Agenda Cultural
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe até 11 de novembro a exposição Floresta da artista plástica catarinense Rosiane Rosa Guimarães.
Sobre a Série FLORESTA
A série Floresta é inspirada no poema Na Floresta, do ensaísta, prosador, poeta, conferencista e pintor de origem libanesa, Gibran Khalil Gibran. Nesta série que compreende 25 obras em acrílico sobre tela, todas no tamanho 40×50, apresento minha visão real e fantasiosa sobre o que estaria sendo visto e não visto, no espaço da Floresta.
“Não se trata aqui de uma Floresta específica, mas sim da Floresta como espaço onde convivem reinos: mineral, vegetal, animal, cósmico, espiritual, humano, ou tantos quantos existirem e os muitos que desconheço. Através da representação visual em tinta acrílica sobre tela, proponho tornar visível, um lugar onde a fraqueza e a fortaleza humana tenham o mesmo peso, onde não haja diferença nem grau de importância entre todos que ali coexistem, nada a perseguir, a existência como deslumbre por si só. Como no mundo que conheço esta realidade está longe e fora de questão, na série Floresta eu crio meus próprios seres e plantas, misturo com os existentes conhecidos, adentro sentimentos e sensações através da liberdade de criação, do figurativo às manchas e texturas, do fino acabamento à permissão do traço da queda do pincel. Neste ano em que completei cinquenta anos de existência, senti imensa vontade de compartilhar esta série que me transporta para outro mundo que me parece ser mais coerente com o que seria o sentido da vida”. Declara Rosiane Rosa Guimarães.
Rosiane Rosa Guimarães, Rosa Guii, é Artista Plástica catarinense, nascida em Florianópolis, formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC. O desenho e a pintura sempre estiveram presentes em sua vida, não sendo possível datar de forma precisa quando começou na área artística. Sempre autodidata, ao estudar com o Grupo de Pintores das Oficinas de Artes do Centro Integrado de Cultura, sua arte ganhou profissionalismo e aprimoramento da poética. Atualmente também desenvolve trabalhos na área da dança, expressão artística que segundo a artista complementa e inspira suas criações na pintura.
A mostra Floresta permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira das 7h às 19h no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.
O quê: Exposição Floresta de Rosiane Rosa Guimarães
Quando: até 15/11/2023
Onde: Espaço Expositivo | Centro de Cultura e Eventos
Informações: Departamento de Cultura e Eventos – Dceven – (48) 3721-3858
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), vinculado à Secretária de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), convida os estudantes, professores, servidores e toda a comunidade a apreciar a exposição de cerâmica Poesia das Mãos.
A mostra foi produzida pelos alunos Adriana Castanho, Albertina Santana, Ana Gonçalves, Ana Margarete Silva, Elisabete Regis, Eloisa Oliveira, Francisco Silva, Geraldo Germano, Joel Pereira, João Ribas, Kátia Martins, Mª Fátima Monguilhott, Marilda Silva, Marleide Canale, Michelle Monguilhott, Newton Souza, Roberto Alvarenga, Rose Schmitz, da Escola Olaria Beiramar do município de São José – SC.
As técnicas utilizadas na confecção dos objetos da exposição se baseiam nas mesmas utilizadas pelos povos originários que habitavam o Brasil. A Escola Olaria Beiramar São José faz uso do rolinho, acordelado e fiada. Antes da queima da peça, o processo consiste em fazer rolinhos de massa sobrepostos para confeccionar as paredes e, também, roletes em espiral para fazer o fundo. Para o acabamento, se utiliza de pequenas pedras lisas para brunir, deixando-as alisadas. No final a peça é queimada entre 800 °C e 1000 °C, com a temperatura subindo lentamente.A conexão entre barro e fogo sempre demonstrou grande importância e utilidade para as sociedades humanas.
A queima do barro dá origem a cerâmica, que sendo um material com impermeabilidade e uma certa resistência foi usada na confecção de utensílios, decoração, brinquedos e na construção de casas.
