Agenda Cultural
Sinopse de O Evangelho Segundo Mateus
A história de Jesus Cristo, do nascimento à ressurreição, a partir do texto de São Mateus. As parábolas, os primeiros discípulos, a revolta, a determinação, os milagres, a intolerância, a solidão e a impaciência. Assim Jesus conseguiu uma legião de seguidores e também muitos inimigos. Filme de Pier Paolo Pasolini, de 1963.
Informações: instagram.com/cineparedao
O teatro é palco da série documental Verve, a arte de interpretar, que será exibida na próxima quarta-feira, 29 de novembro, às 19h, no Teatro Carmen Fossari, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com oito episódios retratando percursos de grandes artistas do teatro e também do cinema, Verve é uma produção da Contraponto em parceria com a Paradoxo Filmes. O projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, através da Fundação Catarinense de Cultura e Governo do Estado. A promoção é do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
Os episódios da série são dedicados a oito artistas: Margarida Baird, Berna Sant’Anna, Ivana Fossari, Sandra Ouriques, Édio Nunes, José Ronaldo Faleiro, Antonio Cunha e Nazareno Pereira. Esses nomes também são representativos por trazer à tona a história de companhias de teatro marcantes para o movimento das artes cênicas, como o Grupo Armação, criado em 1972, o Grupo Pesquisa Teatro Novo, de 1976, o Dromedário Loquaz, de 1981, e o Teatro Sim… Por Que Não?!!!, de 1986. Os grupos, ainda em atividade, são parte da história do teatro nas últimas cinco décadas em Florianópolis e se destacam na cena teatral brasileira.
A diretora da série, Kátia Klock, da Contraponto, conta que a escolha para esse recorte, selecionando artistas com mais de 60 anos, é outro fator relevante da série. “Projetar um foco de luz nestas atrizes e atores, enquanto personagens reais da história cultural que está sendo escrita em nossa cidade e estado, é uma forma de valorizar o fazer artístico e documentar trajetórias tão importantes. Olhar para a experiência profissional e a história dessa geração é fortalecer o cenário artístico de hoje, do passado e do futuro.”
Priscila Beleli, produtora executiva da Paradoxo, destaca que “a série proporciona um encontro da linguagem híbrida entre o teatro e o audiovisual. Estar em contato com esses artistas foi emocionante. Atores e atrizes de teatro têm esse calor do momento, de não ter corte, de ser uma repetição de textos que a cada dia é diferente”. Priscila cita o texto escolhido por Nazareno Pereira, que diz os mesmos versos em tons e atitudes diferentes. Outro ponto importante que a produtora destaca é a parceria entre a Paradoxo e a Contraponto, que já acontecia informalmente e se efetivou nesse trabalho.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | Dos Cadernos Negros às antologias contemporâneas: a artesania da cena
Convidada/o: Jeovania P. e Cuti
Mediação: Plínio Camillo
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
😀 Participe.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Palestra | A literatura do século XIX: Úrsula, de Maria Firmina dos Reis
Convidado: Eduardo Assis Duarte
Mediação: Maria Aparecida Rita Moreira
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Roda de Conversa | Literatura Indígena Guarani em Santa Catarina: Palavras do Xeramõi, de Adão Karai Tataendy Antunes
Convidada/o: Eliziane Jerá Antunes e Natan Karaí Almeida Evaristo
Mediação: Ivanir Maciel
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Sarau Literário – Abrasabarca
✍️ Lançamentos de livros e sessões de autógrafos
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda: A literatura contemporaneíssima produzida em Santa Catarina
Convidadas/o: Luciana Tiscoski, Cristiano Moreira e Isadora Krieger
Mediação: André Soltau
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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Terça a sexta | 7h às 19h
Com a proposta de expandir e diversificar os olhares sobre a obra de Franklin Cascaes, esta exposição tem como foco apresentar algumas das investigações artísticas em seu processo criativo. Em seus próprios registros, Cascaes se autodefinia como artista, e é este trabalho de exploração de técnicas e formas que buscamos destacar. A exposição é desenvolvida na Sala Cascaes, espaço exclusivo para o artista no MArquE.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | Festivais Literários de Norte a Sul de SC
Convidada/os: Gika Voigt, Carlos Henrique Schroder e Arnaldo Russo
Mediação: Demétrio Panarotto
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | Slam: que bicho é esse?
