Agenda Cultural
A exposição fotográfica “Coisas estranhas acontecem…” abre nesta segunda-feira, dia 12 de novembro, às 19 horas, no Hall da Reitoria da UFSC. Ao todo, serão expostas 32 fotos produzidas por alunos da oficina de Fotografia Digital, ministrada por Rosana Cacciotore, no Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC. A exposição é gratuita e aberta à comunidade e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 7 às 20 horas, até o dia 22 de novembro.
A exposição
A exposição “Coisas Estranhas Acontecem…” é resultado de um exercício prático realizado por alunos da oficina de Fotografia Digital do Departamento Artístico Cultural, durante o segundo semestre de 2018. Serão expostas 32 fotografias, tamanho A3, em papel couchê, divididas em seis séries temáticas de naturezas mortas (cenas preparadas a partir de objetos imóveis), exceto uma, a última, que retrata uma paisagem (cena encontrada). Segundo Rosana, o processo de criação se deu a partir de objetos trazidos pelos alunos, cujo objetivo era produzir imagens fotográficas que, de alguma forma, dissessem algo sobre o momento histórico que vivemos. Os objetos, nas naturezas-mortas, foram associados poeticamente, sem conclusões prontas, por conexões impensadas, resultando imagens que sugerem estranheza na sua leitura.
A exposição “Coisas estranhas acontecem…” possui 6 séries temáticas:
Série 1: “quando NÃO se diz ELE NÃO”;
Série 2: “quando a culpa é da maçã”;
Série 3: “quando o ódio silencia o amor”;
Série 4: “quando as máscaras caem”;
Série 5: “quando o mal é banal”;
Série 6: “quando isso não acontece”.
Participam da mostra os alunos-fotógrafos Lena Bastos, Luciano Bueno de Oliveira, Thamires dos Santos Nunes, Maria Cristina de Melo “Criss Melo”, Luca Paggiarin Flores, além da instrutora-fotógrafa Rosana Cacciatore.
A proposta da oficina de Fotografia Digital é que o participante termine o curso “pensando fotograficamente”, ou seja, que entenda e solucione as questões mais importantes relacionadas à composição fotográfica: enquadramento, fotometria (medição de luz), foco, profundidade de campo e controle do movimento, além de aprender a utilizar os controles manuais e demais recursos da câmera fotográfica, passando a “comandá-la”, em vez de ficar refém dos automatismos e programas.
A cada semestre, o DAC oferece oficinas de Arte em várias linguagens artísticas, abertas à participação da comunidade. Fique atendo ao período de inscrições pelo site www.dac.ufsc.br
Sobre Rosana Cacciatore – instrutora da oficina
Doutoranda em Teoria Literária no Programa de Pós-graduação em Literatura da UFSC, Rosana Cacciatore é diretora cinematográfica, professora de documentário e fotografia e atua como instrutora em oficinas de produção e imagens. Como profissional, tem 30 anos de experiência, registrada no ministério do trabalho como diretora e produtora cinematográfica (DRT/RS0181/82). Realizou trabalhos de roteiro, direção, câmera e montagem no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Como fotógrafa, realizou trabalhos para Folha de São Paulo e outros jornais e publicações. Foi coordenadora de comunicação institucional no Diário Catarinense e Assessora de Comunicação da Fundação Franklin Cascaes por duas gestões. Trabalhou também para empresas como Grupo RBS, Standard, Olgivy and Mather, Lynxfilm, TVI produções audiovisuais, entre outras. Recentemente recebeu o Prêmio Cinemateca Catarinense para realização do documentário Cleber e a Máquina. Atualmente realiza oficinas de criação e produção de imagens no Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC (fotografia, fotonarrativas e documentários), coordenando e orientando a produção de documentários de curta duração realizados pelos alunos das oficinas.
Serviço:
O quê: Exposição fotográfica “Coisas estranhas acontecem…”
Quando: Abertura: dia 12 de novembro de 2018, segunda-feira, às 19 horas.
Visitação: De segunda a sexta-feira, das 7 às 20 horas, até 22 de novembro.
Onde: Hall da Reitoria da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC)
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto Cursos e Oficinas de Arte/Departamento Artístico Cultural da UFSC: (48) 3721-2498 ou 3721-9447 | www.dac.ufsc.br
Crédito das fotos: Alunos da Oficina de Fotografia Digital do DAC/UFSC
Matheus Bonfim | Estagiário de Jornalismo | DAC/SeCArte/UFSC
O Cineclube Sessão, projeto é realizado por meio do bolsa cultura da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte), apresenta nesta terça-feira, 13 de novembro, às 14h30, no Laboratório de Projeção, bloco D do CCE, o filme Ran de Akira Kurosawa.
Sinopse
Japão, século XVI. Hidetora (Tatsuya Nakadai), o poderoso chefe do clã dos Ichimonjis, decide dividir seus bens entre os três filhos: Taro Takatora (Akira Terao), Jiro Masatora (Jinpachi Nezu) e Saburu Naotora (Daisuke Ryu). Com o primeiro fica a chefia do feudo, as terras e a cavalaria. Os outros dois ficam com alguns castelos, terras e o dever de ajudar e obedecer Taro. Saburu, prevendo as desgraças que viriam, se mostra contrário à decisão paterna. Expulso do feudo e acaba sendo acolhido por Nobuhiro Fujimaki (Hitoshi Ueki), de quem se torna genro. Hidetora vai ao seu antigo castelo, que agora é de Taro, e não é bem recebido. O mesmo acontece ao visitar Jiro e, isolado em seu ex-império, Hidetora se aproxima da insanidade
O projeto é coordenado pelo professor Luiz Fernando Pereira do Departamento de Arte do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) com o apoio do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) e Curso de Graduação em Cinema da UFSC.
Serviço:
O quê: Exibição do filme Ran de Akira Kurosawa
Quando: 13/11 – terça-feira – 14h30
Onde: Laboratório de Projeção – Bloco D – CCE
O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta nesta terça-feira, 13 de novembro, às 19h00 o filme “O Som e a Fúria”, de Jean-Claude Brisseau, que faz parte da mostra Infância e Circunstância, que está sendo exibida durante o mês de novembro.
Sinopse
Ex-professor nos subúrbios de Paris, Brisseau se baseou fortemente em sua própria experiência ao fazer este drama ambientado em um conjunto habitacional degradado, onde gangues brigam entre si e figuras de autoridade – sejam policiais, assistentes sociais ou professores – são simplesmente intoleradas. Bruno, um ingênuo garoto de 13 anos de idade, cujo único companheiro é um canário chamado Superman, acaba de se mudar para o apartamento de sua mãe que sempre está fora trabalhando e comunica-se com o filho apenas por bilhetes e telefonemas. Bruno está chocado mas fascinado pelo comportamento de seu novo amigo, Jean-Roger, e seu pai (Bruno Cremer), que vive de crimes e pratica tiro ao alvo dentro do próprio apartamento.
Evitando convenções do realismo social, Brisseau opta por uma abordagem picaresca, misturando sequências de fantasia e comédia impassível com violência enquanto se recusa a moralizar sobre seus personagens delinquentes. Quando foi apresentado em Cannes (onde recebeu o prêmio especial da juventude), o filme foi considerado deliberadamente exagerado. Visto alguns anos depois, parece premonitório. Este é o mesmo mundo que Mathieu Kassovitz expôs alguns anos mais tarde, em La Haine. (Timeout).
Ficha técnica
Direção: Jean-Claude Brisseau
Elenco: Bruno Cremer, François Négret, Vincent Gasperitsch.
Ano: 1988
Duração: 1h 30min
Sobre o projeto:
O Cineclube Rogério Sganzerla traz exibições de filmes com conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
Serviço:
O quê: “O Som e a Fúria”, de Jean-Claude Brisseau
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 13/11
Horário: 19 horas
Redes sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Mais informações: Evento do facebook
Apresentações de danças folclóricas, música, artesanato, religiosidade e gastronomia terá lugar 16 a 18 de novembro de 2018 na cidade de Porto Belo.
De 16 a 18 de novembro, a cidade de Porto Belo, litoral norte catarinense, será o palco das manifestações culturais e folclóricas mais representativas da Cultura de Base Açoriana do nosso Estado. Às 19h00 de sexta-feira (18/11), no Pavilhão montado na Praça da Figueira, inicia-se o 25º Açor, a maior Festa da Cultura Açoriana do Brasil. Durante os três dias de festa, reuniremos uma mostra do que há de mais autêntico da cultura açoriana no folclore, artesanato, gastronomia e religiosidade. A entrada é franca.
O 25º AÇOR é uma promoção da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), e da Prefeitura Municipal de Porto Belo, contando com apoio do Governo dos Açores, da SANTUR/SA. A Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina acontece a cada ano em uma cidade diferente do litoral catarinense. A sede do evento é escolhida pelo Conselho Deliberativo do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC (NEA) é o realizador do evento.
Neste ano, mais de 58 apresentações folclóricas constam da programação da festa, que pode ser conferida no site www.nea.ufsc.br. Destacamos a uma área com 43 Estandes Culturais apresentando o artesanato regional de influência açoriana dos municípios litorâneos. Nesse espaço, artesões vão produzir ao vivo e comercializar suas peças. E 19 estandes das Escolas do Município de Porto Belo, que apresentarão os temas desenvolvidos durante o ano letivo de 2018.
No sábado, dia 17, às 10h00, teremos os desfile etnográfico dos grupos folclóricos que participam do 25º AÇOR, e das Delegações representantes dos Municípios presentes no vento, acontecerá na Avenida Governador Celso Ramos e Praça da Figueira, no centro da cidade de Porto Belo.
No domingo, às 9h30min., na Igreja Senhor dos Passo, de Porto Belo, acontece a esperada Missa com o Encontro das Bandeiras e Foliões do Divino Espírito Santo. Estão confirmadas várias cantorias (folias) e 21 bandeiras do Divino Espírito Santo de vários municípios. As apresentações folclóricas iniciam às 12 horas do sábado e do domingo no pavilhão do evento.
