Agenda Cultural
O curso de Cinema da UFSC lança na quarta-feira, 7 de junho, um novo episódio do Antropofonia, que integra um projeto de extensão de mesmo nome. Intitulado Subtexto, o episódio compõe um seriado musical e, no seu lançamento, haverá um pocket show com Rafael Minari, compositor e cineasta de São Paulo, que retorna às suas raízes musicais como DJ. A exibição ocorre às 19h, na sala de cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
A primeira temporada do projeto foi transmitida originalmente em 2019. A transmissão e o lançamento dos episódios da segunda temporada serão todas às sextas-feiras, às 21h, no canal do YouTube do Cinema UFSC. Aos sábados, os episódios serão veiculados na TV UFSC, também às 21h, com reprise aos domingos, às 19h. A coordenação é do professor Rodrigo Garcez e de Yusanã Mignoni.
Subtexto é o novo projeto de música eletrônica de Rafael Minari, compositor e cineasta de São Paulo, que retorna às suas raízes musicais como DJ. A motivação de estabelecer uma conexão com as pessoas através dos sons é um dos pilares do subtexto, projeto que nasceu após um longo período de amadurecimento. Durante os últimos anos, Minari estudou Cinema e trabalhou como diretor, sound designer e compositor de trilhas musicais para curtas e longa-metragens.
O Cine Paredão apresenta os documentários Diz a ela que me viu chorar e Esqui, nesta sexta-feira, 16 de junho, às 19h, no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus de Florianópolis. Em caso de chuva, o evento será transferido para o auditório do CFH, no térreo do bloco de salas de aulas. Os filmes fazem parte da programação Exibe Docs e da mostra Cinema em Território, em exibição durante o mês de junho.
Exibe Docs foi construída como uma aproximação à investigação de Cinemas em Território sob a ótica do gênero documentário. A programação traz dois filmes latino-americanos contemporâneos que investigam dinâmicas territoriais com duas abordagens distintas que, quando unidas, revelam as multiplicidades narrativas possíveis ao cinema.
O brasileiro Diz a ela que me viu chorar parte do programa de ressocialização de dependentes químicos sediado no hotel Parque Dom Pedro, no território da cracolândia, em São Paulo, para investigar a natureza do amor e como ele se propaga, condicionado pelos diferentes espaços.
Já o argentino Esqui se debruça sobre as relações de classe que tornam o território da Patagônia Argentina um espaço de conflito de interesses, sob regime de elitismo e hipervalorização para o turismo. A novidade é apresentar que as montanhas nevadas do sul argentino são ocupadas, também, por uma densa população que operacionaliza o espetáculo turístico, e que não acessa a riqueza produzida.
Confira as fichas técnicas dos filmes:
Diz a ela que me viu chorar
Direção: Maíra Buhler
Ano: 2019
País: Brasil
Duração: 83 min
Classificação: 14 anos
Esqui
Direção: Manque La Banca
Ano: 2021
País: Argentina
Duração: 74 min
Classificação: livre
Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na segunda-feira 19 de junho, às 18h no Auditório da Reitoria I da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Florianópolis, o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.
O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.
Sobre o filme
Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.
Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.
Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.
Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.
Sobre o diretor
Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.
Mês do Orgulho LGBTQIA+
O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na terça-feira, 20 de junho, às 15h15min na Sala de Cinema do Centro Tecnológico de Joinville (CTJ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.
O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.
Sobre o filme
Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.
Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.
Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.
Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.
Sobre o diretor
Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.
Mês do Orgulho LGBTQIA+
O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na quarta-feira, 21 de junho, às 15h30min no Auditório Professor Fernando Ribeiro Oliveira da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Blumenau, o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.
O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.
Sobre o filme
Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.
Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.
Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.
Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.
Sobre o diretor
Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.
Mês do Orgulho LGBTQIA+
O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
O cineclube Cinema Mundo exibe o filme Ex Machina: instinto artificial na quinta-feira, dia 22 de junho, às 18h30, no auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (BU). Após a sessão do filme, haverá uma discussão sobre pós-humanismo que terá como foco o tema da inteligência artificial e os limites cognitivos entre o humano e a máquina.
