Agenda Cultural
O espetáculo “João e o Pé de Feijão”, clássico dos irmãos Grimm, será apresentado pela Turma do Papum, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), nos dias 15 e 16 de setembro, às 16 horas. Os ingressos para a peça custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada), e começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da sessão. A apresentação na Universidade integra o projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.
João e o Pé de Feijão
Depois que roubaram a Harpa da Alegria, que vivia no Vale Feliz, tudo se entristeceu por lá. Certa vez, um menino, chamado João, vai ao mercado vender a vaquinha da família para comprar comida. Quando chega ao mercado, um estranho lhe propõe um negócio, a vaquinha em troca de três feijões mágicos. João retorna para casa com os feijões e, por não ter obedecido às ordens, enfurece sua mãe que acaba por atirá-los pela janela. Enquanto João dormia, os feijões germinam e dão origem a um gigante pé-de-feijão. Corajosamente João sobe ao pé-de-feijão e consegue resgatar a Harpa e liberar a Galinha dos Ovos de Ouro, trazendo de volta a alegria ao Vale Feliz. O espetáculo se destaca pela adoção de uma técnica inusitada do teatro de bonecos, a luz negra. A luz ultravioleta produz efeitos emocionantes e intrigantes, na qual os manipuladores, vestidos de negro, contra o fundo também escuro, dão vida aos bonecos num efeito mágico e encantador. É um musical delicado que resgata valores de dignidade, coragem e amor familiar.
Turma do Papum
A Turma do Papum é um grupo teatral do Studio Sérgio Tastaldi, dirigida por Sérgio Tastardi e Márcia Pagani, desde 1995,trabalha na criação, produção e apresentação de espetáculos teatrais com bonecos e atores. A companhia possui um repertório diverso de peças de teatro – João e o Pé de Feijão, Anima2D/3D, Ilha dos Carijós, Gibi, O Grande Invento, entre outros, que já foram apresentados em vários festivais pelo Brasil, e em países como França, Itália e Chile.
Direção
Sérgio Tastaldi é dramaturgo, diretor e produtor de teatro, criador de bonecos e animações, ator e manipulador de bonecos, e produz também trilhas sonoras e arranjos musicais para os seus espetáculos. Recebeu o Prêmio Elisabete Anderle, da Fundação Catarinense de Cultura, para fazer um livro sobre o seu trabalho, Teatro Feito à Mão, publicado no final de 2017. Criou também uma exposição, de mesmo nome, onde mostra alguns de seus bonecos e cenários, produzidos com diferentes técnicas e materiais. Foi premiado pelo Festival Internacional de Cinema de Cuba com seu trabalho Cinema Feito à Mão, em 1988. Em Florianópolis, desde 1995, abriu a empresa Studio Sérgio Tastaldi com Márcia Moellmann Pagani. Juntos, criaram e produziram mais de 20 espetáculos e esquetes, além de exposições e trilhas sonoras para teatro e programas de TV. Seu personagem Professor Papum fez parte da bancada de jornal televisivo catarinense entre 1996 e 1997, fazendo reportagens voltadas para o público infantil, e protagonizando uma série no YouTube.
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área
artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
Serviço:
O quê: apresentação do espetáculo “João e o Pé de Feijão”, do Grupo Teatral Turma do Papum
Quando: 16 (domingo) de setembro de 2018, às 16 horas.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis – SC.
Quanto: R$ 30,00 (inteira) R$ 15,00 (meia-entrada).
Classificação indicativa: 03 anos.
Contato:
Cena Aberta: Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2383 | 3721-3853 ou 3721-9447 | www.dac.ufsc.br
Turma do Papum: Studio Sérgio Tastaldi
Telefone: +55 (48) 99916-4868
E-mail: turmadopapum@gmail.com
Site: turmadopapum.wordpress.com
Facebook: facebook.com/turmadopapum
YouTube: youtube.com/user/turmadopapum
Matheus Bonfim/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC/ com Informações e fotos do grupo
O Fórum Permanente de Estudos sobre as Artes Negras da Cena, História e Cultura Africana e Afro-Brasileira (Fanca) promove no dia 17 de setembro, segunda-feira, a primeira edição do Formação Fanca, com o tema “Frantz Fanon, a estética e a racialização: a educação para as relações étnico-raciais em questão”. O evento será realizado conta com a participação do pesquisador Deivison Faustino, da Universidade Federal de São Paulo.
A atividade é gratuita e aberta a toda comunidade e a inscrição é feita no endereço http://inscricoes.ufsc.br/fancafrantzfanon. Entre os objetivos, está a discussão sobre as influências do colonialismo sobre as representações de brancos e negros na modernidade.
Sobre o Pesquisador
Deivison Faustino é graduado em Ciências Sociais pelo Centro Universitário Santo André (2005); mestre em Ciências da Saúde/ Epidemiologia pela Faculdade de Medicina do ABC (2010) e doutor em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCAR (2015). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de São Paulo – Campus Baixada Santista e integrante dos grupos de pesquisa Laboratório Interdisciplinar Ciências Humanas, Sociais e Saúde; e Reflexos de Palmares. Foi bolsista PDSE junto ao Department of Philosophy (University of Connecticut, UConn, 2014-2015) e recebeu, em 2016, a Menção Honrosa do Prêmio Capes de Tese na área de Sociologia. Atualmente dedica-se à pesquisa, ensino e extensão voltados aos temas intelectuais negros, racismo e racismo institucional, saúde da população negra, educação das relações étnico-raciais e africanidades.
Programação
10h às 13h – Os desafios para a aplicação das Diretrizes Curriculares Para a Educação das Relações Étnico-Raciais
Local: Auditório da Arquitetura – UFSC
14h às 17h – Frantz Fanon e a racialização do olhar
Local: Sala 205 do Espaço Físico Integrado (EFI) – UFSC
17h – Lançamento do livro: “Frantz Fanon: um revolucionário, particularmente negro”
Local: Sala 205 do Espaço Físico Integrado (EFI) – UFSC
Mais informações pelo e-mail:
Sobre o Fórum
O Fórum Permanente de Estudos sobre as Artes Negras da Cena, História e Cultura Africana e Afro-Brasileira visa estabelecer um fórum permanente de estudos acerca dessas práticas e saberes, incluindo as relações raciais e étnico-raciais, através de atividades formativas. Trata-se de conhecer, reconhecer, retomar, fomentar e endossar a cultura e arte africanas e afro-brasileiras, sobretudo àquelas que dizem respeito às Artes Negras da Cena em um sentido amplo: como as performances e outras artes dos corpos negros, a dramaturgia, a atuação, a performance arte, a encenação, alegoria, conhecimentos dos sagrados, manifestações culturais tradicionais e contemporâneas, dentre outras. Além disso, dentro do âmbito do curso, é proposta do Fórum, e de seus ciclos de formação, dar suporte tanto para a criação de uma disciplina obrigatória de Artes Negras da Cena e Relações Étnico-raciais quanto para a inserção de conteúdos que transpassem todo o currículo, articulando as epistemologias dessa área com as nele já estabelecidas. Disciplina obrigatória, demandada por reivindicação do Coletivo Kurima de acordo com a lei 10.639-03, e consensuada em Assembleia Geral do Curso de Artes Cênicas com a presença de professores, estudantes e STAEs. Destas reivindicações e demandas urgentes surge a importância, a idealização e o encaminhamento da criação do FANCA, concretizado na parceria entre Coletivo Kurima e Kurima Bantu Mulheres Mudenpodiro, Coletivo Vozes de Zambi e a coordenação do curso de Artes Cênicas.
Ficha Técnica
Coordenação Geral: Priscila Genara Padilha, Roberta Lira e Débora Zamarioli
Coordenação Pedagógica em Artes Negras da Cena: Roberta Lira
Produção: Amanda Duarte, Cássio Spósito e Eduardo Gonçalves
Realização: Coordenação de Artes Cênicas, FANCA, Coletivo Kurima – Estudantes Negras e Negros da UFSC, Coletivo Vozes de Zambi e Kurima Bantu Mulheres Mudenpodiro
Apoio: UFSC, SECARTE/ Edital Pró- Cultura
O espetáculo “Naïfs” de Diana Baumgartner e João Sobral será apresentado dia 17 de setembro, às 11h00 no Centro de Convivência da UFSC. A peça faz parte do projeto Floripa Teatro – 23º Festival Isnard Azevedo, e é gratuita. A peça também sera apresentada no dia 16 de setembro no Jardim Botânico de Florianópolis. A programação completa do festival pode ser acessada através do link
Sobre o evento
O Floripa Teatro – Festival Isnard Azevedo é uma realização da Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude e Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes. O evento acontece de 15 a 22 de Setembro de 2018 na Capital.