O AÇOR, que já foi realizado nas cidades de, Imaruí, Imbituba, Penha, Içara, Porto Belo, Garopaba, São José, Araquari, Tijucas, São Francisco do Sul, Barra Velha, Laguna, Governador Celso Ramos, Itajaí, Palhoça, Sombrio, Florianópolis, Bombinhas, Itajaí e Palhoça, é uma Festa itinerante. O Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC não perde de vista um de seus grandes objetivos ao criar a festa: “Queremos em breve ter no litoral de Santa Catarina um corredor turístico-cultural com várias festas apresentando a nossas raízes e, principalmente, a cultura popular”, relembra Francisco do Vale Pereira, Coordenador do NEA/UFSC. Atualmente o NEA atua em 46 municípios do litoral de Santa Catarina, promovendo palestras, cursos, exposições e desenvolvimento de pesquisas que buscam preservar e divulgar a cultura açoriana.
Serviço:
O quê: 25º AÇOR – Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina
Quando: 16 a 18 de novembro de 2018
Onde: Praça da Figueira – Centro | Porto Belo/SC
Promoção: Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC | Secretaria de Cultura e Arte da UFSC – SeCArte | Prefeitura Municipal de Itajaí
Realização: Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC – NEA | Conselho Deliberativo do NEA | Fundação da Cultura de Porto Belo
Apoio cultural: Direção Regional das Comunidades/Governo dos Açores SANTUR/SA
Mais Informações: Núcleo de Estudos Açorianos/UFSC | (48) 3721.8605
O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nesta terça-feira, dia 20, às 19 horas na Sala de Projeção Henrique Fontes da Silva da Biblioteca Universitária o filme Pixote – A Lei do Mais Fraco de Hector Babenco. A exibição faz parte da mostra Infância e Circunstância, exibida durante o mês de novembro. A sessão é gratuita, seguidas por um debate e aberto para toda a comunidade.
Sinopse:
Pixote (Fernando Ramos da Silva) foi abandonado por seus pais e rouba para viver nas ruas. Ele já esteve internado em reformatórios e isto só ajudou na sua “educação”, pois conviveu com todo o tipo de criminoso e jovens delinquentes que seguem o mesmo caminho. Ele sobrevive se tornando um pequeno traficante de drogas, cafetão e assassino, mesmo tendo apenas onze anos.
Direção: Hector Babenco
Elenco: Fernando Ramos da Silva, Jorge Julião, Gilberto Moura.
Ano: 1981
Duração: 2h08min
Serviço:
O quê: Pixote – A Lei do Mais Fraco, de Hector Babenco
Onde: Sala de Projeção Henrique Fontes da Silva, na Biblioteca Universitária
Quando: Terça-feira – 20/11 – 19h – com debate após a sessão
Informações: www.cineclube.ufsc.br
A banda Calafate volta a se apresentar no palco do Projeto 12:30 nesta quarta-feira, dia 21, às 12h30min. Influenciados pela black music e por outros movimentos, a banda se apresenta com músicas autorais e também com releituras de artistas como Bob Marley, Jimi Hendrix, Chico Science, entre outros. O show, gratuito e aberto à comunidade, acontece em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.
A banda
No primeiro semestre de 2015, dois músicos começam a morar juntos em uma casa no bairro do Pantanal, na rua do Calafate. A partir de encontros informais com outros amigos nas Jam Sessions, nasce o Calafate. Guiados pelo groove da Black Music, a banda vem construindo uma identidade musical com inspiração em blues, funk, reggae, jazz, samba, rock, maracatu e capoeira. Em 2016 a banda realizou uma turnê pela Argentina, adquirindo experiência na estrada e no cenário musical.
Os integrantes
André Poletto
Atual guitarrista do Calafate, André Polleto tem sua base no rock’n’nroll, principalmente em artistas como Led Zeppelin, Pink Floyd e Gran Funk Railroad. Quando conheceu os integrantes da banda, passou a desenvolver o gosto pelo reggae e pelo blues. É também grande fã dos ritmos africanos. Na música brasileira, é admirador de artistas como Tim Maia, Novos Baianos, Adoniram Barbosa, Alceu Valença, Zé Ramalho, entre outros.
Christiano Poletto
No teclado e no vocal, Christiano Polleto tem no seu estilo musical características do jazz, do reggae, do rock, além do ritmo latino do maracatu. Inspirado em artistas como Tim Maia, Bob Marley, Led Zeppelin, a orquestra argentina La Sasasa, entre outros, o músico procura absorver ensinamentos de cada um dos diferentes estilos musicais.
Cristhian Limbacher
Baterista, Cristhian tem sua raiz musical no ritmo pesado do punk rock. Logo migrou para a cadência suave do reggae music, se espelhando em artistas nacionais e internacionais como Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, The Congos, Groundation e Bob Marley. Ao conhecer a banda Calafate, o baterista passa a fazer parte do intercâmbio musical com os integrantes, conhecendo e assumindo novos gêneros musicais como o funk, o soul, entre outros.
Jorge
Saxofonista, Jorge traz para a banda a arte dos instrumentos de sopro. Inicialmente influenciado pelo reggae, o jazz e o blues, através de artistas como Bob Marley, The Congos, ZZ Top e Jeff Cofins, com a entrada do saxofonista na banda Calafate, o funk norte-americano também passa a fazer parte do repertório de inspirações do músico.
Luigi
Baixista da Calafate, o músico foi influenciando por vários artistas como Novos Baianos, Tim Maia, Ponto de Equilíbrio, Dazaranha e outros. Internacionalmente, Stevie Wonder, Funkadelic, Sublime e Bob Marley, são alguns dos artistas que compõem o eclético repertório musical do baixista. Além de músicas tradicionais, também tem influência nas músicas folclóricas da região serrana.
Matheus
Compondo algumas letras e harmonias para as músicas da Calafate, o guitarrista e vocalista é um dos responsáveis pelo encaminhamento da banda na cena autoral. As influências do músico, que também servem de base para suas composições, vão desde artistas como Raul Seixas, Cazuza e Jim Morrison, até o rap nacional de Sabotagem, Chico Science, Criolo e Racionais.
Projeto 12:30
Realizado pelo Departamento Artístico-Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, na praça da cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC.
Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-9447 ou 3721-3853, ou pelo e-mail projeto1230@contato.ufsc.br.
Serviço:
O quê: apresentação da Banda Calafate
Quando: dia 21 de novembro de 2018, quarta-feira, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis-SC.
Quanto: gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30 – Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 – e-mail projeto1230@contato.ufsc.br – www.dac.ufsc.br
[CW] DAC/SeCArte/UFSC, com informações da banda
O Projeto Cinema Mundo segue com sua temática distópica exibindo o filme “A infância de um líder” (The childhood of a leader, Reino Unido/França/Hungria, 2015), filme dirigido por Brady Corbet. A sessão, de entrada franca, acontecerá no dia 22/11 (quinta-feira), às 18h30 no Auditório Elke Hering da Biblioteca Universitária da UFSC, e contará com os comentários de Fedra Rodríguez e Gabriela do Valle.
Sinopse:
Em 1918, um garoto americano passa a morar na França, já que seu pai foi convidado pelo governo americano a trabalhar na criação do Tratado de Versalhes. O que este jovem descobre é o nascimento de uma ideia assustadora, que se transformaria em uma ideologia fascista.
Sobre os comentaristas:
Fedra Osmara Rodríguez Hinojosa –Graduada em Letras Francês, Mestre e Doutora em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina e pela Universidade de Sevilha, Espanha, Fedra Rodríguez atua como tradutora, professora do curso de Letras da Faculdade FAEL, roteirista e pesquisadora no campo da Teoria da Tradução e da Tradução Intersemiótica.
Gabriela do Valle – Musicista, compositora e professora de instrumento e musicalização; graduada em licenciatura em música pela UDESC. Possui curso técnico em composição para cinema pelo Centro Musical OSSIA. Atualmente cursa mestrado em música na linha de Teoria e Historia pela UDESC e Integra como bolsista o Núcleo de pesquisa do Laboratório de Imagem e Som.
Serviço:
O quê: Projeto Cinema Mundo – A infância de um líder
Onde: Auditório Elke Hering – Biblioteca Universitária da UFSC
Quando: 22/11 – quinta-feira – 18h30
Informações: cinemamundo.cce.ufsc.br
A Confraria Literária do Colégio de Aplicação (CA/UFSC) promove o evento “Prosa com o Autor: Tensões Subtropicais”, no dia 23 de novembro, sexta-feira, às 18h. O evento, que ocorre no Laboratório de Linguagens do CA, terá a participação de três escritores catarinenses: Demétrio Panarotto (professor, escritor que transita em vários gêneros e roteirista), Marcelo Labes (poeta) e Gustavo Matte (ensaísta e romancista).
Além dos três autores convidados, serão apresentados sete novos autores relevantes para a produção literária de Santa Catarina: Camila Hasckel, Emyllyn Ferreira, Elsa Sierra, Gabriela Vaz, George França (Professor do CA), Mariah Lima, Theo Bonifácio, e Yasmin Vieira — que lançará o livro “livres somos versos”. A obra é fruto de uma oficina de escrita literária, oferecida pelo projeto Confraria Literária e ministrada por Demétrio Panarotto, em setembro de 2017.
A temática do evento
Em um país com dimensões continentais como o Brasil, qual será a premissa que determina o reconhecimento e o “status” das diferentes produções artísticas em cada uma das cinco regiões? Por que há estados brasileiros em que a produção literária é diversa? Sabe-se que existem autores contemporâneos com trânsito e reconhecimento cuja importância da obra dialoga com a dos autores canônicos. Determinadas regiões do país têm uma cultura leitora mais consistente pois há políticas públicas na área da cultura mais includentes. Temos ainda uma diferença econômica relevante entre essas regiões que influencia o consumo de Arte.