A tradição ceramista em Santa Catarina e nas demais regiões das Américas é anterior à chegada de outros povos de origem europeia e oriental. Com a chegada dos portugueses, se usou da argila presente no território para a construção de casas, confecção de objetos e utensílios de usos diários. Esse saber fazer, as técnicas tradicionais dos oleiros e oleiras de Santa Catarina, estão, ainda, resistindo e devem ser conhecidos e divulgados como uma prática cultural de vários povos ancestrais. Oleiro é o indivíduo que trabalha na criação de vasilhas, e objetos, de barro. Souza e Philippi (2022) apresentam que com a chegada do alumínio e plástico, a demanda por oleiros diminuiu, contudo atualmente a arte voltou a ter maior visibilidade para a criação de panelas, jarros, vasos e demais artigos utilitários e de decoração.
O mestre Geraldo Germano aprendeu o ofício de oleiro com o José Francelino de Souza, na década de 1970, este também tendo aprendido de um oleiro tradicional. Newton Souza aprendeu a técnica com o mestre Geraldo.
Assim, o ofício de oleiro é algo que se ensina e difunde de uma pessoa a outra. Em maio de 2005, durante a Festa do Divino Espírito Santo, em São José, os mestre Geraldo e Newton propuseram a utilização de um espaço na Avenida Beira-Mar de São José para a criação de cultura. Assim, foi criada em 2005 a Escola Olaria Beiramar São José, pelos mestres José Geraldo Germano e Newton Souza, para ser um local de difusão da arte ceramista tradicional.
A exposição de cerâmica Poesia das Mãos permanece para visitação pública até o dia 24 de novembro, de segunda a sexta-feira (das 9h às 12h e das 13h30 às 17h), no NEA, localizado ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).
Referência: SOUZA, Giana Schmitt de; PHILIPPI, Jane Maria de Souza. A Escola Olaria de Beiramar de São José e a trajetória dos seus Mestres José Geraldo Germano e Newton Souza. Florianópolis: Dois Por Quatro, 2022.
O Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz apresenta na próxima quinta-feira, 05 de outubro, às 14h30 no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, o espetáculo infanto-juvenil, O Pequeno Príncipe. A apresentação gratuita faz parte do projeto Circulação Teatral SC realizada por meio do Incentivo Estadual do PIC – Programa de Incentivo à Cultura, da Fundação Catarinense de Cultura – Governo de Santa Catarina, em Florianópolis as apresentações contam com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE). O espaço possui acessibilidade e o espetáculo terá intérprete de Libras.
Numa remontagem da primeira versão de 2017, o espetáculo infantil “O Pequeno Príncipe” aborda o universo lúdico e simbólico na infância através de uma jornada em que se revela o segredo daquilo que é o mais importante na vida. Com cenografia aquareladas e roteiro inspirados no livro homônimo escrito por Antoine de Saint-Exupéry, a apresentação conta com canções originais e uma intensa força poética, além de figurinos primorosos e um elenco talentoso ao interpretar personagens que se conectam com as crianças e o público adulto.
Os convites serão distribuídos no local uma hora antes das apresentações. Agendamento de grupos de estudantes de escolas públicas podem ser realizados por maio do contato whatsApp: (48) 99107-3308.
O Pequeno Príncipe
Escrita em 1942 por Antoine de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe é considerado um dos maiores clássicos da literatura universal. A obra foi adaptada para o teatro pelo Dromedário Loquaz em uma encenação com intensa força poética, ênfase no trabalho dos atores, trilha sonora original, e animação inspirada nas conhecidas aquarelas de Saint-Exupéry como recurso cenográfico. O espetáculo alcançou sucesso de público em cidades catarinenses e participou, em 2018, do 22º FENATIB – Festival Nacional de Teatro para crianças e jovens de Blumenau.
A remontagem de O Pequeno Príncipe retoma o contato do grupo com o público infantil e homenageia o ator Sérgio Bellozupko, integrante do Dromedário Loquaz que atuou na montagem original e faleceu em abril de 2020.
Sinopse
No deserto do Saara, um piloto de avião é obrigado a fazer um pouso de emergência. Lá, ele conhece o Pequeno Príncipe, um garotinho que vem de um planeta bem pequeno, distante e muito diferente do nosso. Em uma viagem em busca de novos amigos, o menino encontra personagens plenos de simbolismo: o Rei, o Vaidoso, o Homem de Negócios, o Geógrafo, o Acendedor de Lampiões, a Serpente, a Raposa, entre outros. Ao longo de sua jornada, o Pequeno Príncipe consegue descobrir o segredo do que é realmente importante na vida.
