Agenda Cultural
“Camarim” é um solo com bonecos em escala humana, que trazum recorte na vida de Marie, uma mulher que passou a vida em um cabaré apresentando-se como dançarina. Na velhice, Marie dirige a mesma casa de shows em que dançou, e tenta lidar com as decisões tomadas e seus traumas do passado.
Ao se deparar com seu antigo ‘eu’, Marie é transportada para um tempo onde a futilidade e o dinheiro guiavam a sua vida, dividindo-a entre o trabalho noturno e o sonho de viver um grande amor. Essa peça foi idealizada pela atriz e bonequeira LucianaAntunes que, após dois meses de pesquisa em Santiago do Chile, sob consultoria da Mestra russa Natacha Belova e uma renomada equipe chilena, deu continuidade a esse solo dramático denso e atual, que toca e emociona sem pronunciar sequer uma palavra.
Bate-papo após apresentação com mediação de Profa. Dra. Sassá Moretti (UFSC) e Prof. Dr. Gustavo Bieberbach (UNESC)
Este espetáculo contará com interpretação em Libras
Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos híbridos
Duração: 45min
A Cia
Anima Sonho é um grupo de teatro de bonecos fundado em 1984, pelos gêmeos Ubiratan e Tiarajú Carlos Gomes.
O grupo já se apresentou em todas as regiões do Brasil e em países da América Latina, Europa e Japão.
No próximo ano irá comemorar 40 anos de existência, sendo uma referência para o teatro de animação brasileiro e do mundo.
Ficha técnica
Direção: Lu Antunes
rodução: Thiago Barba e Jean Knetschik
Iluminação: Leo Ortiz
Cenário: Lucas David
Figurino: Lu Antunes e Lucas David
Trilha sonora: Simón González e Lu Antunes
Atores/manipuladores: Lu Antunes
Técnicos: Thiago Barba
Conduzido por um fio narrativo musical, a dramaturgia é dividida em três quadros, nos quais o texto emana dos movimentos da atriz.
Os elementos de cena almejam estimular o espectador a sentir e encontrar sentidos na cadeia de personagens que surgem e se desfazem de um quadro a outro, intercalados por um espaço moldável pelo ar, por meio de infláveis, numa alusão à efemeridade do tempo que nos absorve e à inconstância da matéria.
Este espetáculo não depende de linguagem verbal oral para sua compreensão.
Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos/marionetes
Duração: 45min
A Cia
Carolina Garcia é artista multidisciplinar, fundadora e gestora do Espaço de Residência Artística Vale Arvoredo.
Coordena o Núcleo de Pesquisa em Formas Animadas/EAB e as atividades de intercâmbio e formação do Festival Cena Brasil Internacional.
Educadora somática Feldenkrais na Faculdade Angel Vianna. Pós-graduada em Economia da Cultura UFRGS/RS e graduada em licenciatura em Artes Cênicas DAD/UFRGS.
Ficha técnica
Direção: Paulo Balardim
Produção: Líria Cultural
Iluminação: Renato Machado
Cenário: Elcio Rossini
Figurino: Cris Lisot
Trilha sonora: Tuur Florizoone
Atores/manipuladores: Carolina Garcia
Técnicos: Luana Pasquimel e Wilson Neto
O Igrejinha Musical, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira, dia 16 de novembro às 19h, na Igrejinha da UFSC, o recital de música de câmara Brandão Instrumental, em homenagem ao compositor José Vieira Brandão. O evento é gratuito e aberto à comunidade, com entrada liberada por ordem de chegada.
A realização deste recital conta com a presença da pianista Mauren Frey, o violinista Juan Rossi e o violoncelista Franklin Martins, dedicando à obra instrumental de câmara do compositor José Vieira Brandão (1911-2002). Tratam-se, majoritariamente, de obras manuscritas raras que o compositor organizou ainda em vida e disponibilizou ao Museu Villa-Lobos (RJ). Contudo, a maioria destas obras não foi trazida a público por gravações e performances e têm sido objeto de resgate, pesquisa e divulgação pelos músicos.
José Vieira Brandão (1911-2002) tornou-se conhecido principalmente por sua proximidade com Villa-Lobos e como um dos principais pianistas responsáveis pela estreia de obras do ícone da música brasileira para concerto na primeira metade do século XX. Apesar disso, Brandão teve sua voz e seu lugar, e esteve atento às mais variadas manifestações artísticas no Brasil, além de deixar um importante legado para a música brasileira. Trabalhando ao lado de Villa-Lobos, Brandão compôs grande parte de suas obras em meio a intensa atividade como pianista em turnês pelo Brasil e Estados Unidos. Estas atividades permitiram que Brandão tivesse um largo contato com composições e que fosse influenciado pela estética nacionalista.
Programa:
José Vieira Brandão (1911-2002)
Canto Sertanejo (1939) para Piano e Violino
Sonata (1955) para violoncelo e piano
Allegro Moderato
Andante Allegreto Scherzando
Molto Moderato
Rondó
Trio (1962) para Violino, violoncelo e piano
Allegro com Moto
Quase Largo
Allegro Moderato
Músicos/a:
Mauren Frey
Pianista, foi diversas vezes premiada em concursos de piano e música de câmara durante seu período de formação. É professora adjunta de piano do curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Doutora em Música – Práticas Interpretativas – pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Mestre em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e Bacharel em Piano pela mesma Universidade. Exerce intensa atividade como camerista e concertista evidenciando principalmente o repertório brasileiro para variadas formações instrumentais. Realiza contínua atividade de pesquisa explorando o repertório da música brasileira de concerto e entrelaça sua pesquisa à prática artística, com ênfase na obra de José Vieira Brandão. Como docente atende alunos de graduação e extensão e tem sido convidada para palestras e conferências sobre o ensino do piano no Brasil. Atualmente está vinculada ao programa de Pós-Graduação em Música da Udesc para Pós-Doutorado.
Juan Rossi
Violinista reconhecido por sua presença marcante no palco e execução repleta de musicalidade e expressividade, o catarinense transita por um repertório que vai do Barroco ao Contemporâneo. Sob a orientação do renomado violinista e concertista Benjamin Schmid, recebeu o título de Mestre das Artes, na categoria de “Violino Solo”, na Universität Mozarteum Salzburg (Áustria), obtendo nota máxima em seu recital de formatura. Sua trajetória na Orquestra Municipal de São Paulo ressalta seu talento como músico orquestral, enquanto sua carreira internacional é marcada por uma bem-sucedida turnê na China com o Duo Maxime Chordis.
