Agenda Cultural

Oct
2
Mon
Exposição | Floresta @Espaço Expositivo - Centro de Cultura e Eventos
Oct 2@7:00 – Nov 10@19:00

O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe até 11 de novembro a exposição Floresta da artista plástica catarinense Rosiane Rosa Guimarães.

Sobre a Série FLORESTA

A série Floresta é inspirada no poema Na Floresta, do ensaísta, prosador, poeta, conferencista e pintor de origem libanesa, Gibran Khalil Gibran. Nesta série que compreende 25 obras em acrílico sobre tela, todas no tamanho 40×50, apresento minha visão real e fantasiosa sobre o que estaria sendo visto e não visto, no espaço da Floresta.

“Não se trata aqui de uma Floresta específica, mas sim da Floresta como espaço onde convivem reinos: mineral, vegetal, animal, cósmico, espiritual, humano, ou tantos quantos existirem e os muitos que desconheço. Através da representação visual em tinta acrílica sobre tela, proponho tornar visível, um lugar onde a fraqueza e a fortaleza humana tenham o mesmo peso, onde não haja diferença nem grau de importância entre todos que ali coexistem, nada a perseguir, a existência como deslumbre por si só. Como no mundo que conheço esta realidade está longe e fora de questão, na série Floresta eu crio meus próprios seres e plantas, misturo com os existentes conhecidos, adentro sentimentos e sensações através da liberdade de criação, do figurativo às manchas e texturas, do fino acabamento à permissão do traço da queda do pincel. Neste ano em que completei cinquenta anos de existência, senti imensa vontade de compartilhar esta série que me transporta para outro mundo que me parece ser mais coerente com o que seria o sentido da vida”. Declara Rosiane Rosa Guimarães.

Biografia da Artista

Rosiane Rosa Guimarães, Rosa Guii, é Artista Plástica catarinense, nascida em Florianópolis, formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC. O desenho e a pintura sempre estiveram presentes em sua vida, não sendo possível datar de forma precisa quando começou na área artística. Sempre autodidata, ao estudar com o Grupo de Pintores das Oficinas de Artes do Centro Integrado de Cultura, sua arte ganhou profissionalismo e aprimoramento da poética. Atualmente também desenvolve trabalhos na área da dança, expressão artística que segundo a artista complementa e inspira suas criações na pintura.

A mostra Floresta permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira das 7h às 19h no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSCpiso térreo.

O quê: Exposição Floresta de Rosiane Rosa Guimarães
Quando: até 15/11/2023
Onde: Espaço Expositivo | Centro de Cultura e Eventos
Informações: Departamento de Cultura e Eventos – Dceven – (48) 3721-3858

Exposição de cerâmica | “Poesia das Mãos” @Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) | ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE)
Oct 2@9:00 – Nov 25@17:00

Exposição de cerâmica “Poesia das Mãos”. Foto: divulgação NEA/SeCArtE.

O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), vinculado à Secretária de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), convida os estudantes, professores, servidores e toda a comunidade a apreciar a exposição de cerâmica Poesia das Mãos.

A mostra foi produzida pelos alunos Adriana Castanho, Albertina Santana, Ana Gonçalves, Ana Margarete Silva, Elisabete Regis, Eloisa Oliveira, Francisco Silva, Geraldo Germano, Joel Pereira, João Ribas, Kátia Martins, Mª Fátima Monguilhott, Marilda Silva, Marleide Canale, Michelle Monguilhott, Newton Souza, Roberto Alvarenga, Rose Schmitz, da Escola Olaria Beiramar do município de São José – SC.

As técnicas utilizadas na confecção dos objetos da exposição se baseiam nas mesmas utilizadas pelos povos originários que habitavam o Brasil. A Escola Olaria Beiramar São José faz uso do rolinho, acordelado e fiada. Antes da queima da peça, o processo consiste em fazer rolinhos de massa sobrepostos para confeccionar as paredes e, também, roletes em espiral para fazer o fundo. Para o acabamento, se utiliza de pequenas pedras lisas para brunir, deixando-as alisadas. No final a peça é queimada entre 800 °C e 1000 °C, com a temperatura subindo lentamente.A conexão entre barro e fogo sempre demonstrou grande importância e utilidade para as sociedades humanas.
A queima do barro dá origem a cerâmica, que sendo um material com impermeabilidade e uma certa resistência foi usada na confecção de utensílios, decoração, brinquedos e na construção de casas.

Exposição de cerâmica “Poesia das Mãos”. Foto: divulgação NEA/SeCArtE.

A tradição ceramista em Santa Catarina e nas demais regiões das Américas é anterior à chegada de outros povos de origem europeia e oriental. Com a chegada dos portugueses, se usou da argila presente no território para a construção de casas, confecção de objetos e utensílios de usos diários. Esse saber fazer, as técnicas tradicionais dos oleiros e oleiras de Santa Catarina, estão, ainda, resistindo e devem ser conhecidos e divulgados como uma prática cultural de vários povos ancestrais. Oleiro é o indivíduo que trabalha na criação de vasilhas, e objetos, de barro. Souza e Philippi (2022) apresentam que com a chegada do alumínio e plástico, a demanda por oleiros diminuiu, contudo atualmente a arte voltou a ter maior visibilidade para a criação de panelas, jarros, vasos e demais artigos utilitários e de decoração.

O mestre Geraldo Germano aprendeu o ofício de oleiro com o José Francelino de Souza, na década de 1970, este também tendo aprendido de um oleiro tradicional. Newton Souza aprendeu a técnica com o mestre Geraldo.

Assim, o ofício de oleiro é algo que se ensina e difunde de uma pessoa a outra. Em maio de 2005, durante a Festa do Divino Espírito Santo, em São José, os mestre Geraldo e Newton propuseram a utilização de um espaço na Avenida Beira-Mar de São José para a criação de cultura. Assim, foi criada em 2005 a Escola Olaria Beiramar São José, pelos mestres José Geraldo Germano e Newton Souza, para ser um local de difusão da arte ceramista tradicional.

A exposição de cerâmica Poesia das Mãos permanece para visitação pública até o dia 24 de novembro, de segunda a sexta-feira (das 9h às 12h e das 13h30 às 17h), no NEA, localizado ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).

Referência: SOUZA, Giana Schmitt de; PHILIPPI, Jane Maria de Souza. A Escola Olaria de Beiramar de São José e a trajetória dos seus Mestres José Geraldo Germano e Newton Souza. Florianópolis: Dois Por Quatro, 2022.

