Agenda Cultural

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Show de Carlos Trilha no Teatro da UFSC
ago 26@20:00 – 22:00

Dia 26 de agosto – domingo, ocorre a terceira e última apresentação do show de Carlos Trilha que será realizado no Teatro da UFSC. O horário de início do espetáculo é às 20 horas, com uma hora e meia de duração. Os ingressos custam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada), e podem ser comprados no site https://www.sympla.com.br/carlostrilha até o dia da apresentação, ou na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início do show.

A apresentação na Universidade integra o ‘Projeto Cena Aberta’ do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa.

O show

Carlos Trilha chega a Florianópolis com o “Concerto nº1 para sintetizadores” para compartilhar o recém-lançado álbum ‘MOOGBEAT – Nação Zumbi para Minimoog’.

Além das releituras da Nação Zumbi de ‘Meu maracatu pesa uma tonelada’, ‘Bala perdida’, ‘Quando a maré encher’ e a linda ‘Prato de flores’;  o músico executará ao vivo, a bordo de seu impressionante “cockpit” de sintetizadores, sequencers e drummachines, composições próprias e versões retro-futuristas de Vangelis, Villa-Lobos, Jean-Michel Jarre e  Carlos Gomes.

Uma imersiva, orgânica e vibrante performance musical eletrônica, comentam os produtores.

Carlos Trilha

Nascido em Florianópolis, Carlos Trilha é músico profissional desde 1986. Interessou-se pelo universo físico e eletrônico envolvido na geração dos sons desde seus primeiros anos na música, a partir do seu primeiro contato com um sintetizador aos dez anos. Em 1989, radicou-se no Rio de Janeiro onde tornou-se um dos tecladistas mais respeitados do Brasil, atuando com grandes artistas como Renato Russo e Marisa Monte.

Em 1992 foi convidado para participar da Legião Urbana. Sua afinidade musical com o grupo despertou o interesse de Renato Russo que o convidou para arranjar e produzir seus álbuns “The Stonewall Celebration Concert” e “Equilíbrio Distante”, que tiveram grande alcance chamando a atenção para o jovem produtor.

Desde então, Trilha vêm trabalhando incessantemente como produtor musical, arranjador, programador e tecladista, participando de gravações de centenas de faixas de artistas do cenário nacional, como Renato Russo, Lobão, Jerry Adriani, Legião Urbana, Ana Carolina, Erasmo Carlos e Gal Costa, além de participações especiais nas turnês internacionais de Marisa Monte.

Serviço:

O quê:  show de Carlos Trilha
Quando: dia 26 de agosto de 2018
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) – (48) 3721-3853 e 3721-6493
Quanto: Ingressos no valor de R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada)

[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações da produção.

 

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Abertura da exposição fotográfica “Abandono IV” no Hall da Reitoria
ago 28@8:00 – 8:30

Abre nesta terça-feira, dia 28 de agosto, às 18h30min., no Hall da Reitoria da UFSC, a exposição fotográfica “Abandono IV”, do fotógrafo e professor aposentado da UFSC Milton Muniz, com imagens de fachadas de edifícios do centro da cidade Florianópolis. A mostra, que estará aberta ao público até o dia 13 de setembro, é gratuita e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas.

Esta exposição contém cerca de 50 fotografias, parte das mais de 400 que registram fachadas de edificações do centro de Florianópolis. O conjunto de fotografias gerou quatro exposições “Abandono” que foram ou estão sendo mostradas na cidade, três delas agora na UFSC. Embora a maioria das construções ainda esteja em uso, o termo abandono também é utilizado para chamar a atenção para o estado de conservação da edificação. As fotos, de propósito, não têm legenda de identificação, apenas a indicação do endereço, para provocar uma visita do publico às ruas da cidade, num exercício de olhar com atenção para as fachadas das edificações históricas da cidade, comenta o professor Muniz.

As fotos foram feitas com uma câmera Nikon D3200, usando, quando necessário, lentes 18/55mm, 55/200mm, 55/300mm e, principalmente, 10/24mm evitando pessoas e carros no campo fotográfico, nos formatos JPEG e RAW. A revelação dos arquivos foi feita com o aplicativo Lightroom preservando o formato original da câmera. A impressão dos arquivos está nas dimensões (45×30)cm e foram aplicadas sobre recorte de papelão com as dimensões (50 x 35)cm., afixadas em painéis como um varal de fotografias.

Esta exposição no Hall da Reitoria tem o apoio do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.

Rua Coronel Melo Alvim.

Texto do Professor 

Percorrendo as ruas de Florianópolis, observando a fachada do seu casario verifica-se uma sobreposição de estilos, de tempo, de poder econômico representando variáveis culturais. Não é fácil analisar essas variáveis pela simples observação: é necessário isolar cada fachada do seu entorno, avaliando valores intrínseco e extrínseco, histórico, estético e de relevância cultural. Em algumas ruas, essas casas formam conjuntos contínuos de fácil observação e caracterização, em outras, elas são unidades circundadas por prédios modernos que torna imperceptível sua presença pela imposição do porte e do desenho.

Verifica-se em vários autores que há uma preocupação constante nessa aparente contradição em relação a onde morar, trabalhar, espairecer tendo uma vida digna, confortável, prazerosa seja em uma casa, apartamento, oficina ou escritório.

A preocupação é dar minha despretensiosa contribuição à discussão como preservar, conservar ou demolir o casario antigo, histórico ou não, dando significado a sua existência, se houver. A casa é transformada de residência em local comercial, de serviço ou industrial, quando não, abandonada. Quando a casa deixa de ser uma residência, para o qual foi projetada e construída, assumindo uma outra função, pode estar preservada sua existência, ou encaminhada a demolição, dando lugar a outra construção, Abandonada, sua existência torna incerta.

Milton Muniz. Foto do Prof. Dalmir Francisco, UFMG,

Milton Muniz

Nascido em 1939, na fazenda Pouso Alto, Distrito Patrimônio de São Jerônimo, município de Ituiutaba, hoje, Gurinhatã (MG). Em 1971 concluiu o Cursou de História Natural na Universidade Católica de Goiás e mestrado, em 1978, no Departamento de Genética da Universidade Federal do Paraná. Em 1977 ingressou na Universidade Federal de Santa Catarina como professor de Genética no Departamento de Biologia. Concluiu Doutorado em Engenharia de Produção na UFSC, em 2006, e se aposentou em julho de 2009. De1988 a 2016 participou ativamente do Movimento Docente (APUFSC-Sindical). Sua última atividade foi como representante do Sindicato junto ao Foro Estadual de Educação de Santa Catarina, encerrada em 2016.

Experiências com a fotografia

Diz o fotógrafo:

“O meu contato com a fotografia se deu a partir de 1959, em Ituiutaba, quando comprei uma máquina fotográfica, no formato caixote, conhecida, genericamente, como KODAK. Coincidindo com minha mudança da fazenda para cidade. Ela participou da minha introdução no processo de urbanização;

Em 1961, eu consegui meu primeiro emprego formal, fui trabalhar na Televisão, iniciando como operador de áudio, onde passei pelas atividades de operador de cabo, operador boom, operador de vídeo, operador de câmera, onde estive até 1967;

Na década de 1970 comprei uma câmera Yashica eletra 135;

Em 2010 comprei uma câmera Nikon colpix 100, digital. Com ela fiz o curso de fotografia do SENAC, com o Prof. André Sielski, em 2011;

Em 2012 comprei uma câmera Nikon D3200”.

Professor Milton Muniz cita a sua atuação com a fotografia em trabalhos acadêmicos da época do mestrado na UFPR, em Curitiba, quando praticou a fotomicrografia para obtenção de cromossomos humanos e de insetos, utilizando microscópio para produzir as fotografias para a sua pesquisa.

Comenta que mais tarde, em Florianópolis, surgiram outros interesses:

“Em 2012, procurava um tema para um trabalho efetivo na produção de fotografia. Lembrei-me de uma experiência, em férias em Goiânia, fotografando pessoas em situação de rua, à noite, imaginando em repeti-la aqui, em Florianópolis. Verifiquei que é um trabalho necessário, mas as dificuldades imaginadas, fizeram com que eu desistisse.

Percorrendo as ruas de Florianópolis, a pé, verifiquei que existia o abandono das edificações. Encontrando uma pessoa amiga, fantasiado de fotógrafo narrei-lhe meu objetivo, fotografar fachadas de edificações. Ela me informou da casa do Ton Wildi, na Rua Presidente Coutinho estava para ser demolida. Eu já conhecia o acervo que a família dele doou ao Museu Universitário da UFSC. Através de informação com a vizinhança, identifiquei o local. O terreno estava cercado, indicando que ali seria feita uma construção, com alguém explorava um estacionamento ali instalado, entrei e fotografei a residência abandonada. Em uma placa que encontrei no TAC, verifiquei que o Ton Wildi era do ramo da construção civil. A ideia tomou corpo de um projeto. Levantei uma pequena bibliografia e fui a campo, fotografando o Centro Histórico de Florianópolis.”

Exposição “Abandono”

A Exposição “Abandono IV” abre dia 28 de agosto, às 18h30min. no Hall da Reitoria da UFSC onde permanece até 13 de setembro, aberta à visitação de segunda à sexta-feira das 7 às 19 horas.

O ciclo de exposições “Abandono” iniciou em junho deste ano na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC) com a montagem de “Abandono I”, e agora percorre o campus da UFSC, na Trindade: até o dia 30 de agosto “Abandono II” poder ser vista no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos, de segunda a sexta-feira das 8h às 20h.; “Abandono III”, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE), visitação de 28/8 a 28/9, de terça a sexta-feira, das 07h30 às 18h30, e no primeiro sábado do mês, das 13 às 17 horas.

 

Serviço

O quê: Exposição Fotográfica “Abandono IV”, fotos de fachadas de edificações de Florianópolis, de autoria de Milton Muniz, professor aposentado da UFSC
Onde: Hall da Reitoria da UFSC, Trindade, Campus da UFSC Florianópolis (SC).
Quando: Abertura: dia 28 de agosto de 2018, terça-feira, às 18h30min. Visitação: até dia 13 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas.
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC – (48) 3721-7233 e 3721-3853 – www.dac.ufsc.br
Fotógrafo Milton Muniz: miltonmuniz2008@gmail.com

[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com textos e fotos de Milton Muniz.

