Agenda Cultural
Num tempo em que os bichos ainda falavam, lá onde as antigas histórias nasceram, ainda existe um mundo fabuloso de seres, sons e imagens. Animais inteligentes e tolos, corajosos e covardes, honestos e trapaceiros aparecem em diferentes fábulas, nos mostrando de maneira engraçada e comovente, como podemos ser tão iguais e tão diferentes deles.
Este é o novo espetáculo da Cia. Mevitevendo, que há 25 anos dedica-se exclusivamente ao Teatro de Figuras (Teatro de Animação). Antigas histórias de diferentes tradições compõem a encenação; aparentemente simples e ingênuas, elas mostram-se sutis e elaboradas – um achado para o trabalho com bonecos, máscaras e luzes – um material rico para o teatro de bonecos contemporâneo. Aos pequenos apresenta um universo mágico e instigante, aos adultos traz de volta a memória afetiva da infância.
Faixa etária: Livre
Técnica de animação: Máscaras, bonecos mistos e sombras
Duração: 50min
A Cia
A Cia. Mevitevendo trabalha com Teatro de Animação desde 1998, ano em que se mudou do Sul para São Paulo.
Formada pela dupla de atores-criadores Cleber Laguna e Marcia Fernandes, já encenou diversos espetáculos, sempre investigando a relação de bonecos, máscaras e atores e as referências do cinema de animação e das artes visuais nessa arte.
Participaram em festivais e mostras em 20 estados brasileiros e, na Europa, já estiveram em Portugal, França e Espanha.
Ficha técnica
Direção: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Produção: Marcia Fernandes
Iluminação: Adriani Simões
Cenário: Cleber Laguna
Figurino: Marcia Fernandes
Trilha sonora: Marcia Fernandes
Atores/manipuladores: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Técnicos: Adriani Simões
“Camarim” é um solo com bonecos em escala humana, que trazum recorte na vida de Marie, uma mulher que passou a vida em um cabaré apresentando-se como dançarina. Na velhice, Marie dirige a mesma casa de shows em que dançou, e tenta lidar com as decisões tomadas e seus traumas do passado.
Ao se deparar com seu antigo ‘eu’, Marie é transportada para um tempo onde a futilidade e o dinheiro guiavam a sua vida, dividindo-a entre o trabalho noturno e o sonho de viver um grande amor. Essa peça foi idealizada pela atriz e bonequeira LucianaAntunes que, após dois meses de pesquisa em Santiago do Chile, sob consultoria da Mestra russa Natacha Belova e uma renomada equipe chilena, deu continuidade a esse solo dramático denso e atual, que toca e emociona sem pronunciar sequer uma palavra.
Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos híbridos
Duração: 45min
A Cia
Anima Sonho é um grupo de teatro de bonecos fundado em 1984, pelos gêmeos Ubiratan e Tiarajú Carlos Gomes.
O grupo já se apresentou em todas as regiões do Brasil e em países da América Latina, Europa e Japão.
No próximo ano irá comemorar 40 anos de existência, sendo uma referência para o teatro de animação brasileiro e do mundo.
Ficha técnica
Direção: Lu Antunes
rodução: Thiago Barba e Jean Knetschik
Iluminação: Leo Ortiz
Cenário: Lucas David
Figurino: Lu Antunes e Lucas David
Trilha sonora: Simón González e Lu Antunes
Atores/manipuladores: Lu Antunes
Técnicos: Thiago Barba
“Camarim” é um solo com bonecos em escala humana, que trazum recorte na vida de Marie, uma mulher que passou a vida em um cabaré apresentando-se como dançarina. Na velhice, Marie dirige a mesma casa de shows em que dançou, e tenta lidar com as decisões tomadas e seus traumas do passado.