À parte disso, ou por causa de todas essas questões, perguntas surgem: Quais são os autores contemporâneos de Santa Catarina que você já leu? Desses, quais você vê nas vitrines das livrarias do estado ou nacionais? Nas ementas escolares é possível encontrá-los? Em nível estadual ou municipal, Santa Catarina tem programas consistentes de leitura para fomentar a produção do estado?
Mais informações pelo e-mail
O Espaço Cultural Gênero e Diversidades – IEG apresenta nesta sexta-feira, às 19h30 o teatro “Joana Apocalíptica” com a Artista-pesquisadora Luciana Lyra do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Após a apresentação haverá debate com a artista. A entrada para o evento é gratuita mediante inscrição.
[ Inscreva-se aqui ]
Sinopse:
“Joana Apocalíptica” é o primeiro solo de uma montagem cênica triádica, inspirada em três arquétipos femininos defendidos pela atuante Luciana Lyra, com dramaturgia de Ricardo Inhan e da própria Luciana. Joana é aqui corporificada na imagem de uma noiva, camponesa de um vilarejo de um interior qualquer, uma mulher que, calada, decide por si só negar a ideia de matrimônio e partir para a estrada, a guerra. A partir desse disparo, somos levados a construir facetas de várias mulheres, contemporâneas, guerreiras, que, assim como Joana, são ordenadas e levadas a um obstáculo maior: A batalha contra a violência de gênero e o patriarcado.
Espaço Cultural – IEG
O Espaço Cultural Gênero e Diversidades é um espaço multiuso destinado à atividades artísticas, culturais e acadêmicas, sobre temas relativos a gênero e diversidades (de gênero, étnico-raciais, sexualidades, deficiências, etc.). Numa parceria do IEG com SeCArte e SAAD, e visa acolher, na UFSC, artistas, movimentos sociais, pesquisadores, estudantes e todas as pessoas interessadas na expressão e representação das questões de gênero e diversidades.
Serviço:
O quê: Joana Apocalíptica com Luciana Lyra
Onde: Espaço Cultural Gênero e Diversidades – IEG (ECGD) – R. Des. Vítor Lima, 55 – Trindade – UFSC
Quando: 23/11/2018 – sexta-feira – 19h30.
Duração: 30 min + Debate (máximo 2 horas)
Classificação: 16 anos
Ingressos: evento gratuito, mediante nome na lista de presença (50 lugares) – Inscreva-se aqui.
Informações: Espaço Cultural Gênero e Diversidades – IEG | ecgd.ieg@gmail.com
O espetáculo “Maçã Podre”, da Companhia Embróglio, será apresentado nos dias 23, 24 e 25 de novembro — sexta e sábado, às 21 horas — no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). Os ingressos para a peça custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada) e serão vendidos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da sessão. A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural/ SeCArte da UFSC.
Sinopse
O espetáculo “Maçã Podre” narra o dia fatídico de um político corrupto, descoberto por chefiar um esquema fraudulento. A peça é dividida em três atos: pela manhã, onde o político se encontra em seu gabinete com o seu assessor subordinado; durante à tarde, num apartamento com o seu amante às escondidas; e à noite, à beira de um rio com um velho amigo de infância que trabalha vendendo minhocas. Durante a narrativa da peça, a história de seu passado e presente se entrelaçam numa espiral sem fim.
Origens do espetáculo
A peça estreou em Buenos Aires sob a direção do próprio dramaturgo argentino, em 2003, e posteriormente passou a ser encenada em diferentes cidades da Argentina, em Porto Rico e no México. Esta montagem que agora estreia no Teatro da UFSC, segundo os produdores, configura-se como a primeira a ser realizada em solo brasileiro.
No Brasil, a peça foi produzida pela Cia. Embróglio, de Florianópolis, visando dar continuidade ao trabalho desenvolvido por seus integrantes junto a membros do Núcleo de Estudos Práticos e Artísticos da América Latina (NuEPAL), ligado ao Departamento Artístico Cultural(DAC)/SeCArte da UFSC. Segundo os integrantes do Núcleo, após dois anos de leituras de textos dramatúrgicos oriundos da América Latina, houve a necessidade de colocar o texto escolhido em cena. Como alguns dos integrantes da Cia. Embróglio já participavam das discussões e pesquisas do Núcleo, houve o consenso da companhia encabeçar o projeto e trabalhar efetivamente na elaboração e captação de recursos para a produção da peça “Maçã Podre”.
Segundo Alejandro Robino, a peça foi escrita nos anos 1990, em plena onda de corrupção neoliberal latino-americana: Menem (Argentina), Collor (Brasil), Fujimori (Peru) e Salinas (México). Hoje, segundo o dramaturgo e o grupo que a estreia na cidade, o retorno a essas práticas mantêm a peça eficaz e cada vez mais atual, dialogando com o contexto político mundial.
Sobre o nome da peça, há um ditado popular que diz que quando há uma maçã podre na cesta, apodrece o resto. Numa analogia feita pelo grupo teatral, quando alguém é corrupto ou delinquente, essa pessoa é referida como uma maçã podre.
Sobre a Direção e os Atores
Mariana Corale é atriz, bailarina e diretora de Teatro. É mestranda em Teatro, na linha de pesquisa Linguagens Cênicas: Corpo e Subjetividade, na Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc). É formada em Arte: Crítica e Curadoria, pela PUC – São Paulo, latu-sensu, 2012. Possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (2003).
Principais trabalhos: A peça didática de Baden-baden sobre o acordo, Água desnuda (direção), O Rouxinol do Imperador, Casca!, e Ontem à noite caía o sol. De volta a Santa Catarina, em 2016, é convidada pela Cia. Embróglio a dirigir o espetáculo Maçã Podre, de Alejandro Robino. O texto denso tornou-se seu novo desafio. Com três atores, o espetáculo, após um longo período de imersão, estreia na Ilha de Santa Catarina.
Os atores
Eduardo Osorio: Ator e fundador do grupo de pesquisa teatral Boa Companhia – Campinas/SC. Formado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) onde realizou seu mestrado e doutorou-se em 2010 com a tese O animal humano e o corpo cênico. Com a Boa Companhia realizou montagens de textos de Shakespeare, Brecht, Nelson Rodrigues entre outros, além de algumas adaptações de textos de Franz Kafka para o palco.
Os principais trabalhos com o grupo foram PRIMUS, Cartas do Paraíso e Projeto Circo K, este realizado em parceria com o grupo Matula Teatro. Ainda com o grupo Boa Companhia realizou diversas oficinas, produziu e organizou a mostra de teatro, dança e música VaudaVila. Participou de três coproduções internacionais: Arena03 – Erlangen/Alemanha – 2003; o Espaço Cultural Malaposta – Portugal/Lisboa_ 2007; Teatro Universidad Católica – Santiago de Chile/Chile_ 2011. Dividiu o palco e a direção do espetáculo Portela, patrão; Mário, motorista com Daves Otani. Trabalhou com os diretores João das Neves – Primeiras Histórias e As Polacas – flores do lodo, Marcelo Lazzaratto – Esperando Godot, Claudia Echenique – A falecida, Francisco Medeiros – Banho & Tosa e Rui Cortez – Projeto Karamázov.
Gustavo Bieberbach: Ator e produtor. Professor substituto do Curso de Teatro da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Doutorando e Mestre em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2015, possui bacharelado em Artes Cênicas também pela UFSC (2013), com habilitação em atuação, direção, dramaturgia e performance, e em Arquitetura e Urbanismo pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) 2001. Participou de cursos de aperfeiçoamento com Cacá Corrêa (Cia. Stravaganza), Tiche Vianna (Grupo Barracão), Grupo LUME (Oficina Cortejo), Sassá Moretti (UFSC), John Mowat (Inglaterra), Lucio Herrera (UNAM/México), Teresa Pessenti (Fonoaudióloga e Bacharel em artes cênicas), entre outros.
Trabalha como ator desde 2004, atuando em espetáuclos contemplados em diversos editais de apoio à Cultura, de Florianóplis do estado de Santa Catarina, além de espetáculo premiado para circulação nacional, e seleção em edital de Projetos Culturais (2016) que contemplou Memórias da Resistência.
Ricardo Goulart: Ator. Doutorando e Mestre em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), 2016, possui bacharelado em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2013, com habilitação em atuação, direção, dramaturgia e performance. Possui cursos de aperfeiçoamento com diversos diretores de teatro, como Fernando Faria (UNILA), John Mowat (Inglaterra), Lucio Herrera (UNAM/México), Teresa Pessenti (Fonoaudióloga e Bacharel em artes cênicas), entre outros. Principais trabalhos como ator: A Ponte (2009), Em frente à frente Argentina (2009) e Diálogo em preto e branco para monólogo de Miguel (Contemplado com o 1º Edital de apoio à Cultura, do Fundo Municipal de Florianópolis/2012) e Paper Macbeth (Contemplado pelo Prêmio Myriam Muniz 2012 – Circulação PR e SC e Edital Cultura 2014 – Circulação Salvador/BA).
Companhia Embróglio
A Cia. Embróglio, de Florianópolis, dedica-se a trabalhos artísticos voltados às artes cênicas desde a sua fundação em 2004. Na época, o coletivo ainda era denominado como “Apatotadoteatro” e dedicava-se à pesquisa do teatro via universo infantil e teatro de animação. Nesse período, surgiram diversos espetáculos.
A partir de 2013, há intensificação de trabalhos com outros parceiros resultando em projetos como Festival Internacional de Teatro de Animação-FITA (2013-2018), Projeto GRIOT (2013-2015) e o espaço Experimental Engenho do Zé. Em 2017, além de outros trabalhos, cria o Projeto Memórias da Resistência que une as linguagens do teatro e audiovisual para discutir as memórias silenciadas pela Ditadura com foco em narrativas catarinenses, contemplado pelo Edital Cultura Viva, promovido pela SOL/SC e MinC e patrocínio do Edital de Eventos Comunitários da Fundação Cultural de Itajaí/SC. Para desenvolvimento de novos projetos, desde 2016, realiza suas pesquisas junto ao Núcleo de Estudos Práticos e Artísticos da América Latina (NuEPAL) sediado no Departamento Artístico Cultura (DAC) da UFSC. Está será a primeira montagem oriunda dessa parceria.
