – 22:00

Espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Foto: divulgação.

O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos. 

A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.

Sobre a peça O Círculo de Giz:

Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”

Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?

Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.

Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.

A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>> Serviço

O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499

Elenco:

Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel

Ficha Técnica:

Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e  Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes

dez
2
sáb
Aniversário da UFSC – 63 anos | Espetáculo – O Círculo de Giz @Teatro Carmen Fossari
dez 2@20:00 – 22:00

Espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Foto: divulgação.

O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos. 

A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.

Sobre a peça O Círculo de Giz:

Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”

Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?

Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.

Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.

A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>> Serviço

O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499

Elenco:

Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel

Ficha Técnica:

Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e  Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes

dez
3
dom
Aniversário da UFSC – 63 anos | Espetáculo – O Círculo de Giz @Teatro Carmen Fossari
dez 3@20:00 – 22:00

Espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Foto: divulgação.

O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos. 

A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.

Sobre a peça O Círculo de Giz:

Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”

Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?

Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.

Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.

A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>> Serviço

O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499

Elenco:

Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel

Ficha Técnica:

Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e  Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes

dez
4
seg
Aniversário da UFSC – 63 anos | Mostra de Apresentações do Curso de Artes Cênicas @Centro de Comunicação e Expressão - CCE | Bloco D
dez 4@18:40 – 21:40

18h40 | Teatro: O CENTAURO NO JARDIM
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudante: Álvaro Guarnieri
Disciplina/professor: Processos
Criativos – Eixo Dramaturgia – Prof. Rafael Ary


20h30| Dança: TEMPOS DIFÍCEIS – DANÇAS URGENTES
Local: Caixa Preta | Bloco D | CCE
Estudantes: de vários cursos de graduação da UFSC
Disciplina/professor: Dança – profa. Danieli

dez
5
ter
Aniversário da UFSC – 63 anos | Mostra de Apresentações do Curso de Artes Cênicas @Centro de Comunicação e Expressão - CCE | Bloco D
dez 5@18:40 – 21:40

18h40 | Teatro: O lébrel de companhia da condessa irlandesa
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudantes: Greice Kessler
Disciplina/ professor: Processos Criativos – Eixo Dramaturgia – Prof. Rafael Ary


20h | Performances: “ATRAVESSAMENTOS – Mostra de Performances Autobiográficas”
Local: Caixa Preta | Bloco D| CCE
Estudantes: Caroline Freitas, Cristiano Mariano, Daniel Jung, Deise Campiol, Ester Pickrodt, Gabriel Ventura, Lara Carsoso, Lorenzo Acosta, Maria Clara Moreira, Miguel Ribeiro, Rafael Gregório, Rudra Cordeiro, Ryan Muller, Waldir Junior
Disciplina/ professor: Performance II – profa. Gabriela Canale

Aniversário da UFSC – 63 anos | Exposição – Mostra Processos e Manualidades em Ilustração Naturalista @Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC - MArquE
dez 5@19:00 – dez 8@19:00

Tema: Com o objetivo de expandir a discussão sobre os desafios da ilustração científica e dos esforços na divulgação e registro, a mostra apresenta processos e possibilidades da Ilustração Naturalista, com foco em plantas e animais, em especial da região de Florianópolis.

dez
6
qua
Aniversário da UFSC – 63 anos | Mostra de Apresentações do Curso de Artes Cênicas @Teatro Carmen Fossari e Sala 310 - Bloco D - CCE
dez 6@19:30 – 21:30

Gótico em cena
Local: Teatro Carmen Fossari
Disciplina/ professor: Gótico em cena – profa. Dirce Waltrick do Amarante

Curta-metragem: Eu nunca vou te esquecer – Angelo Freire, Carol Ferreira, Cristiano Mariano, Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Guilherme Velho, Laura Bernardelli, Lorenzo Xavier, Luiza Cidade Souza, Maria Clara Azevedo, Mary Clifford, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Pedro Alux, Ryan Dassoler, Tiago Sottomaior Saccenti, Vinícius Villain.


Teatro: Mão do macaco – Angelo Freire, Miguel Tavares de Almeida, Nicy Carvalho).
Produção – Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Iago Debrassi, Lorenzo Xavier, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Rafael Gregório, Ryan Dassoler, Viviane Souza.


Teatro: A Fera na caverna – Estéfano Rius
Produção das peças: Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Iago Debrassi, Lorenzo Xavier, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Rafael Gregório, Ryan Dassoler, Viviane Souza.