Oct
24
Tue
Exposição “Ti, Nyanga – Incorporações de Histórias e Memórias” @Hall - Centro de Cultura e Eventos
Oct 24@8:00 – Nov 1@18:00

Exposição “Ti, Nyanga – Incorporações de Histórias e Memórias”, uma celebração da riqueza cultural, histórica e emocional de Moçambique, através das lentes de Esmeralda Mariano e da antropóloga e consultora independente Brigitte Bagnol. As duas investigadoras têm trabalhado  sobre as relações e dinâmicas de gênero, conceitualizações do corpo e sobre as diferentes práticas de cuidados que constituem o mosaico cultural e terapêutico de Moçambique. A exposição destaca momentos do cotidiano envolvendo as “escolas de iniciação”, suas dinâmicas e suas memórias, “as imagens documentam experiências vividas em diferentes regiões de Moçambique, nas províncias de Sofala, Manica, Zambézia, Maputo, Gaza e Inhambane, entre 1999 e 2008. Mostram as faces dos curandeiros – ti -nyanga, os objetos e os instrumentos usados no processo diagnóstico e de adivinhação e de tratamento, Nyanga, plural ti-nyanga, em língua xi-tsonga do Sul de Moçambique, define genericamente os terapeutas da medicina dita tradicional, em língua portuguesa designados por  curandeiros.

Nov
5
Sun
FITA 2023 | Espetáculo: Pluft, o fantasminha @Centro de Cultura de Eventos
Nov 5@17:00 – 18:00

Inspirada pela estética dos animes e mangás, a Cia PeQuod celebra os 100 anos de Maria Clara Machado, uma das maiores dramaturgas brasileiras do teatro para crianças, recriando com bonecos, o texto mais conhecido da autora, Pluft o fantasminha.Na encenação da Cia PeQuod, a artesania une-se às novidades tecnológicas, com bonecos de manipulação direta sobre balcão dividindo a cena com bonecos de vara, a partir de uma pesquisa que permitiu a criação de personagens com iluminação própria e operação à distância, através de rede wifi.

A montagem surpreendeu o público e rendeu os prêmios de Melhor Direção e de Figurino, do Troféu-caneca Pecinha é a Vovozinha, do crítico Dib Carneiro Neto e conquistou o Grande Prêmio do Júri da Associação de Críticos de São Paulo – APCA.

O célebre personagem, Pluft, é um fantasminha que morre de medo de gente e que viverá uma grande aventura ao encontrar a menina Maribel, sequestrada pelo temido pirata Cara de Mau.

Esse encontro inusitado dará ao protagonista o impulso e a coragem para crescer e enfrentar o mundo. Pluft, o fantasminha é um espetáculo livre, para toda a família.

Ingressos gratuitos: sympla.com.br
Faixa etária:
Livre
Técnica de animação: Bonecos de vara e bonecos de manipulação direta sobre balcão
Duração: 45min

A Cia

A PeQuod é uma companhia brasileira, sediada no Rio deJaneiro, que se dedica ao teatro de animação e que, desde sua fundação vem aprofundando experiências que têm resultado numa cena arrojada e de renovação para esta linguagem, refletindo uma aproximação entre o cinema, o teatro, adança e a cultura pop contemporânea.

Ao longo desta história, criou 17 espetáculos, 1 intervenção artística em site specific, produziu 2 Mostras Internacionais, esteve à frente de uma Ocupação Artística em um teatro público, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, projetos de circulação, retrospectivas, intercâmbios, oficinas e vem pro movendo encontros e atividades de formação e pensamento sobre o Teatro de Animação.

Por tudo isso, a Companhia vem conquistando muitos aplausos, prêmios e olhares encantados para um trabalho que nasceu sobre o compromisso de maravilhar e concretizar coisasque só vemos nos sonhos.

Ficha técnica

Direção: Miguel Vellinho
Produção: Liliane Xavier e Lilian BertinI
luminação: Renato Machado
Bonecos de luz: Maurício Fusiyama
Criação e escultura dos bonecos: Maria Cristina Paiva e Mathilde Plisson
Cenário: Doris Rollemberg
Figurino: Kika de Medina
Trilha sonora: Maurício Durão
Atores/manipuladores: Caio Passos, Diego Diener, João Lucas Romero, Liliane Xavier, Marise Nogueira e Raquel Botafogo
Técnicos: Maurício Fuziyama, Stephanye Souza Correa e Divany Andrade

Produção Original SESI-SP

Nov
6
Mon
FITA 2023 | Espetáculo: Pluft, o fantasminha @Centro de Cultura de Eventos
Nov 6@10:00 – 11:00

Inspirada pela estética dos animes e mangás, a Cia PeQuod celebra os 100 anos de Maria Clara Machado, uma das maiores dramaturgas brasileiras do teatro para crianças, recriando com bonecos, o texto mais conhecido da autora, Pluft o fantasminha.Na encenação da Cia PeQuod, a artesania une-se às novidades tecnológicas, com bonecos de manipulação direta sobre balcão dividindo a cena com bonecos de vara, a partir de uma pesquisa que permitiu a criação de personagens com iluminação própria e operação à distância, através de rede wifi.

A montagem surpreendeu o público e rendeu os prêmios de Melhor Direção e de Figurino, do Troféu-caneca Pecinha é a Vovozinha, do crítico Dib Carneiro Neto e conquistou o Grande Prêmio do Júri da Associação de Críticos de São Paulo – APCA.

O célebre personagem, Pluft, é um fantasminha que morre de medo de gente e que viverá uma grande aventura ao encontrar a menina Maribel, sequestrada pelo temido pirata Cara de Mau.

Esse encontro inusitado dará ao protagonista o impulso e a coragem para crescer e enfrentar o mundo. Pluft, o fantasminha é um espetáculo livre, para toda a família.

Este espetáculo contará com audiodescrição.

Ingressos gratuitos: sympla.com.br
Faixa etária:
Livre
Técnica de animação: Bonecos de vara e bonecos de manipulação direta sobre balcão
Duração: 45min

A Cia

A PeQuod é uma companhia brasileira, sediada no Rio deJaneiro, que se dedica ao teatro de animação e que, desde sua fundação vem aprofundando experiências que têm resultado numa cena arrojada e de renovação para esta linguagem, refletindo uma aproximação entre o cinema, o teatro, adança e a cultura pop contemporânea.

Ao longo desta história, criou 17 espetáculos, 1 intervenção artística em site specific, produziu 2 Mostras Internacionais, esteve à frente de uma Ocupação Artística em um teatro público, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, projetos de circulação, retrospectivas, intercâmbios, oficinas e vem pro movendo encontros e atividades de formação e pensamento sobre o Teatro de Animação.

Por tudo isso, a Companhia vem conquistando muitos aplausos, prêmios e olhares encantados para um trabalho que nasceu sobre o compromisso de maravilhar e concretizar coisasque só vemos nos sonhos.