Teaser espetáculo O Pequeno Príncipe
Sobre o grupo
O Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz completou 42 anos em 2023, possui sede na cidade de Florianópolis – SC, e entre seus fundadores estão o ator Ademir Rosa (1948-1997) e o diretor Isnard Mello de Azevedo (1950-1991). Atualmente, o grupo é formado por 20 integrantes entre técnicos, atores, músicos e cantores. Com mais de 40 espetáculos e ações cênicas e sua trajetória, o grupo reverencia seu passado e aposta no futuro, se reinventando com a participação de novos integrantes e parceiros artísticos, o que revela fôlego para continuar a existir e resistir ao acreditar em um mundo melhor através da experiência e vivência artística.
>> Serviço
O quê: Espetáculo – O Pequeno Príncipe
Quando: 05/10/2023 | quinta-feira – 14h30
Onde: Auditório Garapuvu | Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancelier de Olivo
Quanto: Evento gratuito | convites distribuídos no local uma hora antes das apresentações. Agendamento de grupos de estudantes de escolas públicas podem ser realizados por maio do contato whatsApp: (48) 99107-3308
Informações: odromedarioloquaz.wixsite.com | dromedario.loquaz@gmail.com | (48) 9608-0550 – (48) 3024-4134
Ficha técnica – O Pequeno Príncipe
Direção e adaptação: Sulanger Bavaresco
Elenco: Diana Adada Padilha, Cezar Pizetta, Giwa Coppola, Sandro Maquel, Vinicius Pasinato Damian
Criação Musical: Diana Adada Padilha, Maria José Martins e Diego Nunes
Direção Musical: Maria José Martins
Arranjos: Diego Nunes
Preparação Musical da remontagem: Luiza Faé Mantovani
Figurinos e Adereços: Diana Adada Padilha, Sulanger Bavaresco e Regina Prates
Iluminação: Marco Ribeiro e Sulanger Bavaresco
Animação: Aline Bertusso
Design Gráfico: Mariana Barardi
Fotografia: Maurício Garcias
Produção Técnica: Magda Scors Campos
Produção Executiva: MAF Economia Criativa – Michel França
Realização: Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz
Classificação indicativa: Livre
O projeto Igrejinha Musical, ação do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta na próxima quinta-feira, 05 de outubro, às 19h na Igrejinha da UFSC, um concerto do Duo Araçá. O Duo Araçá trás consigo um repertório autoral denominado pela dupla de músicos como música universal, que contempla diversos ritmos/gêneros musicais, sempre flertando com a liberdade do jazz. O evento é gratuito e aberto à comunidade, com entrada liberada por ordem de chegada.
Duo Araçá
O Duo, formado por Charles Espíndola (violino) e Pedro Germer (violão), começou suas atividades em 2019, com o principal intuito de criar e dar vazão ao forte pulso criativo dos integrantes. Com um repertório autoral e calcado no que chamamos de música universal – que mescla diversos ritmos/gêneros musicais com a liberdade do jazz, a dupla passeia por sonoridades ora contemplativas, ora dançantes. Inspirados em grandes artistas como: Alegre Corrêa, Toninho Horta e Hermeto Pascoal, o duo busca proporcionar essa imersão sensorial que estimula a imaginação do ouvinte, o levando a desbravar um universo lúdico, que habita em cada um de nós.
Nascido em 13/03/1993 em Florianópolis, aprendeu seu primeiro instrumento aos 12 anos – sendo este a bateria -, violão aos 13 e guitarra elétrica aos 14. Em 2009, ganhou o concurso Pepsi Música de bandas colegiais do sul do Brasil, junto da banda de rock Jack Off. Como premiação, gravou seu primeiro EP contendo 5 faixas em estúdio e também a abertura do show da Pitty, no Pepsi On Stage, em Porto Alegre. De lá pra cá, atuou no conjunto “Flangos Bangos”, que circulou e fomentou a cena emergente dos festivais independentes e alternativos do sul. Trabalhou ao lado do cantor e multiartista congolês Gloire Ilonde, do quinteto de guitarras “Corda, Madeira e Marfim”, trabalha junto das cantoras e compositoras Iara Germer e Anis de Flor, assim como compõe a banda “Mang” e o trio instrumental “Grillo e os Mosquitos”.