Cineclube Sessão de Arte – Moulin Rouge @UFSC
ago 28@14:30 – 16:30

magem: https://br.freepik.com/fotos-vetores-gratis/fundo – Fundo fotografia desenhado por Freepik

O projeto ‘Cineclube Sessão de Arte’ retorna com a apresentação do filme ‘Moulin Rouge’ de Baz Luhrmann, dia 28 de agosto, às 14h30, na sala de projeção do cinema, no primeiro andar do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Christian (Ewan McGregor) é um jovem escritor que possui um dom para a poesia e que enfrenta seu pai para poder se mudar para o bairro boêmio de Montmartre, em Paris. Lá ele recebe o apoio de Henri de Toulouse-Latrec (John Leguizamo), que o ajuda a participar da vida social e cultural do local, que gira em torno do Moulin Rouge, uma boate que possui um mundo próprio de sexo, drogas, adrenalina e Can-Can. Ao visitar o local, Christian logo se apaixona por Satine (Nicole Kidman), a mais bela cortesã de Paris e estrela maior do Moulin Rouge.

O projeto ‘Cineclube Sessão de Arte’ é realizado por meio do Edital ‘Bolsa Cultura’ da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) e tem o apoio do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC/UFSC).

Oratório para praga + A piada no Cineclube Rogério Sganzerla
ago 28@19:00 – 22:00

O Cineclube Rogério Sganzerla exibe na terça-feira, 28 de agosto, às 19h no auditório Henrique Fontes, do CCE, os filmes “Oratório para praga” e “A piada” de  Jan Nemec e Jaromil Jires. Os filmes fazem parte da mostra Ventos de 68, que será exibida durante o mês de agosto.

Sinopse Oratório para praga

Um documento único da invasão soviética na Tchecoslováquia em 1968, o filme começa como um documentário sobre a liberação da Tchecoslováquia e torna-se o registro da entrada dos tanques russos em Praga. O único material filmado da invasão soviética, sendo visto por mais de 600 milhões de pessoas quando exibido na televisão, e foi a primeira informação de que o exército soviético não tinha sido “convidado a entrar”. O filme também inclui cenas nunca antes vistas da Primavera de Praga antes da invasão.

Ficha técnica

Direção: Jan Nemec
Elenco: Gene Moskowitz.
Ano: 1968
Duração: 29min

Sinopse A piada

O filme trata a respeito de um homem, Ludvik, que resolve voltar à cidade natal para vingar-se de amigos que, quinze anos antes, o expulsaram da faculdade e do partido comunista por causa de uma piada envolvendo o nome de Trotsky. O filme foi completado logo depois que os tanques Soviéticos adentraram as ruas de Praga em 1968.

Ficha técnica

Direção: Jaromil Jires
Roteiro: Jaromil Jires
Elenco: Josef Somr, Jana Dítetová, Ludek Munzar, Jaromír Hanzlík, Jaroslava Obermaierová, Vera Kresadlová, Jirí Cimický, Emil Haluska, Jaromír Hanzlík, Josef Hruby, Michal Knapcik, Stanislav Litera, Jaroslava Obermaierová, Michal Pavlata, Milos Rejchrt, Václav Sverák.
Ano: 1969
Duração: 1h 20min

Serviço

O quê: filmes Oratório para praga e A piada
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 28/08 às 19 horas (com debate após a sessão)
Redes Sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla  |  cineclube.ufsc.br  | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla

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Projeto 12:30 ‘Triple Frontera’ @UFSC
ago 29@12:30 – 13:30

Na próxima quarta-feira, dia 29 de agosto, o palco do Projeto 12:30 recebe, pela primeira vez, o show da banda “Triple Frontera”, banda de rock brasileira/uruguaia/argentina composta por Sibha – baixo, Hugo Gonzalez – guitarra e Juan Pablo – na bateria. O show, com músicas autorais, é gratuito, aberto à comunidade e será realizado às 12h30min., em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.

A banda

Fundada em abril de 2017, Triple Frontera é uma banda com uma formação um tanto inusitada. O nome sugestivo refere-se ao Power Trio Clássico de Rock, composto por três músicos de nacionalidades diferentes: Argentina, Uruguai e Brasil. O som da banda consiste numa fusão de elementos culturais e arranjos bem colocados, somados ao Rock and Roll, criando uma massa sonora, contemporânea e divertida. As composições da banda são diversificadas, cantando as ruas, o amor e o desamor, gritando palavras de ordem contra as fronteiras que os cercam, e as dualidades da vida cotidiana do ser humano, comentam os integrantes.  Dentre as várias apresentações em bares e casas noturnas de Porto Alegre, Pelotas, Montevidéu e em algumas cidades da Argentina, a mais importante aconteceu no Festival Internacional de Las Artes, realizado na cidade de Pando, no Uruguai, em outubro de 2017. Aquele evento tem por objetivo criar um espaço promovendo o intercâmbio cultural entre países vizinhos e artistas locais da Argentina, Paraguai, Chile e Uruguai.

Os integrantes

Sibha (baixo)
Sibha é um “ex-carioca” radicado em Florianópolis (SC) que, como um amor à primeira vista, após cruzar a ponte em direção à ilha, apaixonou-se e por aqui se aportou, segundo o baixista. Entre tantos trabalhos musicais, Sibha já formou e tocou em diversas bandas da capital de Santa Catarina e região. Uma delas foi muito importante para o cenário musical catarinense na década de 1990: a “Primavera nos Dentes”, onde foi baixista. Com novas visões artísticas resolveu migrar do baixo para o violão e experimentar novas possibilidades, oportunidades e viver outras histórias, além de que todas as experiências e aprendizados tornam Sibha um músico de certa forma independente, pois canta, compõe letras e músicas, toca violão e contrabaixo. A música criada por Sibha é um mix do urbano com o ambiental, do elétrico com o cotidiano, do POP com o regional, do lixo com a tecnologia, das ideias com o criar, e entre temperos dissonantes, o pulsar do bit funde-se com o ritmo numa linguagem moderna, onde se pode ouvir a rua, o amor, a ilha, o cotidiano, a fome, o mundo e a globalização. Sem ecletismo exagerado, as músicas têm personalidade, coesão, peso, fundamento e muita diversão.

Hugo Gonzalez (guitarra)
Hugo Gonzalez – músico, nasceu no Uruguai, em Pando, cidade considerada o berço do rock uruguaio. Iniciou seus estudos no contrabaixo aos 14 anos, aprendendo com amigos músicos e, mais tarde, concluiu seus estudos na escola Yamaha, em pedagogia musical. Participou de diferentes bandas e projetos, entre eles os que mais se destacaram é a banda Toxicola (fusion candombe funk), o grupo de humoristas Los Tamberitos, tendo a oportunidade de ganhar o primeiro lugar no carnaval uruguaio, e a lendária banda Intifada (rock/punk, hardcore), comprometida moral e socialmente com a causa dos direitos humanos. Em 2003, mudou-se para Florianópolis, para continuar sua carreira musical, ingressando na banda Sibha Terreiro e a esquina (rock fusion manguebeat). Pouco tempo depois, uma nova banda veio: a Mundaka Libre (rock surfmusic). Muitos shows e anos de estrada levam o guitarrista até o projeto Triple Frontera (rock punk hard core) uma banda explosiva, sem papas na língua, com a raiva dos oprimidos da sociedade.

Juan Pablo Ferrelli (baterista)
O baterista Juan Pablo Ferrelli, nascido em Buenos Aires, Argentina, começou a estudar bateria com oito anos de idade, passando por várias escolas de música da região. Além disso, foi aluno de grandes bateristas argentinos como Mario Fuentes, histórico baterista de “Jazz Ensamble”, Adolfo Matar, e o mundialmente conhecido baterista de jazz Daniel “Pipi” Piazolla. Gravou seu primeiro trabalho em estúdio aos 14 anos, com a banda Thrash Metal “Arkanas”. Juan participou e gravou com bandas de diversos estilos musicais, partindo do metal, passando pelo rock, reggae, ska, rock progressivo e grunge. Atualmente encontra-se em Florianópolis, estudando, dando aulas e focado no projeto “Triple Frontera”.

Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br – pelo e-mail: projeto

Serviço:

O quê: apresentação da banda Triple Frontera
Quando: dia 29 de agosto de 2018, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 | www.dac.ufsc.br | E-mail:
Contato com a banda:
Sibha (baixista) | Telefone: +55 (48) 98462-0814 | E-mail: | Facebook: facebook.com/triplefronteraoficial

Matheus Bonfim/ Estagiário de Jornalismo/ DAC/ SeCArte/ UFSC/ com texto e foto da banda

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Cinema Mundo “Gattaca: experiência genética” @Auditório Elke Hering - BU
ago 30@18:30 – 20:30

A próxima sessão do Projeto Cinema Mundo exibirá “Gattaca: experiência genética” (Gattaca, Estados Unidos, 1997),  ficção científica dirigida por Andrew Niccol. Na época, o filme foi eleito pela NASA como ficção científica mais plausível, e foi premiado em quatro festivais europeus. O filme é uma distopia sobre eugenia em um tempo não tão distante do nosso. A sessão, de entrada franca, acontecerá no dia 30/08 (quinta-feira), às 18h30 no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC, e contará com os comentários Luiza Mazzola e Rafael Muniz.

Sinopse:

E se você pudesse ser controlado por sua genética? Se para arrumar emprego você precisasse ter um certo genótipo? Para entrar em Gattaca, uma corporação que desenvolve pesquisa e tecnologia avançada em astronomia, é necessário uma propensão genética favorável à saúde física e psíquica de um indivíduo. Para aqueles que não possuem dados genéticos favoráveis, sobram os empregos dados a classe social mais baixa nessa nova estratificação social, a classe daqueles que não possuem um genótipo saudável e produtivo intelectualmente. Vincent Freeman foi concebido biologicamente, isto é, não se escolheram os “melhores” genes para sua concepção dentro de um laboratório. Destinado a viver como um faxineiro, Vincent faz uma escolha perigosa para viver seu sonho de trabalhar como astronauta, por meios ilegais finge ser quem ele não é, um membro da elite.

Sobre os comentaristas:

Luiza Salgado Mazzola
Bacharela em Letras Francês pela UFSC, possui mestrado em Literatura e é, atualmente, doutoranda na mesma área, no PPGLit (UFSC). Estuda Crítica Genética e Estudos de Processos Criativo, com enfoque na criação literária, sobretudo, mas também na criação musical e fílmica. É integrante do NUPROC, Núcleo de Estudo de Processos Criativos (UFSC). Atua como professora de francês, tradutora e revisora.