Ficha técnica

Direção: Miguel Vellinho
Produção: Liliane Xavier e Lilian BertinI
luminação: Renato Machado
Bonecos de luz: Maurício Fusiyama
Criação e escultura dos bonecos: Maria Cristina Paiva e Mathilde Plisson
Cenário: Doris Rollemberg
Figurino: Kika de Medina
Trilha sonora: Maurício Durão
Atores/manipuladores: Caio Passos, Diego Diener, João Lucas Romero, Liliane Xavier, Marise Nogueira e Raquel Botafogo
Técnicos: Maurício Fuziyama, Stephanye Souza Correa e Divany Andrade

Produção Original SESI-SP

FITA 2023 | Espetáculo: Pluft, o fantasminha @Centro de Cultura de Eventos
Nov 6@15:00 – 16:00

Inspirada pela estética dos animes e mangás, a Cia PeQuod celebra os 100 anos de Maria Clara Machado, uma das maiores dramaturgas brasileiras do teatro para crianças, recriando com bonecos, o texto mais conhecido da autora, Pluft o fantasminha.Na encenação da Cia PeQuod, a artesania une-se às novidades tecnológicas, com bonecos de manipulação direta sobre balcão dividindo a cena com bonecos de vara, a partir de uma pesquisa que permitiu a criação de personagens com iluminação própria e operação à distância, através de rede wifi.

A montagem surpreendeu o público e rendeu os prêmios de Melhor Direção e de Figurino, do Troféu-caneca Pecinha é a Vovozinha, do crítico Dib Carneiro Neto e conquistou o Grande Prêmio do Júri da Associação de Críticos de São Paulo – APCA.

O célebre personagem, Pluft, é um fantasminha que morre de medo de gente e que viverá uma grande aventura ao encontrar a menina Maribel, sequestrada pelo temido pirata Cara de Mau.

Esse encontro inusitado dará ao protagonista o impulso e a coragem para crescer e enfrentar o mundo. Pluft, o fantasminha é um espetáculo livre, para toda a família.

Este espetáculo contará com interpretação em Libras

Ingressos gratuitos: sympla.com.br
Faixa etária:
Livre
Técnica de animação: Bonecos de vara e bonecos de manipulação direta sobre balcão
Duração: 45min

A Cia

A PeQuod é uma companhia brasileira, sediada no Rio deJaneiro, que se dedica ao teatro de animação e que, desde sua fundação vem aprofundando experiências que têm resultado numa cena arrojada e de renovação para esta linguagem, refletindo uma aproximação entre o cinema, o teatro, adança e a cultura pop contemporânea.

Ao longo desta história, criou 17 espetáculos, 1 intervenção artística em site specific, produziu 2 Mostras Internacionais, esteve à frente de uma Ocupação Artística em um teatro público, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, projetos de circulação, retrospectivas, intercâmbios, oficinas e vem pro movendo encontros e atividades de formação e pensamento sobre o Teatro de Animação.

Por tudo isso, a Companhia vem conquistando muitos aplausos, prêmios e olhares encantados para um trabalho que nasceu sobre o compromisso de maravilhar e concretizar coisasque só vemos nos sonhos.

Ficha técnica

Direção: Miguel Vellinho
Produção: Liliane Xavier e Lilian BertinI
luminação: Renato Machado
Bonecos de luz: Maurício Fusiyama
Criação e escultura dos bonecos: Maria Cristina Paiva e Mathilde Plisson
Cenário: Doris Rollemberg
Figurino: Kika de Medina
Trilha sonora: Maurício Durão
Atores/manipuladores: Caio Passos, Diego Diener, João Lucas Romero, Liliane Xavier, Marise Nogueira e Raquel Botafogo
Técnicos: Maurício Fuziyama, Stephanye Souza Correa e Divany Andrade

Produção Original SESI-SP

Cineclube | ‘Gritos do Sul’ e ‘Uma história de silêncios’ @Teatro Carmen Fossari
Nov 6@18:30 – 20:30

O Cineclube 757 exibe hoje, 06 de novembro, as obras Gritos do Sul, um curta de Fahya Kury Cassins, e o documentário Uma História de Silêncios, dirigido por Ísis Leites Regina, Clara Spessato e Júlia Santos da Rosa Matos, em uma sessão gratuita que incluirá um debate com as diretoras. A exibição ocorrerá no Teatro Carmen Fossari, localizado em Florianópolis, às 18h30. Esta iniciativa é fruto de uma parceria entre o departamento Artístico Cultural (DAC/SeCArtE), a Secretaria de Educação a Distância (Sead), professores da Apufsc-Sindical e o Movimento Humaniza SC.

Ambas as obras abordam temáticas relacionadas à história da região Sul do Brasil. Enquanto o documentário “Uma História de Silêncios” lança luz sobre o passado e presente do nazismo em Santa Catarina, o curta “Gritos do Sul” explora a ascensão do fascismo na mesma região.

O Cineclube 757 tem como proposta a realização de mostras de filmes e documentários, defesas acadêmicas em formato audiovisual, lançamentos de obras cinematográficas, debates, discussões e a organização de ciclos temáticos, oferecendo uma plataforma importante para a discussão e análise crítica de questões sociais e históricas. Não perca essa oportunidade de aprendizado e reflexão.

Uma história de silêncios

O documentário ‘Uma história de silêncios’, produzido pelas estudantes Ísis Leites Regina, Clara Spessatto e Júlia Santos da Rosa Matos, do curso de Jornalismo da UFSC, foi um dos três trabalhos reconhecidos pelo 15º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, projeto liderado pelo Instituto Vladimir Herzog. O filme discute como o nazismo, banido e condenado internacionalmente após a Segunda Guerra Mundial, fez e faz parte da história de Santa Catarina.

Gritos do Sul

Brasil, 2021: pandemia e a ascensão do fascismo na região Sul. Maíra, Eduardo e seu bebê decidem passar alguns dias em um chalé na serra. Ao chegarem lá, conhecem o casal proprietário do local, e seu filho, enquanto se dão conta que caíram em uma armadilha de um grupo radical.

Nov
8
Wed
FITA 2023 | Espetáculo: Fábulas @Centro de Cultura de Eventos
Nov 8@10:00 – 11:00

Num tempo em que os bichos ainda falavam, lá onde as antigas histórias nasceram, ainda existe um mundo fabuloso de seres, sons e imagens. Animais inteligentes e tolos, corajosos e covardes, honestos e trapaceiros aparecem em diferentes fábulas, nos mostrando de maneira engraçada e comovente, como podemos ser tão iguais e tão diferentes deles.