Nascido em 03/04/1993, iniciou suas atividades tocando música erudita em orquestras – inicialmente tocando viola de arco e posteriormente violino. Após algum tempo, se envolveu com a música popular, passando a incorporar toda a diversidade da música brasileira e suas linguagens no seu modo de tocar. Atualmente, tem um sólido trabalho com grupos de forró de Florianópolis e região, assim como na música instrumental – atuando junto de músicos como Rafael Callegari, Alegre Corrêa e Trovão Rocha.
Projeto Igrejinha Musical
Apresentando recitais gratuitos quinzenalmente durante o período letivo da Universidade, a ação busca incentivar e valorizar a música instrumental e autoral no espaço da Igrejinha da UFSC, promovendo acesso e difusão da cultura musical para toda a comunidade.
📺 Assista os recitais do Igrejinha Musical na Playlist do YouTube.
O projeto de extensão “Ciclo de cinema alemão (Deutsches Kino)” exibe o filme “A Garota e a aranha” (2021) nesta sexta-feira, 6 de outubro, às 19h. A atividade, que é gratuita e aberta a todos, ocorre na sala de projeções do LEC, no 1º andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE/UFSC). A sessão é com legendas em português e será fornecido certificado de 2 horas de participação.
O “Ciclo de cinema alemão” é coordenado pelo professor Daniel Martineschen, com o o objetivo de difundir a língua alemã para toda a comunidade. As sessões ocorrem a cada 15 dias.
Sinopse:
Dirigido por Ramon Zürcher e Silvan Zürcher, o filme suíço “A garota e a Aranha” (Das Mädchen und die Spinne) conta a história de Lisa e Mara, que moram juntas há muito tempo, dividindo apartamento. Quando Lisa decide se mudar para um espaço sozinha, o mundo de Mara começa a ruir. Conforme a amiga retira móveis, roupas e objetos, aquela que fica se sente solitária. Confira o trailer aqui.
Mais informações pelo e-mail daniel.martineschen@ufsc.br
A “Cena_Doc_” Residência Artística e Incubadora de Projetos apresenta nesta sexta-feira, 07 de outubro, às 20h no Teatro Carmen Fossari, o espetáculo “Homens Pink”.
A produção cênica é um espetáculo criado a partir dos depoimentos de um grupo de senhores gays. Narrativas sobre infância, fervo, epidemia e resistência conectam-se a acervos pessoais e compõem um espetáculo que celebra a experiência dos pioneiros e o orgulho das ancestralidades dissidentes.
Duração: 50 min
Classificação indicativa: 14 anos
Ingressos gratuitos, com sugestão de doação de ração para cachorros e gatos e com distribuição de ingressos 1h antes.
Apresentação acessível em LIBRAS
Todas as ações presenciais do Cena_Doc 2023 contam com ponto de coleta de doações de ração para o coletivo @protecaounidasj, que reúne 42 protetoras da causa animal e atende cerca de 600 animais resgatados.
Projeto selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura – Edição 2021, executado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense da Cultura.
O projeto de extensão Ciné-club Lumière, do curso de Letras-Francês da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove o segundo cine-debate do ciclo dedicado a filmes de terror franceses com a obra “La main du diable”. A exibição será na próxima terça-feira, 10 de outubro, às 19h, na sala 108 do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). A atividade é aberta a maiores de 14 anos, com certificação de três horas, e não é necessário fazer inscrição prévia.
O filme escolhido foi lançado em 1943 e conta a história do personagem Roland Brissot. Ele adquire um amuleto que lhe proporciona amor, fama e riqueza. No início tudo vai bem, mas depois de um ano o diabo volta e cobra o que lhe é devido. A obra é do diretor Maurice Tourneur e será legendada em português.
Para mais informações acesse o perfil do projeto no Instagram.
O Cineclub Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibe o filme Suspiria de Dario Argento no dia 10 de outubro, terça-feira, 19h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), localizado na Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 Agronômica – Florianópolis. Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos no local a partir das 18h, a classificação estaria é de 16 anos. A ação tem o objetivo de divulgar o cinema e a cultura italiana para a comunidade.
Sobre o filme
Mater Suspirorum, Mater Tenebrarum e Mater Lacrimarum. A história das três mães começa no século XI, quando três irmãs criaram a arte da bruxaria na Costa do Mar Negro. Para acumular riqueza e poder, semearam morte por onde passaram. Suspíria de 1977, é o primeiro filme da trilogia das mães do diretor Dario Argento.
A sessão contará com a presença do especialista em Cinema Italiano Fernando Brito de São Paulo – SP para conversar sobre Argento, Suspíria e o Terror Gótico.