Rafael Muniz de Moura
Graduado em Museologia pela Unirio, em 2007, atuou como museólogo no Projeto Ciência Móvel, vinculado ao Museu da Vida, Fiocruz, entre 2007 e 2008, e no Ecomuseu de Itaipu, de 2008 a 2010. Desde então é Técnico em Assuntos Culturais no Museu Victor Meirelles, Ibram. Tem experiência no setor de Museus e Patrimônio, com ênfase em gestão, comunicação e documentação museológica. Graduando em Letras-Português na Ufsc desde 2016.

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Café Literário: Feminismo e Literatura nesta sexta, 31/08 @UFSC
ago 31@18:30 – 20:30

Você já se perguntou o que é Feminismo? Na Inglaterra do século XVIII, Mary Wollstonecraft escreveu: “Em defesa dos direitos da mulher”, publicando uma das primeiras obras sobre filosofia feminista. Nele, Wollstonecraft responde aos teóricos da educação e políticas que não acreditavam que as mulheres devem ter direitos iguais. Marcia Tiburi, filósofa e, atualmente candidata ao governo do RJ, tem um livro que tenta responder à questão. Angela Davis, mulher negra, intelectual, norte americana, também dá uma resposta quando em sua obra fala do movimento negro, destacando a mulher.

Essas escritoras não são autoras de Literatura, falam de forma conceitual, teórico sobre o tema. E será que a Literatura fala sobre o feminismo? Em todas as épocas? Mesmo antes dele existir? Para surpresa de muitos: sim. Antígona (Sófocles), uma tragédia, escrita em 442 A.C., conta a história de Antígona, uma mulher que desafiou as autoridades patriarcais. Juana Inés de La Cruz, uma importante poetisa mexicana e freira, no século XVII  escreveu sobre os desejos que sentia por um amor proibido. Charlotte Brontë, que deu vida à Jane Eyre, e com a imagem de mulher submissa, deixou em evidência o locus social feminino; a mulher deveria estar à margem. Ou seja, através dos séculos a Literatura deu voz e vez às questões que hoje conceituamos como feministas.

A Confraria convida todos para (re)conhecer 3 autoras sob o viés do Feminismo. Elas serão apresentadas pelas professoras da UFSC, Janyne Sattler do curso de Filosofia da UFSC e Arlyse Ditter e Maristela Campos, do Colégio de Aplicação.

Serviço:

Data: 31 de agosto de 2018
Hora: 18h30
Local: Laboratório de Linguagens – Colégio de Aplicação
Informações: Colégio de Aplicação
Rede social: facebook.com/confrarialiterariadoca

Traga algo para o café comunitário.
Participamos do LIXO ZERO, traga sua caneca sustentável.
Se você não conhece o CA use o mapa do link: http://confrarialiteraria.wixsite.com/confraria-literaria/mapa

CineARQ “O Céu de Lisboa” @UFSC
ago 31@18:30 – 20:30

O projeto CineARQ exibe nessa sexta-feira, 31 de agosto, às 18h30, na arquibancada do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, o filme “O Céu de Lisboa”, dirigido por Wim Wenders.  Após a apresentação do filme o espaço será aberto para debate.

Sinopse:
Phillip é um engenheiro de som que vai a Lisboa para ajudar seu velho amigo Friedrich a concluir seu filme, mas quando chega percebe que Friedrich desapareceu. Na grande casa onde vivia, o amigo não deixou mais do que um filme inacabado, contendo imagens sem som, filmadas nas ruas de Lisboa. Pacientemente, Winter decide pôr o som nas imagens e, fascinado com a beleza do lugar, resolve ficar um pouco mais e explorar a região. É quando conhece Teresa, a bela vocalista do grupo Madredeus, por quem logo se apaixona. Mas novas surpresas o aguardam com o repentino reaparecimento de Friedrich.

Sobre o CineARQ 2018:
Em 2017, o CineARQ exibiu e debateu filmes produzidos na América do Sul, alternando títulos brasileiros e dos países vizinhos. Em comum, as produções permitiram olhares sobre os modos de habitar, as lutas de classes, as disputas territoriais e a riqueza cultural sul-americana. Em 2018, o CineARQ propõe como eixo estruturador dos debates os olhares estrangeiros, nas suas mais variadas acepções e possibilidades, abrangendo das diferenças étnicas em escalas continentais à segregação espacial dentro de uma mesma cidade. Num período de intolerância exacerbada, queremos discutir os choques culturais, as diferenças de pontos de vista, os preconceitos étnicos, a xenofobia e a colonização, trazendo à luz os clichês do cinema mainstream e confrontando-os com produções que ousam quebrar esses padrões de interpretação. Em suma, o CineARQ propõe uma discussão sobre o que se considera estranho ou estrangeiro e como isso se reflete no campo da arquitetura e do urbanismo.

As reuniões de debate acontecem todas as quartas-feiras, às 18h30, no hall da maquetaria, e são abertas a todos. No final de cada mês, acontece a exibição de um dos filmes debatidos nas reuniões.

Serviço:

O quê: exibição do filme O Céu de Lisboa, seguida de debate.
Quando: sexta-feira (31/08) às 18h30
Onde: Arquibancada do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC
Quanto: Gratuito

Rede Sociais:
Facebook:
facebook.com/cinearq.ufsc | Evento no Facebook
Instagram: instagram.com/cinearq.ufsc

Cine Paredão “Crepúsculo dos Deuses”
ago 31@20:00 – 22:00

O Cine Paredão exibe na sexta-feira, dia 31/08, o filme Crepúsculo dos Deuses, de Billy Wilder, no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH. O filme faz parte da Mostra Noir, que está sendo exibida durante o mês de agosto.

Sinopse

Um roteirista é contratado para revisar o roteiro de um filme que marca a volta de uma antiga estrela do cinema mudo. Ele não sabia, contudo, da perigosa relação que desenvolveria com ela.

Ficha técnica

Direção: Billy Wilder
Roteiro: Billy Wilder, Charles Brackett, D.M. Marshman Jr.
Elenco: William Holden, Gloria Swanson, Erich von Stroheim, Nancy Olson
Ano: 1950
Duração: 1h50
Classificação indicativa: Livre

Sobre o Projeto
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no gramado da parte externa do CED (ou no Auditório do Bloco E, em caso de chuva).

Serviço

O quê: exibição do filme “Crepúsculo dos Deuses”
Onde: Gramado do CED
Quando: Sexta-feira – 31/08
Horário: 20h00
Mais informações: Evento no Facebook
Contato: facebook.com/cineparedao  |  cineparedao.tumblr.com  |  instagram.com/cineparedao

Espetáculo ‘Suspeitos’ @Teatro da UFSC
ago 31@20:00 – 22:00

“Suspeitos”. Foto: Priscila Lopez.

O espetáculo “Suspeitos” será apresentado pela companhia teatral N.A.F.T. no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), nos dias 31 de agosto (sexta) e 02 de setembro (domingo), às 20 horas – não haverá sessão no sábado. Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada), e começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da sessão. A apresentação na Universidade integra o projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC), SeCArte da UFSC.

Suspeitos – O espetáculo Long Form do N.A.F.T.

O espetáculo “Suspeitos” é a única peça de improviso do estado de Santa Catarina em formato Long Form — toda a história vem da relação, transformação e improvisação entre os atores/personagens. Na entrada do espetáculo, a plateia é convidada a dar dicas de lugares, nomes e objetos para a construção da história. Durante a apresentação, os atores conectam essas indicações e seguem as orientações que se encontram em caixas colocadas estrategicamente no palco. A peça é construída em tempo real, onde o detetive deverá investigar três suspeitos de assassinato, cujas personalidades são completamente improvisadas no ato. Assim, através da conexão entre os personagens em cena, narrativas são criadas, dando origem a uma história completa e coerente — com início, meio e fim. Desde a sua criação, em 2016, a peça “Suspeitos” esteve em teatros como o Teatro Armação e o Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), em Florianópolis. Além disso, participou de eventos como o Jantar de Aniversário do Jornal de Forquilhinha, em São José (SC), e de festividades do Círculo Ítalo-Brasileiro de Santa Catarina (CIB).

N.A.F.T. – Nós Amamos Fazer Teatro

Um grupo que anuncia ao que veio em seu próprio nome: Nós Amamos Fazer Teatro. ​Criado pela atriz, diretora e professora Fabiana Franzosi, em 2012, o N.A.F.T. cresce e expande suas fronteiras e parcerias a cada dia. Além de ser uma escola de teatro com várias turmas espalhadas por Florianópolis, o N.A.F.T. oferece oficinas de teatro em diversos espaços e atua com projetos de teatro corporativo e eventos. O espetáculo “Suspeitos” é um projeto desenvolvido no interior do grupo de estudo e pesquisa, o Laboratório N.A.F.T.

Direção

Fabiana Franzosi é atriz, professora e diretora de teatro, preparadora de elenco, e fundadora da escola N.A.F.T. – Nós Amamos Fazer Teatro, grupo que possui um repertório de espetáculos e projetos diversos em Florianópolis, Santa Catarina. Fabiana participou de filmes curta e longa metragem como atriz e preparadora de elenco e de várias montagens teatrais como atriz e também como diretora. No cinema atuou em produções como Oração do Amor Selvagem e Nuvem, entre outros. No âmbito teatral, foi diretora de peças como Galileu, de Bertolt Brecht; Macbeth, de William Shakespeare; Os Construtores do Império, de Boris Vian.

Projeto Cena Aberta

Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.

Serviço

O quê: apresentação do espetáculo “Suspeitos”, do Grupo Teatral N.A.F.T.
Quando: dia 31 de agosto (sexta)  às 20 horas – não haverá sessão no sábado.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis – SC.
Quanto: R$ 30,00 (inteira) R$ 15,00 (meia-entrada).
Classificação Indicativa: 10 anos.
Contato: Cena Aberta: Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2383 | 3721-3853 ou 3721-9447 | www.dac.ufsc.br

Contato com a companhia: Direção geral – Fabiana Franzosi.
Telefone: +55 (48) 98442-7473 | E-mail:
Site:www.naft.com.br
Facebook:facebook.com/nosamamosfazerteatro

Matheus Bonfim | Estagiário de Jornalismo | DAC/SeCArte/UFSC/ com informações e fotos do grupo

set
2
dom
Espetáculo ‘Suspeitos’ @Teatro da UFSC
set 2@20:00 – 22:00

“Suspeitos”. Foto: Priscila Lopez.