Ficha Técnica
Dramaturgia: Alejandro Robino (Argentina)
Tradução do texto: Camilo Urón e Marília Carbonari
Direção e figurinos: Mariana Corale
Elenco: Eduardo Osório, Gustavo Bieberbach e Ricardo Goulart
Criação e operação da luz/som: Rafael Motta
Assistência de montagem: Dani Brum
Orientação Cenográfica: Fátima Costa de Lima e Leandro Lunelli
Locução: Ana Paula Possapp
Assistência de Produção: Andréa Padilha, Paula Maba e Paulo Ramón
Coordenação do NuEPAL: Zélia Sabino
Apoio Institucional: UFSC / SeCarte / DAC / Projeto Cena Aberta e NuEPAL, e Grupo Imagens Políticas
Apoio: HABimóveis e SINTRAJUSC
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
O quê: apresentações de estreia do espetáculo “Maçã Podre”, da Cia. Embróglio
Quando: dias 23 e 24 de novembro de 2018 (sexta-feira e sábado, às 21 horas)
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia-entrada: estudante, professores, idosos, doadores de sangue e classe artística). Ingressos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da sessão. A bilheteria não dispõe de máquina de cartão de débito/crédito.
Classificação indicativa: 16 anos.
Contato: Projeto Cena Aberta: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2383, 3721-3853 ou 3721-6493 | www.dac.ufsc.br
Contato Cia. Embróglio: Gustavo Bieberbach: (48) 99105-5939 (whatsapp) | | facebook.com/CiaEmbroglio
Matheus Bonfim/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC/ com informações e fotos do grupo
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 23/11, às 20h00 o filme “Mal dos Trópicos” de Apichatpong Weerasethakul no Bosque do CFH entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH. A exibição faz parte da mostra “O Cinema e seus Mitos”, que está sendo exibida durante o mês de novembro.
Sinopse
A vida é feliz e o amor é simples para os jovens Keng e Tong. Keng é um soldado e Tong trabalha no campo. O tempo passa, ritmado pelas noites na cidade, pelos jogos de futebol e pelas agradáveis reuniões na casa da família de Tong. Um dia, quando as vacas da região começam a ser decapitadas por um animal selvagem, Tong desaparece. A lenda diz que um homem pode se transformar em animal selvagem. Keng parte então sozinho para o coração da floresta tropical, onde o mito muitas vezes se torna realidade.
Ficha técnica
Direção: Apichatpong Weerasethakul
Elenco: Banlop Lomnoi, Sakda Kaewbuadee, Huai Dessom
Ano: 2004
Duração: 1h54
Classificação indicativa: Livre
Sobre a mostra
Particulares em suas formas, as obras são tanto caracterizadas por uma fantasia absoluta quanto por um realismo fantástico e envolvem a rica mitologia asiática, passando pelo Japão, Tailândia e Armênia. Exploram essencialmente o íntimo de seus personagens e de seus criadores através do que é mais caro ao cinema: a imagem.
Sobre o projeto:
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no Bosque do CFH (ou no Auditório do CFH, em caso de chuva).
Serviço
O quê: exibição do filme “Mal dos Trópicos”
Onde: : Bosque do CFH
Quando: Sexta-feira – 23/11
Horário: 20 horas
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
Mais informações: Evento no Facebook
O espetáculo “Maçã Podre”, da Companhia Embróglio, será apresentado no domingo às 20 horas — no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). Os ingressos para a peça custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada) e serão vendidos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da sessão. A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural/ SeCArte da UFSC.
Sinopse
O espetáculo “Maçã Podre” narra o dia fatídico de um político corrupto, descoberto por chefiar um esquema fraudulento. A peça é dividida em três atos: pela manhã, onde o político se encontra em seu gabinete com o seu assessor subordinado; durante à tarde, num apartamento com o seu amante às escondidas; e à noite, à beira de um rio com um velho amigo de infância que trabalha vendendo minhocas. Durante a narrativa da peça, a história de seu passado e presente se entrelaçam numa espiral sem fim.
Origens do espetáculo
A peça estreou em Buenos Aires sob a direção do próprio dramaturgo argentino, em 2003, e posteriormente passou a ser encenada em diferentes cidades da Argentina, em Porto Rico e no México. Esta montagem que agora estreia no Teatro da UFSC, segundo os produdores, configura-se como a primeira a ser realizada em solo brasileiro.
No Brasil, a peça foi produzida pela Cia. Embróglio, de Florianópolis, visando dar continuidade ao trabalho desenvolvido por seus integrantes junto a membros do Núcleo de Estudos Práticos e Artísticos da América Latina (NuEPAL), ligado ao Departamento Artístico Cultural(DAC)/SeCArte da UFSC. Segundo os integrantes do Núcleo, após dois anos de leituras de textos dramatúrgicos oriundos da América Latina, houve a necessidade de colocar o texto escolhido em cena. Como alguns dos integrantes da Cia. Embróglio já participavam das discussões e pesquisas do Núcleo, houve o consenso da companhia encabeçar o projeto e trabalhar efetivamente na elaboração e captação de recursos para a produção da peça “Maçã Podre”.
Segundo Alejandro Robino, a peça foi escrita nos anos 1990, em plena onda de corrupção neoliberal latino-americana: Menem (Argentina), Collor (Brasil), Fujimori (Peru) e Salinas (México). Hoje, segundo o dramaturgo e o grupo que a estreia na cidade, o retorno a essas práticas mantêm a peça eficaz e cada vez mais atual, dialogando com o contexto político mundial.
Sobre o nome da peça, há um ditado popular que diz que quando há uma maçã podre na cesta, apodrece o resto. Numa analogia feita pelo grupo teatral, quando alguém é corrupto ou delinquente, essa pessoa é referida como uma maçã podre.
Sobre a Direção e os Atores
Mariana Corale é atriz, bailarina e diretora de Teatro. É mestranda em Teatro, na linha de pesquisa Linguagens Cênicas: Corpo e Subjetividade, na Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc). É formada em Arte: Crítica e Curadoria, pela PUC – São Paulo, latu-sensu, 2012. Possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (2003).
Principais trabalhos: A peça didática de Baden-baden sobre o acordo, Água desnuda (direção), O Rouxinol do Imperador, Casca!, e Ontem à noite caía o sol. De volta a Santa Catarina, em 2016, é convidada pela Cia. Embróglio a dirigir o espetáculo Maçã Podre, de Alejandro Robino. O texto denso tornou-se seu novo desafio. Com três atores, o espetáculo, após um longo período de imersão, estreia na Ilha de Santa Catarina.
Os atores
Eduardo Osorio: Ator e fundador do grupo de pesquisa teatral Boa Companhia – Campinas/SC. Formado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) onde realizou seu mestrado e doutorou-se em 2010 com a tese O animal humano e o corpo cênico. Com a Boa Companhia realizou montagens de textos de Shakespeare, Brecht, Nelson Rodrigues entre outros, além de algumas adaptações de textos de Franz Kafka para o palco.
Os principais trabalhos com o grupo foram PRIMUS, Cartas do Paraíso e Projeto Circo K, este realizado em parceria com o grupo Matula Teatro. Ainda com o grupo Boa Companhia realizou diversas oficinas, produziu e organizou a mostra de teatro, dança e música VaudaVila. Participou de três coproduções internacionais: Arena03 – Erlangen/Alemanha – 2003; o Espaço Cultural Malaposta – Portugal/Lisboa_ 2007; Teatro Universidad Católica – Santiago de Chile/Chile_ 2011. Dividiu o palco e a direção do espetáculo Portela, patrão; Mário, motorista com Daves Otani. Trabalhou com os diretores João das Neves – Primeiras Histórias e As Polacas – flores do lodo, Marcelo Lazzaratto – Esperando Godot, Claudia Echenique – A falecida, Francisco Medeiros – Banho & Tosa e Rui Cortez – Projeto Karamázov.
Gustavo Bieberbach: Ator e produtor. Professor substituto do Curso de Teatro da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Doutorando e Mestre em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2015, possui bacharelado em Artes Cênicas também pela UFSC (2013), com habilitação em atuação, direção, dramaturgia e performance, e em Arquitetura e Urbanismo pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) 2001. Participou de cursos de aperfeiçoamento com Cacá Corrêa (Cia. Stravaganza), Tiche Vianna (Grupo Barracão), Grupo LUME (Oficina Cortejo), Sassá Moretti (UFSC), John Mowat (Inglaterra), Lucio Herrera (UNAM/México), Teresa Pessenti (Fonoaudióloga e Bacharel em artes cênicas), entre outros.
Trabalha como ator desde 2004, atuando em espetáuclos contemplados em diversos editais de apoio à Cultura, de Florianóplis do estado de Santa Catarina, além de espetáculo premiado para circulação nacional, e seleção em edital de Projetos Culturais (2016) que contemplou Memórias da Resistência.
Ricardo Goulart: Ator. Doutorando e Mestre em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), 2016, possui bacharelado em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2013, com habilitação em atuação, direção, dramaturgia e performance. Possui cursos de aperfeiçoamento com diversos diretores de teatro, como Fernando Faria (UNILA), John Mowat (Inglaterra), Lucio Herrera (UNAM/México), Teresa Pessenti (Fonoaudióloga e Bacharel em artes cênicas), entre outros. Principais trabalhos como ator: A Ponte (2009), Em frente à frente Argentina (2009) e Diálogo em preto e branco para monólogo de Miguel (Contemplado com o 1º Edital de apoio à Cultura, do Fundo Municipal de Florianópolis/2012) e Paper Macbeth (Contemplado pelo Prêmio Myriam Muniz 2012 – Circulação PR e SC e Edital Cultura 2014 – Circulação Salvador/BA).