O Cineclub Italiano é um projeto de extensão da UFSC e é coordenado pelo professor Sergio Romanelli e por Antônio Cava.
>> Serviço
O quê: Cineclub Italiano exibe Suspiria
Quando: 10/10/2023 | terça-feira | 19h
Onde: Sala de Cinema Gilberto Gerlach | Centro Integrado de Cultura (CIC) | Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica – Florianópolis
Quanto: ingressos gratuitos distribuídos no local a partir das 18h
Classificação: 16 anos
Informações: instagram.com/letrasitalianoufsc
O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe a mostra O Pesadelo de Perto, preenchendo o mês de outubro com o melhor do terror psicodélico latino americano, um encantamento horroroso para comemorar o mês das bruxas. Nos encontramos em nosso espaço de cinema a céu aberto, onde a escuridão profunda é iluminada apenas pela tela do projetor e pela luz da lua. Um perigo de aconchego.
Chamamos de terror psicodélico aquilo que nunca antes havia sido chamado assim. São filmes onde o horror se constrói a partir do surrealismo, da falta de sentido e do excesso de informação quando combinados, das formas que não chegam a se formar e da presença sobrenatural que invade o quadro das formas mais inventivas e impensáveis. São obras que apresentam uma viagem pelo impossivelmente colorido e pelos encantos da tragicomédia latino-americana.
As sessões da mostra O Pesadelo de Perto serão nas sextas-feiras, às 19h30 no Bosque do CFH, ou no Auditório do CFH em caso de chuva. Exceto a sessão de 11 de outubro, que ocorrerá na quarta-feira devido ao feriado.
O primeiro filme da mostra será Santa Sangre, dirigido por Alejandro Jodorowsky.
Sobre o filme
Fenix é um jovem que vive internado em um hospício. Quando era novo, ele presenciou a mutilação de sua mãe, uma fanática religiosa pagã, pelo próprio pai, o dono de um circo muito peculiar. Traumatizado, Fenix embarca em uma obsessão pela própria mãe, e entra em um mundo de trevas e de mortes indiscriminadas. Santa Sangre é um filme de horror surreal e vanguardista, de produção mexicana mas falado em inglês, gravado na Cidade do México.
Ano: 1989 País: México
Duração: 2h3m
Programação
10/10 – terça-feira | Santa Sangre (1989), de Alejandro Jodorowsky
11/10* – quarta-feira | Animações Chilenas: Los Huesos (2021) e La Casa Lobo (2018), de Joaquin Cociña e Cristóbal León
20/10 – sexta-feira | A Cidade dos Abismos (2021), de Priscyla Bettim e Renato Coelho
Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes de difícil acesso ao público. As obras apresentadas têm caráter não comercial e nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, no Bosque do CFH da UFSC.
>> Serviço
O quê: Cine Paredão | mostra O Pesadelo de Perto apresenta Santa Sangre, de Alejandro Jodorowsky
Quando: 10/10/2023 | terça-feira | 19h30
Onde: Bosque do CFH (em caso de chuva, no Auditório do CFH)
Quanto: evento gratuito
Classificação: 18 anos
Informações: instagram.com/cinepareda
Estreia na próxima terça-feira, 17 de outubro, o curta-metragem Palavras cruzadas, trabalho de conclusão de curso da estudante de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Marthina Baldwin. A exibição ocorre no Cinema Gilberto Gerlach do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, às 20h. São disponibilizados 137 ingressos, que serão distribuídos gratuitamente a partir das 19h.
O projeto foi idealizado em 2021, durante a pandemia, e aborda elementos autobiográficos da experiência da diretora com a crise sanitária de covid-19. A obra é pensada como uma homenagem a seu avô e a todas as vítimas da pandemia, trazendo temáticas como o luto, o trauma pandêmico, o envelhecimento e a subjetividade feminina.
“Nas palavras cruzadas que acompanham o café, uma lacuna em branco suscita o rearranjo dos espaços e tempos que compõem a casa de uma senhora. A residência, que abrigava um cotidiano monótono, se remolda para dar vida aos que já se foram, rememorar traumas e reações emocionais, em um embaralhamento temporal que, vivido ou não, conduziu ao que, a depender do ponto de vista, consideramos como o cenário do fim: a folha de jornal, a embalagem de bala e a caneca dourada”, informa a sinopse.