O espetáculo “Suspeitos” será apresentado pela companhia teatral N.A.F.T. no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), nos dias 31 de agosto (sexta) e 02 de setembro (domingo), às 20 horas – não haverá sessão no sábado. Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada), e começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da sessão. A apresentação na Universidade integra o projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC), SeCArte da UFSC.

Suspeitos – O espetáculo Long Form do N.A.F.T.

O espetáculo “Suspeitos” é a única peça de improviso do estado de Santa Catarina em formato Long Form — toda a história vem da relação, transformação e improvisação entre os atores/personagens. Na entrada do espetáculo, a plateia é convidada a dar dicas de lugares, nomes e objetos para a construção da história. Durante a apresentação, os atores conectam essas indicações e seguem as orientações que se encontram em caixas colocadas estrategicamente no palco. A peça é construída em tempo real, onde o detetive deverá investigar três suspeitos de assassinato, cujas personalidades são completamente improvisadas no ato. Assim, através da conexão entre os personagens em cena, narrativas são criadas, dando origem a uma história completa e coerente — com início, meio e fim. Desde a sua criação, em 2016, a peça “Suspeitos” esteve em teatros como o Teatro Armação e o Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), em Florianópolis. Além disso, participou de eventos como o Jantar de Aniversário do Jornal de Forquilhinha, em São José (SC), e de festividades do Círculo Ítalo-Brasileiro de Santa Catarina (CIB).

N.A.F.T. – Nós Amamos Fazer Teatro

Um grupo que anuncia ao que veio em seu próprio nome: Nós Amamos Fazer Teatro. ​Criado pela atriz, diretora e professora Fabiana Franzosi, em 2012, o N.A.F.T. cresce e expande suas fronteiras e parcerias a cada dia. Além de ser uma escola de teatro com várias turmas espalhadas por Florianópolis, o N.A.F.T. oferece oficinas de teatro em diversos espaços e atua com projetos de teatro corporativo e eventos. O espetáculo “Suspeitos” é um projeto desenvolvido no interior do grupo de estudo e pesquisa, o Laboratório N.A.F.T.

Direção

Fabiana Franzosi é atriz, professora e diretora de teatro, preparadora de elenco, e fundadora da escola N.A.F.T. – Nós Amamos Fazer Teatro, grupo que possui um repertório de espetáculos e projetos diversos em Florianópolis, Santa Catarina. Fabiana participou de filmes curta e longa metragem como atriz e preparadora de elenco e de várias montagens teatrais como atriz e também como diretora. No cinema atuou em produções como Oração do Amor Selvagem e Nuvem, entre outros. No âmbito teatral, foi diretora de peças como Galileu, de Bertolt Brecht; Macbeth, de William Shakespeare; Os Construtores do Império, de Boris Vian.

Projeto Cena Aberta

Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.

Serviço

O quê: apresentação do espetáculo “Suspeitos”, do Grupo Teatral N.A.F.T.
Quando: 02 de setembro (domingo) de 2018, às 20 horas – não haverá sessão no sábado.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis – SC.
Quanto: R$ 30,00 (inteira) R$ 15,00 (meia-entrada).
Classificação Indicativa: 10 anos.
Contato: Cena Aberta: Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2383 | 3721-3853 ou 3721-9447 | www.dac.ufsc.br

Contato com a companhia: Direção geral – Fabiana Franzosi.
Telefone: +55 (48) 98442-7473 | E-mail:
Site:www.naft.com.br
Facebook:facebook.com/nosamamosfazerteatro

Matheus Bonfim | Estagiário de Jornalismo | DAC/SeCArte/UFSC/ com informações e fotos do grupo

set
4
ter
Cineclube Sessão de Arte – Making Of do filme Moulin Rouge
set 4@14:30 – 16:30

O projeto ‘Cineclube Sessão de Arte’ apresenta o making of do filme ‘Moulin Rouge’ de Baz Luhrmann, dia 04 de setembro, às 14h30, na sala de projeção do cinema, no primeiro andar do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Haverá também uma conversa sobre o processo de confecção dos figurinos, indumentárias e  cenários com o professor Luiz Fernando Pereira do Departamento de Artes, responsável pelas disciplinas Direção de Arte Para Cinema de Ficção, Direção de Arte I e Direção de Arte II.

Sinopse do Filme

Christian (Ewan McGregor) é um jovem escritor que possui um dom para a poesia e que enfrenta seu pai para poder se mudar para o bairro boêmio de Montmartre, em Paris. Lá ele recebe o apoio de Henri de Toulouse-Latrec (John Leguizamo), que o ajuda a participar da vida social e cultural do local, que gira em torno do Moulin Rouge, uma boate que possui um mundo próprio de sexo, drogas, adrenalina e Can-Can. Ao visitar o local, Christian logo se apaixona por Satine (Nicole Kidman), a mais bela cortesã de Paris e estrela maior do Moulin Rouge.

 Sobre o Projeto
O projeto Cineclube Sessão de Arte é realizado por meio do bolsa cultura da SeCArte – Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, tem apoio do Laboratório de Estudos de Cinema – LEC – Cinema UFSC e é coordenado pelo professor Luiz Fernando Pereira do Departamento de Arte do Centro de Comunicação e Expressão – CCE.
Serviço
O quê: exibição do making of do filme Moulin Rouge
Quando: 04 de setembro, às 14h30
Onde: sala de projeção do cinema, no primeiro andar do bloco D do CCE
Quanto: gratuito
Filme “O Sétimo Selo” no Cineclube Rogério Sganzerla
set 4@19:00 – 22:00

O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nessa terça-feira, 04 de setembro, às 19h o filme “O Sétimo Selo” de Ingmar Bergman no auditório Henrique Fontes, do CCE, o filme.

Sinopse

Após dez anos, um cavaleiro (Max Von Sydow) retorna das Cruzadas e encontra o país devastado pela peste negra. Sua fé em Deus é sensivelmente abalada e enquanto reflete sobre o significado da vida, a Morte (Bengt Ekerot) surge à sua frente querendo levá-lo, pois chegou sua hora. Objetivando ganhar tempo, convida-a para um jogo de xadrez que decidirá se ele parte com a Morte ou não. Tudo depende da sua vitória no jogo e a Morte concorda com o desafio, já que não perde nunca.

 

 

Ficha Técnica

Direção: Ingmar Bergman
Elenco: Max Von Sydow, Gunnar Björnstrand, Bengt Ekerot, Nils Poppe, Bibi Andersson, Inga Gill, Maud Hansson.
Ano: 1957
Duração: 01 hs 40 min

Sobre o Projeto

O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta exibições de filmes e conversa após as sessões, que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.

Serviço

O quê: O Sétimo Selo de Ingmar Bergman
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 04/09 às 19 horas (com debate após a sessão)
Mais Informações: Evento no facebook
Redes Sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla  |  cineclube.ufsc.br  | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla

set
5
qua
Inscrições oficina de Cerâmica Artística
set 5 – set 13 dia inteiro

Oficina de Cerâmica do DAC, com Aionara Preis

Estão abertas, a partir do dia 5 de setembro, as inscrições para a Oficina de Cerâmica Artística, a ser ministrada pela ceramista Aionara Preis. As inscrições são presenciais, das 8 às 12 ou das 13 às 17 horas, por ordem de chegada, enquanto houver vagas, e podem ser feitas até o primeiro dia de aula. Vagas reduzidas. Não haverá mensalidade, apenas uma taxa única de matricula. A oficina integra o projeto Cursos e Oficinas Livres de Arte, do Departamento Artístico Cultual (DAC)/SeCArte da UFSC.

Ministrante: Aionara Preis Gabriel
Carga Horária: 30 horas
Período de realização da oficina: 13/09/2018 a 22/11/2018
Horário da Oficina: Quintas-feiras, das 9 às 12 horas
Número de alunos: 10 alunos por turma – mínimo 8
Matrícula: De 5 a 13/09/2018, das 8 às 12 ou das 13 às 17 horas
Taxa de Inscrição: R$ 250,00 (sem mensalidade)

Requisito: aberta a todos os interessados (jovens e adultos), iniciantes ou já praticantes da Cerâmica. Somente candidatos com idade igual ou superior a 18 anos.

Obs.: Não há mensalidade. O pagamento da Taxa de Inscrição, no valor de R$ 250,00, deve ser efetuado na Rede Bancária através do Boleto Bancário, emitido no ato da inscrição, até a data do vencimento; a confirmação do pagamento da inscrição deve ser apresentada à Coordenação do Projeto Cursos e Oficinas Livres de Arte – DAC até o início das aulas, para efetivar a inscrição.

Procedimentos para matrícula:

Preencher a Ficha de Inscrição e entregá-la nas datas e horários definidos para matrícula na Coordenação do Projeto Cursos e Oficinas Livres de Arte do DAC, quando será emitido Boleto Bancário para o pagamento da taxa de inscrição. Após o pagamento apresentar o comprovante na coordenação para efetivar a inscrição.

Alguns trabalhos da oficina de cerâmica.

Sobre a Oficina:

Através de procedimentos práticos e teóricos da modelagem cerâmica, o aluno desenvolverá projetos enfatizando as técnicas e os conteúdos formais, processos e procedimentos relacionados à produção criativa, conhecendo também a transformação da argila em cerâmica pela ação do fogo e os diferentes tipos de fornos.

Objetivos Gerais

Apresentar aos alunos os diferentes tipos de massas cerâmicas e as possibilidades de alteração da argila com outros elementos, as diversas modalidades de conformação dos objetos cerâmicos utilizados no ateliê, as técnicas de acabamento e os tipos de revestimentos. Indo além da parte prática, técnica e criativa, os alunos poderão acompanhar as etapas da cerâmica desde a manipulação da massa aos resultados das queimas e assim conhecer e identificar os efeitos e eventuais problemas.

Metodologia

Sendo este um curso de curta duração e com caráter prático, a vivência no atelier é o principal. Durante o curso, cada aluno deverá realizar vários projetos usando as técnicas estudadas, partindo da elaboração da ideia, seguindo-se a execução do projeto, secagem e a queima final do objeto. O conteúdo teórico será apresentado simultaneamente com a prática, seguindo as etapas da cerâmica e o interesse do grupo.

Alguns trabalhos da ceramista Aionara Preis.