No longa-metragem, o jovem e brilhante programador, Caleb, é convidado por seu chefe a aplicar um “teste de Turing” na inteligência artificial Ava. Ao longo do processo, Ava ganha um corpo – feminino – e Caleb acaba revelando que ela será desligada ao final do teste, mas Ava não quer encerrar seus processos de aprendizagem, conhecimento e pensamento. A partir desse ponto o filme se desenrola com consequências imprevisíveis. A exibição comentada é gratuita e aberta à comunidade.
Os convidados para o debate são Patrícia Della Méa Plentz, professora do Departamento de Informática e Estatística e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Computação da UFSC. É doutora em Engenharia Elétrica, mestra em Ciências da Computação, com graduação em Ciência da Computação. Alberto Oscar Cupani é professor aposentado do Departamento de Filosofia da UFSC. É doutor em Filosofia, com graduação também em Filosofia. Realizou pós-doutorado na área de Ciências Humanas.
O mediador do debate é o Daniel Serravalle de Sá, coordenador convidado do Cinema Mundo, é professor do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da UFSC. Desenvolve pesquisa na área de literatura e outras artes, atuando principalmente nos temas de teoria e crítica literária e cultural, literatura e história, análise de filmes.
Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na quinta-feira, 22 de junho, às 18h30min no Auditório do CEDUP no campus Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.
O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.
Sobre o filme
Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.
Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.
Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.
Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.
Sobre o diretor
Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.
Mês do Orgulho LGBTQIA+
O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Tartarugas podem voar, dirigido por Bahman Ghobadi, nesta sexta-feira, 23 de junho, às 20h, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus de Florianópolis. Em caso de chuva, a exibição ocorrerá no auditório do CFH, no térreo do bloco de salas de aula. O evento é gratuito e aberto a toda comunidade. O filme é a última exibição da mostra Cinema em Território que ocorre neste mês de junho.
Sobre o filme
Tartarugas Podem Voar (Lakposhtha hâm parvaz mikonand) é o terceiro longa-metragem do diretor Bahman Ghobadi e acompanha um grupo numeroso de crianças que vivem em um campo de refugiados do conflito territorial e identitário que faz do povo curdo o maior dos povos sem Estado. Por outro lado, são crianças que vivem em um estado de guerra suspenso e iminente e que trabalham desarmando minas em busca de sobreviver.
Tartarugas Podem Voar
Direção: Bahman Ghobadi
Ano: 2004 País: Curdistão
Duração: 98 min
Classificação: 14 anos
>> Serviço
O Quê: Cine Paredão – Tartarugas Podem Voar
Quando: 23/06/2023 | sexta-feira | 20h
Onde: bosque do CFH/UFSC (em caso de chuva, no Auditório do CFH – Térreo do Bloco de Salas)
Quanto: evento gratuito e aberto a comunidade
Informações: @cineparedao
O Departamento Artístico Cultural (DAC/SeCArtE) em parceria com a Secretaria de Educação a Distância (Sead), e professores da Apufsc-Sindical e Movimento Humaniza SC, apresentam o filme “O ovo da serpente”, de Ingmar Bergman, que será exibido no dia 26 de junho, segunda-feira, às 18h30min, pelo Cineclube 757 no Teatro Carmen Fossari – bairro Trindade, em Florianópolis. A exibição é parte da série de encontros sobre fascismos, que teve início com o debate sobre o documentário “Noite e Neblina”, de Alain Resnais, no dia 17 de abril. No dia 22 de maio, foi exibido o documentário “O Fascismo de todos dias”, de Mikhail Romm.
Sobre o filme
Berlim, novembro de 1923. Abel Rosenberg (David Carradine) é um trapezista judeu desempregado, que descobriu recentemente que seu irmão, Max, se suicidou. Logo ele encontra Manuela (Liv Ullmann), sua cunhada. Juntos eles sobrevivem com dificuldade à violenta recessão econômica pela qual o país passa. Sem compreender as transformações políticas em andamento, eles aceitam trabalhar em uma clínica clandestina. Lançado em 1977, o filme é dirigido por Ingmar Bergman.