Realizado por meio de financiamento coletivo, o filme foi produzido com apoio do Laboratório de Cinematografia (Labcine) e do Laboratório de Gravação e Edição de Som (Labsom) e junto de uma extensa equipe formada por alunos do curso de Cinema. As gravações ocorreram em novembro de 2022, com apoio do Núcleo de Produção Digital (NPD/SC), situado no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), que emprestou uma câmera de cinema.
O Cine Ciência UFSC exibe o filme Gattaca – A Experiência Genética, dirigido por Andrew Niccol, nesta quarta-feira, 18 de outubro, às 19h, no auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária (BU), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis. O evento é gratuito e não necessita de inscrições.
O filme conta a história de Vincent Freeman, que sempre sonhou em viajar para o espaço, mas não pode por ser considerado geneticamente inferior. Ele decide desafiar seu destino comprando os genes de Jerome Morrow, e assumindo a sua identidade. Freeman entra para o programa espacial Gattaca e se apaixona por Irene. Uma investigação sobre a morte de um oficial de Gattaca complica os planos de Vincent.
O Cine Ciência UFSC promove exibições e debates semanais de filmes com temática científica. O objetivo do evento é gerar debates e promover a divulgação científica por meio do cinema.
Informações: cinecienciaufscoficial@gmail.com | instagram.com/cinecienciaufsc
O projeto de extensão Ciclo de Cinema Alemão (Deutsches Kino) exibe o filme Barbara (2012), nesta quinta-feira, 19 de outubro, às 19h na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC. A exibição é gratuita, não necessita de inscrições e dá direito a um certificado de participação.
Dirigido por Christian Petzold e Nina Hoss, o filme conta a história de Barbara. No verão de 1980, Barbara é cirurgiã pediátrica em um hospital a leste de Berlim. Quando as autoridades desconfiam que ela deseja passar para o lado oriental da cidade, ela é transferida para uma pequena clínica no interior, em um vilarejo isolado. Enquanto seu amante, Jörg, que vive em Berlim oriental, prepara a sua fuga, Barbara começa a receber grande atenção do chefe do hospital, André (Ronald Zehrfeld). O filme questiona se este homem estáaria apaixonado por ela ou apenas espionando seus atos para o governo. Mais informações no e-mail.
O projeto de extensão da Universidade Federal de Santa Catarina ATA-ME – CINENUVIC/NÓS promove, nesta sexta-feira, 20 de outubro, a exibição do filme “Marte Um”, seguida de debate. A atividade ocorre às 19h, no Museu Victor Meirelles (Ibram/MinC), localizado no Centro de Florianópolis (Rua Victor Meirelles, 59 ). A sessão é gratuita e aberta a todos. O projeto tem como objetivo a exibição de filmes e a promoção de discussões sobre questões do cotidiano, como feminismo, sexualidade e relações de gênero e étnico-raciais. A cada sessão, são convidados dois debatedores para explorar as temáticas apresentadas nos filmes.
Sinopse do filme “Marte Um”
A família Martins vive tranquilamente nas margens de uma grande cidade brasileira após a decepcionante posse de um presidente de extrema-direita. Sendo uma família negra de classe média baixa, eles sentem a tensão de sua nova realidade. Tércia, a mãe, reinterpreta seu mundo depois que um encontro inesperado a deixa se perguntando se ela é amaldiçoada. Seu marido, Wellington, coloca todas as suas esperanças na carreira de seu filho, Deivinho, que por pressão e querendo agradar o pai, segue as ambições dele, apesar de secretamente aspirar estudar astrofísica e colonizar Marte. Enquanto isso, a filha mais velha, Eunice, se apaixona por uma jovem de espírito livre e questiona se é hora de sair de casa.
O Ciclo ATA-ME – CINENUVIC/NÓS é articulado entre dois Núcleos de Pesquisa do Centro de Ciências da Educação da UFSC: o Núcleo Vida e Cuidado: estudos e pesquisas sobre violências (NUVIC) e o Núcleo de Estudos sobre Gênero e Sexualidade (NÓS). Este será o sexto encontro do projeto. O Ciclo ATA-ME é organizado pelos professores Alexandre Toaldo, Angelica Silvana Pereira, Carolina Votto Silva e Patricia de Moraes Lima.