A programação inclui variadas apresentações em diversos locais da capital como o Largo da Catedral no centro e o Parque da Luz, além de apresentações no Teatro Álvaro de Carvalho – TAC e e outros teatros da Capital.
Serviço
O quê: Apresentação da peça Naïfs
Onde: Centro de Convivência da UFSC
Quando: 17 de setembro às 11h00
Quanto: Gratuito
Contato: facebook.com/Festival-Isnard-Azevedo
O Grupo Teatral Abaporu apresenta, na próxima segunda-feira, 17/09, o espetáculo “Pegando do Resto”. A apresentação integra a Mostra Cena Universitária do Floripa Teatro – 23º Festival Isnard Azevedo, e acontecerá às 20h30min., no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). A entrada é gratuita, e os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, que abre uma hora antes do início da apresentação.
Pegando do Resto – Sinopse
Nada a fazer. O tempo passa mais rápido quando se está distraído. Por que não iludir a espera? Escute! Ouviu isso? Não se pode rir… meramente sorrir. Em lugar preto e branco ri quem tem cor. Nessa adaptação do texto de Samuel Beckett, as máscaras larvárias do Grupo Abaporu exploram o lusco-fusco dos dias manipulando o espaço e o tempo. Enquanto se espera, o ócio desenvolve situações para mantê-las sempre um segundo atrás do ponteiro do relógio. A apresentação do espetáculo “Pegando do Resto” possui uma linguagem única e ao mesmo tempo universal das máscaras larvárias, numa temática existencialista situada no universo do Teatro do Absurdo.
Abaporu
O Abaporu é um grupo de teatro que se formou a partir de um grupo de pesquisas em máscaras larvárias. Através de seu primeiro espetáculo, “Pegando do Resto” traz para a cena essa classe de máscaras comumente utilizadas no treinamento de atores e atrizes. O nome “Abaporu” batizou o grupo devido à estética das máscaras larvárias, que têm proporções muito maiores do que o rosto, assim como no quadro de Tarsila do Amaral. O Grupo Abaporu, composto por Blenda Trindade, Igor Gomes, João Quinalha, Laura Gedoz, Maykon José, Olivia Dias e Pitita Blasius, completará em 2018 quatro anos de existência e planeja comemorar da melhor forma possível: com muito teatro!
Ficha Técnica
Direção: Blenda Trindade
Elenco: Igor Gomes, João Quinalha, Maykon José e Pitita Blasius.
Orientação: Sassá Moretti.
Produção, adaptação dramatúrgica, cenografia, figurinos, trecos e cacarecos, luzes que acendem e piscam, sons, músicas e outras coisas que fazem barulhos: Grupo Abaporu.
Produção executiva: Olivia Dias.
Duração: 55 minutos
Classificação Indicativa: A partir de 08 anos
23º Festival Isnard Azevedo
Propiciando ao público em geral o livre acesso a espetáculos de qualidade e contando com a participação de grupos e artistas de várias regiões do Brasil e exterior, que atuam com diferentes linguagens na área teatral, o Floripa Teatro – Festival Isnard Azevedo (www.floripateatro.com.br) alcança em 2018 a sua 23ª edição.
Realizado pela Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude e da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, o Festival Isnard Azevedo é uma mostra de diversidade teatral — com a participação de 53 grupos/coletivos teatrais de 6 estados brasileiros e dois internacionais —, que contempla apresentações teatrais de espetáculos de teatro infantil, teatro infanto-juvenil, teatro adulto, teatro de rua e circo-teatro dos mais variados gêneros e formatos.
Durante 8 dias, a programação do Festival ocupará 31 espaços com a realização de 85 sessões de espetáculos que integram a Mostra Oficial, a 2ª Mostra Quintais Cênicos, a Cena Universitária e a Mostra Paralela, e 11 ações formativas entre oficinas de formação teatral desenvolvidas por participantes da 2ª Mostra Quintais Cênicos, nas Rodas de Conversas Teatrais e na 3ª Roda de Negócios Teatrais. No total, serão oferecidas 96 ações teatrais ao longo da programação, que é totalmente gratuita.
De 15 a 22 de setembro de 2018, mais de 300 artistas teatrais ocupam as principais casas de espetáculos de Florianópolis, além de salas alternativas, auditórios e espaços ao ar livre como praças, parques e largos.
Serviço
O quê: Espetáculo “Pegando do Resto” no Floripa Teatro – 23º Festival Isnard Azevedo
Quando: dia 17 de setembro de 2018, segunda-feira, às 20h30min.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito. Aberto à comunidade.
Classificação indicativa: a partir de 08 anos.
Contato: (durante o dia) Teatro da UFSC: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-3853 / (48) 3721-9447 / 3721-6493 — www.dac.ufsc.br
Para contato com o Grupo Abaporu: Telefone: (48) 99805-3283 / E-mail: / Facebook: facebook.com/grupoabaporu / Instagram: instagram.com/grupoabaporu
23º Festival Isnard Azevedo – www.floripateatro.com.br
Matheus Bonfim/ Estagiário de Jornalismo/ DAC/ SeCArte/ UFSC/ com textos e fotos do grupo
O projeto ‘Cineclube Sessão de Arte’ apresenta o filme ‘Os Palhaços’ de Federico Fellini, dia 18 de setembro, às 14h30, na sala de projeção do cinema, no primeiro andar do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
Sinopse
O alterego do de Fellini neste filme é um garoto que vai ao circo pela primeira vez. Enquanto os palhaços fazem suas brincadeiras, Fellini aproveita para criticar os próprios críticos do cinema, através do personagem de um jornalista que fica perguntando ” o que isso significa?”. O filme sustenta sua exuberância na total falta de seriedade, incluindo o próprio Fellini, no papel de diretor pretensioso que, com sua equipe, tenta fazer um documentário com os grandes circos e seus palhaços
Sobre o projeto
O projeto Cineclube Sessão de Arte é realizado por meio do bolsa cultura da SeCArte – Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, tem apoio do Laboratório de Estudos de Cinema – LEC – Cinema UFSC e é coordenado pelo professor Luiz Fernando Pereira do Departamento de Arte do Centro de Comunicação e Expressão – CCE.
Serviço:
O quê: exibição do filme Os Palhaços
Quando: 18/09 – 14h30
Onde: sala de projeção – Departamento de Artes – Sala 108 – Bloco D – CCE
Quanto: gratuita
O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nesta terça-feira 18/09 às 20 horas no Auditório Henrique Fontes o filme “Sonata de Outono”, de Ingmar Bergman. O filme faz parte da Mostra Ingmar Bergman, que está será apresentada durante o mês de setembro, e celebra o centenário do diretor sueco.
Sinopse:
Uma pianista visita a filha. Enquanto a mãe é uma artista de renome, a filha é tímida e deprimida. Esse encontro tenso, marcado por lembranças do passado, revela uma relação repleta de rancor, ressentimentos e cobranças.
Ficha Técnica
Direção: Ingmar Bergman
Elenco: Ingrid Bergman, Liv Ullmann, Lena Nyman.
Ano: 1978
Duração: 1h 29min
Sobre a Mostra Ingmar Bergman
É um consenso entre os grandes nomes do cinema que Ingmar Bergman (1918 – 2007) é um dos maiores. Sua obra influencia diretores tão diferentes como Godard, Woody Allen e Tarkovsky; isso não por outro motivo senão porque sua filmografia trata de aspectos essenciais e universais do homem, mantendo uma preocupação aguda com a condição existencial da modernidade.