Sobre o Cineclube 757
O Cineclube 757 é idealizado por servidores ligados à Secretaria de Educação a Distância (Sead), ao Departamento Artístico e Cultural (DAC/Secarte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e professores da Apufsc-Sindical e Movimento Humaniza SC. A ideia é realizar mostras de filmes e documentários, defesas acadêmicas realizadas em audiovisual, lançamentos de obras fílmicas, debates, discussões e ciclos temáticos.
Confira a programação:
26/06 – “O ovo da serpente”, de Ingmar Bergman (1977/120min/Cor)
10/07 – “De Caligari a Hitler”, de Rüdiger Suchsland (2014/1hora58min/PB)
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc).
Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ o Circula UFSC apresentará na terça-feira, 27 de junho, às 17h30min na sala 117 do Bloco A, Jardim das Avenidas no campus Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o documentário O Armário Não É o Nosso Lugar. Além da exibição do longa metragem, haverá roda de conversa com a presença do cineasta e diretor do documentário Alexsandro Stenico e convidados. A sessão é gratuita e aberta à comunidade, a classificação indicativa é 12 anos.
O Circula UFSC é a ação itinerante da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC, que objetiva promover a integração dos campi da Universidade por meio de atividades artístico-culturais.
Sobre o filme
Há um período que marca a vida de grande parte daqueles que integram a comunidade LGBTQIA+: a “saída do armário”. Com o objetivo de reunir diversas histórias de pessoas que passaram por este momento, o documentário longa-metragem O Armário Não É o Nosso Lugar, contemplado pelo edital do ProAC Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas, busca explorar e entender como se dá este processo de aceitação e de expressão da sexualidade e identidade de gênero.
Dessa forma, a obra apresenta uma diversidade de “armários”, cada um com sua própria história. Estas são únicas e encontram também ecos em outras vivências. Pessoas cis e trans, mulheres, homens e não-binárie, de diferentes sexualidades, raças, naturalidades e faixas etárias relembram os momentos em que assumiram suas identidades para o mundo.
Contudo, ao aliar entrevistas à performances artísticas, o documentário demonstra que apesar das singularidades das pessoas e de seus diferentes processos, existem semelhanças que as aproximam enquanto comunidade. A valorização da produção cultural e artística da comunidade, além da visibilidade das vivências, conflitos e histórias de pessoas LGBTQIA+, podem ajudar as pessoas que estão passando ou irão passar pelo processo de “saída do armário” e faz o público em geral conhecer (ao menos uma parte) desse processo.
Assista o trailer do documentário O Armário Não É o Nosso Lugar.
Sobre o diretor
Alexsandro Stenico é cineasta, formado em Comunicação Social: Rádio e TV pela Unesp. Possui mais de 8 anos de experiência em produção de conteúdo audiovisual em diversos formatos e para diferentes plataformas. Em seu último projeto dirigiu a produção do documentário longa-metragem voltado à comunidade LGBTQIA+, “O Armário Não É o Nosso Lugar”, selecionado pelo edital ProAC Editais Nº 25/2020 – Desenvolvimento de Longas. Foi homenageado e recebeu pela Câmara Municipal de Piracicaba, o certificado pela luta contra a LGBTfobia através de seus trabalhos artísticos. Atualmente, vem realizando exibições presenciais do filme “O Armário Não É o Nosso Lugar” e palestras sobre diversidade.
Mês do Orgulho LGBTQIA+
O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
O Curso de Letras Alemão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o projeto de extensão “Ciclo de cinema alemão (Deutsches Kino)”, que exibe filmes em língua alemã com legendas em português. Nesta sexta-feira, 30 de junho, a partir das 18h55, o filme exibido será “O Homem Ideal (Ich bin dein Mensch)”, de 2021, com direção de Maria Schrader.
O evento ocorre na sala de projeções do Laboratório de Estudos de cinema (LEC), no CCE, Bloco D, 1º andar, Campus Trindade, em Florianópolis. O filme conta a história de uma antropóloga que participa de um experimento com um robô humanoide, que se transforma no parceiro dos seus sonhos. A sessão tem duração de aproximadamente 1h30 e dá direito a certificado de 1h5.
Mais informações sobre o filme no site.