Convidadas/o: Atena Beauvoir, Isabela Rodrigues e Luan Renato Telles
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
😀 Participe.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | A Literatura Afro-Latinoamericana
Convidada: Rosa Campoalegre
Mediação: Paulo Vinicius Baptista da Silva
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
😀 Participe.
O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos.
A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.
Sobre a peça O Círculo de Giz:
Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”
Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?
Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.
Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.
A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499
Elenco:
Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel
Ficha Técnica:
Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes
O I Festival Literário da UFSC (FLUSC) recebe na próxima sexta-feira, 01 de dezembro, às 20h no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o show musical A Voz do Morro da sambista catarinense Dada Varella. A apresentação é gratuita e aberta para toda comunidade.
Sobre Dada Varella
Nascida e criada o Morro da Caixa (centro de Florianópolis), foi incen8va pelo seu pai Altair Varella desde criança a cantar samba na janela de casa junto com seus tios Dirce, Altamiro Varella e Pedro Paulo Martins com seus instrumentos musicais. Nascia ali uma sambista Catarinense, com uma voz rouca e única para o mundo do samba. Porém sua mãe nunca aprovou seu desejo de cantar samba, assim como incen8vava seu pai.
Aos 13 anos Dada começava a caminhar nas rodas de samba que aconteciam no morro em que vivia; e se apaixonava cada vez mais pelo samba, começando a criar seus gostos musicais e seu repertório através das grandes referencias que hoje fazem parte de sua trajetóri
No ano de 2016 sua mãe veio a falecer e num certo momento antes de sua morte falou para DADA “Luciana, te abençoou para cantar SAMBA, mas, não quero que sejas só mais uma!”. Diante da fala de sua amada mãe, Dada Varella decidiu que nunca mais deixaria o samba morrer dentro de si, e que seu caminho era o samba e que sua voz é A Voz do Morro.
Show: A Voz do Morro
A Voz do Morro conta e canta sua trajetória no samba, com raízes únicas e que são referencias e potencias para Dada Varella, um repertório com grandes clássicos do samba como: Jovelina Perola Negra, Alciona, Dona Ivonne Lara, Beth Carvalho, Leci Brandão, Candeia, Reinaldo, Maria Rita, Clara Nunes e entre outros.
O Show conta com 1h30min de apresentação onde Dada passeia por grandes clássicos e músicas que agitam o publico do samba. E fazendo assim homenagens as suas referencias.
A primeira edição do Festival Literário da UFSC será realizada de 29 de novembro a 02 de dezembro no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, no campus Trindade, em Florianópolis. O evento é uma ação da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
😀 Participe.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Roda de conversas, contação de histórias, sessão de autógrafos e lançamento de livros ao redor da Literatura para infância e juventude
Presenças Confirmadas: Cristina Santos, Eliane Debus, Marta Novakoski Costa da Silva (Martinha), Priscila Freitas, Rosane Cordeiro
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
😀 Participe.
O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos.
A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.
Sobre a peça O Círculo de Giz:
Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”
Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?
Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.
Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.
A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499
Elenco:
Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel
Ficha Técnica:
Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes
O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos.
A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.
Sobre a peça O Círculo de Giz:
Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”
Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?
Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.
Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.
A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499
Elenco:
Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel
Ficha Técnica:
Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes
18h40 | Teatro: O CENTAURO NO JARDIM
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudante: Álvaro Guarnieri
Disciplina/professor: Processos
Criativos – Eixo Dramaturgia – Prof. Rafael Ary
20h30| Dança: TEMPOS DIFÍCEIS – DANÇAS URGENTES
Local: Caixa Preta | Bloco D | CCE
Estudantes: de vários cursos de graduação da UFSC
Disciplina/professor: Dança – profa. Danieli
18h40 | Teatro: O lébrel de companhia da condessa irlandesa
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudantes: Greice Kessler
Disciplina/ professor: Processos Criativos – Eixo Dramaturgia – Prof. Rafael Ary
20h | Performances: “ATRAVESSAMENTOS – Mostra de Performances Autobiográficas”
Local: Caixa Preta | Bloco D| CCE
Estudantes: Caroline Freitas, Cristiano Mariano, Daniel Jung, Deise Campiol, Ester Pickrodt, Gabriel Ventura, Lara Carsoso, Lorenzo Acosta, Maria Clara Moreira, Miguel Ribeiro, Rafael Gregório, Rudra Cordeiro, Ryan Muller, Waldir Junior
Disciplina/ professor: Performance II – profa. Gabriela Canale
Tema: Com o objetivo de expandir a discussão sobre os desafios da ilustração científica e dos esforços na divulgação e registro, a mostra apresenta processos e possibilidades da Ilustração Naturalista, com foco em plantas e animais, em especial da região de Florianópolis.