Ao se deparar com seu antigo ‘eu’, Marie é transportada para um tempo onde a futilidade e o dinheiro guiavam a sua vida, dividindo-a entre o trabalho noturno e o sonho de viver um grande amor. Essa peça foi idealizada pela atriz e bonequeira LucianaAntunes que, após dois meses de pesquisa em Santiago do Chile, sob consultoria da Mestra russa Natacha Belova e uma renomada equipe chilena, deu continuidade a esse solo dramático denso e atual, que toca e emociona sem pronunciar sequer uma palavra.
Bate-papo após apresentação com mediação de Profa. Dra. Sassá Moretti (UFSC) e Prof. Dr. Gustavo Bieberbach (UNESC)
Este espetáculo contará com interpretação em Libras
Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos híbridos
Duração: 45min
A Cia
Anima Sonho é um grupo de teatro de bonecos fundado em 1984, pelos gêmeos Ubiratan e Tiarajú Carlos Gomes.
O grupo já se apresentou em todas as regiões do Brasil e em países da América Latina, Europa e Japão.
No próximo ano irá comemorar 40 anos de existência, sendo uma referência para o teatro de animação brasileiro e do mundo.
Ficha técnica
Direção: Lu Antunes
rodução: Thiago Barba e Jean Knetschik
Iluminação: Leo Ortiz
Cenário: Lucas David
Figurino: Lu Antunes e Lucas David
Trilha sonora: Simón González e Lu Antunes
Atores/manipuladores: Lu Antunes
Técnicos: Thiago Barba
O lançamento da tradução do primeiro volume da obra Divina Comédia: Inferno, de Dante Alighieri, será realizado nesta sexta-feira, 10 de novembro, às 18h, durante o Livro na Praça. O evento, promovido pela Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC), é gratuito, aberto à comunidade, e será realizado na Igrejinha da UFSC, localizada em frente à Praça Santos Dumont, bairro Trindade, em Florianópolis.
O encontro será conduzido pelas professoras do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC Maria Teresa Arrigoni e Silvana de Gaspari. Elas compartilharão o processo de tradução da obra de Dante e discutirão os princípios tradutórios que nortearam o trabalho, a construção das notas para tornar a leitura mais acessível ao público brasileiro, além de explorar as ideias do autor na sua “viagem ao mundo dos mortos”.
Os participantes também poderão fazer perguntas, participar do debate a respeito da obra e haverá uma apresentação musical do pianista Michel Antoniolli. Para aqueles que se interessarem em adquirir o livro, serão disponibilizados exemplares para venda no local. A entrada é franca, limitada à capacidade do local de até 80 pessoas.
O Ciclo de Cinema Alemão Deutsches Kino irá exibir o filme A rosa branca (1982) nesta sexta-feira, 10 de novembro, das 19h às 21h, na sala de projeção do Bloco D, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), campus Trindade, Florianópolis. Os participantes terão direito a certificado de duas horas.
Deutsches Kino é um projeto do curso Letras Alemão, aberto a toda comunidade, no qual são exibidos filmes em língua alemã, com legendas em português. Os filmes são exibidos às sextas-feiras, a cada 15 dias.
10 de novembro
A rosa branca (1982)
Direção: Michael Verhoeven- Alemanha – 123 min
Título original: Die Weisse Rose
Gênero: drama, história, biografia
Sinopse do filme
Baseado na história real de cinco estudantes alemães – Sophie Scholl, Hans Scholl, Willi Graf, Christoph Probst, Alexander Schmorell – e seu professor Kurt Huber, que com o grupo a Rosa Branca protestaram contra o regime nazista.
Sinopse de A Montanha Sagrada
Nove dos mais poderosos industriais e políticos dos planetas desejam obter a imortalidade. Um Alquimista lhes fala da Montanha Sagrada da Ilha de Lótus, onde moram nove imortais, que agora têm mais de 30.000 anos. “Alguns homens juntam forças para assaltar bancos e roubar dinheiro”, o Alquimista conta. “Devemos unir nossas forças para assaltar a Montanha Sagrada e roubar desses homens sábios o segredo da imortalidade. Mas para conquistar o segredo dos imortais, nós também devemos nos tornar homens sábios.” O Alquimista os leva em uma peregrinação, praticando várias formas de exercícios espirituais e visitando vários mestres até que eles encontrem a iluminação. No desfecho, eles acham os imortais e o segredo lhes é finalmente revelado.