Companhia Embróglio
A Cia. Embróglio, de Florianópolis, dedica-se a trabalhos artísticos voltados às artes cênicas desde a sua fundação em 2004. Na época, o coletivo ainda era denominado como “Apatotadoteatro” e dedicava-se à pesquisa do teatro via universo infantil e teatro de animação. Nesse período, surgiram diversos espetáculos.
A partir de 2013, há intensificação de trabalhos com outros parceiros resultando em projetos como Festival Internacional de Teatro de Animação-FITA (2013-2018), Projeto GRIOT (2013-2015) e o espaço Experimental Engenho do Zé. Em 2017, além de outros trabalhos, cria o Projeto Memórias da Resistência que une as linguagens do teatro e audiovisual para discutir as memórias silenciadas pela Ditadura com foco em narrativas catarinenses, contemplado pelo Edital Cultura Viva, promovido pela SOL/SC e MinC e patrocínio do Edital de Eventos Comunitários da Fundação Cultural de Itajaí/SC. Para desenvolvimento de novos projetos, desde 2016, realiza suas pesquisas junto ao Núcleo de Estudos Práticos e Artísticos da América Latina (NuEPAL) sediado no Departamento Artístico Cultura (DAC) da UFSC. Está será a primeira montagem oriunda dessa parceria.
Ficha Técnica
Dramaturgia: Alejandro Robino (Argentina)
Tradução do texto: Camilo Urón e Marília Carbonari
Direção e figurinos: Mariana Corale
Elenco: Eduardo Osório, Gustavo Bieberbach e Ricardo Goulart
Criação e operação da luz/som: Rafael Motta
Assistência de montagem: Dani Brum
Orientação Cenográfica: Fátima Costa de Lima e Leandro Lunelli
Locução: Ana Paula Possapp
Assistência de Produção: Andréa Padilha, Paula Maba e Paulo Ramón
Coordenação do NuEPAL: Zélia Sabino
Apoio Institucional: UFSC / SeCarte / DAC / Projeto Cena Aberta e NuEPAL, e Grupo Imagens Políticas
Apoio: HABimóveis e SINTRAJUSC
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
O quê: apresentações de estreia do espetáculo “Maçã Podre”, da Cia. Embróglio
Quando: dia 25 (domingo, às 20 horas).
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia-entrada: estudante, professores, idosos, doadores de sangue e classe artística). Ingressos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da sessão. A bilheteria não dispõe de máquina de cartão de débito/crédito.
Classificação indicativa: 16 anos.
Contato: Projeto Cena Aberta: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2383, 3721-3853 ou 3721-6493 | www.dac.ufsc.br
Contato Cia. Embróglio: Gustavo Bieberbach: (48) 99105-5939 (whatsapp) | | facebook.com/CiaEmbroglio
Matheus Bonfim/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC/ com informações e fotos do grupo
O Projeto Práticas Corporais-CDS/UFSC irá promover Mostra Artística no auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos, no dia 26 de novembro, às 19h30. A mostra contará com apresentações das turmas de ballet, contemporâneo, burlesque, jazz, cigana artística e ginástica geral.
O ingresso solidário é um quilo de ração para cães ou gatos, em prol de animais resgatados.
Mais informações pelo Facebook ou pelo e-mail
O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta nesta terça-feira, 27 de novembro, às 19h00 o filme “Isto É Inglaterra”, de Shane Meadows, que faz parte da mostra Infância e Circunstância, que está sendo exibida durante o mês de novembro.
Sinopse
Shaun tem 12 anos e vive com a mãe em uma pequena cidade costeira na Inglaterra, em 1983. Solitário, sofre com a ausência do pai, morto na Guerra das Malvinas. No começo das férias escolares, conhece uma gangue de skinheads, na qual encontra a amizade e os modelos de comportamento que procurava. Numa festa, é apresentado a Combo, skinhead mais velho que acabou de sair da prisão e o adota como protegido. A postura racista do homem impressiona os jovens, mas todos o admiram, e logo a gangue começa a aterrorizar as minorias étnicas da vizinhança.
Ficha Técnica
Direção: Shane Meadows
Elenco: Thomas Turgoose, Stephen Graham, Jo Hartley.
Ano: 2006
Duração: 1h 41min
Sobre o projeto:
O Cineclube Rogério Sganzerla traz exibições de filmes com conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
Serviço:
O quê: “Isto É Inglaterra”, de Shane Meadows
Onde: Auditório Eike Hearing, na Biblioteca Universitária
Quando: Terça-feira – 27/11
Horário: 19 horas
Redes sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Mais informações: Evento do facebook
O grupo teatral Abaporu apresenta na próxima terça-feira, 27 de novembro, às 20h30, o espetáculo “Pegando do resto”, que integra a programação do III Seminário Brasileiro de Escrita Dramática (SBEDR). A entrada é gratuita e os ingressos devem ser retirados no local a partir de uma hora antes da apresentação. A apresentação, que encerra as atividades do grupo este ano, ocorre na Caixa Preta, no Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina (CCE/UFSC).
O Abaporu é um grupo de teatro composto por seis artistas de Florianópolis e nasceu há quatro anos dentro do curso de Artes Cênicas da UFSC. “Pegando do Resto” explora a linguagem única e ao mesmo tempo universal das máscaras larvárias, numa temática existencialista situada no universo do Teatro do Absurdo. As máscaras do Grupo Abaporu exploram o lusco-fusco dos dias, manipulando o espaço e o tempo. Enquanto esperam, o ócio desenvolve situações para mantê-las sempre um segundo atrás do ponteiro do relógio.
Sinopse
Nada a fazer. O tempo passa mais rápido quando se está distraído. Por que não iludir a espera? Não se pode rir… meramente sorrir. Em lugar preto e branco ri quem tem cor.
Ficha Técnica
Direção: Blenda Trindade.
Elenco: Igor Gomes, João Carlos Quinalha, Maykon José e Pitita Blasius.
Orientação: Sassá Moretti.
Produção Executiva: Olivia Dias.
Adaptação dramatúrgica, cenografia, figurinos, trecos e cacarecos, iluminação, sons, músicas e outras coisas que fazem barulhos: Grupo Abaporu.
Sugestão Etária: a partir de 8 anos.
Fotos: Márcio H. Martins.
Serviço
O quê: Espetáculo “Pegando do Resto” no III SBEDR
Quando: 27 de Novembro, às 20h30.
Onde: Caixa Preta (Térreo do Bloco D – CCE UFSC / ao lado do EFI).
Quanto: Gratuito.
Mais informações: página do evento, pelo e-mail ou pelo Facebook.
O Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) convida para a exibição do curta-metragem Afrique 50 (Costa do Marfim, 1950), de René Vautier, e do filme Afrique, mon Afrique… (Costa do Marfim, 1995), de Idrissa Ouedraogo, que ocorrerão na quarta-feira, dia 28 de novembro, às 19:00, na Sala de Projeção do Curso de Cinema da UFSC, localizada no 1º andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
O evento é aberto à comunidade e após a sessão haverá um debate com o público. Contaremos com a presença do escritor e poeta Yéo N’gana, proveniente da Costa do Marfim, doutorando em Estudos de Tradução na UFSC, que fará comentários sobre os filmes e considerações sobre o seu país de origem. O Ciclo de Cinema tem exibições mensais e segue um roteiro geográfico pelo continente africano. Os filmes de novembro são produções realizadas na Costa do Marfim.
O Ciclo de Cinema Africano do LEHAf faz parte do projeto de extensão “Imagens e Sons da África”, tem o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte), do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), do Curso de Cinema, e visa a difusão e discussão da cinematografia africana e de produções cinematográficas focadas na África ou em temáticas afins.
Para mais informações acesse: lehaf.paginas.ufsc.br ou facebook.com/lehafufsc
ÁFRICA 50 [1950]
(Afrique 50)
Duração: 17 min.
Idioma: Francês
Direção: René Vautier
Sinopse: Câmera na mão, René Vautier, parte, em 1949, para filmar as condições de vida nas aldeias das colônias da África Ocidental Francesa. Revoltado com os desastres humanos causados pela ideologia colonial e a aculturação forçada das etnias locais em resistência, Vautier rompe muito rapidamente com a delegação comandada pelos representantes do governo. Ele é expulso oficialmente da África, mas foge e filma clandestinamente os vestígios da repressão na Costa do Marfim.
ÁFRICA, MINHA ÁFRICA… [1995]
(Afrique mon Afrique… )
Duração: 53 min.
Idioma: Francês
Direção: Idrissa Ouedraogo
Sinopse: O filme narra a história do jovem Eugene, no momento em que decidi deixar temporariamente sua família em busca da realização de seu sonho: ser um músico reconhecido e importante. Nesse meio tempo, Eugene decidi seguir para Abidjan, uma das cidades mais populosas da Costa do Marfim.
O Coral, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC — projetos musicais permanentes do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC — apresentam-se no dia 28/11 (Auditório do EFI-1, ver localização mais abaixo), às 20 horas, em concerto de encerramento das atividades do ano. O repertório é variado, com músicas populares e eruditas, de autores brasileiros e internacionais. Os eventos são gratuitos e abertos à comunidade.
Coral da UFSC
O Coral da UFSC mantém as suas atividades desde 1963 com expressiva atuação no movimento coral catarinense e brasileiro, realizando um repertório voltado para a música nacional. Tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural da Universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto. Atualmente o Coral possui cerca de 45 componentes e é formado por alunos, docentes e técnico-administrativos da UFSC, bem como por pessoas da comunidade externa.
Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC
Criados em 2009, os projetos permanentes têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da Universidade, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local. Os alunos de graduação da UFSC que participam dos projetos podem contar com o auxílio de uma Bolsa Cultura.