Franklin Martins
Violoncelista, é formado como violoncelista pela Unesp e mestrando em performance na UFRN. Durante 13 anos foi patrocinado pelo Bradesco através da Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP em temporadas na Sala São Paulo e nos principais teatros do Brasil. Também foi integrante das orquestras de Santo André, Experimental de Repertório e chefe de naipe da Gru Sinfônica. Hoje é coordenador e professor do projeto Neojiba, principal projeto social que é reconhecido internacionalmente por seu empenho em ensinar música clássica no estado da Bahia. Diretor musical da Viajart Foundation (Áustria), fundação que é voluntário ensinando música para jovens em situação de alta vulnerabilidade, em comunidades e regiões com dificuldade de acesso ao ensino de música.
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. O projeto Igrejinha Musical é uma ação do Departamento Artístico Cultural da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Assista as apresentações do Igrejinha Musical no canal do YouTube do DAC.
>> Serviço
O quê: Recital de música de câmara “Brandão Instrumental” | Igrejinha Musical
Quando: 16/11/2023 | quinta-feira | 19h
Onde: Igrejinha da UFSC | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: gratuito e aberto à comunidade – entrada liberada por ordem de chegada (limitada a 80 pessoas)
Informações: Departamento Artístico Cultural | dac.ufsc.br | 48 3721-2499 | @igrejinhamusical
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Mauren Frey.
O espetáculo Habitada da marionetista e pesquisadora Juliana Notari, foi apresentado em diversos festivais e teatros na França, Espanha e Argentina.
Será a primeira vez que a artista apresenta uma de suas obras na cidade de Florianópolis.Essa obra cênica-marionetesca-musical, teve um longo período de criação, onde a artista esmiuçou seu corpo, suas possibilidades, e trouxe à tona todas as habitantes presentes e imaginadas, mais de trezentas “Julianas” que se expressaram durante a vida, o cotidiano e suas etapas.
Foram quatro anos de laboratórios de construção de marionetes, de gestualidade, de desmembramento do corpo, onde Notari tentou responder duas perguntas:
O que me define? Quem me define? “São elas, sou eu e são as fendas de todas que me constituem, e até mesmo aquelas que co-habitam o mundo, tão opressor e duro que vivemos”.
A dramaturgia de Habitada funciona como uma espiral no tempo-espaço e como um parto de um corpo lotado de brechas e espasmos.
Debate performativo após a apresentação com mediação de Prof. Dr. Flávio Desgranges (Udesc)
Faixa etária: 16 anos
Técnica de animação: Híbrido, objetos
Duração: 45min
A Cia
Desde 2000, Juliana Notari se dedica à investigação da marionete contemporânea e a etnografia da matéria e do movimento. Em 2005 se formou no curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP).Residiu durante sete anos na França, onde começou o mestrado de Artes do Espetáculo na Universidade de Strasbourg, deixando-o em 2010 para realizar Vieilles Boîtes (Velhas Caixas), pesquisa artística sobre a velhice, internando-se seis meses em uma residência de idosos na região de Rhône-Alpes e produzindo cinco peças.
Como artista, marionetista, diretora, dramaturga e pedagoga cênica criou dezenas de obras, festivais, blocos, cabarets, oficinas e cursos, realizando turnês por Brasil, México, Bolívia, Argentina, Colômbia, España, Letônia, França, Portugal, República Tcheca, Itália, Suíça, Coreia do Sul, entre outros. De 2014 a 2020 foi gestora do Condomínio Cultural em São Paulo, onde dirigiu um atelier dedicado ao movimento da matéria e da Marionete Livre.
É fundadora da Sociedade Insólita para Marionete Contemporânea ao lado dos companheiros Cleber Laguna e Marcia Fernandes da Cia Mevitevendo. Em 2021-2022 realiza o projeto “20 anos de Marionete Livre – Comemoração e Manifesto” contemplado pelo edital Rumos Itaú Cultural. O projeto consistiu na criação do curta-metragem Coágulo e a publicação do livro Pedagogia da Marionete Livre.A Marionete Livre é um movimento nômade que Juliana Notari defende e difunde nestes 20 anos de caminhada por meio de suas obras marionetescas e seus processos pedagógicos de trocas de saberes e experiências pelo mundo. A artista trabalha e colabora com músicos, compositores e multi artistas para abrir novos caminhos para a marionete contemporânea.
Ficha técnica
Direção: Juliana Notari
Produção: Marionete Livre e Serena Produções
Iluminação: Cris Souto
Figurino: Kelly Cristina e Juliana Notari
Trilha sonora: Ivan Chiarelli
Atores/manipuladores: Juliana Notari
Nesta oficina, o objetivo principal é o entendimento profundo dos primórdios da linguagem das marionetes que é a relação subjetiva com a matéria, com a forma, e com sua capacidade de mutação. O corpo é matéria, o corpo é drama, a matéria é drama. As relações são infinitas. Assim começa esta oficina que também podemos chamar de processo investigativo e criativo.
Juliana Notari observou com muita sensibilidade quais são os pontos de encontro, ou melhor, os pontos de interseção que fazem existir uma marionete. A presença, o corpo, o movimento, a matéria, a vida, a morte e a utopia são alguns deles. Em dias imersivos, os participantes passarão por travessias e encruzilhadas de forma exaustiva, deixando o corpo à disposição para interagir com o outro, com o coletivo e com diferentes tipos de matéria até chegar à forma, numa marionete que nasce de um processo corporal e íntimo. Esta oficina já foi ministrada na Argentina, Colombia, Cataluñia e España.
Sobre a ministrante
Juliana Notari é atriz e pesquisadora, fundadora da Sociedade Insólita para Marionete Contemporânea. Desde 2000, se dedica à investigação da marionete contemporânea e a etnografia da matéria e do movimento. Formada no curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP). Autora do livro “Pedagogia da Marionete Livre”. A artista trabalha e colabora com músicos, compositores e multi artistas para abrir novos caminhos para a marionete contemporânea.
De 21 de novembro a 20 de dezembro, o Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Antonietas, de Rony Costa. As fotografias retratam a garra e a determinação das mulheres negras que residem em Santa Catarina.
A exposição Antonietas é um tributo às mulheres negras, destacando a figura de Antonieta de Barros, que foi a primeira mulher negra a ser eleita deputada estadual no Brasil, representando o estado de Santa Catarina em 1934. Além de sua trajetória política pioneira, Antonieta foi uma jornalista, educadora e ativista pelos direitos das mulheres e dos negros. Lecionou em escolas públicas e evidenciou seu compromisso com a transformação social. Seu legado é lembrado como exemplo de resistência e contribuição para a igualdade e justiça no Brasil.