Informações: instagram.com/cineparedao
Conduzido por um fio narrativo musical, a dramaturgia é dividida em três quadros, nos quais o texto emana dos movimentos da atriz.
Os elementos de cena almejam estimular o espectador a sentir e encontrar sentidos na cadeia de personagens que surgem e se desfazem de um quadro a outro, intercalados por um espaço moldável pelo ar, por meio de infláveis, numa alusão à efemeridade do tempo que nos absorve e à inconstância da matéria.
Este espetáculo não depende de linguagem verbal oral para sua compreensão.
Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos/marionetes
Duração: 45min
A Cia
Carolina Garcia é artista multidisciplinar, fundadora e gestora do Espaço de Residência Artística Vale Arvoredo.
Coordena o Núcleo de Pesquisa em Formas Animadas/EAB e as atividades de intercâmbio e formação do Festival Cena Brasil Internacional.
Educadora somática Feldenkrais na Faculdade Angel Vianna. Pós-graduada em Economia da Cultura UFRGS/RS e graduada em licenciatura em Artes Cênicas DAD/UFRGS.
Ficha técnica
Direção: Paulo Balardim
Produção: Líria Cultural
Iluminação: Renato Machado
Cenário: Elcio Rossini
Figurino: Cris Lisot
Trilha sonora: Tuur Florizoone
Atores/manipuladores: Carolina Garcia
Técnicos: Luana Pasquimel e Wilson Neto
O espetáculo Habitada da marionetista e pesquisadora Juliana Notari, foi apresentado em diversos festivais e teatros na França, Espanha e Argentina.
Será a primeira vez que a artista apresenta uma de suas obras na cidade de Florianópolis.Essa obra cênica-marionetesca-musical, teve um longo período de criação, onde a artista esmiuçou seu corpo, suas possibilidades, e trouxe à tona todas as habitantes presentes e imaginadas, mais de trezentas “Julianas” que se expressaram durante a vida, o cotidiano e suas etapas.
Foram quatro anos de laboratórios de construção de marionetes, de gestualidade, de desmembramento do corpo, onde Notari tentou responder duas perguntas:
O que me define? Quem me define? “São elas, sou eu e são as fendas de todas que me constituem, e até mesmo aquelas que co-habitam o mundo, tão opressor e duro que vivemos”.
A dramaturgia de Habitada funciona como uma espiral no tempo-espaço e como um parto de um corpo lotado de brechas e espasmos.
Debate performativo após a apresentação com mediação de Prof. Dr. Flávio Desgranges (Udesc)
Faixa etária: 16 anos
Técnica de animação: Híbrido, objetos
Duração: 45min
A Cia
Desde 2000, Juliana Notari se dedica à investigação da marionete contemporânea e a etnografia da matéria e do movimento. Em 2005 se formou no curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP).Residiu durante sete anos na França, onde começou o mestrado de Artes do Espetáculo na Universidade de Strasbourg, deixando-o em 2010 para realizar Vieilles Boîtes (Velhas Caixas), pesquisa artística sobre a velhice, internando-se seis meses em uma residência de idosos na região de Rhône-Alpes e produzindo cinco peças.
Como artista, marionetista, diretora, dramaturga e pedagoga cênica criou dezenas de obras, festivais, blocos, cabarets, oficinas e cursos, realizando turnês por Brasil, México, Bolívia, Argentina, Colômbia, España, Letônia, França, Portugal, República Tcheca, Itália, Suíça, Coreia do Sul, entre outros. De 2014 a 2020 foi gestora do Condomínio Cultural em São Paulo, onde dirigiu um atelier dedicado ao movimento da matéria e da Marionete Livre.