No ano de seu centenário, Ingmar Bergman é o escolhido para a mostra de setembro do Cineclube Rogério Sganzerla. O diretor sueco produziu mais de 50 filmes, em 60 anos de carreira. Dessa grande safra escolhemos quatro nomes fundamentais, dentre uma lista imensa de ótimos filmes. São obras que tratam de questões como a solidão, o desejo, a morte e o amor.
Sobre o projeto:
O Cineclube Rogério Sganzerla convida a todxs para participar das exibições e da conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
Serviço:
O quê: Sonata de Outono, de Ingmar Bergman
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 18/09
Horário: 20 horas
Redes sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Nesta quarta-feira, dia 19 de setembro, o palco do Projeto 12:30 recebe, pela primeira vez, o show de Victor Pradella, atual vocalista e guitarrista da banda “O Muro de Pedra”. O show, com músicas autorais, é gratuito e aberto à comunidade e será realizado às 12h30min., em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.
Victor Pradella
Victor Pradella iniciou os seus estudos no violão aos nove anos de idade, inspirado pelo seu pai, também músico. Sua principal influência é o rock britânico do final dos anos 1960 e 1970, como os The Beatles, Led Zeppelin, The Who, James Taylor, Simon e Garfunkel, além do Blues de Eric Clapton, BB King, Albert King, Buddy Guy, Howlin Wolf, Muddy Waters e também o folk americano de Bob Dylan, seu compositor favorito, comenta.
Suas composições, bem diversificadas, falam sobre o cotidiano e a natureza, transmitindo mensagens de amor, paz e esperança. Entre tantos trabalhos de sua carreira musical, alguns se destacam pela importância. Pradella já abriu diversos shows de bandas renomadas como a californiana premiada “P.O.D.” em Recife, no ano de 2010, e a “Love & Death”, em São Paulo, 2012. Já tocou com o cantor e guitarrista americano Jake Hamilton na sua última turnê pelo Brasil e trabalhou durante nove anos com o cantor Rodolfo Abrantes (Raimundos, Rodox). Atualmente, Victor Pradella tem um projeto de solo folk e é vocalista da banda “O Muro de Pedra”. Paralelamente, Pradella também é produtor musical no Silver Tape Studio e possui um canal no YouTube, onde divulga o seu trabalho, que alcançou a marca de 15 milhões de visualizações e 150 mil inscritos.
Projeto 12:30
Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 | www.dac.ufsc.br – pelo e-mail: projeto1230@contato.ufsc.br.
Serviço:
O quê: apresentação do cantor e compositor Victor Pradella
Quando: dia 19 de setembro de 2018, quarta-feira, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 | www.dac.ufsc.br | projeto1230@contato.ufsc.br
Contato Victor Pradella:
E-mail: victorpradella@gmail.com
Facebook: Victor Pradella
YouTube: Victor Pradella
Matheus Bonfim/ Estagiário de Jornalismo/ DAC/ SeCArte/ UFSC/ com texto e informações do cantor.
Com o objetivo de debater a liberdade de expressão das intervenções urbanas e ações artísticas no espaço urbano, situando o direito à cidade nas práticas artísticas e culturais na cidade contemporânea, a primeira edição do ciclo “Liberdade e Expressão: arte e liberdade de expressão nas cidades contemporâneas” acontece nos dias 19 e 20 de setembro no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina.
O “1º Liberdade e Expressão: arte e liberdade de expressão nas cidades contemporâneas” é aberto e gratuito para toda a comunidade, o evento é uma iniciativa da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SECARTE) e da Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ).
Programação
Dia 19 de setembro (quarta-feira)
19:00 | Abertura
19:30 | Mesa de abertura | Arte urbana e dissensos na cidade contemporânea
Profa. Brígida Campbell | artista, professora UFMG (30’)
Prof. João dos Passos Martins Neto | Direito/UFSC (30’)
Prof. Eduardo de Avelar Lamy | Direito/UFSC (30’)
Debate e articulação: Elaine Nascimento | PósARQ/UFSC (30’)
Dia 20 de setembro (quinta-feira)
14:00 – 16:00 | Mesa 1 | Arte, arquitetura e cidade: intervenções no espaço público
Prof. Rodrigo Gonçalves | ARQ/UFSC (30’)
Prof. Fábio Salvatti | ART/UFSC (30’)
Procurador Federal Dr. Juliano Scherner Rossi | UFSC (30’)
Debate e articulação: Prof. Lucas Sabino Dias | Unesc (30’)
16:30 – 18:30 | Mesa 2 | Arte pública e direito à cidade
Prof. César Floriano | ARQ/UFSC (30’)
Profa. Fátima Lima | Ceart/Udesc (30’)
Grupo Erro | Florianópolis/SC (30’)
Debate e articulação: Profa. Brígida Campbell | artista, professora UFMG (30’)
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 14/09, o filme O Homem Que Virou Suco, de João Batista de Andrade, no Vão do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Miniauditório do CFH.
Sinopse
Um poeta popular do Nordeste chega a São Paulo, sobrevivendo apenas de suas poesias e cordéis. Porém sua vida muda quando ele é confundido com o operário de uma multinacional que matou o patrão em uma festa.
Ficha técnica
Direção: João Batista de Andrade
Roteiro: João Batista de Andrade
Elenco: José Dumont, Rafael de Carvalho, Aldo Bueno, Ruthinéa de Moraes, Dominguinhos
Ano: 1981
Duração: 1h37
Classificação indicativa: Livre
Sobre o projeto:
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no Gramado do CED (ou no Miniauditório do CFH, em caso de chuva).
Serviço
O quê: exibição do filme “O Homem Que Virou Suco”
Onde: Gramado do CED
Quando: Sexta-feira – 21/09
Horário: 20 horas
Mais informações: Evento no Facebook
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
O Grupo Teatral Abaporu participa com apresentação de espetáculo e uma oficina, de 23 a 28 de setembro, das comemorações aos 10 anos do Curso de Artes Cênicas na UFSC. No domingo, dia 23 de setembro, o grupo apresentará o espetáculo “CLOWNSIFICADOS”, às 17h30, na Caixa Preta, térreo do prédio de Artes Cênicas (Bloco D do CCE). Entre os dias 24 e 28 será ministrará uma oficina, em que o grupo dividirá sua principal linha de pesquisa: as máscaras. Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade.
Espetáculo
Com quatro anos de pesquisas em torno das máscaras (da neutra, passando pelas larvárias, até o clown), “CLOWNSIFICADOS” é o segundo espetáculo do Grupo Teatral Abaporu, que conta ainda com “Pegando do Resto” em seu currículo. Valendo-se de uma dose certa de humor, o trabalho traz ao palco quatro palhaços desempregados, questionando o fazer artístico e a dura realidade de não se poder ganhar a vida somente com a arte. Em “CLOWNSIFICADOS” é explorada a linguagem da menor máscara do mundo: o nariz vermelho. A peça apresenta clowns em situações atrapalhadas, nas quais tentam desempenhar um papel que não lhes foi vocacionado.
O Grupo
O Abaporu é um grupo de teatro composto por seis artistas sediados na cidade de Florianópolis (SC) e nasceu há quatro anos dentro do curso de Artes Cênicas da UFSC. Fruto do projeto de pesquisa “A máscara e o ator: Experimentando métodos”, da professora Maria de Fátima de Souza (Sassá) Moretti, a ideia do primeiro espetáculo do grupo surgiu a partir do trabalho de conclusão de curso da diretora, Blenda Trindade, apresentado em 2017. A pesquisa foi premiada entre os melhores trabalhos de iniciação científica pela UFSC e integrou este ano a 70ª SBPC, em Maceió (AL). O nome “Abaporu” batizou o grupo devido a estética das máscaras larvárias, que têm proporções muito maiores do que o rosto, assim como no quadro homônimo de Tarsila do Amaral.
Serviços:
O quê: Espetáculo CLOWNSIFICADOS.
Quando: 23 de setembro
Horário: 17h30
Local: Caixa Preta (Térreo do Bloco D – CCE/UFSC).
Quanto: Gratuito.
Informações: (48) 9 9805-3283 | grupoabaporu@gmail.com | facebook.com/grupoabaporu | instagram.com/grupoabaporu
O Grupo Teatral Abaporu participa com apresentação de espetáculo e uma oficina, de 23 a 28 de setembro, das comemorações aos 10 anos do Curso de Artes Cênicas na UFSC. Entre os dias 24 e 28 será ministrará uma oficina, em que o grupo dividirá sua principal linha de pesquisa: as máscaras. Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade.