Biografia do artista
Natural de Duque de Caxias (RJ), Rony traz sua sensibilidade e expertise para capturar não apenas imagens, mas histórias e expressões que transmitem a riqueza da cultura afro-brasileira. Autodidata nos primeiros anos de sua jornada na fotografia, o artista consolidou-se como uma figura importante no cenário artístico nacional. Conhecido por seu comprometimento social e seu papel como fotógrafo do Movimento Negro Organizado em Santa Catarina desde 1995, apresenta em Antonietas uma série de imagens que transcendem o visual. Atualmente, Rony desempenha o papel de diretor e professor de fotografia na Escola Olodum Sul. Sua carreira profissional na fotografia e no fotojornalismo foi marcada por publicações em diversos jornais, revistas e livros em âmbito estadual e nacional. O artista acredita no poder transformador da fotografia, que, para ele, vai além de simples imagens, sendo capaz de contar histórias profundas sem a necessidade de legendas.
A exposição fotográfica Antonietas permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira das 7h às 19h no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.
Na quarta-feira, dia 22 de novembro, o palco do Projeto 12:30 recebe o show da artista Mana Moa Mc. A apresentação tem início às 12h30 e integra a programação do Novembro Negro na UFSC. A atividade é gratuita, aberta à comunidade e acontece na Praça da Cidadania da Universidade Federal de Santa Catarina, no campus da Trindade em Florianópolis.
Sobre a artista
Mana Moa Mc, rapper e produtora cultural ativa no cenário do Hip Hop em Florianópolis, é mãe de dois filhos e se destaca por sua atuação em prol dos direitos e equidade social. Ao longo de seus 8 anos de carreira, participou de eventos com renomados artistas brasileiros, lançando em 2022 seu primeiro álbum, “Mun.Duo”, com estreia na abertura do show de Criolo. Além do Hip Hop, Mana Moa também se envolve na cultura Reggae e colabora em projetos sociais desde 2011. Fundadora do “Portal Pretas Power” em 2022, busca dar visibilidade às artistas pretas de Florianópolis e região. Recentemente contemplada no Edital Estadual de Cultura de SC Elisabete Anderle, lançou em novembro um álbum visual, “M3 Mulher, Mãe e Mc”, composto por 5 clipes autorais disponíveis em seu canal do YouTube.
Sobre o Projeto 12:30
Em atividade permanente desde 1993, é um projeto cultural realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O Projeto 12:30 realiza, mensalmente, às quartas-feiras, apresentações musicais gratuitas junto à Praça da Cidadania, no campus Trindade da UFSC, em Florianópolis.
Todos os detalhes da programação do Projeto 12:30 são divulgados no site do DAC, no Instagram, Facebook e no canal do YouTube do Projeto 12:30.
O Igrejinha Musical, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira, 23 de novembro, às 19h30 na Igrejinha da UFSC, recital de violino da violinista Juciane Barbosa. O evento é gratuito e aberto à comunidade, com entrada liberada por ordem de chegada.
Juciane Domingues Barbosa
Iniciou seus estudos de violino em um projeto de música da igreja Assembleia de Deus de Florianópolis em 2012. Desde lá atua como violinista em diversos grupos musicais e em orquestras da grande Florianópolis. Participou de diversos festivais de música pelo país, como o Festival internacional de música de Santa Catarina FEMUSC, Festival internacional de música de Lages, Festival música no mar de minas, Festival internacional de música de Ivoti RS, dentre outros.
Em 2022, foi premiada com uma bolsa de estudos para realizar um intercâmbio em Évora, Portugal. Atualmente cursa a oitava fase do bacharelado em violino na UDESC. O recital de violino será destinado à performance artística da etapa final do curso de bacharelado em violino da UDESC. No programa teremos obras de Bach, Kodály e Saint Saens
Músicos acompanhantes
Lucas Ropelato Voltolini
Iniciou seus estudos aos 6 anos de idade com aulas de piano na Casa e Cultura em Jaraguá do Sul sob as orientações da professora Mercedes Doege e após 4 anos de aulas iniciei os estudos no violoncelo com o professor – in memoriam – Ricardo Feldens, também sob sua batuta nos grupos de câmara e camerata da SCAR em Jaraguá do Sul. Com meu retorno aos estudos do mesmo instrumento aos 13 anos de idade, ingressei no Projeto Social Música Para Todos, onde fui aluno do professor Augusto Gruetzmacher por 4 anos e no meu segundo ano de Projeto fiz o processo seletivo da Orquestra Filarmônica de Jaraguá do Sul, onde sou músico-fila até o presente.
Por indicação do professor Augusto, ingressei na vida acadêmica com o seu professor, Hans Twitchell. Estudo com Hans há aproximadamente 4 anos e, por ter adquirido bagagem satisfatória por conta de minha proximidade a outros discentes da UDESC, incorri à uma vaga na universidade, e, atualmente, estou encerrando meu sexto semestre no curso Bacharelado em Música – Opção: Violoncelo. Atualmente, atuo como professor na Camerata Florianópolis e sou chefe de naipe dos violoncelos da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina.
Helena Scheffel
Pianista, camerista e correpetidora. Já trabalhou como pianista em óperas no Teatro Municipal de São Paulo. A musicista foi integrante da Orquestra Sinfônica do estado de São Paulo (OSESP), do quinteto D’Elas e do trio Ad Libitum. Scheffel trabalhou em inúmeros duos com músicos renomados.
Programa:
Johann Sebastian Bach – Partita no 2 em D menor
- Allemanda
- Corrente
- Sarabanda
- Giga
- Ciaccona
Duo para violino e violoncelo Kodály
Charles Camille Saint-Saëns – Concerto para violino no 3, op 61 em B menor
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. O projeto Igrejinha Musical é uma ação do Departamento Artístico Cultural da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Veja as últimas apresentações do projeto disponíveis no canal do YouTube do DAC.
Informações: Departamento Artístico Cultural | dac.ufsc.br | 48 3721-2499 | Instagram do Projeto: @igrejinhamusical
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Juciane Domingues Barbosa.
A Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), comunica que em virtude das fortes chuvas que estão ocorrendo na região da Grande Florianópolis, o evento II Encontro de Corais Universitários da UFSC foi cancelado. Desse modo, as apresentações dos corais que estavam previstas para esta terça-feira, 28 de novembro, às 19h30 no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da UFSC foram suspensas para uma nova data que será posteriormente anunciada.
A SeCartE lamenta o ocorrido e agradece à compreensão.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE), apresenta mais uma edição do projeto “Igrejinha Musical”. Nesta quinta-feira, dia 30 de novembro, às 19h, a Igrejinha da UFSC será palco do show intitulado “Delícia do Sul”, de Josué Silva.
Josué Silva
Natural do bairro de Florianópolis, aprendeu a tocar violão com Canhola (seresteiro que frequentava o pequeno armazém de seu pai), onde havia cantorias e festas. Aprendeu algumas técnicas com o violonista Saul Lessa, que também vivia no mesmo bairro.