Este é o novo espetáculo da Cia. Mevitevendo, que há 25 anos dedica-se exclusivamente ao Teatro de Figuras (Teatro de Animação). Antigas histórias de diferentes tradições compõem a encenação; aparentemente simples e ingênuas, elas mostram-se sutis e elaboradas – um achado para o trabalho com bonecos, máscaras e luzes – um material rico para o teatro de bonecos contemporâneo. Aos pequenos apresenta um universo mágico e instigante, aos adultos traz de volta a memória afetiva da infância.

Faixa etária: Livre
Técnica de animação: Máscaras, bonecos mistos e sombras
Duração: 50min

A Cia

A Cia. Mevitevendo trabalha com Teatro de Animação desde 1998, ano em que se mudou do Sul para São Paulo.

Formada pela dupla de atores-criadores Cleber Laguna e Marcia Fernandes, já encenou diversos espetáculos, sempre investigando a relação de bonecos, máscaras e atores e as referências do cinema de animação e das artes visuais nessa arte.

Participaram em festivais e mostras em 20 estados brasileiros e, na Europa, já estiveram em Portugal, França e Espanha.

Ficha técnica

Direção: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Produção: Marcia Fernandes
Iluminação: Adriani Simões
Cenário: Cleber Laguna
Figurino: Marcia Fernandes
Trilha sonora: Marcia Fernandes
Atores/manipuladores: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Técnicos: Adriani Simões

FITA 2023 | Espetáculo: Fábulas @Centro de Cultura de Eventos
Nov 8@15:00 – 16:00

Num tempo em que os bichos ainda falavam, lá onde as antigas histórias nasceram, ainda existe um mundo fabuloso de seres, sons e imagens. Animais inteligentes e tolos, corajosos e covardes, honestos e trapaceiros aparecem em diferentes fábulas, nos mostrando de maneira engraçada e comovente, como podemos ser tão iguais e tão diferentes deles.

Este é o novo espetáculo da Cia. Mevitevendo, que há 25 anos dedica-se exclusivamente ao Teatro de Figuras (Teatro de Animação). Antigas histórias de diferentes tradições compõem a encenação; aparentemente simples e ingênuas, elas mostram-se sutis e elaboradas – um achado para o trabalho com bonecos, máscaras e luzes – um material rico para o teatro de bonecos contemporâneo. Aos pequenos apresenta um universo mágico e instigante, aos adultos traz de volta a memória afetiva da infância.

Faixa etária: Livre
Técnica de animação: Máscaras, bonecos mistos e sombras
Duração: 50min

A Cia

A Cia. Mevitevendo trabalha com Teatro de Animação desde 1998, ano em que se mudou do Sul para São Paulo.

Formada pela dupla de atores-criadores Cleber Laguna e Marcia Fernandes, já encenou diversos espetáculos, sempre investigando a relação de bonecos, máscaras e atores e as referências do cinema de animação e das artes visuais nessa arte.

Participaram em festivais e mostras em 20 estados brasileiros e, na Europa, já estiveram em Portugal, França e Espanha.

Ficha técnica

Direção: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Produção: Marcia Fernandes
Iluminação: Adriani Simões
Cenário: Cleber Laguna
Figurino: Marcia Fernandes
Trilha sonora: Marcia Fernandes
Atores/manipuladores: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Técnicos: Adriani Simões

FITA 2023 | Espetáculo: Camarim @Teatro Carmen Fossari
Nov 8@20:00 – 20:45

“Camarim” é um solo com bonecos em escala humana, que trazum recorte na vida de Marie, uma mulher que passou a vida em um cabaré apresentando-se como dançarina. Na velhice, Marie dirige a mesma casa de shows em que dançou, e tenta lidar com as decisões tomadas e seus traumas do passado.

Ao se deparar com seu antigo ‘eu’, Marie é transportada para um tempo onde a futilidade e o dinheiro guiavam a sua vida, dividindo-a entre o trabalho noturno e o sonho de viver um grande amor. Essa peça foi idealizada pela atriz e bonequeira LucianaAntunes que, após dois meses de pesquisa em Santiago do Chile, sob consultoria da Mestra russa Natacha Belova e uma renomada equipe chilena, deu continuidade a esse solo dramático denso e atual, que toca e emociona sem pronunciar sequer uma palavra.

Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos híbridos
Duração: 45min

A Cia

Anima Sonho é um grupo de teatro de bonecos fundado em 1984, pelos gêmeos Ubiratan e Tiarajú Carlos Gomes.

O grupo já se apresentou em todas as regiões do Brasil e em países da América Latina, Europa e Japão.

No próximo ano irá comemorar 40 anos de existência, sendo uma referência para o teatro de animação brasileiro e do mundo.

Ficha técnica

Direção: Lu Antunes
rodução: Thiago Barba e Jean Knetschik
Iluminação: Leo Ortiz
Cenário: Lucas David
Figurino: Lu Antunes e Lucas David
Trilha sonora: Simón González e Lu Antunes
Atores/manipuladores: Lu Antunes
Técnicos: Thiago Barba

Nov
9
Thu
FITA 2023 | Espetáculo: Camarim @Teatro Carmen Fossari
Nov 9@20:00 – 20:45

“Camarim” é um solo com bonecos em escala humana, que trazum recorte na vida de Marie, uma mulher que passou a vida em um cabaré apresentando-se como dançarina. Na velhice, Marie dirige a mesma casa de shows em que dançou, e tenta lidar com as decisões tomadas e seus traumas do passado.

Ao se deparar com seu antigo ‘eu’, Marie é transportada para um tempo onde a futilidade e o dinheiro guiavam a sua vida, dividindo-a entre o trabalho noturno e o sonho de viver um grande amor. Essa peça foi idealizada pela atriz e bonequeira LucianaAntunes que, após dois meses de pesquisa em Santiago do Chile, sob consultoria da Mestra russa Natacha Belova e uma renomada equipe chilena, deu continuidade a esse solo dramático denso e atual, que toca e emociona sem pronunciar sequer uma palavra.

Bate-papo após apresentação com mediação de Profa. Dra. Sassá Moretti (UFSC) e Prof. Dr. Gustavo Bieberbach (UNESC)

Este espetáculo contará com interpretação em Libras 

Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos híbridos
Duração: 45min

A Cia

Anima Sonho é um grupo de teatro de bonecos fundado em 1984, pelos gêmeos Ubiratan e Tiarajú Carlos Gomes.

O grupo já se apresentou em todas as regiões do Brasil e em países da América Latina, Europa e Japão.

No próximo ano irá comemorar 40 anos de existência, sendo uma referência para o teatro de animação brasileiro e do mundo.