Oficina
A oficina “Linguagens Larváricas” tem como objetivo iniciar atores e atrizes nas experimentações com máscaras larvárias e na linguagem que estas oferecem. Primeiramente propõe o contato com a consciência do corpo neutro através da máscara e percepção de vícios e estruturas. Parte para a pesquisa de potencialidades expressivas e vai de encontro com o objeto que proporciona as características base para a criação: a máscara larvária. E por fim, instiga a experimentação dos corpos, da expressão, da comunicação e do jogo.
O Grupo
O Abaporu é um grupo de teatro composto por seis artistas sediados na cidade de Florianópolis (SC) e nasceu há quatro anos dentro do curso de Artes Cênicas da UFSC. Fruto do projeto de pesquisa “A máscara e o ator: Experimentando métodos”, da professora Maria de Fátima de Souza (Sassá) Moretti, a ideia do primeiro espetáculo do grupo surgiu a partir do trabalho de conclusão de curso da diretora, Blenda Trindade, apresentado em 2017. A pesquisa foi premiada entre os melhores trabalhos de iniciação científica pela UFSC e integrou este ano a 70ª SBPC, em Maceió (AL). O nome “Abaporu” batizou o grupo devido a estética das máscaras larvárias, que têm proporções muito maiores do que o rosto, assim como no quadro homônimo de Tarsila do Amaral.
Serviço
O quê: Oficina “Linguagens Larváricas”
Quando: De 24 à 28 de setembro
Horário: das 8h às 12h
Local: Bloco D – Sala 310 (CCE/UFSC)
Quanto: Gratuito
Informações: (48) 9 9805-3283 | grupoabaporu@gmail.com | facebook.com/grupoabaporu | instagram.com/grupoabaporu
A exposição “Brinquedos e Brincadeiras” está disponível no Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da Universidade Federal de Santa Catarina, campus Trindade em Florianópolis.
A mostra é composta por pinturas, usando a técnica de acrílico sobre Eucatex, cheias de cores e detalhes, retratando crianças participando de várias brincadeiras que fizeram parte da infância de muitas pessoas. Algumas dessas brincadeiras e brinquedos ainda resistem no imaginário e no cotidiano de crianças diante das diversas mudanças e modernizações da sociedade. As obras fazem parte do acervo de Mariângela Leite.
O artista que produziu as obras é o desenhista, escultor, gravador, cenógrafo, professor, ator, Plínio Verani Júnior. O artista plástico catarinense é formado pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, é Pós-graduado em Arte-Educação, e foi professor por mais de uma década no Centro de Artes – CEART, da UDESC.
Sua preferência pela cultura popular é evidente a partir das suas obras. Atualmente, Plínio Verani é mais conhecido pelas suas obras de esculturas, como a que está localizada no município de São José – o Memorial da Colonização Açoriana – inaugurado no ano de 2000, durante as comemorações dos 250 anos de fundação do município.
As dezenas de obras produzidas por Plínio estão espalhadas por diversas cidades do estado de Santa Catarina e país afora. Seus trabalhos foram encomendados pela Casa Civil do Governo Federal, em Brasília, pelo Governo do estado do Amazonas, e por alguns órgãos públicos do estado de Santa Catarina.
Serviço:
O quê: exposição “Brinquedos e Brincadeiras”
Onde: Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos – Universidade Federal de Santa Catarina
Quando: de 25 de setembro a 23 de novembro de 2018 | segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 17h
Informações: (48) 3721-8605 | boletimnea@gmail.com
Realização: Núcleo de Estudos Açorianos – NEA | Secretaria de Cultura e Arte – SeCArte
Como encerramento da mostra “Centenário de Ingmar Bergman”, o Cineclube Rogério Sganzerla exibirá na próxima terça-feira (25/09) o filme Persona – Quando Duas Mulheres Pecam, de Ingmar Bergman. Às 20h no Auditório Henrique Fontes (Bloco B do CCE).
Sinopse:
Alma, uma enfermeira, deve cuidar de Elisabeth Vogler, uma atriz que está com a saúde muito boa mas se recusa a falar de qualquer jeito. Com a convivência, Alma fala a Elisabeth o tempo todo, inclusive sobre alguns de seus segredos, nunca recebendo resposta. Logo, Alma percebe que sua personalidade está sendo submergida na pessoa de Elisabeth.
Direção: Ingmar Bergman
Elenco: Bibi Andersson, Liv Ullmann, Margaretha Krook.
Ano: 1966
Duração: 1h 23min
Serviço:
O quê: Persona – Quando Duas Mulheres Pecam, de Ingmar Bergman
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 25/09
Horário: 20 horas
Com debate após a sessão.
As inscrições para o ciclo de debates “Museu em curso” estão abertas. O evento é promovido pelo Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) e o curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob o tema “Museu e Resistência”. A programação será realizada entre os dias 26 e 28 de setembro com mesas e conferências nos dois primeiros dias, com início às 8h30, no Auditório do Centro Socioeconômico (CSE). O último dia do evento é reservado às oficinas, que começarão às 10h do dia 28, conforme programação abaixo:
Confira a programação no cartaz e se inscreva-se clicando aqui.
As oficinas do evento serão exclusivas para estudantes de Museologia:
Oficina Introdução à conservação de obras sobre papel
Oficina Introdução ao desenho técnico e SketchUp
A Cia. Libélulas apresenta neste dia 26 de setembro, quarta-feira, em duas sessões às 18h30 e às 20h30 na Caixa Preta do CCE, o espetáculo “A Confissão de Lúcio”. A atração faz parta da programação da comemoração dos 10 anos do Curso de Graduação em Artes Cênicas da UFSC.
Sinopse
“A Confissão de Lúcio” é um espetáculo teatral baseado no romance homônimo do autor português Mário de Sá-Carneiro. No monólogo, o escritor Lúcio Vaz, após cumprir dez anos de prisão em silêncio, decide fazer a confissão de seu crime, ou melhor, demonstrar sua inocência, envolvendo os espectadores em um enredo misterioso e perturbador.
Publicada pela primeira vez em 1914, a obra apresenta a linguagem inovadora que marcaria as páginas da revista moderna Orpheu, um escândalo aos valores burgueses no início do século XX. Agora, levada aos palcos, “A Confissão de Lúcio” retoma a discussão de temáticas ainda hoje ousadas e pertinentes, como os conceitos de identidade, de gênero e de arte.
O espetáculo é resultado das disciplinas de Atuação IV e Encenação IV, do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, ministradas respectivamente pela professora Dra. Débora Zamarioli e pelo professor Dr. Almir Ribeiro da Silva Filho. O trabalho tem continuidade após sua estreia, em dezembro de 2017, estendendo à comunidade o ensino e a pesquisa realizados na universidade.
Serviço:
O quê: Espetáculo “A Confissão de Lúcio”
Quando: 26 de setembro
Horário: 18h30 e 20h30
Onde: Caixa Preta – Centro de Comunicação e Expressão (CCE), Bloco D, UFSC
Quanto: Entrada gratuita (os ingressos estarão disponíveis no local 1h antes do evento)
Informações: facebook.com/artes.cenicas.ufsc | www.cialibelulas.com
Ficha Técnica
Encenação, Atuação e Adaptação de Texto: Agnaldo Stein
Texto: Mário de Sá-Carneiro
Cenografia: Agnaldo Stein e Ícaro Bolognini
Figurino: Agnaldo Stein
Iluminação/Operação de Luz: Daniele Viola
Tema Musical: Sergei Rachmaninoff
Operação de Som: Laura W. Gedoz
Fotografia: Laura W. Gedoz
Orientação: Almir Ribeiro e Débora Zamarioli
Duração: 50 minutos
Classificação etária: 16 anos
Apoio: Centro de Comunicação e Expressão, Departamento de Artes, Curso de Artes Cênicas, Laboratório de Estudos em Iluminação Cênica (Labluz), Laboratório de Figurino (Labfig) e Laboratório de Cenografia (Labcen) da UFSC
Realização: Coordenação do Curso de Artes Cênicas
O Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) convida para as exibições do média-metragem “O Retorno de um Aventureiro” (Níger, 1966), e do curta-metragem “Shaki” (Níger, 1972), de Moustapha Alassane, na quarta-feira, dia 26 de setembro, às 19:00, na Sala de Projeção do Curso de Cinema da UFSC, localizada no 1º andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
O evento é aberto à comunidade e após a sessão haverá debate, com a presença do professor Doutor Jair Tadeu da Fonseca – DLLV e PPGLit das áreas de teoria literária e cinema, que fará comentários sobre o filme.