O show intitulado “Delícia do Sul” é parte de um resgate de 38 anos no meio musical florianopolitano – e não só isso, é o resgate de músicas de compositores da ilha e de Santa Catarina. É o reconhecimento de talentos que visam, num todo, a amostragem de nossa gente, hábitos, cultura e capacidade criativa através de uma seleção musical resumida, porém, numa visão inspirada de nossos compositores e poetas. Não apenas o resgate da convivência com artistas Catarinenses de todas áreas, mas é a demonstração de amor e agradecimento a esta terra.
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. O projeto Igrejinha Musical é uma ação do Departamento Artístico Cultural da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Veja as últimas apresentações que ocorreram no projeto disponíveis no canal do YouTube do DAC.
Confira o repertório:
Delícia do Sul – Josué Silva
Meu Lugar – JAALuna
Minha Ilha – Mirandinha
Num Cantinho Qualquer – Zininho
Universal – Reginaldo Monticelli & Manoel Nunes
Minha lagoa – Luiz Henrique Rosa
Jardim de Ilusão – José Cardoso Maestro zequinha
Lagoa da Conceição – Neco
Deusa Egípcia – Josué Silva
Fugindo pra Costa – Rolando Lisboa de Melo & Reizinho
Gaivota da Ilha – Regina Rosa
Belo – Jorge lacerda
Gemido – Josué Silva & Victor Soto Roja
Nesta quinta-feira, 30 de novembro, às 19h30, o auditório do EFI na UFSC será palco de uma noite musical protagonizada pelo Coral da UFSC, a Orquestra de Câmara da UFSC e Coral de Iniciantes, sob a regência de Miriam Moritz, que apresentarão trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre.
A proposta é apresentar um repertório cuidadosamente selecionado, abrangendo tanto músicas populares quanto eruditas, de autores brasileiros e internacionais. O evento, aberto ao público em geral e de entrada franca, busca não apenas mostrar as produções artísticas, mas também fortalecer os laços entre a universidade e a comunidade local.
Coral da UFSC:
Ativo desde 1963, o Coral da UFSC desempenha papel destacado no cenário coral catarinense e brasileiro. Com repertório focado na música nacional, o coral integra a cultura à vida universitária, contando com cerca de 45 membros, incluindo alunos, docentes, técnico-administrativos e membros da comunidade externa.
Orquestra de Câmara da UFSC
Iniciada em 2009, a Orquestra de Câmara da UFSC oferece espaço para músicos, promovendo música erudita e popular. Além de enriquecer o ensino-aprendizagem, a orquestra contribui para a interação entre a universidade e a sociedade, incentivando a cultura local.
Coral de Iniciantes:
Parte de um convênio entre UFSC e Udesc, o Coral de Iniciantes, supervisionado por Miriam Moritz, oferece iniciação ao canto popular em grupo. A oficina, ministrada por estudantes da Udesc, abrange técnica vocal, percepção musical e canto em conjunto.
Regente Miriam Moritz:
Miriam Moritz, formada pela Udesc, regente do Coral da UFSC desde 2004, destaca-se não apenas por sua regência, mas também por contribuir significativamente para o cenário musical da UFSC. Com trajetória internacional como flautista na Europa, Moritz é coordenadora e regente do Madrial e da Orquestra de Câmara da UFSC desde 2009, com especialização em musicoterapia pela Unisul e mestrado pela UFSC.
O Concerto é uma realização do Departamento Artrítico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: Concerto de encerramento do ano
Quando: 30/11/2023 | quinta-feira| 19h30
Onde: Auditório do EFI | Campus Trindade
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade
Informações: coraldaufsc@contato.ufsc.br
Terça a sexta | 7h às 19h
Com a proposta de expandir e diversificar os olhares sobre a obra de Franklin Cascaes, esta exposição tem como foco apresentar algumas das investigações artísticas em seu processo criativo. Em seus próprios registros, Cascaes se autodefinia como artista, e é este trabalho de exploração de técnicas e formas que buscamos destacar. A exposição é desenvolvida na Sala Cascaes, espaço exclusivo para o artista no MArquE.
O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos.
A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.
Sobre a peça O Círculo de Giz:
Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”
Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?
Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.
Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.
A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499
Elenco:
Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel
Ficha Técnica:
Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes
O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos.
A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.
Sobre a peça O Círculo de Giz:
Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”
Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?
Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.
Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.
A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499
Elenco:
Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel
Ficha Técnica:
Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes
O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos.
A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.
Sobre a peça O Círculo de Giz:
Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”
Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?
Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.
Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.
A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499
Elenco:
Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel
Ficha Técnica:
Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes
18h40 | Teatro: O CENTAURO NO JARDIM
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudante: Álvaro Guarnieri
Disciplina/professor: Processos
Criativos – Eixo Dramaturgia – Prof. Rafael Ary
20h30| Dança: TEMPOS DIFÍCEIS – DANÇAS URGENTES
Local: Caixa Preta | Bloco D | CCE
Estudantes: de vários cursos de graduação da UFSC
Disciplina/professor: Dança – profa. Danieli
18h40 | Teatro: O lébrel de companhia da condessa irlandesa
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudantes: Greice Kessler
Disciplina/ professor: Processos Criativos – Eixo Dramaturgia – Prof. Rafael Ary
20h | Performances: “ATRAVESSAMENTOS – Mostra de Performances Autobiográficas”
Local: Caixa Preta | Bloco D| CCE
Estudantes: Caroline Freitas, Cristiano Mariano, Daniel Jung, Deise Campiol, Ester Pickrodt, Gabriel Ventura, Lara Carsoso, Lorenzo Acosta, Maria Clara Moreira, Miguel Ribeiro, Rafael Gregório, Rudra Cordeiro, Ryan Muller, Waldir Junior
Disciplina/ professor: Performance II – profa. Gabriela Canale
Tema: Com o objetivo de expandir a discussão sobre os desafios da ilustração científica e dos esforços na divulgação e registro, a mostra apresenta processos e possibilidades da Ilustração Naturalista, com foco em plantas e animais, em especial da região de Florianópolis.
Gótico em cena
Local: Teatro Carmen Fossari
Disciplina/ professor: Gótico em cena – profa. Dirce Waltrick do Amarante
Curta-metragem: Eu nunca vou te esquecer – Angelo Freire, Carol Ferreira, Cristiano Mariano, Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Guilherme Velho, Laura Bernardelli, Lorenzo Xavier, Luiza Cidade Souza, Maria Clara Azevedo, Mary Clifford, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Pedro Alux, Ryan Dassoler, Tiago Sottomaior Saccenti, Vinícius Villain.