É fundadora da Sociedade Insólita para Marionete Contemporânea ao lado dos companheiros Cleber Laguna e Marcia Fernandes da Cia Mevitevendo. Em 2021-2022 realiza o projeto “20 anos de Marionete Livre – Comemoração e Manifesto” contemplado pelo edital Rumos Itaú Cultural. O projeto consistiu na criação do curta-metragem Coágulo e a publicação do livro Pedagogia da Marionete Livre.A Marionete Livre é um movimento nômade que Juliana Notari defende e difunde nestes 20 anos de caminhada por meio de suas obras marionetescas e seus processos pedagógicos de trocas de saberes e experiências pelo mundo. A artista trabalha e colabora com músicos, compositores e multi artistas para abrir novos caminhos para a marionete contemporânea.
Ficha técnica
Direção: Juliana Notari
Produção: Marionete Livre e Serena Produções
Iluminação: Cris Souto
Figurino: Kelly Cristina e Juliana Notari
Trilha sonora: Ivan Chiarelli
Atores/manipuladores: Juliana Notari
Nesta oficina, o objetivo principal é o entendimento profundo dos primórdios da linguagem das marionetes que é a relação subjetiva com a matéria, com a forma, e com sua capacidade de mutação. O corpo é matéria, o corpo é drama, a matéria é drama. As relações são infinitas. Assim começa esta oficina que também podemos chamar de processo investigativo e criativo.
Juliana Notari observou com muita sensibilidade quais são os pontos de encontro, ou melhor, os pontos de interseção que fazem existir uma marionete. A presença, o corpo, o movimento, a matéria, a vida, a morte e a utopia são alguns deles. Em dias imersivos, os participantes passarão por travessias e encruzilhadas de forma exaustiva, deixando o corpo à disposição para interagir com o outro, com o coletivo e com diferentes tipos de matéria até chegar à forma, numa marionete que nasce de um processo corporal e íntimo. Esta oficina já foi ministrada na Argentina, Colombia, Cataluñia e España.
Sobre a ministrante
Juliana Notari é atriz e pesquisadora, fundadora da Sociedade Insólita para Marionete Contemporânea. Desde 2000, se dedica à investigação da marionete contemporânea e a etnografia da matéria e do movimento. Formada no curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP). Autora do livro “Pedagogia da Marionete Livre”. A artista trabalha e colabora com músicos, compositores e multi artistas para abrir novos caminhos para a marionete contemporânea.
Sinopse de Satyricon
Após seu jovem amor, Gitone, o deixar por um outro homem, Encolpio decide se matar, mas um súbito terremoto destrói sua casa antes de ele ter a chance de completar seu plano. Vagando por Roma no tempo de Nero, Encolpio encontra um cenário bizarro e surreal. Ele é convidado para uma leitura de poesias que acaba em violência, é feito refém por piratas e é forçado a lutar com um gladiador disfarçado de minotauro em um labirinto gigante.
Informações: instagram.com/cineparedao
De 21 de novembro a 20 de dezembro, o Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Antonietas, de Rony Costa. As fotografias retratam a garra e a determinação das mulheres negras que residem em Santa Catarina.
A exposição Antonietas é um tributo às mulheres negras, destacando a figura de Antonieta de Barros, que foi a primeira mulher negra a ser eleita deputada estadual no Brasil, representando o estado de Santa Catarina em 1934. Além de sua trajetória política pioneira, Antonieta foi uma jornalista, educadora e ativista pelos direitos das mulheres e dos negros. Lecionou em escolas públicas e evidenciou seu compromisso com a transformação social. Seu legado é lembrado como exemplo de resistência e contribuição para a igualdade e justiça no Brasil.