Ementa:

A oficina tem característica eminentemente prática que pretende provocar e desenvolver a modelagem manual, a sensibilidade estética, a valorização da arte, a produção de objetos artísticos e utilitários a partir do contato com a argila. Para isso é preciso ter conhecimento prático de técnicas, processos de manipulação e consolidação das massas cerâmicas. O conhecimento teórico da conformação da cerâmica pela modelagem a mão, modelagem por prensagem, uso de tornos e máquinas, técnicas de acabamento, possibilitam o resgate a tradições culturais fadadas ao esquecimento e a inovação decorrente da presença tecnológica. O conhecimento teórico de diferentes tipos de queimas, fugindo da tradicional queima em forno elétrico, amplia as possibilidades de consolidação da cerâmica pelo fogo e dos resultados. Além destas etapas indispensáveis, existem os cuidados durante a produção e secagem da peça; as soluções para acidentes; os tipos de revestimentos; as técnicas de acabamentos e as diferenciações pela temperatura de queima. Todas estas etapas são importantes para que uma peça consiga passar por todas as transformações físicas e químicas sem acidentes. Com estes conhecimentos básicos de cada etapa da cerâmica, é possível que qualquer iniciante possa se desenvolver e aperfeiçoar sua prática e pesquisas com esta linguagem.

A ceramista Aionara Preis duranta a oficina.

Sobre a ministrante:

Aionara Preis Gabriel possui licenciatura em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2017), bacharelado em Artes Visuais pela mesma instituição (2014) e curso técnico em Cerâmica Artística Artesanal pela escola técnica SATC (2007). Atualmente trabalha com projetos de restauração de arte sacra; projetos educacionais e oficinas de cerâmica. Sua pesquisa perpassa por teorias artísticas e produção plástica em cerâmica. Portfólio online.

Serviço:

O quê: Inscrições para Oficina de Cerâmica Artística com a ceramista Aionara Preis, no Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC
Quando: Inscrições: de 05 a 13 de setembro de 2018, das 8 às 12 ou das 13 às 17 horas
Onde: Inscrição Presencial: Coordenação das Oficinas de Arte: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) / Departamento Artístico Cultural (DAC), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC
Quanto: Taxa de inscrição única (R$ 250,00). Sem mensalidade.
Contato: Departamento Artístico Cultural (DAC), (48) 3721-2498 | 3721-9447 | 3721-6493 – Veja a relação de oficinas oferecidas pelo DAC no link Cursos e Oficinas de Arte do site www.dac.ufsc.br

[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações da coordenação da oficina

Projeto 12:30 ‘Baga-Pirata’ @UFSC
set 5@12:30 – 13:30

Banda Baga-Pirata. Foto: Divulgação.

Na próxima quarta-feira, dia 05 de setembro, o palco do Projeto 12:30 recebe o show da banda “Baga-Pirata”, composta por Adriano “Baga” Rotini, no baixo, e Leandro “Pirata” Rosa, na bateria. O show, com músicas autorais, é gratuito, aberto a comunidade e será realizado às 12h30min., em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.

A banda

Fundada em 2012, “Baga-Pirata” é uma banda de rock que soa como um Power Trio Clássico de Rock, porém composta por apenas dois músicos. Adriano “Baga” Rotini e Leandro “Pirata” Rosa são pesquisadores apaixonados pela música dos anos 1970. Inicialmente, tocavam descontraidamente e sem maiores pretensões, até que perceberam que o trabalho poderia se tornar algo sério. A partir desse momento, intensificaram um processo natural de composições autorais, o que proporcionou à banda a gravação de um EP com três músicas lançadas virtualmente, em 2014. Suas composições têm influências do rock, blues, jazz, reggae, rock progressivo, funk, soul, heavy metal, samba choro, bossa nova, bossa jazz, samba rock, entre outros.

“Nossos sons e ideias, nossa filosofia musical e metafísica é bem espiritual, retratando amizade, verdade, e, acima de tudo, simplicidade, com toques de todas as vertentes musicais possíveis que ouvimos. Nossa busca é a permanência na história da qualidade de um cânone possível, em qualquer rótulo em que nos encaixarem, apesar de duvidarmos de rótulos. É futuro de música. É o duo-caos sonoro. A organização permanente”, comentam os integrantes.

Em 2016, a banda foi obrigada a fazer uma pausa devido à construção de um novo estúdio, o que proporcionaria uma melhor continuidade ao projeto. Com o estúdio pronto, “Baga-Pirata” retorna para uma nova etapa com novas composições e a gravação de um novo disco com quatro músicas que serão lançadas ainda este ano.

Os integrantes

Adriano “Baga” Rotini (baixo)
Nascido em Concórdia (SC), iniciou seus estudos no baixo em 1990. Em 1995 ingressou na banda instrumental Brasil Papaya, com a qual tocou por todo estado durante 15 anos, registrando com os mesmos dois discos e três coletâneas. Em 2007 participou da tour de 30 anos da histórica banda de rock paulista Patrulha do Espaço, que percorreu o País naquele mesmo ano tocando em grandes festivais, como o Goiânia Noise. No ano de 2009, participou de um disco com a banda autoral Bodoque de rock progressivo, e ainda neste mesmo ano transfere-se para a Itália. Por lá, entre 2009 e 2012, participou da banda Smogmagica de música autoral, acompanhando o compositor Luca Porcelluzzi.

Leandro “Pirata” Rosa (bateria)
Nascido em Sombrio (SC) iniciou os estudos na bateria ainda muito jovem, com apenas 11 anos de idade, profissionalizando-se e acompanhando diversas bandas de baile pela Região Sul do País. Atualmente tem outros projetos autorais paralelos, que desenvolve com o Leite de Velha e o compositor e guitarrista PeVê, tendo acabado de gravar os seus respectivos álbuns.

Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 | www.dac.ufsc.br – pelo e-mail: projeto1230@contato.ufsc.br

Serviço:

O quê: apresentação da banda “Baga-Pirata”
Quando: dia 05 de setembro de 2018, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 | www.dac.ufsc.br | E-mail: projeto1230@contato.ufsc.br

Contato com a banda: Telefone: +55 (48) 99922-9558 | E-mail: bagarotini@yahoo.com.br | baudopiratadiscos@gmail.com |Facebook: Baga-Pirata | Youtube: Baga-Pirata 

set
10
seg
Início da oficina vivências de canto e música para gestantes e mães com bebês
set 10@9:30 – 11:00

O Projeto de Extensão Cantos de Gaia, vinculado ao Grupo de Pesquisa Poéticas da Voz, do Departamento de Artes da UFSC (ART) organiza a atividade  – vivências de canto e música para gestantes e mães de bebês e crianças pequenas da comunidade universitária. As atividades do semestre 2018.2 iniciam em 10 de setembro e se estendem até 30 de novembro. São três grupos de vivência com um encontro semanal com duração entre 1h e 1h30, no Centro de Comunicação e Expressão da UFSC (CCE), conforme descrição abaixo:

Gestantes:
Todas as quartas-feiras, das 15h às 16:30 (turma em andamento, aberta para entrada de novas gestantes)

Mães com crianças de colo e engatinhantes:
Todas as sextas-feiras, das das 10h às 11h (início dia 14 de setembro de 2018);

Mães com crianças pequenas (cerca de 2 anos de idade):
Todas as segundas-feiras, das 9:30 às 11h (início dia 10 de setembro de 2018).

Sobre as vivências

O projeto de extensão Cantos de Gaia realiza vivências sonoras desde 2015. Com o grupo de gestantes, as vivências sonoras visam à cantar o ciclo da gestação e celebrar a vida, além de vivências em musicoterapia para trabalhar a consciência corporal na gestação, a preparação para o parto e para a maternidade, e o empoderamento feminino, a comunicação afetiva com o bebê no ventre e a sororidade entre as mulheres na gestação.

Nos grupos de mães com bebês e crianças pequenas, as vivências buscam o compartilhamento de sonoridades que explorem corpo e voz de mães e seus filhos, em um espaço de liberdade, amoroso e musical.

Serviço 

O quê: Projeto de Extensão Cantos de Gaia
Quando: 10/09 à  30/11
Onde: Centro de Comunicação e Expressão da UFSC
Quanto: gratuito
Mais Informações:  www.cantosdegaia.com  |  

set
11
ter
Cineclube Rogério Sganzerla – Morangos Silvestres @UFSC
set 11@19:00 – 21:00

O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nesta terça-feira 11/09 o filme Morangos Silvestre, de Ingmar Bergman. O filme faz parte da Mostra Ingmar Bergman, que está será apresentada durante o mês de setembro, e celebra o centenário do diretor sueco.

Sinopse:

Morangos Silvestres é a viagem de um velho num único dia entre Estocolmo e Lund. E, ao mesmo tempo, conta os sonhos que ele tem durante a viagem. A volta à infância. Sua história. A história de um bacteriologista envolto numa tradição que é apresentada pelo diretor como fúnebre, morta, de um país que já não mais existe. Entre a infância e a coroação de sua história de vida, medeia a amada que não se casou com Isak. Enfim, entre a história acabada e a infância nostálgica, um amor perdido para sempre.

Direção: Ingmar Bergman
Elenco: Victor Sjöström, Bibi Andersson, Ingrid Thulin.
Ano: 1957
Duração: 1h 28min

Serviço:

O quê: Morangos Silvestres, de Ingmar Bergman
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 11/09
Horário: 19 horas
Com debate após a sessão.

Redes sociais:

Facebook: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla
Instagram: instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Localização

Sobre o projeto:

O Cineclube Rogério Sganzerla convida a todxs para participar das exibições e da conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.

set
13
qui
Exibição comentada do filme “O homem duplo” no Projeto Cinema Mundo
set 13@18:30 – 20:30

O Projeto Cinema Mundo continua sua temática distópica exibindo o filme “O homem duplo” (A scanner darkly, EUA, 2006), animação dirigida por Richard Linklater. O filme ganhou visibilidade pelo efeito de animação computadorizada em cima de gravações originais. O enredo é baseado no livro homônimo escrito por Philip K. Dick., icônico autor de ficção científica. A sessão, de entrada franca, acontecerá no dia 13/09 (quinta-feira), às 18h30 no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC, e contará com os comentários de Chris Mayer e Daniel Serravalle de Sá.

Sinopse

Num futuro próximo, a guerra do governo norte-americano contra as drogas se juntou à guerra ao terror. Numa sociedade cada vez mais policiada, foi desenvolvido um novo sistema de disfarce, sob o qual trabalha o policial Bob Arctor (Keanu Reeves). Enquanto investiga seus amigos mais próximos, ele acaba recebendo ordens para investigar sua própria vida e embarca num estranho pesadelo, no qual identidade e lealdade não parecem mais ter um sentido claro.