Teatro: Mão do macaco – Angelo Freire, Miguel Tavares de Almeida, Nicy Carvalho).
Produção – Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Iago Debrassi, Lorenzo Xavier, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Rafael Gregório, Ryan Dassoler, Viviane Souza.
Teatro: A Fera na caverna – Estéfano Rius
Produção das peças: Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Iago Debrassi, Lorenzo Xavier, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Rafael Gregório, Ryan Dassoler, Viviane Souza.
20h | Performance: “Me leia em voz alta: eu não sou um espetáculo”
Local: Sala 310 | Bloco D | CCE
Estudantes: Pablo Miguel
Disciplina/Professor: Processos criativos – Eixo Performance – Profª Gabriela Canale
“Ação Zumbi Canta o Amor”, é um espetáculo com duração de 40 minutos formado por 18 atores e atrizes negres e 6 músicos. É um misto de músicas e poesias – uma adaptação do espetáculo “Amor, Negro Amor” que aborda como principal questão a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor. As questões sociais expostas são de
extrema relevância e perduram até os dias atuais, como a desigualdade, o abuso de poder, o racismo, o machismo, o sexismo e a violência contra a mulher. As poesias são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica.
Entrada franca
Classificação indicativa: livre
Ficha técnica:
Direção geral: Lelette Coutto
Autoria: Emílio Pagotto
Assistência de direção: Adriano de Brito, Luan Renato Telles, Nathália Albino
Produção executiva: Manuela Viana
Produção: Edson A. Rossa
Direção musical: Marco Lorenzo
Músicos: Cleyton Medeiros, Duh Romão, Willian Camargo, Bento Sodré, Marco
Lorenzo
Preparador vocal: Estevão Javela
Iluminação: Marcinho Gonzaga
Coreografia: Fernanda Rosa
Sonoplastia: Fábio Marques
Design gráfico: Nathália Albino
Fotografia e Vídeo: Juan Castro
Operador de som: Eddy Rossa/ Elcio Santos
Elenco:
1. Adriano de Brito
2. Ágata Vicente
3. Allende
4. Alice Silveira
5. Camirê Couto
6. Daniel Medeiros
ASSOCIAÇÃO CULTURAL AÇÃO ZUMBI
7. Estevão Javela
8. Fernanda Rosa
9. Giselle Corrêa
10.Joana Dos Santos
11. Juçara Assis
12.Lara Gradil
13.Laura Aranovich
14.Nane Gonzaga
15.Luan Renato Telles
16.Sandro Maquel
17.Sergio Nonato
18h40 | Teatro: “Ela, aquela que não trabalha”
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudantes: Lívia de Oliveira
Disciplina/Professor: Processos criativos – Eixo Performance – prof. Rafael Ary
19h e 20h30 | Teatro: “Por enquanto… por elise”
Local: Caixa preta | Bloco D | CCE
Estudantes: Eduarda Gonçalves Viana, Ju Oliveira, Krys KW, Thiago Fragozo e Manuela Moreira
Disciplina/Professor: Tópicos especiais – Laboratório montagem – Profª Marília Caronari
Ao longo de sua história, já passaram pelo Coral da UFSC mais de 2.500 cantores, entre brasileiros e estrangeiros, alguns deles também integrantes de outros corais, que vêm buscar na Universidade a experiência de fazer coral. O Coral é formado por alunos, professores e técnicos-administrativos da UFSC, bem como por pessoas da comunidade externa.
O primeiro regente do coral, padre Agostinho Stähelin, atuou nos primeiros seis meses de vida do grupo. Desde 1963, por 33 anos, o coral teve como regente o maestro José Acácio Santana. Nesse período, gravou sete LPs, dois CDs e especiais para televisão. Realizou inúmeros oratórios, concertos na comunidade e assessorou e incentivou a criação de mais de 200 corais no Estado. Em 1994 teve a sua consagração internacional com a tournée européia, apresentando-se em cidades de Portugal, Espanha, França, Alemanha e Itália, incluindo a cerimônia com o papa João Paulo II no Vaticano.
De 1997 a 2004, o Coral esteve sob a regência da professora Maria Severina Borges Mendes, e a partir dessa data passou a contar com a regência de Miriam Moritz, que realiza projetos em parceria com outros departamentos, como O Corpo na Música, a Música no Corpo, que foi realizado com o grupo de dança Fazendo Corpo Mole, com professoras do Centro de Desportos (CDS) da UFSC.
Nesses 60 anos, o coral já se apresentou em cidades de todas as regiões do Estado de Santa Catarina e em encontros e festivais no Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro.
Desde maio de 2004, o Coral realizou vários concertos em congressos, recital e encontros de corais na UFSC, e coordena novas atividades para a comunidade, como o Grupo de Canto para Iniciantes e os projetos de extensão cultural Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC. O repertório é variado, com músicas populares e eruditas, de autores brasileiros e internacionais.
Coral da UFSC
O Coral da UFSC mantém as suas atividades desde 1963 com expressiva atuação no movimento coral catarinense e brasileiro, realizando um repertório voltado para a música nacional. Tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural da Universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto. Atualmente o Coral possui cerca de 45 componentes e é formado por alunos, docentes e técnico-administrativos da UFSC, bem como por pessoas da comunidade externa.
Sobre a Regente
Miriam Moritz é natural de Florianópolis (SC), formou-se em música pela Udesc, em 1987; em 2003 finalizou seu curso de especialização em musicoterapia pela Unisul; em 2014 concluiu o curso de mestrado pela UFSC com pesquisa sobre Música Brasileira. Antes de ingressar na UFSC, permaneceu por cinco anos na Europa, onde atuou como flautista em diversos locais de Portugal e Espanha. Aprovada em concurso público, é regente do Coral da UFSC desde 2004. Em 2009, passou a coordenar e a reger também o Madrial e a Orquestra de Câmara da UFSC.
Programa – Concerto 60 anos Coral da UFSC
1- Siyahamba – Folclore Sul Africano
2 – Tragédia no fundo do mar – Zezé Ibrahim. Arr: Pablo Trindade
3 – Emoldurada: Ivan Lins e Celso Viáfora. Arr: Pablo Trindade
4 – Encontros e Despedidas-Milton Nascimento. Arr: Eunice Rangel
5 – Novo Tempo – Ivan Lins e Vitor Martins. Arr: Miriam Moritz
6 – Sujeito de Sorte – Belchior. Arr: Miriam Moritz
7 – Na volta que o mundo dá – Vicente Barreto e Paulo César Pinheiro. Arr: Lucas Madeira
8 – Sá Marina – Antônio Adolfo/Tibério Gaspar. Arr: Eduardo Morelembaum
9 – Certos amigos – Daniel Lucena. Arr.: Eusébio Kohler
10 – Senhora Liberdade – Wilson Moreira/Nei Lopes. Arr: Paulo Malaguti Pauleira.