Esses projetos são atividades permanentes do Departamento Artístico-Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e são coordenados pela regente Miriam Moritz.
Sobre a Regente
Miriam Moritz é natural de Florianópolis (SC), formou-se em música pela Udesc, em 1987; em 2003 finalizou seu curso de especialização em musicoterapia pela Unisul; em 2014 concluiu o curso de mestrado pela UFSC com pesquisa sobre Música Brasileira. Antes de ingressar na UFSC, permaneceu por cinco anos na Europa, onde atuou como flautista em diversos locais de Portugal e Espanha. Aprovada em concurso público, é regente do Coral da UFSC desde 2004. Em 2009, passou a coordenar e a reger também o Madrial e a Orquestra de Câmara da UFSC.
Para participar do Coral, do Madrigal e da Orquestra de Câmara da UFSC, que retornam às atividades no início de março do próximo ano, os interessado devem encaminhar e-mail com pedido de inscrição à regente dos grupos musicais.
Serviço:
O quê: Apresentações do Madrigal, do Coral e da Orquestra de Câmara da UFSC
Quando: Dia 28 de novembro, às 20 horas.
Onde: Auditório do EFI-1*
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC: +55 (48) 3721-3853, 3721-6493. Para contato com o Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC: +55 (48) 3721-4437 ou (48) 3721-4436 – www.dac.ufsc.br
(*) O Espaço Físico Integrado 1 (EFI-1), é um prédio de seis andares, localizado no Campus Reitor João David Ferreira Lima, UFSC, Trindade), atrás do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM), centro esse que dá acesso à entrada principal do EFI.
Matheus Bonfim/ Estagiário de Jornalismo/ DAC/ SeCArte/ UFSC
O projeto CineARQ, em conjunto com o Coletivo Urbanas (coletivo feminista do curso de Arquitetura e Urbanismo) exibe nessa sexta-feira, 30 de novembro, às 18h30, na arquibancada do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, o filme”A hora da Estrela”, dirigido por Suzana Amaral. Posteriormente, a partir do filme, é aberto espaço para debate.
Sobre o Filme
Ao longo de todo o ano sob a temática “Olhar Estrangeiro”, exploramos diversos filmes que pudessem trazer reflexões sobre grupos sociais que de alguma maneira se encontram deslocados ou inferiorizados no contexto em que estão inseridos.
Para a sessão final o coletivo Urbanas em conjunto com o CineARQ promove a exibição do filme “A Hora da Estrela”, dirigido por Suzana Amaral. O longa conta a história de Macabéa, mulher nordestina que se muda para Rio de Janeiro, onde alimenta o sonho de ser uma estrela de cinema. Lá começa a trabalhar como datilógrafa em uma firma e também conhece Olímpico, que se torna seu namorado. Sua condição de vida e papel em sociedade contrastam com a idealização criada para si, revelando um conto sobre a persistência da imaginação perante a realidade do cotidiano de uma mulher pobre e fora dos padrões impostos para seu gênero.
Sobre o Projeto
Em 2018, o CineARQ propõe como eixo estruturador dos debates os olhares estrangeiros, nas suas mais variadas acepções e possibilidades, abrangendo das diferenças étnicas em escalas continentais à segregação espacial dentro de uma mesma cidade. Num período de intolerância exacerbada, queremos discutir os choques culturais, as diferenças de pontos de vista, os preconceitos étnicos, a xenofobia e a colonização, trazendo à luz os clichês do cinema mainstream e confrontando-os com produções que ousam quebrar esses padrões de interpretação. Em suma, o CineARQ propõe uma discussão sobre o que se considera estranho ou estrangeiro e como isso se reflete no campo da arquitetura e do urbanismo. As reuniões de debate acontecem todas as quartas-feiras, às 18h30, no hall da maquetaria, e são abertas a todos. No final de cada mês, acontece a exibição de um dos filmes debatidos nas reuniões.
Serviço:
O quê: exibição do filme A Hora da Estrela, seguida de debate.
Quando: sexta-feira (30/11) às 18h30
Onde: Arquibancada do departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC
Quanto: Gratuito
Rede Sociais:
Facebook: facebook.com/cinearq.ufsc | Evento no Facebook
Instagram: instagram.com/cinearq.ufsc
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 30/11, às 20h00 o filme “A Cor da Romã” de Serjei Parajanov no Bosque do CFH entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH. A exibição faz parte da mostra “O Cinema e seus Mitos”, que está sendo exibida durante o mês de novembro.
Sinopse
A vida, a arte e as ideias do trovador armênio do século XVIII, Harutyun Sayatyan, conhecido como Sayat Nova (O Rei da Canção). Uma abordagem lírica e mística, desde a infância até a morte num mosteiro, recriada por Paradjanov a partir do mundo interior do poeta, as trepidações de sua alma, suas paixões e tormentos.
Ficha técnica
Direção: Sergei Paradjanov
Elenco: Sofiko Chiaureli, Melkon Aleksanyan, Vilen Galstyan, Giorgi Gegechkori
Ano: 1969
Duração: 1h20
Classificação indicativa: Livre
Sobre a mostra
Particulares em suas formas, as obras são tanto caracterizadas por uma fantasia absoluta quanto por um realismo fantástico e envolvem a rica mitologia asiática, passando pelo Japão, Tailândia e Armênia. Exploram essencialmente o íntimo de seus personagens e de seus criadores através do que é mais caro ao cinema: a imagem
Sobre o projeto:
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no Bosque do CFH (ou no Auditório do CFH, em caso de chuva).
Serviço
O quê: exibição do filme “A Cor da Romã”
Onde: : Bosque do CFH
Quando: Sexta-feira – 30/11
Horário: 20 horas
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
Mais informações: Evento no Facebook
O espetáculo “O Pequeno Príncipe”, com o grupo de teatro ‘O Dromedário Loquaz’, volta a ser apresentado no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), nos dias 1º e 2 de dezembro (sábado e domingo), às 18 horas. A peça, que é uma adaptação da obra de Antoine de Saint-Exupéry, apresenta a história de um garotinho que vem de um planeta bem pequeno, distante e muito diferente do nosso.
Os ingressos para o espetáculo custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada), e serão vendidos na bilheteria do Teatro, que abre uma hora antes do início da sessão.
A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/ SeCArte da UFSC.
Considerada a maior obra existencialista do século XX, “O Pequeno Príncipe” é a aposta do grupo de teatro “O Dromedário Loquaz” para a sua mais recente encenação teatral. O espetáculo é uma livre adaptação do livro de Antoine de Saint-Exupéry e teve a sua estreia em 2017, em teatro de Florianópolis, alcançando boa repercussão de público — no início deste ano, a peça esteve em cartaz no Teatro da UFSC. Com ênfase no trabalho dos atores, na trilha sonora original e na projeção de filme com animações inspiradas nas conhecidas aquarelas de Saint-Exupéry como recurso cenográfico, a montagem de “O Pequeno Príncipe” atende a um antigo anseio de Isnard Azevedo, fundador do Dromedário Loquaz: a encenação de espetáculo para o público infantojuvenil.
A diretora do espetáculo, Sulanger Bavaresco, explica que a escolha da obra deu-se em razão dos temas apresentados: “Revelam-se extremamente contemporâneos na medida em que escancaram a forma como o homem passa pela vida em velocidade cega, entregando-se às exigências do sistema e às suas preocupações diárias, tornando-se, enfim, adultos definitivos que esquecem a criança que foram outrora”.
Segundo integrantes do grupo, na cidade de Florianópolis a produção teatral para o público infantojuvenil tem se revelado escassa e descontínua, se comparada às produções voltadas para o público adulto: “Como grupo, pretendemos contribuir para a mudança deste panorama, com realização de trabalho sério e comprometido que inicia com a escolha da obra e perpassa todo o processo de montagem técnica e artística com vistas a um resultado que prime pela qualidade”, afirma Sérgio Bellozupko ator da montagem.
Com 36 anos de vida, o grupo é um dos mais antigos de Florianópolis ainda em atividade; porém, até o momento contava com apenas um experimento artístico voltado para crianças em seu currículo. Passados 17 anos, o desafio é enfim aceito, e para a sua realização a equipe técnica e artística dedicou-se durante sete meses aos trabalhos da montagem do espetáculo. Trata-se do mesmo núcleo que tem se dedicado às montagens de textos adultos, além de outros profissionais especialmente convidados para funções específicas. “Para o grupo, a experiência de construir uma obra artística voltada para uma nova plateia foi estimulante, a equipe envolveu-se em todas as etapas do processo, não economizando esforços para fazer de ‘O Pequeno Príncipe’ um espetáculo mágico, sensível e comovente que promete encantar não apenas às crianças, mas ao público de todas as idades”, destaca a diretora Sulanger, que também assina a livre adaptação da obra.
A história da peça se passa no deserto do Saara, onde um piloto de avião é obrigado a fazer um pouso de emergência. Lá ele conhece o Pequeno Príncipe, um garotinho que vem de um planeta bem pequeno, distante e muito diferente do nosso. Em uma viagem em busca de novos amigos, o menino encontra personagens plenos de simbolismo: o rei, o vaidoso, o homem de negócios, o geógrafo, o acendedor de lampiões, a serpente e a raposa, entre outros. Ao longo de sua jornada, o Pequeno Príncipe consegue descobrir o segredo do que é realmente importante na vida.
O grupo de teatro “O Dromedário Loquaz” foi criado em 1981, tendo em sua diretoria Ademir Rosa (1948–1997) e Isnard Mello de Azevedo (1950–1991).
A trajetória do grupo é marcada pela escolha de obras que destacam a condição do homem como tema central e pelo desenvolvimento de um teatro transformador e crítico, sempre aliado à qualidade técnica e artística.