O documentário “O Último Chão da Terra” terá sua pré-estreia na próxima quarta-feira, 6 de dezembro, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC). A sessão ocorre às 19 horas, é gratuita e aberta a todos. Estarão presentes o arqueólogo e professor do Departamento de História da UFSC Lucas de Melo Reis Bueno e os diretores Adriano Espínola Filho e Priscila Pitta Beleli.
O filme aborda as teorias da chegada do ser humano às Américas, uma das maiores e mais fascinantes questões da arqueologia contemporânea. No Brasil, foram encontrados os vestígios mais antigos da presença humana em todo o continente, superando em dezenas de milhares de anos a data tradicionalmente estabelecida. O documentário, filmado em importantes sítios arqueológicos do país, mostra como essas descobertas provocaram um grande debate entre os pesquisadores do assunto. Quem foram os primeiros americanos? Por onde chegaram? Quando isso aconteceu? Será a América do Sul o último continente povoado do planeta?
Gótico em cena
Local: Teatro Carmen Fossari
Disciplina/ professor: Gótico em cena – profa. Dirce Waltrick do Amarante
Curta-metragem: Eu nunca vou te esquecer – Angelo Freire, Carol Ferreira, Cristiano Mariano, Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Guilherme Velho, Laura Bernardelli, Lorenzo Xavier, Luiza Cidade Souza, Maria Clara Azevedo, Mary Clifford, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Pedro Alux, Ryan Dassoler, Tiago Sottomaior Saccenti, Vinícius Villain.
Teatro: Mão do macaco – Angelo Freire, Miguel Tavares de Almeida, Nicy Carvalho).
Produção – Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Iago Debrassi, Lorenzo Xavier, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Rafael Gregório, Ryan Dassoler, Viviane Souza.
Teatro: A Fera na caverna – Estéfano Rius
Produção das peças: Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Iago Debrassi, Lorenzo Xavier, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Rafael Gregório, Ryan Dassoler, Viviane Souza.
20h | Performance: “Me leia em voz alta: eu não sou um espetáculo”
Local: Sala 310 | Bloco D | CCE
Estudantes: Pablo Miguel
Disciplina/Professor: Processos criativos – Eixo Performance – Profª Gabriela Canale
“Ação Zumbi Canta o Amor”, é um espetáculo com duração de 40 minutos formado por 18 atores e atrizes negres e 6 músicos. É um misto de músicas e poesias – uma adaptação do espetáculo “Amor, Negro Amor” que aborda como principal questão a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor. As questões sociais expostas são de
extrema relevância e perduram até os dias atuais, como a desigualdade, o abuso de poder, o racismo, o machismo, o sexismo e a violência contra a mulher. As poesias são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica.
Entrada franca
Classificação indicativa: livre
Ficha técnica:
Direção geral: Lelette Coutto
Autoria: Emílio Pagotto
Assistência de direção: Adriano de Brito, Luan Renato Telles, Nathália Albino
Produção executiva: Manuela Viana
Produção: Edson A. Rossa
Direção musical: Marco Lorenzo
Músicos: Cleyton Medeiros, Duh Romão, Willian Camargo, Bento Sodré, Marco
Lorenzo
Preparador vocal: Estevão Javela
Iluminação: Marcinho Gonzaga
Coreografia: Fernanda Rosa
Sonoplastia: Fábio Marques
Design gráfico: Nathália Albino
Fotografia e Vídeo: Juan Castro
Operador de som: Eddy Rossa/ Elcio Santos
Elenco:
1. Adriano de Brito
2. Ágata Vicente
3. Allende
4. Alice Silveira
5. Camirê Couto
6. Daniel Medeiros
ASSOCIAÇÃO CULTURAL AÇÃO ZUMBI
7. Estevão Javela
8. Fernanda Rosa
9. Giselle Corrêa
10.Joana Dos Santos
11. Juçara Assis
12.Lara Gradil
13.Laura Aranovich
14.Nane Gonzaga
15.Luan Renato Telles
16.Sandro Maquel
17.Sergio Nonato
18h40 | Teatro: “Ela, aquela que não trabalha”
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudantes: Lívia de Oliveira
Disciplina/Professor: Processos criativos – Eixo Performance – prof. Rafael Ary
19h e 20h30 | Teatro: “Por enquanto… por elise”
Local: Caixa preta | Bloco D | CCE
Estudantes: Eduarda Gonçalves Viana, Ju Oliveira, Krys KW, Thiago Fragozo e Manuela Moreira