Coral da UFSC
Sopranos
Ana Karoline Baldez
Clara Lima
Gabriela Wietzkosvi
Izabel Premoli
Jeanine Goulart
Laila Dutra
Luciana Goss
Maria Cristina Rodriguez
Simone Schmidt
Sônia Magalhães
Sonia Vinhote
Contraltos
Ana Aquini
Angela Campos
Hanelise Marzall
Karla Zapelini
Maria Eduarda Rebelo
Maria de Fátima Mileo
Maria Sylvia Carneiro
Mônica Carvalho
Nadia Luna
Rita Gonçalves
Rozana Barcellos
Tenores
Antonio Mattos
Eduardo Moreira
Felipe Eduardo
John Giles
Henrique Santana
Lipe Braga
Marcos Paulino
Thainam Henrique
Baixos
Altair Souza
Derli da Silva
Evandro Baron
Hilton Pinheiro
Raul Delgado
Rogerio de Souza
Yuri Muller
Orquestra de Câmara da UFSC
Flauta: Eduardo Pinheiro / Milena Dugacsek / Miriam Moritz
Violino: Nunan Pereira de Farias Campo
Euphonium: Aiden Rowl
Violão: Eduardo Augusto Tesche
Contrabaixo: Hilton Pinheiro
Bateria: Jhonata da Rosa
Bolsista Apoio Administrativo: Gabilo Ayô Santana Vieira
Regência: Miriam Moritz
No próximo dia 13 de dezembro, quarta-feira, às 19h, o Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) será palco de uma celebração única, unindo a comemoração dos 63 anos da instituição e os 25 anos de sucesso da renomada banda Iriê. O evento beneficente será uma experiência inesquecível, repleta de música, solidariedade e boas vibrações.
A banda Iriê, reconhecida por sua trajetória musical marcante, preparou um show acústico especial para marcar a ocasião. Com canções inéditas e releituras dos grandes sucessos que consagraram sua carreira, o público poderá vivenciar um espetáculo exclusivo, repleto de emoção e energia positiva.
O evento terá caráter beneficente, com a realização de um Natal Solidário promovendo no local da apresentação a arrecadação de brinquedos e alimentos não perecíveis. Além do donativo o público deverá retirar ingressos gratuitos com antecedência, exclusivamente na plataforma sympla.com.br. A entrada no auditório será autorizada somente com a apresentação do ingresso (impresso ou virtual) e da entrega de um brinquedo novo ou em boa condição ou um quilo de alimento não perecível. Os donativos serão entregues para o Projeto Árvore do Bem 2023. A classificação indicativa do show é livre.
A apresentação do show Iriê Acústico é uma realização Projeto Igrejinha Musical do Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
Ao longo do mês de dezembro haverá ainda outros shows, exposições e produções de teatrais. A programação cultural completa pode ser acompanhada na agenda da SeCArtE.
>> Serviço
O quê: Show Iriê Acústico
Quando: 13/12/2023 | quarta-feira | 19h
Onde: Auditório Garapuvu | Centro de Cultura e Eventos da UFSC
Quanto: evento gratuito e aberto a comunidade, com retirada ingressos antecipados exclusivamente na plataforma sympla. Ação solidária com entrega de um brinquedo novo ou em boa condição ou um quilo de alimento não perecível
Classificação: livre
Programação UFSC 63 anos: agenda da SeCArtE
Informações: Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) | secarte.ufsc.br | 48 3721-2376
Texto: divulgação SeCArtE, com informações da banda Iriê
O projeto “Igrejinha Musical“, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira, dia 14 de dezembro às 19h, no Teatro Carmen Fossari, um show do artista Érico Moreira – recém ganhador do Grammy Latino pela categoria Melhor Álbum de Engenharia de Gravação. O evento é gratuito e aberto à comunidade, com entrada liberada por ordem de chegada.
Oriundo de uma família de músicos e artistas, mergulhou no mundo da música desde muito cedo. Aos 10 anos, já acompanhava seu pai, que também é músico e compositor na cidade de Paraty – Rio de Janeiro. Aos 12 anos, mudou-se para São Paulo, onde começou a trabalhar como assistente de estúdio do renomado produtor Xuxa Levy. Mais tarde, aos 17 anos, dedicou-se principalmente à produção de trilhas sonoras para publicidade, televisão e cinema, ao mesmo tempo em que trabalhava como engenheiro de som.
Aos 24 anos, gravou seu primeiro álbum solo intitulado “Pindorama”, no qual tocou quase todos os instrumentos e cuidou da gravação e mixagem do disco. Em 2007, mudou-se para Barcelona, onde se juntou à cantora barcelonesa Sara Pi, para criar um projeto que durou 11 anos – produzindo 3 álbuns, dos quais 2 foram lançados pela Sony Music Espanha. Em 2022, com um repertório de mais de 100 músicas autorais, retornou ao seu projeto solo e lançou “Dentro da Matrix”, seu segundo álbum de estúdio.
Redes sociais do artista: Instagram | YouTube | Spotify | Apple Music | Deezer | Facebook
Com canções de amor e temas que abordam o mundo e o universo, Érico se destaca ao combinar habilmente instrumentos, ritmos e inspirações. Érico explica o título de seu trabalho mais recente: “O título do álbum vem de uma das músicas, lançada no início de 2021, que sintetiza muito do que descobri sobre a natureza de nossa realidade ao longo de quase 10 anos de estúdio e reflexão”.
O álbum conta com a participação de artistas e músicos de diferentes nacionalidades e estilos, como o cantor e compositor da Guiné-Bissau, Mú M’bana; a trompetista espanhola Milena Casado; o trompetista francês Raynald Colom, que já tocou com Manu Chao; o percussionista Zé Luís Nascimento, que colaborou com Chico César; e o violonista português João Silva. Lançado em 27 de maio de 2022, “Dentro da Matrix” também inclui a música “Sin Gravedad”, na qual Érico colabora com a cantora catalã Marina Tuset.
Além dessas participações, Érico Moreira foi compositor, intérprete, produtor, arranjador, multi-instrumentista, engenheiro de gravação e mixagem do seu próprio álbum. Com esse feito, foi nomeado para competir na categoria de Melhor Álbum de Engenharia de Gravação no Grammy Latino de 2022. Na mesma categoria, estavam indicados os responsáveis pelos aclamados lançamentos de Liniker (Zé Nigro e Gustavo Ruiz), Antonio Adolfo (Marcelo Saboia), e a influente estrela pop Rosália (Manny Marroquin e Chris Gehringer).