Ficha técnica

Direção: Lu Antunes
rodução: Thiago Barba e Jean Knetschik
Iluminação: Leo Ortiz
Cenário: Lucas David
Figurino: Lu Antunes e Lucas David
Trilha sonora: Simón González e Lu Antunes
Atores/manipuladores: Lu Antunes
Técnicos: Thiago Barba

Nov
10
Fri
Ciclo de Cinema Alemão Deutsches Kino | “A rosa branca” @Sala de projeções - Laboratório de Estudos de cinema - LEC - Bloco D | CCE
Nov 10@19:00 – 21:00

O Ciclo de Cinema Alemão Deutsches Kino irá exibir o filme A rosa branca (1982) nesta sexta-feira, 10 de novembro, das 19h às 21h, na sala de projeção do Bloco D, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), campus Trindade, Florianópolis. Os participantes terão direito a certificado de duas horas.

Deutsches Kino é um projeto do curso Letras Alemão, aberto a toda comunidade, no qual são exibidos filmes em língua alemã, com legendas em português. Os filmes são exibidos às sextas-feiras, a cada 15 dias.

10 de novembro
A rosa branca (1982)
Direção: Michael Verhoeven- Alemanha – 123 min
Título original: Die Weisse Rose
Gênero: drama, história, biografia

Sinopse do filme

Baseado na história real de cinco estudantes alemães – Sophie Scholl, Hans Scholl, Willi Graf, Christoph Probst, Alexander Schmorell – e seu professor Kurt Huber, que com o grupo a Rosa Branca protestaram contra o regime nazista.

Cine Paredão | “A Montanha Sagrada” @Bosque do CFH
Nov 10@19:30 – 21:30

Sinopse de A Montanha Sagrada

Nove dos mais poderosos industriais e políticos dos planetas desejam obter a imortalidade. Um Alquimista lhes fala da Montanha Sagrada da Ilha de Lótus, onde moram nove imortais, que agora têm mais de 30.000 anos. “Alguns homens juntam forças para assaltar bancos e roubar dinheiro”, o Alquimista conta. “Devemos unir nossas forças para assaltar a Montanha Sagrada e roubar desses homens sábios o segredo da imortalidade. Mas para conquistar o segredo dos imortais, nós também devemos nos tornar homens sábios.” O Alquimista os leva em uma peregrinação, praticando várias formas de exercícios espirituais e visitando vários mestres até que eles encontrem a iluminação. No desfecho, eles acham os imortais e o segredo lhes é finalmente revelado.

Informações: instagram.com/cineparedao

FITA 2023 | Espetáculo: Habite-me @Centro de Cultura de Eventos
Nov 10@20:00 – 20:45

Conduzido por um fio narrativo musical, a dramaturgia é dividida em três quadros, nos quais o texto emana dos movimentos da atriz.

Os elementos de cena almejam estimular o espectador a sentir e encontrar sentidos na cadeia de personagens que surgem e se desfazem de um quadro a outro, intercalados por um espaço moldável pelo ar, por meio de infláveis, numa alusão à efemeridade do tempo que nos absorve e à inconstância da matéria.

Este espetáculo não depende de linguagem verbal oral para sua compreensão.

Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos/marionetes
Duração: 45min

A Cia

Carolina Garcia é artista multidisciplinar, fundadora e gestora do Espaço de Residência Artística Vale Arvoredo.

Coordena o Núcleo de Pesquisa em Formas Animadas/EAB e as atividades de intercâmbio e formação do Festival Cena Brasil Internacional.

Educadora somática Feldenkrais na Faculdade Angel Vianna. Pós-graduada em Economia da Cultura UFRGS/RS e graduada em licenciatura em Artes Cênicas DAD/UFRGS.

Ficha técnica

Direção: Paulo Balardim
Produção: Líria Cultural
Iluminação: Renato Machado
Cenário: Elcio Rossini
Figurino: Cris Lisot
Trilha sonora: Tuur Florizoone
Atores/manipuladores: Carolina Garcia
Técnicos: Luana Pasquimel e Wilson Neto

Nov
16
Thu
FITA 2023 | Espetáculo: Habitada @Teatro Carmen Fossari
Nov 16@20:00 – 20:45

O espetáculo Habitada da marionetista e pesquisadora Juliana Notari, foi apresentado em diversos festivais e teatros na França, Espanha e Argentina.

Será a primeira vez que a artista apresenta uma de suas obras na cidade de Florianópolis.Essa obra cênica-marionetesca-musical, teve um longo período de criação, onde a artista esmiuçou seu corpo, suas possibilidades, e trouxe à tona todas as habitantes presentes e imaginadas, mais de trezentas “Julianas” que se expressaram durante a vida, o cotidiano e suas etapas.

Foram quatro anos de laboratórios de construção de marionetes, de gestualidade, de desmembramento do corpo, onde Notari tentou responder duas perguntas:

O que me define? Quem me define? “São elas, sou eu e são as fendas de todas que me constituem, e até mesmo aquelas que co-habitam o mundo, tão opressor e duro que vivemos”.

A dramaturgia de Habitada funciona como uma espiral no tempo-espaço e como um parto de um corpo lotado de brechas e espasmos.

Debate performativo após a apresentação com mediação de Prof. Dr. Flávio Desgranges (Udesc)

Faixa etária: 16 anos
Técnica de animação: Híbrido, objetos
Duração: 45min

A Cia

Desde 2000, Juliana Notari se dedica à investigação da marionete contemporânea e a etnografia da matéria e do movimento. Em 2005 se formou no curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP).Residiu durante sete anos na França, onde começou o mestrado de Artes do Espetáculo na Universidade de Strasbourg, deixando-o em 2010 para realizar Vieilles Boîtes (Velhas Caixas), pesquisa artística sobre a velhice, internando-se seis meses em uma residência de idosos na região de Rhône-Alpes e produzindo cinco peças.

Como artista, marionetista, diretora, dramaturga e pedagoga cênica criou dezenas de obras, festivais, blocos, cabarets, oficinas e cursos, realizando turnês por Brasil, México, Bolívia, Argentina, Colômbia, España, Letônia, França, Portugal, República Tcheca, Itália, Suíça, Coreia do Sul, entre outros. De 2014 a 2020 foi gestora do Condomínio Cultural em São Paulo, onde dirigiu um atelier dedicado ao movimento da matéria e da Marionete Livre.

É fundadora da Sociedade Insólita para Marionete Contemporânea ao lado dos companheiros Cleber Laguna e Marcia Fernandes da Cia Mevitevendo. Em 2021-2022 realiza o projeto “20 anos de Marionete Livre – Comemoração e Manifesto” contemplado pelo edital Rumos Itaú Cultural. O projeto consistiu na criação do curta-metragem Coágulo e a publicação do livro Pedagogia da Marionete Livre.A Marionete Livre é um movimento nômade que Juliana Notari defende e difunde nestes 20 anos de caminhada por meio de suas obras marionetescas e seus processos pedagógicos de trocas de saberes e experiências pelo mundo. A artista trabalha e colabora com músicos, compositores e multi artistas para abrir novos caminhos para a marionete contemporânea.