Sobre os comentaristas

Chris Mayer
Fotoarteira – fotógrafa, escritora e fotopoeta -, editora de fotografia e colunista do catarinas.info.

Daniel Serravalle de Sá
Professor do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da Universidade Federal de Santa Catarina. PhD em Latin American Cultural Studies (University of Manchester). Desenvolve pesquisa na área de literatura e outras artes, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria e crítica literária e cultural, literatura e história, análise de filmes.

set
14
sex
Filme “O Melhor Professor da Minha Vida” no projeto Filmes de Economia
set 14@16:00 – 18:00

O projeto de extensão Filmes de Economia exibirá nesta sexta-feira, 14/09, trechos do filme “O Melhor Professor da Minha Vida  (Le Grand Esprits)” . A sessão inicia às 16h00 e tem duração de duas horas. A exibição será no Auditório do CSE, com comentários do prof. Alexandre Falcão, doutorando em Filosofia da Educação na UFSC e professor com experiência no ensino fundamental, médio e superior.

Sobre o filme 

O filme apresenta uma boa lição tanto para professores, quanto para estudantes: superar preconceitos para ensinar e aprender.

O projeto oferece certificado de 2 horas.

Sobre o Projeto 

O projeto é uma atividade de extensão iniciada em 2012 com exibição de trechos de filmes contemporâneos de temática econômica.

O objetivo é apresentar, a partir da linguagem lúdica e dinâmica do cinema, temas econômicos que venham a contribuir para a formação da cultura econômica que todo cidadão moderno deve ter. Ao estudante, visa estimulá-lo a fazer a relação entre temas do cotidiano e temas discutidos em sala de aula.

Serviço

O quê: exibição do filme “O Melhor Professor da Minha Vida”
Quando: Sexta-feira, 14/09 – às 16h00
Onde: Auditório do CSE
Quanto: gratuito
Mais informações facebook.com/FilmesDeEconomia

Filme Extraordinário no Laboratório de Linguagens do Colégio Aplicação
set 14@18:00 – 20:00

Confraria Literária do Colégio de Aplicação (CA) da UFSC apresenta no dia 14/09, sexta-feira, o evento Café Cinematográfico com a exibição do filme Extraordinário e momento de reflexão após a sessão, comandado por Ana Luiza, Arlyse Ditter e Renata Camargo do Colégio de Aplicação da UFSC. O encontro será no Laboratório de Linguagens do Colégio Aplicação.

Sinopse 

Auggie Pullman é um garoto que nasceu com uma deformidade facial, o que fez com que passasse por 27 cirurgias plásticas. Ao contrário de outras crianças,  só aos 10 anos, é que passa a frequentar uma escola regularmente. Diante dessa experiência, no quinto ano do Fundamental II, ele precisa se esforçar para conseguir enfrentar sua nova realidade.

“Extraordinário” tem direção de Stephen Chbosky e é baseado na obra de R. J. Palacio. O filme traz uma reflexão sobre a importância de olhar através das pessoas, deixar a casca de lado e entender o verdadeiro eu de cada um. É um filme para discutir a diferença e o preconceito de maneira simples e sincera, trazendo atuações tocantes.

Reflexão

A Confraria Literária também promove um espaço para assistir ao filme e refletir. No dia 14 de setembro, a aluna Ana Luiza Batista do 8º ano A, a professora Arlyse Ditter e Renata Camargo, do Colégio de Aplicação, conduzirão a reflexão a partir de seus olhares.

Serviço 

O quê: exibição do filme “Extraordinário”
Quando: 14 de setembro às 18h00
Onde: Laboratório de Linguagens do CA
Quanto: gratuito
Mais informações: evento no Facebook

Traga algo para o café comunitário e também sua caneca sustentável.

Filme “Branco Sai, Preto Fica” no Cine Paredão
set 14@20:00 – 22:00

O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 14/09, o filme Branco Sai, Preto Fica, de Adirley Queirós, no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH.  O evento será em detrimento do um ano em que a polícia entrou no Campus da UFSC e deu início aos episódios que culminaram na morte do antigo reitor. Será antecedido de um curta sobre o episódio.

Sinopse

Tiros em um baile de black music em Brasília ferem dois homens, que ficam marcados para sempre. Um terceiro vem do futuro para investigar o acontecido e provar que a culpa é da sociedade repressiva.

Trailer

Ficha técnica

Direção:  Adirley Queirós
Elenco: Marquim do Tropa, Dilmar Durães, Gleide Firmino, Dj Jamaika, Shockito
Ano: 2014
Duração: 1h30
Classificação indicativa: Livre

Sobre o projeto:

Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no Gramado do CED (ou no Auditório do CFH, em caso de chuva).

Serviço

O quê: exibição do filme “Branco Sai, Preto Fica”
Onde: Gramado do CED
Quando: Sexta-feira – 14/09
Horário: 20 horas
Mais informações: Evento no Facebook
Contato: facebook.com/cineparedao  |  cineparedao.tumblr.com  |  instagram.com/cineparedao

Espetáculo “A era dos terremotos – ou vai piorar” na Caixa Preta do CCE
set 14@20:30 – 22:30

A coordenação de Artes Cênicas apresenta o espetáculo A era dos terremotos – ou vai piorar  que será realizado no dia 14 de setembro, às 20h30, na Caixa Preta, Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC. O evento integra a programação de comemoração dos 10 anos do curso na UFSC.

Sobre o Espetáculo

A era dos terremotos – ou vai piorar é um espetáculo sobre o trabalho no Brasil contemporâneo. O tema mobiliza a todos, do Congresso Nacional ao açougueiro: no universo do trabalho convivem o sacrifício, a gratificação, a alienação e a recusa. Para conversar cenicamente a respeito do tema, são convocadas as obras de Brecht, Melville, Esopo, Obrist, Büchner, Walt Disney e Prévieux além da música de Alvarenga e Ranchinho, John Lennon, Chico Buarque e Adoniran Barbosa. O resultado é uma polifonia crítica, que é levada ao palco justamente na iminência da aprovação das Reformas Trabalhista e Previdenciária no país. 

 

Ficha Técnica

Elenco: Daniele Viola, Gleydson Garcia, Giselle Kincheski, Patrícia Linhares, Robson Esteves e Willian Mario
Assistência de direção: Agnaldo Stein, Daniele Viola, Gleydson Garcia, Laura W. Gedoz e Raíssa Benelli
Duração: 50 minutos
Classificação etária: Livre
Direção e trilha sonora: Fabio Salvatti
Direção de arte: Laura W. Gedoz
Direção de produção: Gleydson Garcia e Raissa Benelli
Iluminação: Daniele Viola
Operação de luz: Raíssa Benelli
Operação de som: Agnaldo Stein
Apoio: SecArte, Centro de Comunicação e Expressão, Departamento de Artes, Curso de Artes Cênicas, Laboratório de Estudos em Iluminação Cênica (Labluz), Laboratório de Figurino (Labfig) e Laboratório de Cenografia (Labcen)

Serviço

O quê: espetáculo A era dos terremotos – ou vai piorar.
Quando: 14 de setembro
Horário: 20h30
Onde: Caixa Preta, Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE)
Quanto: Gratuito (os ingressos estarão disponíveis no local 1h antes do evento)
Mais informações:  pelo Facebook ou pelo telefone (48) 3721-2343.

set
15
sáb
Encontro anual do grupo Capoeira Angola Palmares – Capoeira da Ilha no Ginásio de Alumínio do CDS
set 15@15:00 – 17:00

Neste sábado, dia 15/09 ocorre o Encontro anual do grupo Capoeira Angola Palmares – Capoeira da Ilha, no Ginásio de Alumínio do CDS, às 15h00. O evento contará  com oficinas e também com a presença do Mestre Nô, fundador do grupo.

Sobre o Encontro 

O encontro Anual do Grupo Capoeira Angola Palmares busca integrar capoeiristas de vários grupos e cidades, promovendo um intercâmbio cultural entre alunos e Mestres. Em 2018 contará com a presença de grandes Mestres da Capoeira, jogando, ministrando oficinas e relatando suas experiências. O tradicional batizado busca preservar a tradição, que ocorre quando um novo praticante joga pela primeira vez com um Mestre que não seja seu; este Mestre lhe aplica uma queda, um abraço ou um aperto de mão, reconhecendo, neste momento, o novo praticante como um capoeirista.

Oficinas

Oficinas viabilizando o desenvolvimento, preservação e expansão da capoeira como forma de cultura, arte e ferramenta de resistência. Grande presença de Mestre Nô, fundador do grupo Capoeira Angola Palmares.

Na sexta-feira, 14/09, na Sede da Associação do Grupo Capoeira Angola Quilombola – Balneário do Estreito, Mestre Nô vai comandar uma aula com o título “A Roda vai Começar”. Já no sábado também haverá mais atrações, como o Jantar Dançante com Diogo do Cavaco, na sede do grupo. Para acesso a programação completa clique aqui. 

Serviço

O quê: Encontro anual do grupo Capoeira Angola Palmares – Capoeira da Ilha
Onde: Ginásio de Alumínio do CDS
Quando: sábado, dia 15/09, às 15h00
Quanto: Gratuito
Mais informações: Evento no Facebook 

Espetáculo ‘João e o Pé de Feijão’ @Teatro da UFSC
set 15@16:00 – 18:00

Foto: Isabela Savastano.

O espetáculo “João e o Pé de Feijão”, clássico dos irmãos Grimm, será apresentado pela Turma do Papum, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), nos dias 15 e 16 de setembro, às 16 horas. Os ingressos para a peça custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada), e começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da sessão. A apresentação na Universidade integra o projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.

João e o Pé de Feijão

Depois que roubaram a Harpa da Alegria, que vivia no Vale Feliz, tudo se entristeceu por lá. Certa vez, um menino, chamado João, vai ao mercado vender a vaquinha da família para comprar comida. Quando chega ao mercado, um estranho lhe propõe um negócio, a vaquinha em troca de três feijões mágicos. João retorna para casa com os feijões e, por não ter obedecido às ordens, enfurece sua mãe que acaba por atirá-los pela janela. Enquanto João dormia, os feijões germinam e dão origem a um gigante pé-de-feijão. Corajosamente João sobe ao pé-de-feijão e consegue resgatar a Harpa e liberar a Galinha dos Ovos de Ouro, trazendo de volta a alegria ao Vale Feliz. O espetáculo se destaca pela adoção de uma técnica inusitada do teatro de bonecos, a luz negra. A luz ultravioleta produz efeitos emocionantes e intrigantes, na qual os manipuladores, vestidos de negro, contra o fundo também escuro, dão vida aos bonecos num efeito mágico e encantador. É um musical delicado que resgata valores de dignidade, coragem e amor familiar.