Disciplina/Professor: Tópicos especiais – Laboratório montagem – Profª Marília Caronari
Curta-metragem: “Seguindo sophia”
Local: Sala de Projeção, nº 108 – Bloco D/CCE
Estudantes: Hellen Cristina Hoffmann
Disciplina/Professor: Processos Criativos – Eixo Atuação – Profª Barbara Biscaro
Teatro: “Duas meninas e um sonho”
Local: Teatro Carmen Fossari | Departamento Artístico Cultural – DAC
Estudantes: Ellen Julia Petzinger, Luíza Rodrigues Barbosa
Disciplina/Professor: Processos Criativos – Eixo Atuação – Profª Barbara Biscaro
A Mostra COLArte, com obras dos alunos do segundo semestre de 2023 da Oficina “Expressão Criativa com Argila e Cerâmica” ficará aberta até 23 de fevereiro na Igrejinha da UFSC, Campus Universitário Trindade, Florianópolis. A visitação está aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h.
A atividade foi pensada como uma forma de dar visibilidade às produções artísticas do Projeto Cursos e Oficinas Livres de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A ideia é compartilhar as criações de participantes-aprendizes ao longo do semestre, complementando o ciclo de produção com a publicização das obras para apreciação do público.
Sobre a Oficina
Na Oficina “Expressão Criativa Com a Argila e a Cerâmica”, ministrada por Betânia Silveira, os estudantes foram instigados para, a partir da experimentação com os materiais minerais, dar concretude às suas ideias e sentimentos através da cerâmica.
A argila é um material natural de grande plasticidade e que permite registrar impressões corporais e criar objetos utilitários e poéticos. Por ser de fácil manuseio pode ser modelada dando corpo às formas do imaginário e universo simbólico. Sua qualidade como material expressivo garantiu o uso na arte de toda humanidade e desde que o homem deixou de ser nômade pode ser transformada em cerâmica através da ação de queimas.
Na contemporaneidade este material é utilizado para o desenvolvimento de projetos poéticos, de oficinas terapêuticas assim como pela indústria de estrutura, revestimento e tecnologia de ponta. Diante desta vasta possibilidade de utilização deste material, na Oficina “Expressão Criativa Com a Argila e a Cerâmica”, os estudantes foram instigados em sua potencialidade criativa a desenvolver projetos pessoais que contemplem seus interesses, curiosidades e desejos para que pudessem, a partir da experimentação com os materiais minerais, dar concretude às suas ideias e sentimentos através da cerâmica.
A Sala Verde da Universidade Federal de Santa Catarina realizará a Semana da Arte com Educação Ambiental, entre os dias 1º e 9 de fevereiro, das 9h às 12h, na Sala Verde, térreo da Biblioteca Universitária. Ao longo dessa semana, tanto a comunidade interna quanto a externa à UFSC são convidadas a desenvolver sua criatividade por meio de diversas formas artísticas, como Fuxico para Iniciantes, Tricô, a arte do Crochê para iniciantes, Bordado Livre, Garrafas Decoradas, Ecocaderno, entre outras. Durante essas atividades, haverá a oportunidade de promover o reaproveitamento de linhas, tecidos, garrafas e diversos outros materiais.
Para participar dessas atividades e receber um certificado, é necessário realizar a inscrição antecipadamente por meio dos links específicos de cada oficina. As atividades são gratuitas e a participação está aberta a todos. Aqueles que não têm vínculo com a UFSC podem preencher um cadastro no site inscricoes.ufsc.br.
Para mais informações acesse o site da Sala Verde.
>> Serviço
O quê: Semana da Arte com Educação Ambiental – Sala Verde
Quando: 01/02 a 09/02/2024 | das 9h às 12h
Onde: Sala Verde | Biblioteca Universitária (BU) | UFSC
Inscrições: comunidade interna da UFSC | comunidade externa UFSC
Informações: salaverde.ufsc.br | @salaverde.ufsc | facebook.com/SalaVerdeUFSC | gestaoambiental@contato.ufsc.br | (48) 3721 – 6105 e 3721 – 6469
A Biblioteca Central da UFSC recebe de 19 de fevereiro a 29 de março, no Hall do Auditório, a exposição “Onde voam os vaga-lumes: desenho a lápis, aquarela e aguadas de nanquim de MC Coelho” do artista Mário Coelho.