Ficha técnica

Direção: Juliana Notari
Produção: Marionete Livre e Serena Produções
Iluminação: Cris Souto
Figurino: Kelly Cristina e Juliana Notari
Trilha sonora: Ivan Chiarelli
Atores/manipuladores: Juliana Notari

Nov
17
Fri
FITA 2023 | Oficina: O Drama da Matéria @Teatro Carmen Fossari
Nov 17@9:00 – 18:00

Nesta oficina, o objetivo principal é o entendimento profundo dos primórdios da linguagem das marionetes que é a relação subjetiva com a matéria, com a forma, e com sua capacidade de mutação. O corpo é matéria, o corpo é drama, a matéria é drama. As relações são infinitas. Assim começa esta oficina que também podemos chamar de processo investigativo e criativo.

Juliana Notari observou com muita sensibilidade quais são os pontos de encontro, ou melhor, os pontos de interseção que fazem existir uma marionete. A presença, o corpo, o movimento, a matéria, a vida, a morte e a utopia são alguns deles. Em dias imersivos, os participantes passarão por travessias e encruzilhadas de forma exaustiva, deixando o corpo à disposição para interagir com o outro, com o coletivo e com diferentes tipos de matéria até chegar à forma, numa marionete que nasce de um processo corporal e íntimo. Esta oficina já foi ministrada na Argentina, Colombia, Cataluñia e España.

Sobre a ministrante

Juliana Notari é atriz e pesquisadora, fundadora da Sociedade Insólita para Marionete Contemporânea. Desde 2000, se dedica à investigação da marionete contemporânea e a etnografia da matéria e do movimento. Formada no curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP). Autora do livro “Pedagogia da Marionete Livre”. A artista trabalha e colabora com músicos, compositores e multi artistas para abrir novos caminhos para a marionete contemporânea.

Cine Paredão | “Satyricon” @Bosque do CFH
Nov 17@19:30 – 21:00

Sinopse de Satyricon

Após seu jovem amor, Gitone, o deixar por um outro homem, Encolpio decide se matar, mas um súbito terremoto destrói sua casa antes de ele ter a chance de completar seu plano. Vagando por Roma no tempo de Nero, Encolpio encontra um cenário bizarro e surreal. Ele é convidado para uma leitura de poesias que acaba em violência, é feito refém por piratas e é forçado a lutar com um gladiador disfarçado de minotauro em um labirinto gigante.

Informações: instagram.com/cineparedao

Nov
21
Tue
Exposição | “Antonietas” @Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Nov 21@7:00 – Dec 20@7:00

De 21 de novembro a 20 de dezembro, o Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Antonietas, de Rony Costa. As fotografias retratam a garra e a determinação das mulheres negras que residem em Santa Catarina.

A exposição Antonietas é um tributo às mulheres negras, destacando a figura de Antonieta de Barros, que foi a primeira mulher negra a ser eleita deputada estadual no Brasil, representando o estado de Santa Catarina em 1934. Além de sua trajetória política pioneira, Antonieta foi uma jornalista, educadora e ativista pelos direitos das mulheres e dos negros. Lecionou em escolas públicas e evidenciou seu compromisso com a transformação social. Seu legado é lembrado como exemplo de resistência e contribuição para a igualdade e justiça no Brasil.

Biografia do artista

Natural de Duque de Caxias (RJ), Rony traz sua sensibilidade e expertise para capturar não apenas imagens, mas histórias e expressões que transmitem a riqueza da cultura afro-brasileira. Autodidata nos primeiros anos de sua jornada na fotografia, o artista consolidou-se como uma figura importante no cenário artístico nacional. Conhecido por seu comprometimento social e seu papel como fotógrafo do Movimento Negro Organizado em Santa Catarina desde 1995, apresenta em Antonietas uma série de imagens que transcendem o visual. Atualmente, Rony desempenha o papel de diretor e professor de fotografia na Escola Olodum Sul. Sua carreira profissional na fotografia e no fotojornalismo foi marcada por publicações em diversos jornais, revistas e livros em âmbito estadual e nacional. O artista acredita no poder transformador da fotografia, que, para ele, vai além de simples imagens, sendo capaz de contar histórias profundas sem a necessidade de legendas.

A exposição fotográfica Antonietas permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira das 7h às 19h no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.

Nov
24
Fri
Cine Paredão | O Evangelho Segundo Mateus @Bosque do CFH
Nov 24@19:30 – 21:30

Sinopse de O Evangelho Segundo Mateus

A história de Jesus Cristo, do nascimento à ressurreição, a partir do texto de São Mateus. As parábolas, os primeiros discípulos, a revolta, a determinação, os milagres, a intolerância, a solidão e a impaciência. Assim Jesus conseguiu uma legião de seguidores e também muitos inimigos. Filme de Pier Paolo Pasolini, de 1963.

Informações: instagram.com/cineparedao

Nov
29
Wed
Cinema | Verve, a arte de interpretar @Teatro Carmen Fossari
Nov 29@19:00 – 20:00

Nazareno Pereira é um dos oito artistas celebrados na série. Foto: divulgação

O teatro é palco da série documental Verve, a arte de interpretar, que será exibida na próxima quarta-feira, 29 de novembro, às 19h, no Teatro Carmen Fossari, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com oito episódios retratando percursos de grandes artistas do teatro e também do cinema, Verve é uma produção da Contraponto em parceria com a Paradoxo Filmes. O projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, através da Fundação Catarinense de Cultura e Governo do Estado. A promoção é do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).

Os episódios da série são dedicados a oito artistas: Margarida Baird, Berna Sant’Anna, Ivana Fossari, Sandra Ouriques, Édio Nunes, José Ronaldo Faleiro, Antonio Cunha e Nazareno Pereira. Esses nomes também são representativos por trazer à tona a história de companhias de teatro marcantes para o movimento das artes cênicas, como o Grupo Armação, criado em 1972, o Grupo Pesquisa Teatro Novo, de 1976, o Dromedário Loquaz, de 1981, e o Teatro Sim… Por Que Não?!!!, de 1986. Os grupos, ainda em atividade, são parte da história do teatro nas últimas cinco décadas em Florianópolis e se destacam na cena teatral brasileira. 

Série também aborda a trajetória de Sandra Ouriques. Foto: divulgação

A diretora da série, Kátia Klock, da Contraponto, conta que a escolha para esse recorte, selecionando artistas com mais de 60 anos, é outro fator relevante da série. “Projetar um foco de luz nestas atrizes e atores, enquanto personagens reais da história cultural que está sendo escrita em nossa cidade e estado, é uma forma de valorizar o fazer artístico e documentar trajetórias tão importantes. Olhar para a experiência profissional e a história dessa geração é fortalecer o cenário artístico de hoje, do passado e do futuro.”