Com exibições mensais, o Ciclo de Cinema segue um roteiro geográfico pelo continente africano. Os filmes de setembro são produções realizadas no Níger.
O Ciclo de Cinema Africano do LEHAf faz parte do projeto de extensão “Imagens e Sons da África”, tem o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte), do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), do Curso de Graduação Cinema, e visa a difusão e discussão da cinematografia africana e de produções cinematográficas focadas na África ou em temáticas afins.
Mais informações: lehaf.paginas.ufsc.br ou facebook.com/lehafufsc
Sobre os filmes:
O Retorno de um Aventureiro [1966]
(Le retour d’un aventurier)
Duração: 33 min.
Idiomas: Hauçá / Francês
Direção: Moustapha Alassane
Sinopse: Uma sátira aos filmes de cowboys norte-americanos é o plano de ação que leva o diretor Moustapha Alassane a questionar a África e o mundo ocidental.
SHAKI [1972]
(Shaki)
Duração: 24 min.
Idioma: Francês
Direção: Moustapha Alassane
Sinopse: Na aldeia Shaki, um novo rei, Abimbola, é coroado. Shaki documenta a ascensão de um rei Yorubá e a mistura sincrética de costumes e crenças tradicionais com o islamismo e com o protestantismo.
O Projeto Cinema Mundo continua sua temática distópica exibindo o filme “1984” (Nineteen Eighty-Four, Reino Unido, 1984), dirigido por Michael Radford e baseado na clássica obra de George Orwell. A sessão, de entrada franca, acontecerá no dia 27/09 (quinta-feira), às 18h30 no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC.
Sinopse
Londres, 1984. O Reino Unido está sob um regime repressivo, controlado com mão de ferro pelo partido. Há em todo lugar telas de TV, que servem como os olhos do governo para saber o que os cidadãos fazem. Winston Smith (John Hurt) vive sozinho e trabalha para um dos departamentos do governo, manipulando informações de forma que as notícias sejam positivas para a população. Até que um dia, ele passa a se interessar por uma colega, Julia (Suzanna Hamilton), que o leva até os arredores da cidade. Eles passam a ter um relacionamento, algo proibido pelo partido, que deseja eliminar a libido na população. Numa sociedade monitorada de perto, não há como escapar do Grande Irmão.
Serviço
O quê: exibição do filme “1984″
Quando: 27/09 (quinta-feira), às 18h30
Onde: Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC.
Quanto: gratuito
O CineBuñuel exibe o filme “Zama” (Argentina, 2017), de Lucrecia Martel nesta quinta, 27/09, às 19h00 na Sala de Projeção do CCE, Bloco D, 1º andar. A sessão faz parte do ciclo “Abya Yala na Tela”, que traz a temática nações indígenas. O filme é baseado no livro homônimo de Antonio Di Benedetto e sua exibição contará com áudio original e legendas em português. Haverá bate-papo ao final da sessão, que é aberta ao público e com entrada franca.
Sinopse
Don Diego de Zama, um oficial espanhol enviado no final do século XVIII para Assunção, no Paraguai, para cobrir um posto fronteiriço, vê os anos passando sem alcançar seu objetivo: ser transferido para Buenos Aires, onde está sua família. Cansado de esperar, se junta a um grupo de soldados que tem a missão de prender um perigoso bandido. Nesta busca em terras distantes, descobre que o que quer é viver.
Serviço
O quê: exibição do filme “Zama”
Onde: Sala de Projeção do CCE, Bloco D, 1º andar
Quando: quinta, 27/09, às 19h00
Quanto: gratuito
A segunda edição da Formação do Fórum Permanente de Estudos sobre as Artes Negras da Cena, História e Cultura Africana e Afro-Brasileira (Fanca), que ocorre de 27 a 29 de setembro, terá como tema “Diálogos com Tradições Orais de Matriz Africana“. O pesquisador e artista Toni Edson (UFAL) ministrará uma palestra, uma oficina e apresentará um espetáculo de contação de histórias. A Formação, que é promovida pelo Coletivo Kurima e pelo Projeto 10 Anos do Curso de Artes Cênicas da UFSC, é gratuita e aberta a toda comunidade. As inscrições devem ser feitas aqui.
Sobre o FANCA
O Fórum Permanente de Estudos sobre as Artes Negras da Cena, História e Cultura Africana e Afro-Brasileira (FANCA) visa estabelecer um espaço de estudos acerca dessas práticas e saberes, incluindo as relações raciais e étnico-raciais, através de atividades formativas. Trata-se de conhecer, reconhecer, retomar, fomentar e endossar a cultura e arte africanas e afro-brasileiras, sobretudo àquelas que dizem respeito às artes das cenas negras em um sentido amplo: como as performances e outras artes dos corpos negros, a dramaturgia, a atuação, a performance arte, a encenação e as manifestações culturais.
Sobre Toni Edson
Toni Edson é ator negro sergipano que sobe aos palcos desde os 11 anos de idade. Tornou-se dramaturgo, diretor, compositor e ator de forma auto-didata e, a partir de 1998, complementou sua formação com cursos. Desde 1999 é contador de histórias e em 2006 passou a ser formador de contadores. Toni direcionou sua pesquisa para contos africanos e contos populares do Brasil. É licenciado em artes cênicas (UDESC), mestre em Literatura Brasileira (UFSC). Ator profissional desde 2000, trabalhando com teatro de rua a partir de 2003, modalidade teatral em que concentra sua pesquisa de forma mais efetiva. Fez parte do Grupo A de Teatro, que depois se torna Africatarina, compôs o quadro do grupo Cachola no Caixote e atualmente é membro fundador da Trupe Popular Parrua (SC) e do Grupo Iwá (BA). É doutor em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade federal da Bahia (PPGAC/UFBA), estudando procedimentos e tradição oral de contadores de história africanos como inspiração para rodas de história na rua com contos brasileiros e africanos. Desde 2013 é professor de Encenação e Teatro de Rua da Escola Técnica da Universidade Federal de Alagoas (ETA/UFAL).
Programação:
Palestra: A Tradição Oral Vista sob o viés do Djeli na África Ocidental
Dia 27/09, às 20h, na Caixa Preta, Bloco D, CCE:
Há um grupo de famílias de contadores de histórias da África Ocidental, conhecidos como djeli ou djelimuso. Essas/esses contadoras(es) fazem parte de uma casta, numa tradição oral secular que passa de geração a geração. Os primeiros e principais expoentes dos djeliw fazem parte da família Kouyaté. Este estudo abarca discussões sobre oralidade feitas principalmente por uma parte da família Kouyaté, proveniente do país chamado Burkina Faso, e outros contadores de histórias encontrados no XVIII Festival Internacional de Contadores de Histórias Yeleen, promovido pela família supracitada na cidade de Bobo Diulasso. Esta palestra descreve a prática da tradição oral do djeli, suas funções e atribuições, analisa o discurso de alguns membros da família Kouyaté e do tradicionalista Amadou Hampatê Bâ, além de abordar um processo de intercâmbio realizado pelo autor em Burkina Faso, participando do festival Yeleen em 2014. A contação de histórias para esses “artesãos da palavra” acontece preferencialmente em espaços abertos.
Oficina: Breve Passagem por Jogos de Escuta: Teatro de Rua e o Encontro com a Tradição Mandinga
Dias 28 e 29/09, na Sala 310, Bloco D, CCE
A oficina busca potencializar as relações entre “o corpo que conta” e a emissão de palavras, que têm seu peso e sua memória. Para tanto, são praticados jogos de concentração, consciência corporal, percepção do espaço e do outro, a fim de ampliar o repertório pessoal de cada participante. A oficina tece ainda relações entre o contar histórias nos mais variados espaços, instigando as/os participantes a desenvolverem a generosidade, a tranquilidade ao contar e a conexão com nossas raízes.