Na próxima sessão do Cinema Mundo, a interface de aproximação proposta pela curadoria para tratar do pós-humanismo será o corpo humano e a deficiência. O cineclube reexibirá nesta quinta-feira, 6 de julho, às 18h30, o filme 37 segundos (Hikari, 2019). A sessão com debate será no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a atividade é gratuita e aberta á comunidade.
Neste longa-metragem de drama, feito pela diretora japonesa Hikari, acompanhamos a trajetória da jovem Yuma, artista gráfica de mangá que, vivendo com paralisia cerebral, em busca uma vida mais autodeterminada e menos capacitista nos espaços em que transita.
O filme aborda as dificuldades da vida de cadeirante (as cenas de banho e de embarque no ônibus), a relação entre a filha e a mãe superprotetora, a descoberta da sexualidade, a prima que explora seu talento … até uma incrível viagem à Indonésia em busca da irmã. É um filme lindíssimo que fala sobre trabalho, desejos e a possibilidade de viver a vida com emoção e aventura. Esse é um dos filmes mais lindos que você irá assistir esse ano. A exibição comentada é gratuita e aberta à comunidade.
O Cinema Mundo, parceria entre o curso de Cinema e a Biblioteca Universitária Central da UFSC.
Convidados para o debate
Lucas Vinicio Stank da Silva – pesquisador e jornalista. Atuou como assessor de comunicação social da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.
Bianca Costa Silva de Souza – mestre em Educação (UFSC), especialista em Educação Especial Inclusiva (Universidade Gama Filho) e licenciada em Pedagogia (UFSC). Atua na Coordenadoria de Acessibilidade Educacional/Pró-reitoria de Ações Afirmativas e Equidades da UFSC.
Os alunos do Curso de Graduação em Animação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sob orientação da professora Monica Stein, realizam na próxima sexta-feira, 07 de julho, no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos a Mostra Anima UFSC.
O evento exibirá gratuitamente curtas metragens em 2D e 3D, animatics e animações produzidas pelos estudantes do curso. A sessão inicia a parir das 16h, a primeira parte da mostra, das 16h às 17h30 é livre para todos os públicos. A partir das 17h30 a classificação indicativa é 12 anos. Mais informações em: @mostraanimaufsc.
Celebrando o aniversario de nascimento da jornalista, professora e política, Antonieta de Barros (11 de julho de 1901), o Centro de Cultuara e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe nesta terça-feira, 11 de julho, a partir das 11h a I Mostra de cartazes Antonieta de Barros.
Com o tema “Quem foi Antonieta de Barros?”, a mostra foi realizada por meio de um edital que selecionou projetos coordenados por educadores ou integrantes do corpo técnico-pedagógico de escolas catarinenses. Os cartazes foram confeccionados por estudantes de escolas de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos; e estudantes de projetos sociais.A mostra visa ampliar e dar visibilidade sobre a importância do papel da notável catarinense Antonieta de Barros no contexto do nosso estado e do nosso país. Também criar espaços de discussão e divulgação em diferentes ambientes educativos, oportunizando que educadores e estudantes reflitam sobre o protagonismo de mulheres negras no Brasil.
O evento é uma realização da Associação de Educadores Negres de Santa Catarina (AENSC) e a Associação de Mulheres Negras Antonieta de Barros (AMAB) e conta o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
>> Serviço
O quê: I Mostra de cartazes Antonieta de Barros
Quando: 11/07/2023 | terça-feira | das 11h às 17h
Onde: varandão do Centro de Cultuara e Eventos da UFSC
Quanto: exposição gratuita e aberta à comunidade
Informações: Associação de Educadores Negres de Santa Catarina | instagram.com/aen_sc
O projeto de extensão Cineclub Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresenta palestra sobre cinema de suspense italiano e exibe o filme Profondo Rosso, de Dario Argento. O evento ocorre na próxima terça-feira, 18 de julho, a partir das 18h, no cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). A entrada é gratuita, e a retirada do ingresso pode ser feita a partir das 18h. A atividade é aberta a todos e tem o objetivo de divulgar o cinema e a cultura italiana para toda a comunidade.
A atividade começa com a palestra de Antonio Cava, escritor e dramaturgo. Falará sobre Giallo, gênero cinematográfico italiano de suspense e romance policial. Depois da conversa, ocorre a sessão do longa Profondo Rosso, de 1975, às 19 horas. Neste ano, o filme voltou em cartaz em 129 salas de cinemas, em todo território italiano com cópia restaurada. Em simultaneidade, o filme será exibido, também em cópia restaurada, em Florianópolis.