Priscila Beleli, produtora executiva da Paradoxo, destaca que “a série proporciona um encontro da linguagem híbrida entre o teatro e o audiovisual. Estar em contato com esses artistas foi emocionante. Atores e atrizes de teatro têm esse calor do momento, de não ter corte, de ser uma repetição de textos que a cada dia é diferente”. Priscila cita o texto escolhido por Nazareno Pereira, que diz os mesmos versos em tons e atitudes diferentes. Outro ponto importante que a produtora destaca é a parceria entre a Paradoxo e a Contraponto, que já acontecia informalmente e se efetivou nesse trabalho.

Dec
1
Fri
Aniversário da UFSC – 63 anos | Exposição Cascaes Artista – Segunda Etapa @Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC - MArquE
Dec 1 2023@7:00 – Mar 1 2024@19:00

Terça a sexta | 7h às 19h

Com a proposta de expandir e diversificar os olhares sobre a obra de Franklin Cascaes, esta exposição tem como foco apresentar algumas das investigações artísticas em seu processo criativo. Em seus próprios registros, Cascaes se autodefinia como artista, e é este trabalho de exploração de técnicas e formas que buscamos destacar. A exposição é desenvolvida na Sala Cascaes, espaço exclusivo para o artista no MArquE.

Aniversário da UFSC – 63 anos | Espetáculo – O Círculo de Giz @Teatro Carmen Fossari
Dec 1@20:00 – 22:00

Espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Foto: divulgação.

O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos. 

A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.

Sobre a peça O Círculo de Giz:

Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”

Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?

Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.

Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.

A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>> Serviço

O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499

Elenco:

Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel

Ficha Técnica:

Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e  Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes

Dec
2
Sat
Aniversário da UFSC – 63 anos | Espetáculo – O Círculo de Giz @Teatro Carmen Fossari
Dec 2@20:00 – 22:00

Espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Foto: divulgação.

O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos. 

A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.

Sobre a peça O Círculo de Giz:

Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”

Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?

Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.

Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.

A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>> Serviço

O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499

Elenco:

Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel

Ficha Técnica:

Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e  Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes

Dec
3
Sun
Aniversário da UFSC – 63 anos | Espetáculo – O Círculo de Giz @Teatro Carmen Fossari
Dec 3@20:00 – 22:00

Espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo. Foto: divulgação.

O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN) está em nova temporada no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). O ingresso é um quilo de alimento não perecível, os alimentos arrecadados serão entregues ao projeto social Além dos olhos, instituição que presta apoio para moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social. A classificação indicativa é de 14 anos. 

A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.

Sobre a peça O Círculo de Giz:

Adaptação da obra de Bertolt Brecht “O Círculo de Giz Caucasiano”

Brecht escreveu O Círculo de Giz Caucasiano durante seu período de exílio nos EUA, ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1944. O texto revolucionário e poético perpassa temas como a disputa pela terra, a saga da criada heroína, o jogo de interesses envolvendo a eleição de um juiz, um casamento por conveniência, herança e maternidade, entre outros, que, pela extrema sutileza e críticas sociais, o fazem necessário e urgente. Duas comunidades que viviam em regime de cooperativas têm suas terras devastadas pelo exército de Hitler, e, ao final da guerra, ambas querem tomar posse de um vale produtivo para reconstruírem suas vidas. Surge a questão que permeia a obra: quem por direito deve possuir a terra?

Um grupo de teatro é chamado para representar uma peça em busca de uma reconciliação, dois narradores passam a contar uma velha lenda ambientada em uma cidade da União Soviética durante a guerra civil. Naquela cidade, o governador é morto durante uma rebelião, e toda sua comitiva precisa fugir, inclusive a nobre viúva que, na correria, esquece o filho pequeno. Uma jovem criada apieda-se da criança abandonada e, para protegê-la, assume sua maternidade aventurando-se pelas montanhas.

Passados alguns anos e a crise, a nobre retorna para reivindicar a posse do filho e da herança. O caso será julgado por um juiz que, eleito pelo povo, lida com as questões da justiça de forma bastante particular. De acordo com suas convicções, para resolver a disputa entre a nobre e a criada, ordena que façam um círculo de giz no chão e que coloquem o menino ao centro, posicionando-o entre as duas mulheres. Cada uma deverá segura-lo por um braço, puxando-o para fora do círculo, quem conseguir, será por direito sua verdadeira mãe.

A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>> Serviço

O quê: apresentação do espetáculo teatral “O Círculo de Giz”, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC
Quando: 01, 02 e 03 de dezembro | sexta, sábado e domingo | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC)
Quanto: gratuito – o ingresso é um quilo de alimento não perecível que será entregue ao Projeto Social “Além dos olhos”, instituição que presta apoio aos moradores de rua e em situação de vulnerabilidade social.
Classificação: 14 anos
Informações: Departamento Artístico Cultural (DAC) | dac.ufsc.br | 48 3721-2499

Elenco:

Narrador: Adriano de Brito
Narradora: Ana Paula Lemos
Camponês/Azdak: Nei Perin
Camponesa/Grusche Vachnadze: Muriel Martins
Camponesa/Natella Abaschvili: Carolina Simas
Delegado/Simon/mensageiro: Jaime Monte
Geórgi Abaschilivi/sargento: Alberto Santiago
Principe Kazbéki/fugitivo/convidado/esposo: Roberto Moura
Agrônoma/criada/sogra/advogada: Clycie Bertoli
Monge/fazendeiro/arauto: Julião Goulart
Camponês/Laurenti/Schauwa: Bruno Angotti
Camponesa/cozinheira/convidada/vovozinha: Denize Leal
Camponês/convidado/Bizérian Kazbéki/inválido: Mateus Vicente
Camponês/ajudante/convidado: Carlos Wierzorkoski
Criada/Aniko/advogada: Celma Ioci
Médico/Yussuf: Henrique Komura
Camponesa/criada/convidada/capenga/esposa: Tânia Krueger
Camponesa/Aniko/ inválida: Luiza Greuel

Ficha Técnica:

Adaptação do texto e direção: Ivana Fossari
Figurino: Dé Beirão
Iluminação: Andrés de Araújo e Ivana Fossari
Sonoplastia: Sergio Bessa e Márcio Tessmann
Confecção objetos de cena: Nei Perin e  Ivana Fossari
Cenário: O Grupo
Apoio: O Grupo recebeu apoio da empresa Metronorte para a confecção dos cartazes

Dec
4
Mon
Aniversário da UFSC – 63 anos | Mostra de Apresentações do Curso de Artes Cênicas @Centro de Comunicação e Expressão - CCE | Bloco D
Dec 4@18:40 – 21:40