Espetáculo: Histórias do Lar…de Lá
Dia 28/09 às 20h, na Caixa Preta, Bloco D, CCE
Você lembra da história que ela contou? Pois Toni Edson, nessa sessão de contos, recorre a memórias de um lar distante, do outro lado do oceano. O contador, sob as vestes de um contador tradicional, faz o reconto de histórias que nunca leu, mas que ouviu durante sua viagem a Bobo Diulasso, capital cultural do país africano Burkina Faso. E o contador ainda ” traduz” canções ouvidas nas histórias, muitas vezes trazendo outra letra para melodias africanas. São histórias que falam do que se faz em casa, sair de casa, entrar e as formas de conviver no lar… de lá. (Com contos de tradição oral africana, ouvidos no XVIII Festival Internacional de contadores de Histórias Yeleen, ocorrido em Burkina Faso. Os contos foram contados por Alasane Sidibé (Togo), Aichatou Fofana Lamine (Níger), Djneba Sano (Burkina Faso), Amnata Sano (Burkina Faso), Minata Sano (Burkina Faso), Bakari Sano (Burkina Faso). Tradução dos contos da família Sano para o francês: François Möise Bamba (Burkina Faso). Tradução dos contos para o português: Michel Ange Gorpe (Costa do Marfim) e Toni Edson. Concepção, adaptação e interpretação, e concepção de canções: Toni Edson.
Mais informações pelo Facebook ou pelo e-mail
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 28/09, às 19h00 o filme O Segredo de Vera Drake, dede Mike Leigh, no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH.
Sinopse
Vera Drake é uma mulher devotada a e amada por sua família. Ela utiliza seus dias cuidando de sua vizinha doente e sua mãe idosa. Porém, secretamente, ajuda mulheres que não queriam engravidar a abortarem, uma prática ilegal na Inglaterra nos anos 1950. Quando as autoridades a descobrem, sua vida e a vida de seus conhecidos toma novos rumos.
Sobre a Exibição
A exibição será dedicada ao dia Latino America e Caribenho pela Descriminalização e Legalização do Aborto, e será feita em conjunto com a Frente Catarinense Pela Legalização do Aborto.
Ficha técnica
Direção: Mike Leigh
Roteiro: Mike Leigh
Elenco: Imelda Staunton, Richard Graham Eddie Marsan, Anna Keaveney
Ano: 2004
Duração: 2h05m
Sobre o projeto:
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no Gramado do CED (ou no Auditório do CFH, em caso de chuva).
Serviço
O quê: exibição do filme “O Segredo de Vera Drake”
Onde: : Vão do CED
Quando: Sexta-feira – 28/09
Horário: 19 horas
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
A Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina promove ato de homenagem à memória do reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, pela passagem de um ano de seu falecimento. O encontro será realizado no dia 2 de outubro, às 11 horas, no Templo Ecumênico do Campus João David Ferreira Lima, em Florianópolis.
O projeto Cineclube Sessão de Arte à Tarde exibe nesta terça-feira, 02 de outubro, às 14h30 no Laboratório de Projeção (Bloco D – CCE 1º Andar), o filme Festim Diabólico do diretor Alfred Hitchcock.
Sinopse:
Na cidade de Nova York, Brandon e Phillip assassinam seu amigo David, por considerarem-se superiormente intelectuais em relação a ele. Com toda a frieza e arrogância, resolvem provar para eles mesmos sua habilidade e esperteza: esconderão o cadáver em um grande baú, que servirá como mesa e estará exposto no meio da sala de estar do apartamento deles, durante uma festa que realizarão logo em seguida. Baseado em uma história real.
O Cineclube Sessão de Arte à Tarde é um projeto realizado por meio do Edital Bolsa Cultura da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), com o apoio do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), Curso de Graduação em Cinema, e coordenado pelo professor Luiz Fernando Pereira do Departamento de Arte do Centro de Comunicação e Expressão – CCE.
Serviço:
O quê: exibição do filme Festim Diabólico de Alfred Hitchcock
Onde: Laboratório de Projeção, Bloco D do CCE 1º Andar
Quando: 02/10 – terça-feira – 14h30
O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta nesta terça-feira, 02 de outubro, o filme Amores Expressos, de Wong Kar-Wai. O filme abrirá a Mostra Made In [Ásia], que será exibida durante o mês de outubro. Ela trará um pouco do novo cinema chinês, incluindo também obras da Tailândia e Hong kong.
Sinopse:
Dois policiais, duas mulheres solitárias, duas estórias sobre amor nas suas mais estranhas e variadas manifestações e as influências do tempo e do espaço causando encontros e desencontros amorosos.
Direção: Wong Kar-Wai
Elenco: Brigitte Lin, Takeshi Kaneshiro, Tony Chiu-Wai Leung.
Ano: 1994
Duração: 01h42min
Serviço:
O quê: Amores Expressos, de Wong Kar-Wai
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: 02/10 – terça-feira
Horário: 19 horas
Evento no Facebook
Com debate após a sessão.
Sobre o projeto:
O Cineclube Rogério Sganzerla convida a todxs para participar das exibições e da conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
Redes sociais:
cineclube.ufsc.br
facebook.com/cinecluberogeriosganzerla
instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Localização
O Memorial em formato de cinema expandido é uma composição artística de imagens que será projetada na fachada do Templo Ecumênico da UFSC, às 19h, nesta terça-feira, 02 de outubro. A concepção artística é da professora do Curso de Graduação em Cinema da UFSC e cineasta intervencionista, Célia Mello.
Desde o momento da operação policial que prendeu o reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, Clélia Mello capturou um grande volume de imagens de manchetes, jornais, vídeos, sites e páginas da internet que tratavam do assunto. O resultado desse trabalho é uma frenética edição de imagens que inserem o espectador diante dos acontecimentos midiáticos.
A ideia desse cinema expandido é que cada um faça, na intersecção entre o racional e o sensível, sua própria síntese dos elementos que se interligam nessa tragédia resultante do que podemos chamar de Fake News oficial.
A ação tem o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte) e faz parte das homenagens à memória do reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, pela passagem de um ano de seu falecimento.
Serviço:
O quê: Intervenção artística – Memorial – Cinema Expandido
Onde: Templo Ecumênico da UFSC
Quando: 02 de outubro, terça-feira – 19h
Com informações: Clélia Mello | Raquel Wandelli
O Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução e a Secretaria de Cultura e Arte da UFSC promovem o encontro “Samuel Beckett e tradução: teatro, prosa, música, corpo e performance“, no dia 3 de outubro, quarta-feira. As palestras ocorrem a partir das 9h da manhã, no auditório Henrique Fontes, no Bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE/UFSC).
A programação completa está disponível aqui.
Mais informações pelo e-mail ou pelo telefone (48) 3721-6647.
A Confraria Literária do Colégio de Aplicação (CA) da UFSC apresenta no fim de tarde da primeira sexta do mês de outubro, dia 05 às 18h00, o evento Atelier Literário, com a exibição do longa “Com amor, Vincent”, no qual Fran Louise e Arlyse Ditter do Colégio de Aplicação da UFSC vão falar sobre a obra. O encontro será no Laboratório de Linguagens do Colégio Aplicação.
Sobre o Filme
Conhece Van Gogh? Como ele impacta você? Alguns se embriagam diante de uma tela desse artista holandês. Se você é um dos embriagados, é uma das pessoas que precisava receber esse convite. No entanto, se não se identifica com essa forma de sentir a Arte, aí mesmo que precisa estar no próximo evento da Confraria Literária do CA-UFSC.
A genialidade de Vincent Van Gogh somente foi reconhecida após a sua morte. Em vida, o artista passou fome e frio, viveu em barracos e conheceu a miséria. Seus últimos anos de vida foram os mais conturbados, e também os mais produtivos. Seus quadros transpassam os mais diversos sentimentos, bem como revelam seu traço único, o que conhecemos hoje como uma arte que encanta e seduz.