Biografia do artista
Natural de Duque de Caxias (RJ), Rony traz sua sensibilidade e expertise para capturar não apenas imagens, mas histórias e expressões que transmitem a riqueza da cultura afro-brasileira. Autodidata nos primeiros anos de sua jornada na fotografia, o artista consolidou-se como uma figura importante no cenário artístico nacional. Conhecido por seu comprometimento social e seu papel como fotógrafo do Movimento Negro Organizado em Santa Catarina desde 1995, apresenta em Antonietas uma série de imagens que transcendem o visual. Atualmente, Rony desempenha o papel de diretor e professor de fotografia na Escola Olodum Sul. Sua carreira profissional na fotografia e no fotojornalismo foi marcada por publicações em diversos jornais, revistas e livros em âmbito estadual e nacional. O artista acredita no poder transformador da fotografia, que, para ele, vai além de simples imagens, sendo capaz de contar histórias profundas sem a necessidade de legendas.
A exposição fotográfica Antonietas permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira das 7h às 19h no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.
Sinopse de O Evangelho Segundo Mateus
A história de Jesus Cristo, do nascimento à ressurreição, a partir do texto de São Mateus. As parábolas, os primeiros discípulos, a revolta, a determinação, os milagres, a intolerância, a solidão e a impaciência. Assim Jesus conseguiu uma legião de seguidores e também muitos inimigos. Filme de Pier Paolo Pasolini, de 1963.
Informações: instagram.com/cineparedao
O Projeto de Extensão e Pesquisa em Dança, “Compondo Gestos: Compartilhando Experiências”, do Departamento de Artes (ART), em parceria com a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promoverá a apresentação da performance “Em (re)pulsos”. A atuação explora os (re)pulsos, pulsões de vida e de morte, tanto subjetivas quanto coletivas. A performance será no próximo sábado, 25 de novembro, às 19h, na Caixa Preta, Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O evento é aberto ao público.
Entre movimento e pausa, vibração e silêncio, prazer e desconforto, ansiedade e quietude, limitações e expansões, transições e inversões, o espetáculo utilizará uma variedade de dispositivos para explorar os diferentes fluxos de ações que se produzem nos diversos momentos do (co)existir.
Trata-se de uma criação coletiva que tem como ponto de partida estudos cênicos fundamentados na Técnica Klauss Vianna. Estado de dança e Labilidade da coreografia sustentam o estado criativo do corpo em relação. Nas camadas de escuta: corpo, espaço, outro e cena, compõe-se o estudo da presença.
Aliando formação continuada, extensão e pesquisa, este ano as experiências pedagógicas desenvolvidas no contexto do Projeto estiveram conectadas ao curso “Processo Didático – Técnica Klauss Vianna” (curso de aprofundamento com enfoque na sistematização e nos aspectos pedagógicos da TKV, oferecido pelo Salão do Movimento Campinas – SP).
Informações: Compondo Gestos: Compartilhando Experiências | @compondogestos | compondogestos.art.ufsc@gmail.com
Ficha técnica:
Criação e dança: Ana Prazeres, Daniel Jung, Darlan Scheid, Elerson Mario, Gabriel Dias, Krys KW, Line Campos, Nick Leal, Maria Clara Vieira, Mel Yan, Paula Dias, Thomé, Tuxa Seidler.
Poemas: Darlan Scheid e Paula Dias
Desenho de luz: Krys KW e Dani Nass
Iluminação: Dani Nass
Seleção musical: organização coletiva
Operação de som: Juliana Candido
Arte do Cartaz: Krys KW
Vídeo e edição: Maria Clara Vieira
Fotografia: Quinalha Fotos
Professora: Danieli Marques
Bolsistas: Thomé e Krys KW
O teatro é palco da série documental Verve, a arte de interpretar, que será exibida na próxima quarta-feira, 29 de novembro, às 19h, no Teatro Carmen Fossari, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com oito episódios retratando percursos de grandes artistas do teatro e também do cinema, Verve é uma produção da Contraponto em parceria com a Paradoxo Filmes. O projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, através da Fundação Catarinense de Cultura e Governo do Estado. A promoção é do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
Os episódios da série são dedicados a oito artistas: Margarida Baird, Berna Sant’Anna, Ivana Fossari, Sandra Ouriques, Édio Nunes, José Ronaldo Faleiro, Antonio Cunha e Nazareno Pereira. Esses nomes também são representativos por trazer à tona a história de companhias de teatro marcantes para o movimento das artes cênicas, como o Grupo Armação, criado em 1972, o Grupo Pesquisa Teatro Novo, de 1976, o Dromedário Loquaz, de 1981, e o Teatro Sim… Por Que Não?!!!, de 1986. Os grupos, ainda em atividade, são parte da história do teatro nas últimas cinco décadas em Florianópolis e se destacam na cena teatral brasileira.