18h40 | Teatro: O CENTAURO NO JARDIM
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudante: Álvaro Guarnieri
Disciplina/professor: Processos
Criativos – Eixo Dramaturgia – Prof. Rafael Ary


20h30| Dança: TEMPOS DIFÍCEIS – DANÇAS URGENTES
Local: Caixa Preta | Bloco D | CCE
Estudantes: de vários cursos de graduação da UFSC
Disciplina/professor: Dança – profa. Danieli

Dec
5
Tue
Aniversário da UFSC – 63 anos | Mostra de Apresentações do Curso de Artes Cênicas @Centro de Comunicação e Expressão - CCE | Bloco D
Dec 5@18:40 – 21:40

18h40 | Teatro: O lébrel de companhia da condessa irlandesa
Local: Sala de Projeção – 108 | Bloco D | CCE
Estudantes: Greice Kessler
Disciplina/ professor: Processos Criativos – Eixo Dramaturgia – Prof. Rafael Ary


20h | Performances: “ATRAVESSAMENTOS – Mostra de Performances Autobiográficas”
Local: Caixa Preta | Bloco D| CCE
Estudantes: Caroline Freitas, Cristiano Mariano, Daniel Jung, Deise Campiol, Ester Pickrodt, Gabriel Ventura, Lara Carsoso, Lorenzo Acosta, Maria Clara Moreira, Miguel Ribeiro, Rafael Gregório, Rudra Cordeiro, Ryan Muller, Waldir Junior
Disciplina/ professor: Performance II – profa. Gabriela Canale

Aniversário da UFSC – 63 anos | Exposição – Mostra Processos e Manualidades em Ilustração Naturalista @Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC - MArquE
Dec 5@19:00 – Dec 8@19:00

Tema: Com o objetivo de expandir a discussão sobre os desafios da ilustração científica e dos esforços na divulgação e registro, a mostra apresenta processos e possibilidades da Ilustração Naturalista, com foco em plantas e animais, em especial da região de Florianópolis.

Dec
6
Wed
Aniversário da UFSC – 63 anos | Pré-estreia Documentário – “O último chão da terra” @useu de Arqueologia e Etnologia da UFSC - MArquE
Dec 6@19:00 – 21:00

O documentário “O Último Chão da Terra” terá sua pré-estreia na próxima quarta-feira, 6 de dezembro, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC). A sessão ocorre às 19 horas, é gratuita e aberta a todos. Estarão presentes o arqueólogo e professor do Departamento de História da UFSC Lucas de Melo Reis Bueno e os diretores Adriano Espínola Filho e Priscila Pitta Beleli.

O filme aborda as teorias da chegada do ser humano às Américas, uma das maiores e mais fascinantes questões da arqueologia contemporânea. No Brasil, foram encontrados os vestígios mais antigos da presença humana em todo o continente, superando em dezenas de milhares de anos a data tradicionalmente estabelecida. O documentário, filmado em importantes sítios arqueológicos do país, mostra como essas descobertas provocaram um grande debate entre os pesquisadores do assunto. Quem foram os primeiros americanos? Por onde chegaram? Quando isso aconteceu? Será a América do Sul o último continente povoado do planeta?

Aniversário da UFSC – 63 anos | Mostra de Apresentações do Curso de Artes Cênicas @Teatro Carmen Fossari e Sala 310 - Bloco D - CCE
Dec 6@19:30 – 21:30

Gótico em cena
Local: Teatro Carmen Fossari
Disciplina/ professor: Gótico em cena – profa. Dirce Waltrick do Amarante

Curta-metragem: Eu nunca vou te esquecer – Angelo Freire, Carol Ferreira, Cristiano Mariano, Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Guilherme Velho, Laura Bernardelli, Lorenzo Xavier, Luiza Cidade Souza, Maria Clara Azevedo, Mary Clifford, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Pedro Alux, Ryan Dassoler, Tiago Sottomaior Saccenti, Vinícius Villain.


Teatro: Mão do macaco – Angelo Freire, Miguel Tavares de Almeida, Nicy Carvalho).
Produção – Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Iago Debrassi, Lorenzo Xavier, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Rafael Gregório, Ryan Dassoler, Viviane Souza.


Teatro: A Fera na caverna – Estéfano Rius
Produção das peças: Daniele Nass, Elerson Mario, Giulia Barth, Iago Debrassi, Lorenzo Xavier, Nathállia Daiana, Nick Matteussi Leal, Rafael Gregório, Ryan Dassoler, Viviane Souza.


20h | Performance: “Me leia em voz alta: eu não sou um espetáculo”
Local: Sala 310 | Bloco D | CCE
Estudantes: Pablo Miguel
Disciplina/Professor: Processos criativos – Eixo Performance – Profª Gabriela Canale

Aniversário da UFSC – 63 anos | Espetáculo Musical – Ação Zumbi Canta o Amor @Auditório Garapuvu | Centro de Cultura e Eventos da UFSC
Dec 6@20:00 – 21:00

“Ação Zumbi Canta o Amor”, é um espetáculo com duração de 40 minutos formado por 18 atores e atrizes negres e 6 músicos. É um misto de músicas e poesias – uma adaptação do espetáculo “Amor, Negro Amor” que aborda como principal questão a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor. As questões sociais expostas são de
extrema relevância e perduram até os dias atuais, como a desigualdade, o abuso de poder, o racismo, o machismo, o sexismo e a violência contra a mulher. As poesias são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica.

Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Ficha técnica:
Direção geral: Lelette Coutto
Autoria: Emílio Pagotto
Assistência de direção: Adriano de Brito, Luan Renato Telles, Nathália Albino
Produção executiva: Manuela Viana
Produção: Edson A. Rossa
Direção musical: Marco Lorenzo
Músicos: Cleyton Medeiros, Duh Romão, Willian Camargo, Bento Sodré, Marco
Lorenzo
Preparador vocal: Estevão Javela
Iluminação: Marcinho Gonzaga
Coreografia: Fernanda Rosa
Sonoplastia: Fábio Marques
Design gráfico: Nathália Albino
Fotografia e Vídeo: Juan Castro
Operador de som: Eddy Rossa/ Elcio Santos

Elenco:
1. Adriano de Brito
2. Ágata Vicente
3. Allende
4. Alice Silveira
5. Camirê Couto
6. Daniel Medeiros
ASSOCIAÇÃO CULTURAL AÇÃO ZUMBI
7. Estevão Javela
8. Fernanda Rosa
9. Giselle Corrêa
10.Joana Dos Santos
11. Juçara Assis
12.Lara Gradil
13.Laura Aranovich
14.Nane Gonzaga
15.Luan Renato Telles
16.Sandro Maquel
17.Sergio Nonato