Em 2017, a Europa Filmes lança o longa que foi dedicado à esse grande artista: “Com amor, Vincent” (Loving, Vicent). Foi uma produção inteiramente pintada à mão por uma equipe de mais de 100 artistas, que homenageiam a vida e obra do artista. Foi a primeira animação feita à partir de pinturas à óleo. Ou seja, a obra de um artista ímpar, numa produção também singular.
Agora imagine alguém do Design assistindo a esse filme? E debatendo com pessoas de outras áreas? É um exercício metalinguístico ou uma grande iniciação às Artes Visuais. A mediadora do encontro será a designer do projeto Confraria Literária, Fran Louise.
Mais informações no site da Confraria Literária.
Serviço
O quê: Atelier Literátrio | exibição do filme “Com amor, Vincent”
Quando: 05/10, às 18h
Local: Lab. Linguagem – CA/UFSC
Quanto: gratuito e aberto ao público
O espetáculo “Cena Morta” será apresentado no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), pelo grupo Persona Cia. de Teatro, nos dias 5 e 6 de outubro, sexta e sábado, às 20 horas. Escrito e dirigido por Jefferson Bittencourt, “Cena Morta” é o sétimo e o mais recente espetáculo da Persona Cia. de Teatro, de Florianópolis. A Companhia realizou inúmeros projetos de circulação tanto no Brasil quanto no exterior e, em 2016, comemorou 15 anos de história. A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.
Os ingressos para o espetáculo custam R$ 30,00 a inteira e R$ 15,00 a meia-entrada, e começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da apresentação da peça.
Sinopse
“Cena Morta” conta a história de Daiana, uma atriz jovem e inexperiente. Emocionalmente afetada por um episódio trágico, ela decide mudar de cidade e buscar oportunidades para uma nova vida. Ela é recebida e amparada por Julia, que também é atriz, mas tem mais experiência e conhece melhor o meio artístico. Em meio aos desafios desta relação e às dificuldades do mundo da arte, conhecemos outra personagem: a famosa e misteriosa Luiza Fontenelle, uma atriz frustrada com a bajulação e a superficialidade do meio artístico em que vive.
A história é apresentada de maneira metateatral, como num ambiente de ensaio. O público assiste aos bastidores e vê a mecânica da peça enquanto a narrativa mostra as angústias, os percalços e as vaidades que habitam a arte do Teatro. Com influências do diretor americano David Lynch, a peça procura apresentar ao público, do tom cômico ao dramático, uma parábola sobre ‘o mundo ingrato do Teatro’.
Histórico do Grupo
Em seu repertório, o grupo conta com os seguintes espetáculos:
- (2002) – Texto de Rogério Christofoletti, baseado no universo de Franz Kafka, dirigido por Jefferson Bittencourt. Recebeu vários prêmios em festivais de teatro no Brasil.
E.V.A. (2002)- Texto de Christiano de Almeida Scheiner, dirigido por Jefferson Bittencourt.
Castelo de cartas (2004) – Texto de Rogério Christofoletti, dirigido por Jefferson Bittencourt. Foi o único representante brasileiro no XV Festicaribe – Festival Internacional de Teatro Del Caribe – ITI – UNESCO, em Santa Marta, Colômbia, 2004.
Nem mesmo a chuva tem mãos tão pequenas (2006) – Texto baseado em The Glass Menagerie, de Tenessee Williams. Direção de Jefferson Bittencourt.
A Galinha Degolada (2008) – Baseado no conto homônimo do uruguaio Horacio Quiroga, marca o início da parceria com o Teatro em Trâmite. Direção de Jefferson Bittencourt. Realizou vários projetos de circulação, como o Viagem Teatral – SESI (circulação por 17 cidades de São Paulo) e Palco Giratório – SESC (somando 33 apresentações por todas as regiões do Brasil). Foi o único espetáculo brasileiro a participar do CASA – Latin American Theatre Festival, de 17 a 23 de outubro de 2011 em Londres.
Otelo (2014) – A partir da obra homônima de William Shakespeare. Direção de Jefferson Bittencourt. Tradução de Beatriz Viégas-Faria (LPM Pocket). Prêmio Myriam Muniz 2013 e Edital Elisabete Anderle 2013.
Cena Morta (2016) – Estreou em 2016. Espetáculo escrito e dirigido por Jefferson Bittencourt.
Sobre o Diretor
Jefferson Bittencourt é diretor teatral e músico, graduado em Música e mestrando em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Transita na direção entre o teatro, o cinema e a música. É um dos fundadores da Camarim Escola de Arte – localizada no Balneário do Estreito, em Florianópolis –, onde ministra aulas de música e teatro.
No cinema, foi vencedor de diversos prêmios: Inovação Fotográfica pelo Festival do Livre Olhar (‘Flô’), em Porta Alegre; Como prêmio do edital da Cinemateca Catarinense, estreou em 2008 o curta ‘A Mão do Macaco’ – selecionado para o 3º curta cine fantástico de São Paulo e para o FAM (Festival Audiovisual do Marcosul, em Florianópolis); ‘O Travesseiro de Penas’ (sobre conto de Horácio Quiroga) foi o projeto vencedor do VIº Prêmio FUNCINE de Florianópolis.
Na música, é responsável pela direção do grupo Cantus Firmus (criado em 2003), especializado em música medieval e renascentista. Realizou com o grupo o projeto ‘Música da Renascença nas Igrejas’, com patrocínio dos Correios em 6 capitais do País. Realizou a turnê de música erudita do SESI – SP em 2012. Contemplado pelo Edital Elisabete Anderle (em 2013 e 2017), lança o primeiro DVD do grupo, com o nome de “Madrigais de Monteverdi”.
No teatro, entre outros destaques, o espetáculo ‘A Galinha Degolada’, sobre conto de Horácio Quiroga, foi apresentada em diversas cidades do País participando de projetos importantes como o circuito Em Cena Catarina do SESC e do Viagem Teatral, patrocinado pelo SESI – SP. Em 2011 o espetáculo fez parte da programação do Palco Giratório – SESC (turnê nacional) e foi o único representante brasileiro no CASA – Latin American Theatre Festival em Londres.
Desde 2003, Jefferson Bittencourt vem dirigindo inúmeros espetáculos – com destaque na sua trajetória para a direção de monólogos (total de 5). O espetáculo mais recente, “Cena Morta” conta com o texto de sua autoria.
Ficha Técnica
Autor/Diretor: Jefferson Bittencourt
Atores: Fernando Kleis, Giselle Kincheski, Juli Nesi e Fabiana Franzosi
Figurinos e objetos: Valéria de Oliveira
Costureira: Lilian Bandeira – Das Moças Ateliê
Maquiagem/Visagismo: Alan Silveira
Fotos: Rebecca Pezzatto
Arte Gráfica: Jefferson Bittencourt
Trilha sonora e iluminação: Jefferson Bittencourt
Produção: Persona Cia de Teatro
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
Serviço:
O quê: apresentação do espetáculo “Cena Morta”, com o grupo ‘Persona Cia. de Teatro’, escrito e dirigido por Jefferson Bttencourt
Quando: 5 de outubro de 2018, sexta-feira, às 20 horas.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: R$ 30,00 (inteira) e R$15,00 (meia-entrada); os Ingressos começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da apresentação da peça.
Contato: Produção: Jefferson Bittencourt dos Santos, e-mail | telefone (48) 99901-9366
Classificação Indicativa: 12 anos
Sobre o grupo:
Site: personateatro.com.br
Fanpage: facebook.com/personaciadeteatro
YouTube: youtube.com/personateatro
Leia aqui crítica nacional escrita por Afonso Nilson de Souza, crítico e dramaturgo para o site Teatro Jornal – revista especializada em crítica teatral.
[CW] DAC/SeCArte/UFSC, com texto e fotos do grupo
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, 05 de outubro, o filme Terra e Liberdade de Ken Loach. A sessão começa às 20hrs, no Bosque do CFH. Em caso de chuva a atração será no Auditório do CFH.
A exibição marca a volta das exibições no Bosque do CFH, espaço onde o Cine Paredão realizava suas atividades desde 2008 e teve de trocar de lugar depois que interditaram o local para reformas.