A diretora da série, Kátia Klock, da Contraponto, conta que a escolha para esse recorte, selecionando artistas com mais de 60 anos, é outro fator relevante da série. “Projetar um foco de luz nestas atrizes e atores, enquanto personagens reais da história cultural que está sendo escrita em nossa cidade e estado, é uma forma de valorizar o fazer artístico e documentar trajetórias tão importantes. Olhar para a experiência profissional e a história dessa geração é fortalecer o cenário artístico de hoje, do passado e do futuro.”
Priscila Beleli, produtora executiva da Paradoxo, destaca que “a série proporciona um encontro da linguagem híbrida entre o teatro e o audiovisual. Estar em contato com esses artistas foi emocionante. Atores e atrizes de teatro têm esse calor do momento, de não ter corte, de ser uma repetição de textos que a cada dia é diferente”. Priscila cita o texto escolhido por Nazareno Pereira, que diz os mesmos versos em tons e atitudes diferentes. Outro ponto importante que a produtora destaca é a parceria entre a Paradoxo e a Contraponto, que já acontecia informalmente e se efetivou nesse trabalho.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | Dos Cadernos Negros às antologias contemporâneas: a artesania da cena
Convidada/o: Jeovania P. e Cuti
Mediação: Plínio Camillo
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
😀 Participe.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Palestra | A literatura do século XIX: Úrsula, de Maria Firmina dos Reis
Convidado: Eduardo Assis Duarte
Mediação: Maria Aparecida Rita Moreira
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
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📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Roda de Conversa | Literatura Indígena Guarani em Santa Catarina: Palavras do Xeramõi, de Adão Karai Tataendy Antunes
Convidada/o: Eliziane Jerá Antunes e Natan Karaí Almeida Evaristo
Mediação: Ivanir Maciel
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Sarau Literário – Abrasabarca
✍️ Lançamentos de livros e sessões de autógrafos
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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👉 Mesa-Redonda: A literatura contemporaneíssima produzida em Santa Catarina
Convidadas/o: Luciana Tiscoski, Cristiano Moreira e Isadora Krieger
Mediação: André Soltau
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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Terça a sexta | 7h às 19h
Com a proposta de expandir e diversificar os olhares sobre a obra de Franklin Cascaes, esta exposição tem como foco apresentar algumas das investigações artísticas em seu processo criativo. Em seus próprios registros, Cascaes se autodefinia como artista, e é este trabalho de exploração de técnicas e formas que buscamos destacar. A exposição é desenvolvida na Sala Cascaes, espaço exclusivo para o artista no MArquE.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | Festivais Literários de Norte a Sul de SC
Convidada/os: Gika Voigt, Carlos Henrique Schroder e Arnaldo Russo
Mediação: Demétrio Panarotto
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | Slam: que bicho é esse?
Convidadas/o: Atena Beauvoir, Isabela Rodrigues e Luan Renato Telles
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | A Literatura Afro-Latinoamericana
Convidada: Rosa Campoalegre
Mediação: Paulo Vinicius Baptista da Silva
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos.
A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.
Sobre a peça O Círculo de Giz:
Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”
Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?
Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.
Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.
A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499
Elenco:
Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel
Ficha Técnica:
Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes
O I Festival Literário da UFSC (FLUSC) recebe na próxima sexta-feira, 01 de dezembro, às 20h no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o show musical A Voz do Morro da sambista catarinense Dada Varella. A apresentação é gratuita e aberta para toda comunidade.