20h | Performance: “Me leia em voz alta: eu não sou um espetáculo”
Local: Sala 310 | Bloco D | CCE
Estudantes: Pablo Miguel
Disciplina/Professor: Processos criativos – Eixo Performance – Profª Gabriela Canale

Aniversário da UFSC – 63 anos | Espetáculo Musical – Ação Zumbi Canta o Amor @Auditório Garapuvu | Centro de Cultura e Eventos da UFSC
dez 6@20:00 – 21:00

“Ação Zumbi Canta o Amor”, é um espetáculo com duração de 40 minutos formado por 18 atores e atrizes negres e 6 músicos. É um misto de músicas e poesias – uma adaptação do espetáculo “Amor, Negro Amor” que aborda como principal questão a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor. As questões sociais expostas são de
extrema relevância e perduram até os dias atuais, como a desigualdade, o abuso de poder, o racismo, o machismo, o sexismo e a violência contra a mulher. As poesias são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica.

Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Ficha técnica:
Direção geral: Lelette Coutto
Autoria: Emílio Pagotto
Assistência de direção: Adriano de Brito, Luan Renato Telles, Nathália Albino
Produção executiva: Manuela Viana
Produção: Edson A. Rossa
Direção musical: Marco Lorenzo
Músicos: Cleyton Medeiros, Duh Romão, Willian Camargo, Bento Sodré, Marco
Lorenzo
Preparador vocal: Estevão Javela
Iluminação: Marcinho Gonzaga
Coreografia: Fernanda Rosa
Sonoplastia: Fábio Marques
Design gráfico: Nathália Albino
Fotografia e Vídeo: Juan Castro
Operador de som: Eddy Rossa/ Elcio Santos

Elenco:
1. Adriano de Brito
2. Ágata Vicente
3. Allende
4. Alice Silveira
5. Camirê Couto
6. Daniel Medeiros
ASSOCIAÇÃO CULTURAL AÇÃO ZUMBI
7. Estevão Javela
8. Fernanda Rosa
9. Giselle Corrêa
10.Joana Dos Santos
11. Juçara Assis
12.Lara Gradil
13.Laura Aranovich
14.Nane Gonzaga
15.Luan Renato Telles
16.Sandro Maquel
17.Sergio Nonato

dez
7
qui
Aniversário da UFSC – 63 anos | Mostra de Apresentações do Curso de Artes Cênicas @Centro de Comunicação e Expressão - CCE | Bloco D
dez 7@18:40 – 21:40

18h40 | Teatro: “Ela, aquela que não trabalha”
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudantes: Lívia de Oliveira
Disciplina/Professor: Processos criativos – Eixo Performance – prof. Rafael Ary


19h e 20h30 | Teatro: “Por enquanto… por elise”
Local: Caixa preta | Bloco D | CCE
Estudantes: Eduarda Gonçalves Viana, Ju Oliveira, Krys KW, Thiago Fragozo e Manuela Moreira
Disciplina/Professor: Tópicos especiais – Laboratório montagem – Profª Marília Caronari

dez
15
sex
Aniversário da UFSC – 63 anos | Mostra de Apresentações do Curso de Artes Cênicas | Teatro – “Duas meninas e um sonho” @Teatro Carmen Fossari
dez 15@20:00 – 22:00

Teatro: “Duas meninas e um sonho”
Local: Teatro Carmen Fossari | Departamento Artístico Cultural – DAC
Estudantes: Ellen Julia Petzinger, Luíza Rodrigues Barbosa
Disciplina/Professor: Processos Criativos – Eixo Atuação – Profª Barbara Biscaro

dez
18
seg
Mostra COLArte @Igrejinha da UFSC
dez 18 2023@8:00 – fev 23 2024@13:00

A Mostra COLArte, com obras dos alunos do segundo semestre de 2023 da Oficina “Expressão Criativa com Argila e Cerâmica” ficará aberta até 23 de fevereiro na Igrejinha da UFSC, Campus Universitário Trindade, Florianópolis. A visitação está aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h.

A atividade foi pensada como uma forma de dar visibilidade às produções artísticas do Projeto Cursos e Oficinas Livres de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A ideia é compartilhar as criações de participantes-aprendizes ao longo do semestre, complementando o ciclo de produção com a publicização das obras para apreciação do público.

Sobre a Oficina

Na Oficina “Expressão Criativa Com a Argila e a Cerâmica”, ministrada por Betânia Silveira, os estudantes foram instigados para, a partir da experimentação com os materiais minerais, dar concretude às suas ideias e sentimentos através da cerâmica.