A exposição tem como objeto apresentar os quadros como as páginas de um livro, contando uma história dividida em cinco capítulos. As imagens que podem resumir esta história numa possível sequência mostram o burburinho das águas, uma flor comum, o coração da mata, um espinheiro ao entardecer, e a chegada dos vaga-lumes.
As técnicas utilizadas foram de desenho com lápis aquarelável, aguado com nanquim. As obras são, na maior parte, do início do ano 2021, desenhadas com o artista sozinho, no meio da vegetação do Sertão do Córrego Grande. Segundo Mário Coelho, “foi um lugar contemplativo que permitiu muita reflexão”.
>> Serviço
O quê: exposição “Onde voam os vaga-lumes: desenho a lápis, aquarela e aguadas de nanquim de MC Coelho”
Quando: 19/02 até 29/03/2024
Onde: Hall do Auditório | Biblioteca Universitária (BU) | UFSC
Quanto: gratuito e aberto a comunidade
Informações: site da Biblioteca | @bu.ufsc
Texto: Agecom/UFSC
Os espetáculos Pacacoenco, Palhastê e Só eu e nós, apresentados pelo artista Charles Augusto estão circulando pelas cidades de Joaçaba, Lages, Criciúma, Blumenau, Joinville, Florianópolis e Itajaí. As apresentações integram a 2ª edição do projeto “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”.
O fechamento da turnê será em Florianópolis na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que receberá além dos espetáculos do palhaço Pacacoenco, as apresentações: Arreda Boi, A Gala dos (A)Gentes do Riso, a banda Tarrafa Elétrica, a contação de história “Um nascimento do boi de mamão”.
Os espetáculos serão gratuitos e prometem fazer o público rir, refletir, emocionar-se com o fazer democrático de acesso à arte de qualidade. Este é o objetivo do projeto em circulação. Importante ressaltar que todas as sessões dos espetáculos terão intérpretes de Libras e as sessões em Florianópolis terão audiodescrição. A classificação indicativa é livre.
>> Programação em Florianópolis
08/03 | sexta-feira
> Centro de Cultura e Eventos da UFSC
9h30 | Um nascimento do boi de mamão
10h | Pacacoenco
14H | Só eu e nós
20h30 | Tarrafa Elétrica
>> Sobre os espetáculos
Um nascimento do boi de mamão
Essa contação/brincadeira traz ao público uma das versões sobre o nascimento do boi de mamão. Coletado por Nado Gonçalves com um grande mestre de boi, seu Zé Benta. Uma versão que apresenta a brincadeira do boi como resolução de conflitos e sociabilidade. O artista Charles Augusto traz para o público essa história singeleza e ao final da contação, uma pequena brincadeira de boi com as pessoas presentes.
Pacacoenco
Aí está a essência do artista. Levar sua arte a qualquer lugar onde alguém esteja disposto a apreciá-la. Pacacoenco, na companhia da sua amiga Jaguaruna, desbrava o interior da geografia mundial e do coração humano. As estradas são percorridas a pedaladas, e, na bagagem, o palhaço leva seus truques, sua casa e seu amor. Afinal, “..a poesia indica que as eras do universo passam e o homem que ama fica.” (Quirino)
Só eu e nós
Pacacoenco segue seus dias fazendo arte na rua, trazendo seu mundo encantado para a rotina cinza das cidades. Um dia este ser solitário encontra um cão abandonado. O que pode acontecer do encontro de um palhaço, um cachorro e uma calça?
Tarrafa Elétrica
A banda de Itajaí-SC mistura ritmos tradicionais e modernos em uma estética diferenciada, levantando a bandeira da arte como ferramenta para a transformação social. Musicalmente propõe uma mistura sonora que circula livremente entre o passado e o presente. Boi de mamão com rap, viola caipira com rock e por aí vai, não existem limites ou rótulos para a proposta sonora do grupo. Com todos estes elementos e uma identidade ímpar o show do Tarrafa Elétrica é um convite à alegria, interagindo diretamente com o público e fazendo de cada espectador um membro efetivo da apresentação.