Sobre Dada Varella
Nascida e criada o Morro da Caixa (centro de Florianópolis), foi incen8va pelo seu pai Altair Varella desde criança a cantar samba na janela de casa junto com seus tios Dirce, Altamiro Varella e Pedro Paulo Martins com seus instrumentos musicais. Nascia ali uma sambista Catarinense, com uma voz rouca e única para o mundo do samba. Porém sua mãe nunca aprovou seu desejo de cantar samba, assim como incen8vava seu pai.
Aos 13 anos Dada começava a caminhar nas rodas de samba que aconteciam no morro em que vivia; e se apaixonava cada vez mais pelo samba, começando a criar seus gostos musicais e seu repertório através das grandes referencias que hoje fazem parte de sua trajetóri
No ano de 2016 sua mãe veio a falecer e num certo momento antes de sua morte falou para DADA “Luciana, te abençoou para cantar SAMBA, mas, não quero que sejas só mais uma!”. Diante da fala de sua amada mãe, Dada Varella decidiu que nunca mais deixaria o samba morrer dentro de si, e que seu caminho era o samba e que sua voz é A Voz do Morro.
Show: A Voz do Morro
A Voz do Morro conta e canta sua trajetória no samba, com raízes únicas e que são referencias e potencias para Dada Varella, um repertório com grandes clássicos do samba como: Jovelina Perola Negra, Alciona, Dona Ivonne Lara, Beth Carvalho, Leci Brandão, Candeia, Reinaldo, Maria Rita, Clara Nunes e entre outros.
O Show conta com 1h30min de apresentação onde Dada passeia por grandes clássicos e músicas que agitam o publico do samba. E fazendo assim homenagens as suas referencias.
A primeira edição do Festival Literário da UFSC será realizada de 29 de novembro a 02 de dezembro no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, no campus Trindade, em Florianópolis. O evento é uma ação da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
😀 Participe.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Roda de conversas, contação de histórias, sessão de autógrafos e lançamento de livros ao redor da Literatura para infância e juventude
Presenças Confirmadas: Cristina Santos, Eliane Debus, Marta Novakoski Costa da Silva (Martinha), Priscila Freitas, Rosane Cordeiro
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
😀 Participe.
O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos.
A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.
Sobre a peça O Círculo de Giz:
Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”
Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?
Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.
Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.
A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499
Elenco:
Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel
Ficha Técnica:
Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes
O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos.
A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.
Sobre a peça O Círculo de Giz:
Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”
Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?
Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.
Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.
A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>> Serviço
O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499
Elenco:
Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel
Ficha Técnica:
Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes
18h40 | Teatro: O CENTAURO NO JARDIM
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudante: Álvaro Guarnieri
Disciplina/professor: Processos
Criativos – Eixo Dramaturgia – Prof. Rafael Ary
20h30| Dança: TEMPOS DIFÍCEIS – DANÇAS URGENTES
Local: Caixa Preta | Bloco D | CCE
Estudantes: de vários cursos de graduação da UFSC
Disciplina/professor: Dança – profa. Danieli
18h40 | Teatro: O lébrel de companhia da condessa irlandesa
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudantes: Greice Kessler
Disciplina/ professor: Processos Criativos – Eixo Dramaturgia – Prof. Rafael Ary
20h | Performances: “ATRAVESSAMENTOS – Mostra de Performances Autobiográficas”
Local: Caixa Preta | Bloco D| CCE
Estudantes: Caroline Freitas, Cristiano Mariano, Daniel Jung, Deise Campiol, Ester Pickrodt, Gabriel Ventura, Lara Carsoso, Lorenzo Acosta, Maria Clara Moreira, Miguel Ribeiro, Rafael Gregório, Rudra Cordeiro, Ryan Muller, Waldir Junior
Disciplina/ professor: Performance II – profa. Gabriela Canale