Depois de ser indicado pela segunda vez consecutiva, Érico acaba de ganhar um Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum de Engenharia de Gravação. Desta vez, com o álbum “Canto a la Imaginación” da cantora catalão Marina Tuset, o qual foi responsável pela produção, gravação e mixagem e a masterização ficou por conta do engenheiro Felipe Tichauer.
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade. O projeto Igrejinha Musical é uma ação do Departamento Artístico Cultural da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Veja as últimas apresentações que ocorreram no projeto disponíveis no canal do YouTube do DAC aqui!
>> Serviço
O quê: Show do artista Érico Moreira | Igrejinha Musical
Quando: 14/12/2023 | quinta-feira | 19h
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade – entrada liberada por ordem de chegada (limitada a 80 pessoas)
Informações: Departamento Artístico Cultural | dac.ufsc.br | 48 3721-2499 | Instagram do Projeto: igrejinhamusical
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Érico Moreira.
Teatro: “Duas meninas e um sonho”
Local: Teatro Carmen Fossari | Departamento Artístico Cultural – DAC
Estudantes: Ellen Julia Petzinger, Luíza Rodrigues Barbosa
Disciplina/Professor: Processos Criativos – Eixo Atuação – Profª Barbara Biscaro
A Mostra COLArte, com obras dos alunos do segundo semestre de 2023 da Oficina “Expressão Criativa com Argila e Cerâmica” ficará aberta até 23 de fevereiro na Igrejinha da UFSC, Campus Universitário Trindade, Florianópolis. A visitação está aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h.
A atividade foi pensada como uma forma de dar visibilidade às produções artísticas do Projeto Cursos e Oficinas Livres de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A ideia é compartilhar as criações de participantes-aprendizes ao longo do semestre, complementando o ciclo de produção com a publicização das obras para apreciação do público.
Sobre a Oficina
Na Oficina “Expressão Criativa Com a Argila e a Cerâmica”, ministrada por Betânia Silveira, os estudantes foram instigados para, a partir da experimentação com os materiais minerais, dar concretude às suas ideias e sentimentos através da cerâmica.
A argila é um material natural de grande plasticidade e que permite registrar impressões corporais e criar objetos utilitários e poéticos. Por ser de fácil manuseio pode ser modelada dando corpo às formas do imaginário e universo simbólico. Sua qualidade como material expressivo garantiu o uso na arte de toda humanidade e desde que o homem deixou de ser nômade pode ser transformada em cerâmica através da ação de queimas.
Na contemporaneidade este material é utilizado para o desenvolvimento de projetos poéticos, de oficinas terapêuticas assim como pela indústria de estrutura, revestimento e tecnologia de ponta. Diante desta vasta possibilidade de utilização deste material, na Oficina “Expressão Criativa Com a Argila e a Cerâmica”, os estudantes foram instigados em sua potencialidade criativa a desenvolver projetos pessoais que contemplem seus interesses, curiosidades e desejos para que pudessem, a partir da experimentação com os materiais minerais, dar concretude às suas ideias e sentimentos através da cerâmica.
A Biblioteca Central da UFSC recebe de 19 de fevereiro a 29 de março, no Hall do Auditório, a exposição “Onde voam os vaga-lumes: desenho a lápis, aquarela e aguadas de nanquim de MC Coelho” do artista Mário Coelho.
A exposição tem como objeto apresentar os quadros como as páginas de um livro, contando uma história dividida em cinco capítulos. As imagens que podem resumir esta história numa possível sequência mostram o burburinho das águas, uma flor comum, o coração da mata, um espinheiro ao entardecer, e a chegada dos vaga-lumes.
As técnicas utilizadas foram de desenho com lápis aquarelável, aguado com nanquim. As obras são, na maior parte, do início do ano 2021, desenhadas com o artista sozinho, no meio da vegetação do Sertão do Córrego Grande. Segundo Mário Coelho, “foi um lugar contemplativo que permitiu muita reflexão”.
>> Serviço
O quê: exposição “Onde voam os vaga-lumes: desenho a lápis, aquarela e aguadas de nanquim de MC Coelho”
Quando: 19/02 até 29/03/2024
Onde: Hall do Auditório | Biblioteca Universitária (BU) | UFSC
Quanto: gratuito e aberto a comunidade
Informações: site da Biblioteca | @bu.ufsc
Texto: Agecom/UFSC
Estão abertas as inscrições para as bandas e artistas interessados em participar das atividades do Projeto 12:30 em 2024. A partir da primeira semana do ano letivo, serão realizadas, quinzenalmente, apresentações musicais no campus da UFSC na Trindade, com previsão de alguns shows a serem realizados também no Centro de Ciências Agrárias (CCA), no bairro Itacorubi, em Florianópolis.
Para participar, os interessados devem preencher o formulário de inscrição online, com o envio de informações básicas sobre o artista e/ou integrantes da banda, release, fotos em alta resolução e dados técnicos, como rider e mapa de palco. O período de inscrições é de 26 de fevereiro a 20 de maio de 2024.
Sobre o Projeto 12:30
Em atividade permanente desde 1993, é um projeto cultural realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O Projeto 12:30 realiza, quinzenalmente, às quartas-feiras, apresentações musicais gratuitas junto à Praça da Cidadania, no campus Trindade da UFSC, em Florianópolis. Os shows iniciam sempre às 12h30 e têm duração de uma hora.
Todos os detalhes da programação do Projeto 12:30 são divulgados no site do DAC, no Instagram do Projeto 12:30 (@projeto1230.ufsc). A gravação das apresentações fica disponível no Canal do YouTube do Projeto 12:30.
>> Serviço
O quê: Inscrições para apresentações musicais do Projeto 12:30
Quando: até 20/05/2024
Onde: no formulário de inscrição – acesse aqui
Quanto: gratuito
Contato:
WhastApp do Projeto 12:30: (48) 3721-2497
Mais sobre o Projeto 12:30: dac.ufsc.br | @projeto1230.ufsc | youtube.com/Projeto1230UFSC
Texto: Coordenação do Projeto 12:30/DAC/SeCArtE/UFSC.
Os espetáculos Pacacoenco, Palhastê e Só eu e nós, apresentados pelo artista Charles Augusto estão circulando pelas cidades de Joaçaba, Lages, Criciúma, Blumenau, Joinville, Florianópolis e Itajaí. As apresentações integram a 2ª edição do projeto “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”.
O fechamento da turnê será em Florianópolis na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que receberá além dos espetáculos do palhaço Pacacoenco, as apresentações: Arreda Boi, A Gala dos (A)Gentes do Riso, a banda Tarrafa Elétrica, a contação de história “Um nascimento do boi de mamão”.