>> Sobre Charles Augusto
Charles Augusto é um artista brasileiro residente em Florianópolis/SC, atua na arte desde 2002. Nesse ínterim percorreu várias cidades do Brasil e todas as regiões do estado de Santa Catarina até seu interior mais profundo. Apresentou em festivais de renome, circulações artisticas, intercâmbios e produções independentes. Além da atuação, também realiza formações em palhaçaria e artes cênicas em geral e preparação de elenco para audiovisual. Sua produção de espetáculos cênicos implica em parcerias com diversas pessoas do mundo artístico que em conjunto construíram e constroem o repertório do artista, com destaque para os espetáculos: Só eu e nós, Palhasté e Pacacoenco.
A circulação “Pacacoenco nos lugares onde o povo está – edição 2” é um projeto cultural realizado por Charles Augusto, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, (PIC), do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. Conta com o incentivo da CELESC, com o apoio de Secretaria de Cultura, Arte e Espore da UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”
Quando: 08, 09 e 11/03/2024
Onde: Centro de Cultura e Eventos – UFSC | Praça da Cidadania – UFSC | Praça Santos Dumont
Quanto: gratuito e aborto para toda comunidade
Classificação: livre
Informações: charlesaugusto.art.br | instagram.com/charlesaugusto_pacacoenco
Texto: divulgação SeCArtE, com informações da produção do evento.
Os espetáculos Pacacoenco, Palhastê e Só eu e nós, apresentados pelo artista Charles Augusto estão circulando pelas cidades de Joaçaba, Lages, Criciúma, Blumenau, Joinville, Florianópolis e Itajaí. As apresentações integram a 2ª edição do projeto “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”.
O fechamento da turnê será em Florianópolis na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que receberá além dos espetáculos do palhaço Pacacoenco, as apresentações: Arreda Boi, A Gala dos (A)Gentes do Riso, a banda Tarrafa Elétrica, a contação de história “Um nascimento do boi de mamão”.
Os espetáculos serão gratuitos e prometem fazer o público rir, refletir, emocionar-se com o fazer democrático de acesso à arte de qualidade. Este é o objetivo do projeto em circulação. Importante ressaltar que todas as sessões dos espetáculos terão intérpretes de Libras e as sessões em Florianópolis terão audiodescrição. A classificação indicativa é livre.
>> Sobre o espetáculo
Palhastê
Pacacoenco encontra a oportunidade certa para estar com o público quando substitui um famoso guru e oferece sua própria visão do autoconhecimento transcendental. Para isso, ele cria a Filosofia “Palhastê”, que já tem 1450 anos – ou segundos – de tradição, com mantras risíveis e momentos de pura magia, fantasia, poesia, alegoria, alegria, padaria, eubemquequeria, boêmia, correria, calmaria, bruxaria, bobearia, anistia, cantoria, academia, filosofia, charlatania, biologia, arritmia, apologia, anatomia, analogia, amigaria, alquimia, alforria, curadoria, confraria, cacofonia, autonomia e até palhaçaria.
>> Sobre Charles Augusto
Charles Augusto é um artista brasileiro residente em Florianópolis/SC, atua na arte desde 2002. Nesse ínterim percorreu várias cidades do Brasil e todas as regiões do estado de Santa Catarina até seu interior mais profundo. Apresentou em festivais de renome, circulações artisticas, intercâmbios e produções independentes. Além da atuação, também realiza formações em palhaçaria e artes cênicas em geral e preparação de elenco para audiovisual. Sua produção de espetáculos cênicos implica em parcerias com diversas pessoas do mundo artístico que em conjunto construíram e constroem o repertório do artista, com destaque para os espetáculos: Só eu e nós, Palhasté e Pacacoenco.
A circulação “Pacacoenco nos lugares onde o povo está – edição 2” é um projeto cultural realizado por Charles Augusto, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, (PIC), do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. Conta com o incentivo da CELESC, com o apoio de Secretaria de Cultura, Arte e Espore da UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: “Pacacoenco nos lugares onde o povo está”
Quando: 08, 09 e 11/03/2024
Onde: Centro de Cultura e Eventos – UFSC | Praça da Cidadania – UFSC | Praça Santos Dumont
Quanto: gratuito e aborto para toda comunidade
Classificação: livre
Informações: charlesaugusto.art.br | instagram.com/charlesaugusto_pacacoenco
Texto: divulgação SeCArtE, com informações da produção do evento.