Foto: Isabela Savastano.

Turma do Papum

A Turma do Papum é um grupo teatral do Studio Sérgio Tastaldi, dirigida por Sérgio Tastardi e Márcia Pagani, desde 1995,trabalha na criação, produção e apresentação de espetáculos teatrais com bonecos e atores. A companhia possui um repertório diverso de peças de teatro – João e o Pé de Feijão, Anima2D/3D, Ilha dos Carijós, Gibi, O Grande Invento, entre outros, que já foram apresentados em vários festivais pelo Brasil, e em países como França, Itália e Chile.

Direção

Sérgio Tastaldi é dramaturgo, diretor e produtor de teatro, criador de bonecos e animações, ator e manipulador de bonecos, e produz também trilhas sonoras e arranjos musicais para os seus espetáculos. Recebeu o Prêmio Elisabete Anderle, da Fundação Catarinense de Cultura, para fazer um livro sobre o seu trabalho, Teatro Feito à Mão, publicado no final de 2017. Criou também uma exposição, de mesmo nome, onde mostra alguns de seus bonecos e cenários, produzidos com diferentes técnicas e materiais.  Foi premiado pelo Festival Internacional de Cinema de Cuba com seu trabalho Cinema Feito à Mão, em 1988. Em Florianópolis, desde 1995, abriu a empresa Studio Sérgio Tastaldi com Márcia Moellmann Pagani. Juntos, criaram e produziram mais de 20 espetáculos e esquetes, além de exposições e trilhas sonoras para teatro e programas de TV. Seu personagem Professor Papum fez parte da bancada de jornal televisivo catarinense entre 1996 e 1997, fazendo reportagens voltadas para o público infantil, e protagonizando uma série no YouTube.

Projeto Cena Aberta

Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área

artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.

Serviço:

O quê: apresentação do espetáculo “João e o Pé de Feijão”, do Grupo Teatral Turma do Papum
Quando: dia 15 (sábado) e 16 (domingo) de setembro de 2018, às 16 horas.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis – SC.
Quanto: R$ 30,00 (inteira) R$ 15,00 (meia-entrada).
Classificação indicativa: 03 anos.
Contato:
Cena Aberta:
Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2383 | 3721-3853 ou 3721-9447 | www.dac.ufsc.br

Turma do Papum: Studio Sérgio Tastaldi
Telefone: +55 (48) 99916-4868
E-mail: turmadopapum@gmail.com
Site: turmadopapum.wordpress.com
Facebook: facebook.com/turmadopapum
YouTube: youtube.com/user/turmadopapum

Matheus Bonfim/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC/ com Informações e fotos do grupo

set
16
dom
Espetáculo ‘João e o Pé de Feijão’ @Teatro da UFSC
set 16@16:00 – 18:00

Foto: Isabela Savastano.

O espetáculo “João e o Pé de Feijão”, clássico dos irmãos Grimm, será apresentado pela Turma do Papum, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), nos dias 15 e 16 de setembro, às 16 horas. Os ingressos para a peça custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada), e começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da sessão. A apresentação na Universidade integra o projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.

João e o Pé de Feijão

Depois que roubaram a Harpa da Alegria, que vivia no Vale Feliz, tudo se entristeceu por lá. Certa vez, um menino, chamado João, vai ao mercado vender a vaquinha da família para comprar comida. Quando chega ao mercado, um estranho lhe propõe um negócio, a vaquinha em troca de três feijões mágicos. João retorna para casa com os feijões e, por não ter obedecido às ordens, enfurece sua mãe que acaba por atirá-los pela janela. Enquanto João dormia, os feijões germinam e dão origem a um gigante pé-de-feijão. Corajosamente João sobe ao pé-de-feijão e consegue resgatar a Harpa e liberar a Galinha dos Ovos de Ouro, trazendo de volta a alegria ao Vale Feliz. O espetáculo se destaca pela adoção de uma técnica inusitada do teatro de bonecos, a luz negra. A luz ultravioleta produz efeitos emocionantes e intrigantes, na qual os manipuladores, vestidos de negro, contra o fundo também escuro, dão vida aos bonecos num efeito mágico e encantador. É um musical delicado que resgata valores de dignidade, coragem e amor familiar.

Foto: Isabela Savastano.

Turma do Papum

A Turma do Papum é um grupo teatral do Studio Sérgio Tastaldi, dirigida por Sérgio Tastardi e Márcia Pagani, desde 1995,trabalha na criação, produção e apresentação de espetáculos teatrais com bonecos e atores. A companhia possui um repertório diverso de peças de teatro – João e o Pé de Feijão, Anima2D/3D, Ilha dos Carijós, Gibi, O Grande Invento, entre outros, que já foram apresentados em vários festivais pelo Brasil, e em países como França, Itália e Chile.

Direção

Sérgio Tastaldi é dramaturgo, diretor e produtor de teatro, criador de bonecos e animações, ator e manipulador de bonecos, e produz também trilhas sonoras e arranjos musicais para os seus espetáculos. Recebeu o Prêmio Elisabete Anderle, da Fundação Catarinense de Cultura, para fazer um livro sobre o seu trabalho, Teatro Feito à Mão, publicado no final de 2017. Criou também uma exposição, de mesmo nome, onde mostra alguns de seus bonecos e cenários, produzidos com diferentes técnicas e materiais.  Foi premiado pelo Festival Internacional de Cinema de Cuba com seu trabalho Cinema Feito à Mão, em 1988. Em Florianópolis, desde 1995, abriu a empresa Studio Sérgio Tastaldi com Márcia Moellmann Pagani. Juntos, criaram e produziram mais de 20 espetáculos e esquetes, além de exposições e trilhas sonoras para teatro e programas de TV. Seu personagem Professor Papum fez parte da bancada de jornal televisivo catarinense entre 1996 e 1997, fazendo reportagens voltadas para o público infantil, e protagonizando uma série no YouTube.

Projeto Cena Aberta

Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área

artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.

Serviço:

O quê: apresentação do espetáculo “João e o Pé de Feijão”, do Grupo Teatral Turma do Papum
Quando: 16 (domingo) de setembro de 2018, às 16 horas.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis – SC.
Quanto: R$ 30,00 (inteira) R$ 15,00 (meia-entrada).
Classificação indicativa: 03 anos.
Contato:
Cena Aberta:
Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2383 | 3721-3853 ou 3721-9447 | www.dac.ufsc.br

Turma do Papum: Studio Sérgio Tastaldi
Telefone: +55 (48) 99916-4868
E-mail: turmadopapum@gmail.com
Site: turmadopapum.wordpress.com
Facebook: facebook.com/turmadopapum
YouTube: youtube.com/user/turmadopapum

Matheus Bonfim/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC/ com Informações e fotos do grupo

set
17
seg
Formação Fanca do Fórum Permanente de Estudos sobre as Artes Negras da Cena, História e Cultura Africana e Afro-Brasileira na UFSC
set 17@10:00 – 19:00

O Fórum Permanente de Estudos sobre as Artes Negras da Cena, História e Cultura Africana e Afro-Brasileira (Fanca) promove no dia 17 de setembro, segunda-feira, a primeira edição do  Formação Fanca, com o tema “Frantz Fanon, a estética e a racialização: a educação para as relações étnico-raciais em questão”. O evento será realizado conta com a participação do pesquisador Deivison Faustino, da Universidade Federal de São Paulo.

A atividade é gratuita e aberta a toda comunidade e a inscrição é feita no endereço http://inscricoes.ufsc.br/fancafrantzfanon. Entre os objetivos, está a discussão sobre as influências do colonialismo sobre as representações de brancos e negros na modernidade.

Sobre o Pesquisador

Deivison Faustino é graduado em Ciências Sociais pelo Centro Universitário Santo André (2005); mestre em Ciências da Saúde/ Epidemiologia pela Faculdade de Medicina do ABC (2010) e doutor em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCAR (2015). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de São Paulo – Campus Baixada Santista e integrante dos grupos de pesquisa Laboratório Interdisciplinar Ciências Humanas, Sociais e Saúde; e Reflexos de Palmares. Foi bolsista PDSE junto ao Department of Philosophy (University of Connecticut, UConn, 2014-2015) e recebeu, em 2016, a Menção Honrosa do Prêmio Capes de Tese na área de Sociologia. Atualmente dedica-se à pesquisa, ensino e extensão voltados aos temas intelectuais negros, racismo e racismo institucional, saúde da população negra, educação das relações étnico-raciais e africanidades.

Programação

10h às 13h – Os desafios para a aplicação das Diretrizes Curriculares Para a Educação das Relações Étnico-Raciais
Local: Auditório da Arquitetura – UFSC

14h às 17h – Frantz Fanon e a racialização do olhar
Local: Sala 205 do Espaço Físico Integrado (EFI) – UFSC

17h –  Lançamento do livro: “Frantz Fanon: um revolucionário, particularmente negro”
Local: Sala 205 do Espaço Físico Integrado (EFI) – UFSC

Mais informações pelo e-mail: 

Sobre o Fórum

O Fórum Permanente de Estudos sobre as Artes Negras da Cena, História e Cultura Africana e Afro-Brasileira visa estabelecer um fórum permanente de estudos acerca dessas práticas e saberes, incluindo as relações raciais e étnico-raciais, através de atividades formativas. Trata-se de conhecer, reconhecer, retomar, fomentar e endossar a cultura e arte africanas e afro-brasileiras, sobretudo àquelas que dizem respeito às Artes Negras da Cena em um sentido amplo: como as performances e outras artes dos corpos negros, a dramaturgia, a atuação, a performance arte, a encenação, alegoria, conhecimentos dos sagrados, manifestações culturais tradicionais e contemporâneas, dentre outras.  Além disso, dentro do âmbito do curso, é proposta do Fórum, e de seus ciclos de formação, dar suporte tanto para a criação de uma disciplina obrigatória de Artes Negras da Cena e Relações Étnico-raciais quanto para a inserção de conteúdos que transpassem todo o currículo, articulando as epistemologias dessa área com as nele já estabelecidas. Disciplina obrigatória, demandada por reivindicação do Coletivo Kurima de acordo com a lei 10.639-03, e consensuada em Assembleia Geral do Curso de Artes Cênicas com a presença de professores, estudantes e STAEs. Destas reivindicações e demandas urgentes surge a importância, a idealização e o encaminhamento da criação do FANCA, concretizado na parceria entre Coletivo Kurima e Kurima Bantu Mulheres Mudenpodiro, Coletivo Vozes de Zambi e a coordenação do curso de Artes Cênicas.