Os espetáculos serão gratuitos e prometem fazer o público rir, refletir, emocionar-se com o fazer democrático de acesso à arte de qualidade. Este é o objetivo do projeto em circulação. Importante ressaltar que todas as sessões dos espetáculos terão intérpretes de Libras e as sessões em Florianópolis terão audiodescrição. A classificação indicativa é livre.
>> Programação em Florianópolis
08/03 | sexta-feira
> Centro de Cultura e Eventos da UFSC
9h30 | Um nascimento do boi de mamão
10h | Pacacoenco
14H | Só eu e nós
20h30 | Tarrafa Elétrica
>> Sobre os espetáculos
Um nascimento do boi de mamão
Essa contação/brincadeira traz ao público uma das versões sobre o nascimento do boi de mamão. Coletado por Nado Gonçalves com um grande mestre de boi, seu Zé Benta. Uma versão que apresenta a brincadeira do boi como resolução de conflitos e sociabilidade. O artista Charles Augusto traz para o público essa história singeleza e ao final da contação, uma pequena brincadeira de boi com as pessoas presentes.
Pacacoenco
Aí está a essência do artista. Levar sua arte a qualquer lugar onde alguém esteja disposto a apreciá-la. Pacacoenco, na companhia da sua amiga Jaguaruna, desbrava o interior da geografia mundial e do coração humano. As estradas são percorridas a pedaladas, e, na bagagem, o palhaço leva seus truques, sua casa e seu amor. Afinal, “..a poesia indica que as eras do universo passam e o homem que ama fica.” (Quirino)
Só eu e nós
Pacacoenco segue seus dias fazendo arte na rua, trazendo seu mundo encantado para a rotina cinza das cidades. Um dia este ser solitário encontra um cão abandonado. O que pode acontecer do encontro de um palhaço, um cachorro e uma calça?
Tarrafa Elétrica
A banda de Itajaí-SC mistura ritmos tradicionais e modernos em uma estética diferenciada, levantando a bandeira da arte como ferramenta para a transformação social. Musicalmente propõe uma mistura sonora que circula livremente entre o passado e o presente. Boi de mamão com rap, viola caipira com rock e por aí vai, não existem limites ou rótulos para a proposta sonora do grupo. Com todos estes elementos e uma identidade ímpar o show do Tarrafa Elétrica é um convite à alegria, interagindo diretamente com o público e fazendo de cada espectador um membro efetivo da apresentação.
>> Sobre Charles Augusto
Charles Augusto é um artista brasileiro residente em Florianópolis/SC, atua na arte desde 2002. Nesse ínterim percorreu várias cidades do Brasil e todas as regiões do estado de Santa Catarina até seu interior mais profundo. Apresentou em festivais de renome, circulações artisticas, intercâmbios e produções independentes. Além da atuação, também realiza formações em palhaçaria e artes cênicas em geral e preparação de elenco para audiovisual. Sua produção de espetáculos cênicos implica em parcerias com diversas pessoas do mundo artístico que em conjunto construíram e constroem o repertório do artista, com destaque para os espetáculos: Só eu e nós, Palhasté e Pacacoenco.
A circulação “Pacacoenco nos lugares onde o povo está – edição 2” é um projeto cultural realizado por Charles Augusto, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, (PIC), do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. Conta com o incentivo da CELESC, com o apoio de Secretaria de Cultura, Arte e Espore da UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”
Quando: 08, 09 e 11/03/2024
Onde: Centro de Cultura e Eventos – UFSC | Praça da Cidadania – UFSC | Praça Santos Dumont
Quanto: gratuito e aborto para toda comunidade
Classificação: livre
Informações: charlesaugusto.art.br | instagram.com/charlesaugusto_pacacoenco
Texto: divulgação SeCArtE, com informações da produção do evento.
Os espetáculos Pacacoenco, Palhastê e Só eu e nós, apresentados pelo artista Charles Augusto estão circulando pelas cidades de Joaçaba, Lages, Criciúma, Blumenau, Joinville, Florianópolis e Itajaí. As apresentações integram a 2ª edição do projeto “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”.
O fechamento da turnê será em Florianópolis na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que receberá além dos espetáculos do palhaço Pacacoenco, as apresentações: Arreda Boi, A Gala dos (A)Gentes do Riso, a banda Tarrafa Elétrica, a contação de história “Um nascimento do boi de mamão”.
Os espetáculos serão gratuitos e prometem fazer o público rir, refletir, emocionar-se com o fazer democrático de acesso à arte de qualidade. Este é o objetivo do projeto em circulação. Importante ressaltar que todas as sessões dos espetáculos terão intérpretes de Libras e as sessões em Florianópolis terão audiodescrição. A classificação indicativa é livre.
>> Sobre o espetáculo
Palhastê
Pacacoenco encontra a oportunidade certa para estar com o público quando substitui um famoso guru e oferece sua própria visão do autoconhecimento transcendental. Para isso, ele cria a Filosofia “Palhastê”, que já tem 1450 anos – ou segundos – de tradição, com mantras risíveis e momentos de pura magia, fantasia, poesia, alegoria, alegria, padaria, eubemquequeria, boêmia, correria, calmaria, bruxaria, bobearia, anistia, cantoria, academia, filosofia, charlatania, biologia, arritmia, apologia, anatomia, analogia, amigaria, alquimia, alforria, curadoria, confraria, cacofonia, autonomia e até palhaçaria.
>> Sobre Charles Augusto
Charles Augusto é um artista brasileiro residente em Florianópolis/SC, atua na arte desde 2002. Nesse ínterim percorreu várias cidades do Brasil e todas as regiões do estado de Santa Catarina até seu interior mais profundo. Apresentou em festivais de renome, circulações artisticas, intercâmbios e produções independentes. Além da atuação, também realiza formações em palhaçaria e artes cênicas em geral e preparação de elenco para audiovisual. Sua produção de espetáculos cênicos implica em parcerias com diversas pessoas do mundo artístico que em conjunto construíram e constroem o repertório do artista, com destaque para os espetáculos: Só eu e nós, Palhasté e Pacacoenco.
A circulação “Pacacoenco nos lugares onde o povo está – edição 2” é um projeto cultural realizado por Charles Augusto, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, (PIC), do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. Conta com o incentivo da CELESC, com o apoio de Secretaria de Cultura, Arte e Espore da UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”
Quando: 08, 09 e 11/03/2024
Onde: Centro de Cultura e Eventos – UFSC | Praça da Cidadania – UFSC | Praça Santos Dumont
Quanto: gratuito e aborto para toda comunidade
Classificação: livre
Informações: charlesaugusto.art.br | instagram.com/charlesaugusto_pacacoenco
Texto: divulgação SeCArtE, com informações da produção do evento.