Dirigida por Dario Argento, a obra conta a história do pianista inglês Marcus Daly, interpretado por David Hemmings. Ele é testemunha do brutal assassinato de uma famosa médium, interpretada por Macha Méril, mas não é capaz de reconhecer o rosto do criminoso. Intrigado, ele decide investigar o crime com a ajuda da repórter Gianna Brezzi, exposto pela atriz Daria Nicolodi, mergulhando num submundo perigoso e correndo cada vez mais riscos à medida em que se aproximam da verdade, pois são constantemente vigiados pelo misterioso assassino.
>> Serviço
O quê: Cineclub Italiano – Profondo Rosso
Quando: 18/07/2023 | terça-feira | 18h
Onde: Sala de Cinema Gilberto Gerlach | Centro Integrado de Cultura (CIC) | Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica, Florianópolis – SC
Quanto: sessão gratuita e aberta à comunidade, retirada do ingresso meia hora antes da sessão
Classificação: 16 anos
O Fazendo Gênero 13 promove a I Oficina do Projeto Artivismo “SLAM” nesta quarta-feira, 9 de agosto, às 18h30. O encontro será no Espaço Cultural Gênero e Diversidades da UFSC, na rua Desembargador Vitor Lima, 45, bairro Trindade.
A primeira oficina contará com a contribuição de artivistas da UFSC para uma roda de poesias e SLAM, com composições autorais que destaquem os temas “Anticolonialismo, Antifascismo e Justiça Climática”. O Projeto Artivismo tem apoio da Secretaria de Arte e Cultura da UFSC e integra as atividades de construção da Comissão de Movimentos Sociais do Seminário Internacional Fazendo Gênero 13. Como proposta, as pessoas responsáveis pela organização do projeto sugeriram a criação de cinco oficinas práticas mensais, bem como duas mobilizações que ocorrerão nos meses de setembro e fevereiro. Tanto as oficinas quanto as mobilizações são abertas ao público e todas as pessoas são bem-vindas para contribuir na proposta de mesclar a Arte com Ativismo.
Mais informações na página do evento.
O Cineclub Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibe o filme Mamma Roma (1962) de Pier Paolo Pasolini no dia 15 de agosto, terça-feira, 19h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), localizado na Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 Agronômica – Florianópolis. Os ingressos são gratuitos e serão distribuído no local a partir das 18 horas. A atividade é aberta ao público e tem o objetivo de divulgar o cinema e a cultura italiana para a comunidade.
O filme conta a história de Mamma Roma (Anna Magnani), uma prostituta de meia-idade que sonha em mudar de classe social para poder voltar a viver com filho adolescente, Ettore (Ettore Garofolo). Ela faz de tudo para dar uma vida melhor a ele, mas o jovem não quer saber de estudar ou trabalhar e vive na rua com os amigos arruaceiros. Quando o passado de Mamma volta a atormentá-la, ela vai perceber que o recomeço é incerto e, talvez, inalcançável. Na estreia deste filme, que chegou a ser censurado na Itália por “obscenidade”, Pasolini foi atacado por fascistas que protestaram contra o filme. A obra segue princípios do Neorrealismo. Seus planos e angulações são inspirados em obras de Giotto, Caravaggio e outros grandes artistas plásticos. Exibido no Festival de Veneza, onde levou os prêmios de melhor atriz (para Anna Magnani) e Italian Cinema Clubs Award para Pier Paolo Pasolini.
O Cineclub Italiano é um projeto de extensão da UFSC e é coordenado pelo professor Sergio Romanelli e por Antônio Cava. Mais informações em: instagram.com/letrasitalianoufsc
O Projeto CineBuñuel retoma as exibições do cineclube nesta sexta-feira, 18 de agosto, às 19h, com o filme mexicano “Como água para chocolate” (1992), de Alfonso Arau. A sessão acontece na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público e a entrada é franca.