Ficha Técnica

Coordenação Geral: Priscila Genara Padilha, Roberta Lira e Débora Zamarioli
Coordenação Pedagógica em Artes Negras da Cena: Roberta Lira
Produção: Amanda Duarte, Cássio Spósito e Eduardo Gonçalves
Realização: Coordenação de Artes Cênicas, FANCA, Coletivo Kurima – Estudantes Negras e Negros da UFSC,  Coletivo Vozes de Zambi e Kurima Bantu Mulheres Mudenpodiro
Apoio: UFSC, SECARTE/ Edital Pró- Cultura

Espetáculo “Naïfs” @UFSC
set 17@11:00 – 12:00

O espetáculo “Naïfs” de Diana Baumgartner e João Sobral será apresentado dia 17 de setembro, às 11h00 no Centro de Convivência da UFSC. A peça faz parte do projeto Floripa Teatro – 23º Festival Isnard Azevedo, e é gratuita. A peça também sera apresentada no dia 16 de setembro no Jardim Botânico de Florianópolis. A programação completa do festival pode ser acessada através do link

Sobre o evento

O Floripa Teatro – Festival Isnard Azevedo é uma realização da Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude e Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes. O evento acontece de 15 a 22 de Setembro de 2018 na Capital.

A programação inclui variadas apresentações em diversos locais da capital como o Largo da Catedral no centro e o Parque da Luz, além de apresentações no Teatro Álvaro de Carvalho – TAC e e outros teatros da Capital. 

Serviço

O quê: Apresentação da peça Naïfs
Onde: Centro de Convivência da UFSC
Quando: 17 de setembro às 11h00
Quanto: Gratuito
Contato: facebook.com/Festival-Isnard-Azevedo

Espetáculo Pegando do Resto, do Grupo Abaporu, no teatro da UFSC
set 17@20:30 – 22:30

Pegando do Resto. Foto: Marcio H. Martins FCC

O Grupo Teatral Abaporu apresenta, na próxima segunda-feira, 17/09, o espetáculo “Pegando do Resto”. A apresentação integra a Mostra Cena Universitária do Floripa Teatro – 23º Festival Isnard Azevedo, e acontecerá às 20h30min., no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). A entrada é gratuita, e os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, que abre uma hora antes do início da apresentação.

Pegando do Resto – Sinopse

Nada a fazer. O tempo passa mais rápido quando se está distraído. Por que não iludir a espera? Escute! Ouviu isso? Não se pode rir… meramente sorrir. Em lugar preto e branco ri quem tem cor. Nessa adaptação do texto de Samuel Beckett, as máscaras larvárias do Grupo Abaporu exploram o lusco-fusco dos dias manipulando o espaço e o tempo. Enquanto se espera, o ócio desenvolve situações para mantê-las sempre um segundo atrás do ponteiro do relógio. A apresentação do espetáculo “Pegando do Resto” possui uma linguagem única e ao mesmo tempo universal das máscaras larvárias, numa temática existencialista situada no universo do Teatro do Absurdo.

Abaporu

O Abaporu é um grupo de teatro que se formou a partir de um grupo de pesquisas em máscaras larvárias. Através de seu primeiro espetáculo, “Pegando do Resto” traz para a cena essa classe de máscaras comumente utilizadas no treinamento de atores e atrizes. O nome “Abaporu” batizou o grupo devido à estética das máscaras larvárias, que têm proporções muito maiores do que o rosto, assim como no quadro de Tarsila do Amaral. O Grupo Abaporu, composto por Blenda Trindade, Igor Gomes, João Quinalha, Laura Gedoz, Maykon José, Olivia Dias e Pitita Blasius, completará em 2018 quatro anos de existência e planeja comemorar da melhor forma possível: com muito teatro!

Ficha Técnica

Direção: Blenda Trindade
Elenco: Igor Gomes, João Quinalha, Maykon José e Pitita Blasius.
Orientação: Sassá Moretti.
Produção, adaptação dramatúrgica, cenografia, figurinos, trecos e cacarecos, luzes que acendem e piscam, sons, músicas e outras coisas que fazem barulhos: Grupo Abaporu.
Produção executiva: Olivia Dias.
Duração: 55 minutos
Classificação Indicativa: A partir de 08 anos

23º Festival Isnard Azevedo

Propiciando ao público em geral o livre acesso a espetáculos de qualidade e contando com a participação de grupos e artistas de várias regiões do Brasil e exterior, que atuam com diferentes linguagens na área teatral, o Floripa Teatro – Festival Isnard Azevedo (www.floripateatro.com.br) alcança em 2018 a sua 23ª edição.

Realizado pela Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude e da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, o Festival Isnard Azevedo é uma mostra de diversidade teatral — com a participação de 53 grupos/coletivos teatrais de 6 estados brasileiros e dois internacionais —, que contempla apresentações teatrais de espetáculos de teatro infantil, teatro infanto-juvenil, teatro adulto, teatro de rua e circo-teatro dos mais variados gêneros e formatos.

Durante 8 dias, a programação do Festival ocupará 31 espaços com a realização de 85 sessões de espetáculos que integram a Mostra Oficial, a 2ª Mostra Quintais Cênicos, a Cena Universitária e a Mostra Paralela, e 11 ações formativas entre oficinas de formação teatral desenvolvidas por participantes da 2ª Mostra Quintais Cênicos, nas Rodas de Conversas Teatrais e na 3ª Roda de Negócios Teatrais. No total, serão oferecidas 96 ações teatrais ao longo da programação, que é totalmente gratuita.

De 15 a 22 de setembro de 2018, mais de 300 artistas teatrais ocupam as principais casas de espetáculos de Florianópolis, além de salas alternativas, auditórios e espaços ao ar livre como praças, parques e largos.

 

Serviço

O quê: Espetáculo “Pegando do Resto” no Floripa Teatro – 23º Festival Isnard Azevedo
Quando: dia 17 de setembro de 2018, segunda-feira, às 20h30min.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito. Aberto à comunidade.
Classificação indicativa: a partir de 08 anos.
Contato: (durante o dia) Teatro da UFSC: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-3853 / (48) 3721-9447 / 3721-6493 — www.dac.ufsc.br

Para contato com o Grupo Abaporu: Telefone: (48) 99805-3283 / E-mail:  / Facebook: facebook.com/grupoabaporu / Instagram: instagram.com/grupoabaporu

23º Festival Isnard Azevedo – www.floripateatro.com.br

Matheus Bonfim/ Estagiário de Jornalismo/ DAC/ SeCArte/ UFSC/ com textos e fotos do grupo

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Filme “Os Palhaços” no Cineclube Sessão de Arte
set 18@14:30 – 16:30

O projeto ‘Cineclube Sessão de Arte’ apresenta o filme ‘Os Palhaços’ de Federico Fellini, dia 18 de setembro, às 14h30, na sala de projeção do cinema, no primeiro andar do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). 

Sinopse 

O alterego do de Fellini neste filme é um garoto que vai ao circo pela primeira vez. Enquanto os palhaços fazem suas brincadeiras, Fellini aproveita para criticar os próprios críticos do cinema, através do personagem de um jornalista que fica perguntando ” o que isso significa?”. O filme sustenta sua exuberância na total falta de seriedade, incluindo o próprio Fellini, no papel de diretor pretensioso que, com sua equipe, tenta fazer um documentário com os grandes circos e seus palhaços

Sobre o projeto 

O projeto Cineclube Sessão de Arte é realizado por meio do bolsa cultura da SeCArte – Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, tem apoio do Laboratório de Estudos de Cinema – LEC – Cinema UFSC e é coordenado pelo professor Luiz Fernando Pereira do Departamento de Arte do Centro de Comunicação e Expressão – CCE.

Serviço:

O quê: exibição do filme Os Palhaços
Quando: 18/09 – 14h30
Onde: sala de projeção – Departamento de Artes – Sala 108 – Bloco D – CCE
Quanto: gratuita

Filme Sonata de Outono no Cineclube Rogério Sganzerla
set 18@20:00 – 22:00

O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nesta terça-feira 18/09 às 20 horas no Auditório Henrique Fontes o filme “Sonata de Outono”, de Ingmar Bergman. O filme faz parte da Mostra Ingmar Bergman, que está será apresentada durante o mês de setembro, e celebra o centenário do diretor sueco.

Sinopse:
Uma pianista visita a filha. Enquanto a mãe é uma artista de renome, a filha é tímida e deprimida. Esse encontro tenso, marcado por lembranças do passado, revela uma relação repleta de rancor, ressentimentos e cobranças.

Ficha Técnica

Direção: Ingmar Bergman
Elenco: Ingrid Bergman, Liv Ullmann, Lena Nyman.
Ano: 1978
Duração: 1h 29min

Sobre a Mostra Ingmar Bergman

É um consenso entre os grandes nomes do cinema que Ingmar Bergman (1918 – 2007) é um dos maiores. Sua obra influencia diretores tão diferentes como Godard, Woody Allen e Tarkovsky; isso não por outro motivo senão porque sua filmografia trata de aspectos essenciais e universais do homem, mantendo uma preocupação aguda com a condição existencial da modernidade.

No ano de seu centenário, Ingmar Bergman é o escolhido para a mostra de setembro do Cineclube Rogério Sganzerla. O diretor sueco produziu mais de 50 filmes, em 60 anos de carreira. Dessa grande safra escolhemos quatro nomes fundamentais, dentre uma lista imensa de ótimos filmes. São obras que tratam de questões como a solidão, o desejo, a morte e o amor.

Sobre o projeto:

O Cineclube Rogério Sganzerla convida a todxs para participar das exibições e da conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.

Serviço:

O quê: Sonata de Outono, de Ingmar Bergman
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 18/09
Horário: 20 horas
Redes sociais:  facebook.com/cinecluberogeriosganzerla  |   instagram.com/cinecluberogeriosganzerla