Mesmo atuando em palco italiano, o grupo é voltado especialmente à ocupação cênica de espaços não convencionais. Montando textos de autores clássicos, além de adaptações e criação dramatúrgica própria, o grupo reverencia seu passado e aposta no futuro, se reinventando através da abertura à participação de novos integrantes e parceiros artísticos e da pesquisa de novas linguagens.
O grupo procura manter-se continuamente ativo, através de processos de trabalho que integram seu elenco fixo com novos atores, que marcam a continuidade do coletivo na cena teatral da cidade de Florianópolis. Atualmente, o grupo é formado por aproximadamente 20 integrantes, entre técnicos, atores, músicos e cantores; seu repertório conta com espetáculos resultantes de duas linhas de pesquisa desenvolvidas nos últimos anos, alternando montagens de dramaturgia e outras resultantes de suas pesquisas na área musical, especialmente no universo lírico/operístico. Em 2017 o grupo inicia uma nova etapa de sua trajetória através da realização de sua primeira montagem teatral voltada para o público infantojuvenil: O Pequeno Príncipe.
Direção
Sulanger Bavaresco é produtora cultural, diretora e atriz atuante no âmbito teatral desde 1984. É formada em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) com especialização em Teatro Educação. É, também, técnica cultural da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes desde 1987, onde criou, em 1993, o Festival Isnard Azevedo, evento do qual é atualmente responsável pela diretoria artística e coordenação geral. Entre 2004 e 2008, atuou como gerente do Teatro da União Beneficente Recreativa Operária (UBRO) e desde 2011 integra a Academia de Artes e Letras de Santa Catarina (ACLA).
Tem participado de diversas comissões de avaliação, seleção e julgamento de projetos e espetáculos artísticos e como curadora em festivais e eventos teatrais de diferentes estados do Brasil e no exterior. Desde 2005, participa ativamente da cena operística de Florianópolis, como assistente de direção nas montagens de ópera pela Cia. Ópera de Santa Catarina e como diretora de operetas pela Camerata Florianópolis, entre outras ações de ópera. Pelo grupo O Dromedário Loquaz, desde 1995, tem dirigido e adaptado vários espetáculos teatrais.
Ficha Técnica
O Pequeno Príncipe: Livre adaptação da obra de Antoine de Saint-Exupéry
Elenco: Cezar Pizetta, Diana Adada Padilha, Giovana Rutkoski, Regina Prates, Sérgio Bellozupko
Direção Cênica: Sulanger Bavaresco
Direção Musical: Maria José Martins
Arranjos: Diego Borges
Animação: Aline Bertusso
Figurinos e Adereços: Diana Adada Padilha, Regina Prates e Sulanger Bavaresco
Iluminação: Marco Ribeiro
Assessoria de Comunicação: Giovana Rutkoski
Assistente de Direção Cênica: Regina Prates
Design Gráfico: Mariana Barardi
Fotografia: Luiza Filippo
Apoio Técnico: Magda Scors, Maria Zélia Goulart, Renata Haymussi, Vilson Rosalino
Produção Teatro Escola: Lene Venerio
Realização: Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto retornou com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
Serviço:
O quê: Apresentação do espetáculo “O Pequeno Príncipe”, com o grupo O Dromedário Loquaz, com direção e livre adaptação de Sulanger Bavaresco
Quando: Dias 1º e 2 de dezembro de 2018 (sábado e domingo), às 18 horas
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quando: Ingressos no valor de R$ 30,00 (inteira) e R$15,00 (meia-entrada)
Contato: Produção: Lene Venerio – fone/whats: +55 (48) 99916.4868 e
Classificação indicativa: 4 anos
Divulgação:
Site do Grupo: odromedarioloquaz.wix.com/grupo-de-teatro
Fanpage: facebook.com/dromedarioloquaz
Divulgação DAC/SeCArte/UFSC, com textos e imagens da produção do espetáculo
O Coral, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC — projetos musicais permanentes do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC — apresentam-se no dia 03/12 (Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha), às 20 horas, em concerto de encerramento das atividades do ano. O repertório é variado, com músicas populares e eruditas, de autores brasileiros e internacionais. Os eventos são gratuitos e abertos à comunidade.
Coral da UFSC
O Coral da UFSC mantém as suas atividades desde 1963 com expressiva atuação no movimento coral catarinense e brasileiro, realizando um repertório voltado para a música nacional. Tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural da Universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto. Atualmente o Coral possui cerca de 45 componentes e é formado por alunos, docentes e técnico-administrativos da UFSC, bem como por pessoas da comunidade externa.
Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC
Criados em 2009, os projetos permanentes têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da Universidade, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local. Os alunos de graduação da UFSC que participam dos projetos podem contar com o auxílio de uma Bolsa Cultura.
Esses projetos são atividades permanentes do Departamento Artístico-Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e são coordenados pela regente Miriam Moritz.
Sobre a Regente
Miriam Moritz é natural de Florianópolis (SC), formou-se em música pela Udesc, em 1987; em 2003 finalizou seu curso de especialização em musicoterapia pela Unisul; em 2014 concluiu o curso de mestrado pela UFSC com pesquisa sobre Música Brasileira. Antes de ingressar na UFSC, permaneceu por cinco anos na Europa, onde atuou como flautista em diversos locais de Portugal e Espanha. Aprovada em concurso público, é regente do Coral da UFSC desde 2004. Em 2009, passou a coordenar e a reger também o Madrial e a Orquestra de Câmara da UFSC.
Para participar do Coral, do Madrigal e da Orquestra de Câmara da UFSC, que retornam às atividades no início de março do próximo ano, os interessado devem encaminhar e-mail com pedido de inscrição à regente dos grupos musicais.
Serviço:
O quê: Apresentações do Madrigal, do Coral e da Orquestra de Câmara da UFSC
Quando: Dia 03 de dezembro, às 20 horas.
Onde: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC: +55 (48) 3721-3853, 3721-6493. Para contato com o Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC: +55 (48) 3721-4437 ou (48) 3721-4436 – www.dac.ufsc.br
Matheus Bonfim/ Estagiário de Jornalismo/ DAC/ SeCArte/ UFSC
O Cineclube Sessão de Arte à Tarde na UFSC, projeto que é realizado por meio do bolsa cultura da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte), apresenta nesta terça-feira, 04 de dezembro, às 14h30, no Laboratório de Projeção, bloco D do CCE, o filme “O País dos Tenentes” de João Batista de Andrade.
Sinopse
Em 1984, em meio a Campanha pelas Diretas Já, um general da reserva é homenageado por uma multinacional alemã da qual é dirigente. Uma repórter o aborda e pergunta sobre fatos históricos do país como a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana e as Revoluções tenentistas da década de 1920 das quais o general fizera parte. A partir daí o general entra em crise pessoal recolhendo-se em sua casa de campo e começa a lembrar sua trajetória, que coincide com 60 anos de vida política brasileira.
Sobre o Projeto
O projeto é coordenado pelo professor Luiz Fernando Pereira do Departamento de Arte do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) com o apoio do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC) e Curso de Graduação em Cinema da UFSC. O Professor irá comentar a Direção de Artes do filme e da importância desta obra de arte neste momento de expectativa quando se tem alguns militares compondo o novo governo brasileiro eleito. O filme mostra e provoca uma reflexão sobre a influência de diversos movimentos militares no Brasil.
Serviço:
O quê: Exibição do filme “O País dos Tenentes”
Quando: 04/12 – terça-feira – 14h30
Onde: Laboratório de Projeção – Bloco D – CCE
Quanto: gratuito
O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta nesta terça-feira, 04 de dezembro, às 19h00 o filme “Bang Bang”, de Andrea Tonacci, no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B). A exibição marca o encerramento das atividades do Cineclube Rogério Sganzerla em 2018. O projeto retorna em 2019, com o início das aulas.
Sinopse
Um homem neurastênico que, durante a realização de um filme, se vê envolvido em várias situações como o romance com uma bailarina espanhola, perseguições, discussões com um motorista de táxi e o enfrentamento com um bizarro trio de bandidos.
Ficha Técnica
Direção: Andrea Tonacci
Elenco: Paulo César Peréio, Abrahão Farc, Jura Otero.
Ano: 1971
Duração: 1h 25min
Sobre o projeto:
O Cineclube Rogério Sganzerla traz exibições de filmes com conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
Serviço:
O quê: “Bang Bang”, de Andrea Tonacci
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 04/12
Horário: 19 horas
Redes sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Mais informações: Evento do facebook
O Espaço Cultural Gênero e Diversidades (IEG) recebe nesta quinta-feira, 06/12, o espetáculo “Manicômicas” do grupo Cia Lunáticas. A apresentação inicia às 19h e a entrada é gratuita.
Sinopse:
E a mulher o que é? É o que ela quiser, inclusive Palhaça! E este universo das mulheres é tão vasto, diverso e singular, que é impossível falar de um assunto único. Por isso estas quatro palhaças se reuniram para expressar os seus percursos, para ter voz e ação, para lutar, para provocar, gerar expressões por meio da arte. Somos Mulheres, somos Palhaças, somos Manicômicas. Este espetáculo é composto por quatro cenas de palhaças que trazem para o palco diferentes abordagens sobre a comicidade feita por mulheres. O malabarismo, a música, a política, a poesia, e a existência humana são revisitadas pelas palhaças, que a partir de suas lógicas tortas, exercitam a desestabilização de padrões, tanto na palhaçaria quanto nas relações cotidianamente estabelecidas.Serviço:
O quê: espetáculo “Manicômicas” – Cia Lunáticas
Quando: 06/12/2018 – quinta-feira – 19hs
Onde: Espaço Cultural Gênero e Diversidades (IEG) – Rua Des. Vítor Lima, 55 – UFSC (ao lado Secretaria de Segurança Institucional (SSI)
Quanto: grátis
Produção: Cia Lunáticas, Regina Celia da Silva e Izabella Cavalcante
Duração: 45 minutos
Classificação: livre
Informações: facebook.com/espacoculturalgeneroediversidades | ecgd.ieg@gmail.com
Ficha técnica:
Espetáculo: Manicômicas
Grupo: Cia Lunáticas
Direção: Karla Concá (As Marias da Graça, RJ)
Atrizes/Palhaças: Brum (Daiani Brum), Cachaça (Marcia Gonzaga Marcinha), Coicoi (Carolina Duncan-Page – Colômbia/Atlanta) e Lynda Collapso (Rhaisa Muniz)
Iluminação e sonoplastia: Marcos Klann
Figurinos e adereços: o grupo
O espetáculo “Penas pra que te quero”, com o grupo teatral “Segue Reto Toda Cena”, será apresentado no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), nos dias 7 e 8 de dezembro, sexta-feira e sábado, às 19 horas. A montagem é resultado de projeto de extensão em teatro do Colégio de Aplicação da UFSC, com alunos adolescentes do colégio e pessoas da comunidade. Os ingressos para o espetáculo não possuem um valor estimado, mas o grupo conta com a ajuda de todos através de uma contribuição espontânea.