O roteiro do filme é uma adaptação para o cinema do livro”Como água para chocolate”, feito pela própria autora, Laura Esquivel. É sobre o amor proibido entre dois jovens, Tita e Pedro. Segundo a tradição familiar, a filha mais nova terá que cuidar de sua mãe na velhice e não poderá se casar. Elena oferece ao rapaz a mão de sua filha mais velha, Rosaura, e ele acaba aceitando, pois desta maneira ficará perto de Tita, sua amada. A matriarca tenta impedir que aconteça alguma coisa entre os dois, impondo a todos uma vida de amargura.
“Como água para chocolate” integra o “Ciclo Entre Nós”, que neste segundo semestre exibirá filmes sobre o convívio familiar e suas tensões. O CineBuñuel é um projeto de extensão focado em difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para debates relacionados com a língua, a cultura e a história dessas comunidades. As sessões são abertas ao público.
Nesta sexta-feira, dia 18 de agosto, o bosque do CFH será iluminado por Sol Alegria, o longa-metragem paraibano, inventivo e transgressor, lançado em 2018. O filme foi dirigido por pai e filha, Tavinho Teixeira e Mariah Teixeira, que também figuram no elenco, que ainda conta com Ney Matogrosso. Entre o fantástico e o real, Sol Alegria fixa sua temporalidade no próprio ano de 2018, e acompanha uma família excêntrica em uma viagem por um Brasil instável, sob ameaça ditatorial.
Sol Alegria fez parte do Festival Novíssimo Cinema da Paraíba, promovido pelo governo do estado no ano de 2021, junto de outros seis longas e 17 curtas. A estratégia estatal era dar a ver o iminente e criativo cinema produzido por ali nos últimos anos, com suas variações e semelhanças regionais. Sol Alegria teve sua estreia no Festival de Roterdã. No Brasil, foi exibido no Olhar de Cinema, em Curitiba, onde recebeu o prêmio especial do júri do festival. Também foi exibido no Cine Ceará na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Sinopse:
A humanidade está entrando em extinção e uma família, um tanto excêntrica, viaja em uma missão pelo Brasil. O país está em meio à Ditadura Militar, os principais cargos políticos do país estão sendo ocupados por pastores. A família comete um atentado e se refugia na sede da falange Sol Alegria, comandada por freiras nada convencionais. Um mapa secreto pode levar à salvação da humanidade, mas a jornada até o portal é repleta de imprevistos.
“Quantas vezes pegamos em armas em nome da liberdade?”
No dia 21 de agosto, as 18h30, o Cineclube exibira três filmes, no teatro Carmem Fossari: “Manha”, de Zeca Pires e Norberto Depizzolatti; “Dás um Banho, Zé Perri” de Zé Dassilva; e “Em nome de Cruz e Sousa”,de Zé Rafael Mamigoniam. O evento terá a presença dos realizadores e comentários do professor José Gatti.
O evento esta sendo organizado pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc/UFSC), Secretaria de Educação a Distancia (SEAD), Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE) e diversas outras entidades.
Para mais informações, acesse o site da APUFSC, ou o Instagram do Cineclube 757.
A pré-estreia do curta-metragem Anoitecer ocorre nesta sexta-feira, 25 de agosto, às 18h30, no Auditório da Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (BU/UFSC). A sessão terá a presença de toda a equipe, elenco e será seguida da exibição do making of do curta.
Produzido por estudantes de Cinema da UFSC na disciplina de Direção de Produção e gravado na BU, o curta é “uma singela homenagem aos terceirizados da Universidade que, mesmo pegando pesado na limpeza, não deixam de praticar a leveza de sonhar”. A obra se passa à noite na biblioteca. “Uma mulher chegou para limpar o espaço, como de costume, sozinha. Ela é surpreendida por um homem que está no local e, ao olhar para ele, deixa-se levar por sua fantasia musical e ideias românticas”, diz a sinopse.
Mais informações: instagram.com/curtaanoitecer
Texto: Agecom/UFSC
O Ciclo de Cinema Alemão – Deutsches Kino exibe o filme Lotte am Bauhaus (Bauhaus, 2019) na próxima sexta-feira, 25 de agosto, das 18h50 às 21h. A sessão ocorre na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no Campus de Florianópolis. Organizada por estudantes do curso de Letras-Alemão, a sessão é legendada em português, gratuita e aberta ao público. Os participantes terão direito a certificado.