Terra e Liberdade
Direção: Ken Loach
Roteiro: Jim Allen
Elenco: Ian Hart, Rosana Pastor, Icíar Bollaín
Ano: 1995
Duração: 1h49m
Sinopse:
Outono de 1936. David, um jovem comunista desempregado, deixa Liverpool para se incorporar à luta contra o fascismo, no início da Guerra Civil espanhola. Ingressa na secção Internacional da Milícia Republicana no front de Aragão, onde conhecerá Bernard, Lawrence, Coogan, Blanca, Maite…., milicianos como ele, procedentes de toda a Europa e Estados Unidos. David acaba sendo ferido e tem que ser hospitalizado em Barcelona. Na cidade, comunistas e anarquistas resolvem sua própria guerra interna. Dividido entre a lealdade ao seu partido e seu amor por Blanca, David volta ao front para lutar pela perseverança de seu sonho revolucionário.
Serviço:
O quê: Cine Paredão apresenta Terra e Liberdade de Ken Loach
Onde: Bosque do CFH (em caso de chuva, no Auditório do CFH )
Quando: Sexta-feira – 05/10 – 20 horas
Redes sociais:
facebook.com/cineparedao
cineparedao.tumblr.com
instagram.com/cineparedao
Localização
Sobre o projeto:
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no Bosque do CFH.
O espetáculo “Cena Morta” será apresentado no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), pelo grupo Persona Cia. de Teatro, nos dias 5 e 6 de outubro, sexta e sábado, às 20 horas. Escrito e dirigido por Jefferson Bittencourt, “Cena Morta” é o sétimo e o mais recente espetáculo da Persona Cia. de Teatro, de Florianópolis. A Companhia realizou inúmeros projetos de circulação tanto no Brasil quanto no exterior e, em 2016, comemorou 15 anos de história. A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.
Os ingressos para o espetáculo custam R$ 30,00 a inteira e R$ 15,00 a meia-entrada, e começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da apresentação da peça.
Sinopse
“Cena Morta” conta a história de Daiana, uma atriz jovem e inexperiente. Emocionalmente afetada por um episódio trágico, ela decide mudar de cidade e buscar oportunidades para uma nova vida. Ela é recebida e amparada por Julia, que também é atriz, mas tem mais experiência e conhece melhor o meio artístico. Em meio aos desafios desta relação e às dificuldades do mundo da arte, conhecemos outra personagem: a famosa e misteriosa Luiza Fontenelle, uma atriz frustrada com a bajulação e a superficialidade do meio artístico em que vive.
A história é apresentada de maneira metateatral, como num ambiente de ensaio. O público assiste aos bastidores e vê a mecânica da peça enquanto a narrativa mostra as angústias, os percalços e as vaidades que habitam a arte do Teatro. Com influências do diretor americano David Lynch, a peça procura apresentar ao público, do tom cômico ao dramático, uma parábola sobre ‘o mundo ingrato do Teatro’.
Histórico do Grupo
Em seu repertório, o grupo conta com os seguintes espetáculos:
- (2002) – Texto de Rogério Christofoletti, baseado no universo de Franz Kafka, dirigido por Jefferson Bittencourt. Recebeu vários prêmios em festivais de teatro no Brasil.
E.V.A. (2002)- Texto de Christiano de Almeida Scheiner, dirigido por Jefferson Bittencourt.
Castelo de cartas (2004) – Texto de Rogério Christofoletti, dirigido por Jefferson Bittencourt. Foi o único representante brasileiro no XV Festicaribe – Festival Internacional de Teatro Del Caribe – ITI – UNESCO, em Santa Marta, Colômbia, 2004.
Nem mesmo a chuva tem mãos tão pequenas (2006) – Texto baseado em The Glass Menagerie, de Tenessee Williams. Direção de Jefferson Bittencourt.
A Galinha Degolada (2008) – Baseado no conto homônimo do uruguaio Horacio Quiroga, marca o início da parceria com o Teatro em Trâmite. Direção de Jefferson Bittencourt. Realizou vários projetos de circulação, como o Viagem Teatral – SESI (circulação por 17 cidades de São Paulo) e Palco Giratório – SESC (somando 33 apresentações por todas as regiões do Brasil). Foi o único espetáculo brasileiro a participar do CASA – Latin American Theatre Festival, de 17 a 23 de outubro de 2011 em Londres.
Otelo (2014) – A partir da obra homônima de William Shakespeare. Direção de Jefferson Bittencourt. Tradução de Beatriz Viégas-Faria (LPM Pocket). Prêmio Myriam Muniz 2013 e Edital Elisabete Anderle 2013.
Cena Morta (2016) – Estreou em 2016. Espetáculo escrito e dirigido por Jefferson Bittencourt.
Sobre o Diretor
Jefferson Bittencourt é diretor teatral e músico, graduado em Música e mestrando em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Transita na direção entre o teatro, o cinema e a música. É um dos fundadores da Camarim Escola de Arte – localizada no Balneário do Estreito, em Florianópolis –, onde ministra aulas de música e teatro.
No cinema, foi vencedor de diversos prêmios: Inovação Fotográfica pelo Festival do Livre Olhar (‘Flô’), em Porta Alegre; Como prêmio do edital da Cinemateca Catarinense, estreou em 2008 o curta ‘A Mão do Macaco’ – selecionado para o 3º curta cine fantástico de São Paulo e para o FAM (Festival Audiovisual do Marcosul, em Florianópolis); ‘O Travesseiro de Penas’ (sobre conto de Horácio Quiroga) foi o projeto vencedor do VIº Prêmio FUNCINE de Florianópolis.
Na música, é responsável pela direção do grupo Cantus Firmus (criado em 2003), especializado em música medieval e renascentista. Realizou com o grupo o projeto ‘Música da Renascença nas Igrejas’, com patrocínio dos Correios em 6 capitais do País. Realizou a turnê de música erudita do SESI – SP em 2012. Contemplado pelo Edital Elisabete Anderle (em 2013 e 2017), lança o primeiro DVD do grupo, com o nome de “Madrigais de Monteverdi”.
No teatro, entre outros destaques, o espetáculo ‘A Galinha Degolada’, sobre conto de Horácio Quiroga, foi apresentada em diversas cidades do País participando de projetos importantes como o circuito Em Cena Catarina do SESC e do Viagem Teatral, patrocinado pelo SESI – SP. Em 2011 o espetáculo fez parte da programação do Palco Giratório – SESC (turnê nacional) e foi o único representante brasileiro no CASA – Latin American Theatre Festival em Londres.
Desde 2003, Jefferson Bittencourt vem dirigindo inúmeros espetáculos – com destaque na sua trajetória para a direção de monólogos (total de 5). O espetáculo mais recente, “Cena Morta” conta com o texto de sua autoria.
Ficha Técnica
Autor/Diretor: Jefferson Bittencourt
Atores: Fernando Kleis, Giselle Kincheski, Juli Nesi e Fabiana Franzosi
Figurinos e objetos: Valéria de Oliveira
Costureira: Lilian Bandeira – Das Moças Ateliê
Maquiagem/Visagismo: Alan Silveira
Fotos: Rebecca Pezzatto
Arte Gráfica: Jefferson Bittencourt
Trilha sonora e iluminação: Jefferson Bittencourt
Produção: Persona Cia de Teatro
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
Serviço:
O quê: apresentação do espetáculo “Cena Morta”, com o grupo ‘Persona Cia. de Teatro’, escrito e dirigido por Jefferson Bttencourt
Quando: 6 de outubro de 2018, sábado, às 20 horas.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: R$ 30,00 (inteira) e R$15,00 (meia-entrada); os Ingressos começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da apresentação da peça.
Contato: Produção: Jefferson Bittencourt dos Santos, e-mail | telefone (48) 99901-9366
Classificação Indicativa: 12 anos
Sobre o grupo:
Site: personateatro.com.br
Fanpage: facebook.com/personaciadeteatro
YouTube: youtube.com/personateatro
Leia aqui crítica nacional escrita por Afonso Nilson de Souza, crítico e dramaturgo para o site Teatro Jornal – revista especializada em crítica teatral.
[CW] DAC/SeCArte/UFSC, com texto e fotos do grupo