A argila é um material natural de grande plasticidade e que permite registrar impressões corporais e criar objetos utilitários e poéticos. Por ser de fácil manuseio pode ser modelada dando corpo às formas do imaginário e universo simbólico. Sua qualidade como material expressivo garantiu o uso na arte de toda humanidade e desde que o homem deixou de ser nômade pode ser transformada em cerâmica através da ação de queimas.

Na contemporaneidade este material é utilizado para o desenvolvimento de projetos poéticos, de oficinas terapêuticas assim como pela indústria de estrutura, revestimento e tecnologia de ponta. Diante desta vasta possibilidade de utilização deste material, na Oficina “Expressão Criativa Com a Argila e a Cerâmica”, os estudantes foram instigados em sua potencialidade criativa a desenvolver projetos pessoais que contemplem seus interesses, curiosidades e desejos para que pudessem, a partir da experimentação com os materiais minerais, dar concretude às suas ideias e sentimentos através da cerâmica.

Edital – ministrantes para Cursos e Oficinas Livres de Arte do DAC
dez 18 2023@18:00 – jan 17 2024@18:00

A Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público o edital de seleção de ministrantes nas áreas de artes visuais, artes cênicas, audiovisual, dança, fotografia, literatura, música, culturas étnicas e raciais, entre outras, para atuar na execução das ações de extensão do programa Cursos e Oficinas Livres de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC).

O edital tem por objetivo selecionar ministrantes para o programa Cursos e Oficinas Livres de Arte do DAC, os quais irão propor, planejar e executar ações educacionais em arte nas áreas de artes visuais, artes cênicas, audiovisual, dança, fotografia, literatura, música, culturas étnicas e raciais, entre outras.

Os Cursos e Oficinas Livres de Arte do DAC visam propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diferentes áreas de artes, promovendo a capacitação de estudantes, de professores e do corpo técnico-administrativo da Universidade, bem como da comunidade externa local, sem vínculo com a UFSC, com idade mínima de 12 anos, por meio de cursos, oficinas livres e workshops.

Podem se candidatar a ministrantes os servidores docentes e técnico-administrativos em educação da UFSC, bem como membros da comunidade externa à UFSC que sejam trabalhadores da cultura.

O período de inscrição será das 18h do dia 18 de dezembro de 2023 até às 18h de 17 de janeiro de 2024, conforme estabelecido no cronograma constante no “Anexo I – Cronograma” do edital. As inscrições serão realizadas exclusivamente por meio de Formulário de Inscrição Eletrônica.

Acesse: Edital Nº012/2023/SECARTE

Cronograma:

Período de inscrições: 18/12/2023 a 17/01/2024
Publicação de resultado preliminar: 26/01/2024
Período de recursos: Até 2 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado preliminar
Resultado final da seleção: 01/02/2024

>> Serviço

O quê: seleção de ministrantes para atuar na execução das ações de extensão do programa Cursos e Oficinas Livres de Arte do DAC
Quando: de 18/12/2023 a 17/01/2024
Inscrições: Formulário de Inscrição Eletrônica
Informações: oficinas.dac@contato.ufsc.br | (48) 3721-2498

jan
2
ter
Edital Bolsa Cultura 2024
jan 2@8:00 – fev 29@0:00

A Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), divulga o Edital 013/2023 – Bolsa Cultura 2024, destinado a projetos com vigência no período de 1º de abril de 2024 a 31 de março de 2025.

Acesse:

Edital 013/2023 – Bolsa Cultura 2024

1ª Retificação – Edital nº 013/2023 – Bolsa Cultura 2024

O programa tem como objetivo oferecer auxílio financeiro a estudantes de graduação; incentivar sua participação no processo de criação artístico-cultural; proporcionar o envolvimento de estudantes, servidores técnico-administrativos e professores efetivos em atividades artístico-culturais em projetos de Arte e Cultura desenvolvidos pela UFSC.

As propostas para inscrição no Edital deverão ser enviadas exclusivamente por e-mail para o endereço bolsacultura@contato.ufsc.br no período de 02 de janeiro a 29 de fevereiro de 2024 com assunto “Bolsa Cultura 2024”. A inscrição será efetivada somente após o envio via e-mail do protocolo de recebimento da proposta.

fev
2
sex
Edital | Centro de Cultura de Eventos – Externo
fev 2@9:00 – fev 26@17:00

Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo. Foto: divulgação/SeCArtE

A Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do Departamento de Cultura e Eventos (Dceven) abre inscrições de propostas para o Edital nº 002/SECARTE/2024 – Espaço Vivo. O edital é destinado a utilização para uso precário, temporário e eventual dos espaços públicos no Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo (Auditório Garapuvu, copa, hall do segundo andar, sala Goiabeira, sala Laranjeira, sala Pitangueira e Camarins 1, 2 e 3) pelo público externo no período 8 de março de 2024 a 29 de setembro de 2024.