O filme é dirigido por Gregor Schnitzler, com Jörg Hartmann, Alicia von Rittberg, Noah Saavedra, Marie Hacke, Ulrich Brandhoff, Christoph Letkowski. Segundo sua sinopse, é inspirado na carreira da designer Alma Siedhoff-Buscher, que entra na Bauhaus, escola liderada por Walter Gropius, para fazer parte de toda uma geração de artistas que quis acabar com a estagnação do Império Alemão e iluminar uma nova era, reivindicando o papel das mulheres na arquitetura e design.
Mais informações no trailer
O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Medusa, dirigido por Anita Rocha da Silveira, nesta segunda-feira, 28 de agosto, às 19h30, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus de Florianópolis. Em caso de chuva, a exibição ocorrerá no auditório do CFH, no térreo do bloco de salas de aula. O evento é gratuito, a classificação indicativa é 16 anos. O filme faz parte da mostra Novíssimo Cinema Brasileiro, que está sendo exibida durante o mês de agosto.
“A história tem como protagonista a jovem religiosa Mariana (Mari Oliveira), que pertence a um mundo onde deve manter a aparência de ser uma mulher perfeita. Para não ceder às tentações, ela e suas amigas se esforçam ao máximo para controlar tudo e todas à sua volta. Mas, ao cair da noite, Mari e as outras formam uma gangue e, escondidas atrás de máscaras, caçam e punem aquelas que se desviaram do que consideram ser o caminho correto”. (OLIVEIRA, Lucas. “Medusa”: um olhar gritante para os monstros verdadeiros. In: Cinematório. 2023).
O Cine Paredão é um projeto que busca difundir diversas manifestações audiovisuais de difícil acesso ao público. As obras apresentadas têm caráter não comercial e proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação. Realizadas ao ar livre, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h, no Bosque do CFH/UFSC.
O Cineclub Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibe o filme Anima Persa (1977) de Dino Ris no dia 29 de agosto, terça-feira, 19h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), localizado na Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 Agronômica – Florianópolis. Os ingressos são gratuitos e serão distribuído no local a partir das 18 horas. A atividade é aberta ao público e tem o objetivo de divulgar o cinema e a cultura italiana para a comunidade. A classificação indicativa é 18 anos.
Sobre o filme:
Tino é um jovem interiorano puro e ingênuo, que chega a Veneza para estudar pintura. Hóspede de seus tios em uma velha e decadente mansão, o rapaz descobre que aquele casal de aparência conservadora esconde estranhos segredos. Fábio, o tio, é autoritário e repressor, e Sofia, sua esposa, mostra-se sempre triste e insegura. Proibido de entrar numa certa dependência da casa, Tino tenta descobrir vários mistérios.
O Cineclub Italiano é um projeto de extensão da UFSC e é coordenado pelo professor Sergio Romanelli e por Antônio Cava.
Mais informações em: instagram.com/letrasitalianoufsc.
O grupo de competição de poesia falada Slam Estrela D’Alva, organizado pelo Programa de Educação Tutorial dos Cursos de Letras da Universidade Federal de Santa Catarina (PET-Letras/UFSC), esta promovendo uma edição especial, nesta sexta-feira, 1° de setembro, das 18h às 21h30, no varandão do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC.
Nesta edição especial não haverá notas, todos os poetas falarão, no mínimo, três poemas. Ao final de cada chave, o público fará uma votação. Em sequência será feita uma contabilização, e o que tiver mais votos será o campeão daquela chave. No final dessas chaves os vencedores se enfrentam em uma chave final. A competição terá um numero máximo de nove competidores. Recomenda-se que os poetas tragam quatro poemas.
O Slam Estrela D’alva é uma competição de poesia falada que acontece na UFSC desde o início de 2022, e que integra o circuito estadual de Slam.
O Projeto CineBuñuel exibe o premiado filme uruguaio Whisky (2004), de Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll. A sessão acontece nesta sexta-feira, 1º de setembro, às 19h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público, e a entrada é franca.