Sinopse
Uma visita inesperada, anunciada por eventos e sonhos estranhos, cai no quintal de um casal de idosos em meio a uma tempestade. A pequena cidade, num país qualquer da América Latina, jamais imaginou que algo assim aconteceria. O que fazer com esse estranho ser? Seria ele uma benção? Ou uma maldição, talvez. Traria ele mais felicidade ou mais problemas para a pequena cidade?
O espetáculo é uma criação coletiva criada a partir do conto de Gabriel Garcia Marquez chamado “Um senhor muito velho com umas asas enormes”, de 1968.
Histórico do Grupo
O grupo de teatro “Segue Reto Toda Cena” é um projeto de extensão, coordenado pela professora Nara Micaela Wedekin, que tem como objetivo fomentar a prática teatral ampliada para os alunos do Colégio de Aplicação da UFSC e para a comunidade em geral, desenvolvendo projetos anuais de produção de peças teatrais a serem apresentadas dentro e fora das escolas. Como integrantes do grupo, há remanescentes do grupo Procurando Riso criado numa iniciativa de Nara Wedekin quando ministrava aulas na rede municipal de ensino de Florianópolis. Naquela época, Nara criou um projeto com o qual reproduzia peças de William Shakespeare nas escolas onde trabalhou. Quando ingressou no Colégio de Aplicação, a professora continuou essa prática, e a criação do grupo teatral “Segue Reto Toda Cena”, há 4 anos, ocorreu de maneira natural, contando com a parceria de antigos colaboradores da comunidade que participam do grupo. Assim, Juliano Thomaz que era estágiário na época, formou-se em Artes Cênicas e desenvolve um extenso trabalho de malabares, circo e mágica. Rubens Guths se formou em fonoaudiologia e agora trabalha na preparação vocal e é ator no grupo. Jorge da Gama estuda agronomia e continua sendo o criador das gotas de nonsense que se vê em nossos espetáculos além do trabalho como ator. “A partir dessa mistura é que se formou o ‘Segue Reto Toda Cena’, que mais do que um grupo de teatro, é um grupo de Teatro Educação”, afirma Nara.
Direção
Nara Micaela Wedekin possui graduação em Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1996) e especialização em Master in Drama in Education pela University of Central England (2001). Atualmente é professora de Teatro no Colégio de Aplicação da UFSC.
Ficha Técnica
Direção: Nara Wedekin
Assistência de Direção: Jorge da Gama, Juliano Thomaz e Rubens Guths
Elenco: Augusto Honorata, Evelin Brito, Guilherme Medeiros Velho, Gustavo Borghezan, Joana Gomez, João Paiva, João Santos, Jorge da Gama, Julia de Assis, Juliano Thomaz, Larissa Peres, Mariah Lima, Raphaela Grossner, Rubens Guths, Theo Bonifácio
Contra-regragem: Jorge da Gama, Adriana Conceição
Figurino, cenário e acessórios: o grupo
Baseado no conto “Um senhor muito velho com umas asas enormes” de Gabriel Garcia Marquez
Serviço:
O quê: Apresentação do espetáculo “Penas pra que te quero”, com o grupo “Segue Reto Toda Cena”
Quando: Dias 7 e 8 (sexta-feira e sábado), de dezembro de 2018, às 19 horas
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Contribuição espontânea
Contato: Grupo Teatral: (48) 99104-3313 — Facebook: facebook.com/seguereTodacena
Teatro da UFC: Departamento Artístico Cultural (DAC): (48) 3721-3853, 3721-9447,3721-6493 – www.dac.ufsc.br
Classificação indicativa: 08 anos
Matheus Bonfim / Estagiário de Jornalismo / DAC/SeCArte/UFSC
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 07/12, às 20h o filme “Moonrise Kingdom” de Wes Anderson no Bosque do CFH entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH. Esta é a ultima sessão deste ano.
Sinopse:
Tudo se passa no Verão de 1965, numa pequena ilha da costa da Nova Inglaterra. Sam (Jared Gilman) e Suzy (Kara Hayward), ambos de 12 anos, sentem-se deslocados na comunidade onde vivem. Quando se conhecem, durante uma peça de teatro na qual Suzy atuava, apaixonam-se e passam a trocar arrebatadas cartas de amor. Um dia, resolvem deixar tudo para trás e fugir para um lugar desconhecido. O que não esperavam era que os pais de Suzy (Bill Murray e Frances McDormand), o capitão Sharp (Bruce Willis) e o escoteiro-chefe Ward (Edward Norton) os perseguissem até ao fim do mundo.Direção: Wes Anderson
Elenco: Bruce Willis, Edward Norton, Bill Murray, Frances McDormand, Kara Hayward
Ano: 2012
Duração: 1h33
Classificação indicativa: Livre
Trailer: youtube.com/watch?v=oOTg7mn8vgM
Serviço:
O quê: Cine Paredão apresenta o filme “Moonrise Kingdom” de Wes Anderson
Quando: sexta-feira – 07/12 – 20h
Onde: Bosque do CFH
Sobre o projeto:
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no Bosque do CFH (ou no Auditório do CFH, em caso de chuva).
Redes sociais: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
Em comemoração aos 58 anos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no dia 18 de dezembro de 2018, às 20 horas, no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, será realizado um espetáculo gratuito de música erudita com a Camerata Florianópolis. O evento é promovido pela Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da instituição.
Camerata Florianópolis
A Camerata Florianópolis foi fundada em 1994 pelo maestro Jeferson Della Rocca. Desde 1998 conta com a produção de Maria Elita Pereira. Este ano realiza sua 25ª Temporada de Concertos, ocupando um importante espaço na agenda cultural da capital de nosso Estado.
A orquestra, voltada às questões sociais, contribuiu para a democratização do acesso a espetáculos eruditos e implantou projetos educacionais. Obteve grande êxito em concertos pela Europa. Além do repertório camerístico e sinfônico, participou da montagem de dez óperas e espetáculos do gênero popular como: MPB, jazz, reaggae, música para cinema e rock.
A Camerata gravou 11 CDs e cinco DVDs, três deles ainda em 2017. Também gravou trilhas para vídeos institucionais e cinema. Realizou concertos com importantes artistas brasileiros como Lenine, Toquinho, Daniel, Paulinho Moska e Zeca Baleiro, e obteve destaque internacional no show com o guitarrista Steve Vai na edição 2015 do Rock in Rio. Reconhecida ainda pela valorização da arte popular, formação de plateia e incentivo à composição erudita contemporânea. Dentre outros, recebeu em 2011 o Prêmio Franklin Cascaes de Cultura da Prefeitura Municipal de Florianópolis, em 2012 a Medalha Mérito Cultural Cruz e Souza do Governo do Estado de SC, em 2015 o “Prêmio Edino Krieger” como “Destaque Musical do Ano” da ACLA e em 2017 a Medalha Emílio Blum da ACIF e a Medalha Virgílio Várzea de Mérito Cultural da Câmara de Vereadores de Florianópolis.
Programa
CAMERATA FLORIANÓPOLIS
Maestro JEFERSON DELLA ROCCA
MAX BRUCH
Romanza para Viola e Orquestra, Op 85
Solo de Mariana Barardi (viola)
CAMILLE SAINT-SAENS
Introdução e Rondó Caprichoso, Op. 28
Solo de Talita Limas Alves (violino)
ANTONÍN DVORÁK
Serenata para Cordas, Op. 44
- Moderato
- Menuetto: Allegro con moto
- Scherzo: Vivace
- Larghetto
- Finale: Allegro vivace
MAX BRUCH
Kol Nidrei para Viola e Orquestra, Op.47
Solo de Leonardo Piermartiri (viola)
PABLO DE SARASATE
Árias Ciganas, Op.20
Solo de Iva Giracca (violino)
Músicos da Camerata Florianópolis / Staff
PRIMEIROS VIOLINOS Iva Giracca (spalla), Elias Vicente Souza, Talita Limas da Silva, Bruno Jacomel, Débora Remor
SEGUNDOS VIOLINOS Mario Marçal Jr., Gilson João Becker, Debora Bohn, Liz Maria Mello Oliveira, Elias Zanon
VIOLAS Leonardo Piermartiri, Mariana Barardi, Fausto Kothe, Fernanda Buratto
VIOLONCELOS Ernesto Guimarães Medolla, Daniel Galvão, Érico Miranda Schmitt, Victor Hugo Reggiardo
CONTRABAIXO Gabriel Bohn
MAESTRO Jeferson Della Rocca
PRODUÇÃO Maria Elita Pereira
Serviço:
O quê: 58 anos da UFSC – espetáculo de música erudita com a Camerata Florianópolis
Quando: 18 de dezembro (terça-feira), às 20 horas
Onde: Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Quanto: gratuito
Público: Comunidade universitária – estudantes e servidores docentes e técnico-administrativos em Educação da UFSC
Realização: Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte/UFSC)
Mais informações: secarte.ufsc.br | (48) 3721-2376