Neste edital serão recebidos propostas de pessoas físicas ou jurídicas com ou sem fins lucrativos, para utilização a título precário, sob regime de permissão de uso onerosa dos espaços públicos, destinados a eventos de curta duração de natureza cultural e artística.

As inscrições gratuitas estão abertas a partir das 09h do dia 02 de fevereiro de 2024 até às 17h do dia 26 de fevereiro de 2024, e deverão ser efetuadas exclusividade por meio do preenchimento do Formulário Eletrônico. O calendário com as datas disponíveis para reserva dos espaços pode ser verificado no ANEXO I do Edital.

Acesse:

Edital nº 002/SECARTE/2024 – Espaço Vivo

Formulário de inscrição

Cronograma:

Lançamento do edital: 02/02/2024
Inscrições: 02/02/2024 a 26/02/2024
Divulgação do resultado: 01/03/2024
Período de recursos:
01/03/2024 a 04/03/2024
Resultado final: 05/03/2024
Execução dos projetos selecionados: 08/03/2024 a 29/09/2024

Informações: 48 3721-3858 | edital.dceven@contato.ufsc.br

fev
19
seg
Edital | Processo de seleção de estudantes para estágio não obrigatório
fev 19@0:00 – fev 26@0:00

A Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), comunica que estão abertas as inscrições para o processo de seleção de estudantes para estágio não obrigatório.

Acesse:

Edital 003/SECARTE/2024

ANEXO II – ficha de inscrição

1ª Retificação – Edital 003/SECARTE/2024

O edital tem o objetivo de proporcionar a complementação de ensino e aprendizagem aos estudantes, constituindo-se em instrumento de iniciação ao trabalho de aperfeiçoamento técnico-profissional, científico e de relacionamento humano.

A seleção é destinada a discentes regularmente matriculados e frequentes nos cursos da UFSC, para a realização de estágio não obrigatório, remunerado, no formato presencial. O processo oferece vagas para estudantes dos cursos de Administração e afins, Arquitetura e Urbanismo, Cinema, Cursos do Centro de Comunicação e Expressão, Design, Educação Física e Jornalismo.

A UFSC concederá ao estagiário aprovado, mensalmente, uma bolsa no valor de R$ 787,98 (setecentos e oitenta e sete reais e noventa e oito centavos) para 20 (vinte) horas semanais, além do auxílio-transporte no valor de R$ 220,00 (duzentos e vinte reais) mensais.

As propostas para inscrição no edital deverão ser enviadas exclusivamente por e-mail no período de 19 a 26 de fevereiro de 2024. 

>> Cronograma

Inscrições: 19/02/2024 a 26/02/2024
Entrevistas: 27/02/2024 a 04/03/2024
Resultado: 05/03/2024
Início das atividades: 06/03/2024

Informações: secarte@contato.ufsc.br | 48 3721-2376

Exposição | “Onde voam os vaga-lumes: desenho a lápis, aquarela e aguadas de nanquim de MC Coelho” @Hall do Auditório | Biblioteca Universitária - BU
fev 19@8:00 – mar 29@18:00

A Biblioteca Central da UFSC recebe de 19 de fevereiro a 29 de março, no Hall do Auditório, a exposição “Onde voam os vaga-lumes: desenho a lápis, aquarela e aguadas de nanquim de MC Coelho” do artista Mário Coelho.

A exposição tem como objeto apresentar os quadros como as páginas de um livro, contando uma história dividida em cinco capítulos. As imagens que podem resumir esta história numa possível sequência mostram o burburinho das águas, uma flor comum, o coração da mata, um espinheiro ao entardecer, e a chegada dos vaga-lumes.

As técnicas utilizadas foram de desenho com lápis aquarelável, aguado com nanquim. As obras são, na maior parte, do início do ano 2021, desenhadas com o artista sozinho, no meio da vegetação do Sertão do Córrego Grande. Segundo Mário Coelho, “foi um lugar contemplativo que permitiu muita reflexão”.

>> Serviço

O quê: exposição “Onde voam os vaga-lumes: desenho a lápis, aquarela e aguadas de nanquim de MC Coelho”
Quando: 19/02 até 29/03/2024
Onde: Hall do Auditório | Biblioteca Universitária (BU) | UFSC
Quanto: gratuito e aberto a comunidade
Informações: site da Biblioteca | @bu.ufsc

Texto: Agecom/UFSC