“Hoy corté una flor (y llovía y llovía), esperando a mi amor (y llovía y llovía)“, diz o refrão da música de Leonardo Favio que acompanha uma das cenas mais memoráveis desse filme uruguaio de tom intimista e emotivo. O enredo traz um peculiar triângulo amoroso entre dois irmãos e a funcionária de um deles. Jacobo é dono de uma modesta fábrica de meias no Uruguai, e seu irmão Herman se dedica ao mesmo ramo no Brasil. Os dois se reencontram depois de longos anos para cumprir o rito judaico de colocar a pedra no túmulo de sua mãe, reacendendo a velha rivalidade entre os irmãos. Jacobo decide fingir que está casado e pede à sua funcionária Marta que assuma o papel de esposa durante a estadia do irmão.
Whisky, segundo filme dos diretores uruguaios Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll, ganhou o prêmio Fipresci na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes, o prêmio Ariel de melhor filme Ibero-americano e o Goya de melhor filme estrangeiro em espanhol, além de ter sido escolhido como o melhor filme latino pelos júris oficial e popular do Festival de Gramado 2004.
A exibição de Whisky faz parte do Ciclo Entre Nós, uma programação de filmes que abordam o convívio familiar e seus conflitos. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e de comunidades hispânicas pelo mundo, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história. As sessões são abertas ao público em geral.
Mais informações: facebook.com/cinebunuelufsc/ | instagram.com/cine.bunuel
“Território e Indivíduo” é o tema de abertura da primeira sessão do Cineclube do Núcleo de Educação Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina (CiNEAmb/UFSC), serão exibidos dois documentários curta-metragem nacionais que contam recortes das vivências Potiguara e Laklãnõ. A sessão ocorrerá em 4 de setembro, as 19h, no Auditório do CCB.
Katu, A Tradicional Família Brasileira (2019): Em 2007 é produzido um ensaio fotográfico em reconhecimento aos povos originários Potiguaras, retratando doze adolescentes pertencentes ao Eleutério do Katu, RN. Doze anos depois, o fotógrafo volta ao Katu em busca desses protagonistas, hoje já adultos, para saber sobre suas trajetórias pessoais e suas visões de mundo.
Laklãnõ/Xokleng: Órfãos do Vale (2018): Um resgate da história da população indígena Laklãnõ/Xokleng no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, relacionando a chegada dos imigrantes europeus em seu território, na metade do século XIX, com as condições atuais. Uma narrativa dividida em três momentos, baseada nos depoimentos dos indígenas que ali vivem ainda hoje.
O CiNEAmb realiza sessões gratuitas e abertas a todos os públicos, que ocorrem toda primeira segunda do mês.
Mais informações pelo Instagram ou E-mail do NEAmb: gestorneamb@gmail.com
O Laboratório Floripa em Composição Transdisciplinar: arte, cultura e política (LabFLOR), do Centro de Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a palestra Vozes e ecos no rap: estéticas, políticas e epistemes negras, no dia 5 de setembro, as 19h, pelo canal do LabFLOR no YouTube. Durante a transmissão a professora Susan Aparecida de Oliveira, do departamento de Língua e Literatura Vernáculas da UFSC, irá apresentar o resultado de seu estudo sobre o rap.
O encontro faz parte da série Pretitude e Literatura, iniciada em 2022, que prevê uma serie de encontros em torno da literatura produzida por escritores e escritoras negros e negras. Cada pesquisador convidado dará sua própria abordagem ao tema, falando sobre um assunto de sua escolha. Já foram realizadas lives em 2022 sobre Conceição Evaristo, Lima Barreto, Jarid Arraes, Maria Firmina dos Reis, Stela do Patrocínio etc. Em 2023 as lives serão temáticas.
O Castelo da Pureza (El castillo de la pureza)
Direção: Arturo Ripstein
México, 1973
Sobre o filme:
Com a justificativa de protegê-los dos perigos do mundo exterior, Gabriel mantém sua família trancada em casa, sob um rígido sistema educativo e controle comportamental. Sua esposa e filhos operam uma pequena fábrica de veneno para ratos e nunca saem às ruas, não conhecem o mundo lá fora. À medida que as crianças crescem, começam a questionar sua existência limitada dentro das paredes do “castelo” imposto por seu pai.