Classificação: 16 anos
Informações: Museu Victor Meirelles | página do NUVIC | nuvic@contato.ufsc.br
O CineBuñuel, projeto de extensão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe nesta sexta-feira, 20 de outubro, o longa-metragem Errante Corazón (2021), de Leonardo Brzezicki. A sessão ocorre às 19h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público e a entrada é gratuita.
O filme é protagonizado por Leonardo Sbaraglia, que interpreta Santiago, um homem impulsivo e emocionalmente instável, com uma vida pessoal cheia de altos e baixos. O personagem mergulha nos excessos da vida noturna e precisa lidar com as consequências no dia seguinte. Ele vive com a filha adolescente, Laila, com quem tem uma relação turbulenta, em que há muita ternura, mas também brigas e mal entendidos. Eles embarcam em uma aventura caótica de verão no Brasil, que servirá como divisor de águas na relação entre pai e filha.
A projeção de Errante Corazón é parte do Ciclo Entre Nós, realizado ao longo do segundo semestre de 2023, com filmes que abordam as relações familiares e seus conflitos. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e espanhol, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história. As sessões são abertas ao público.
O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe as animações chilenas Los Huesos e La Casa Lobo, de Cristóbal León e Joaquin Cociña, nesta sexta-feira, 20 de outubro. As sessões serão no bosque do CFH, ou no auditório do CFH em caso de chuva, às 19h30. As sessões integram a programação de terror psicodélico prevista para o mês de outubro.
Sobre os filmes:
Los Huesos
Os letreiros iniciais do chileno Los Huesos (The Bones) apresentam a obra como a primeira animação stop-motion da história, datada de 1901 e encontrada mais de um século depois pelos restauradores Cristóbal León e Joaquín Cociña. Vencedor do prêmio de melhor curta-metragem da mostra Horizonte do Festival de Veneza, o filme tem Constanza Nordenflycht como protagonista. A jovem usa fragmentos de cadáveres para executar um ritual de evocação dos espíritos dos ministros Diego Portales e Jaime Guzmán. São figuras que de fato existiram, mas que, transportadas para a ficção, ganham contornos simbólicos muito mais amplos. Reconstituídos juntos em tela por uma coreografia ritualística de ossos e órgãos animados, os dois personagens representam a ciclicidade dos pactos de poder que prevaleceram ao longo da história pós-colonização do país e que foram colocados em cheque a partir da convulsão social de 2019.
Trailer:
La Casa Lobo
Maria, uma jovem refugiada de uma colônia alemã, Colônia Dignidade, no sul do Chile – uma espécie de comunidade sectária, tiranicamente dominada pelo cruel Paul Schäfer, um alemão fanático religioso e predador infantil, que acabaria transformando o local em um centro de tortura a serviço da ditadura militar governada por Augusto Pinochet – é punida por ter perdido três porcos, então decide fugir e se refugiar em uma casa abandonada, escondida na floresta no sul do Chile para evitar o castigo. Fotos dançam pelas paredes, móveis aparecem e somem, cômodos se expandem e se encolhem, luzes piscam, figuras brotam do chão como árvores. Logo, até ela e os porcos que encontrou perdem sua forma estável. A casa chacoalha e estremece ao redor da menina, como se quisesse dizer algo a ela.
Trailer:
Informações: instagram.com/cineparedao
O Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Arte, Cultura e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresenta a exibição do filme Nelson Filma o Rio, do diretor Luiz Carlos Lacerda, mais conhecido como Bigode. A exibição ocorrerá no dia 23 de outubro, segunda-feira, 18h30min, no Teatro Carmen Fossari – e contará com a presença do diretor do filme. A sessão é gratuita e aberta à comunidade.
Sobre o filme:
Em Nelson Filma o Rio, o cineasta Luiz Carlos Lacerda, o Bigode, continua o trabalho que começou em 1970, com o curta “Nelson Filma”. Nesse documentário, ele realizara a partir de sua parceria como assistente em muitos filmes do cineasta Nelson Pereira dos Santos, falecido em 2018, um passeio pela filmografia do grande mestre do cinema brasileiro, com muita amizade, afeto e saudade, além de explorar como Nelson retratava o Rio de Janeiro em sua obra. O diretor estará em Florianópolis para a estreia de seu filme no dia da exibição.
Sobre o diretor:
Nasceu no Rio de Janeiro em 1945. Filho do pioneiro produtor João Tinoco de Freitas, realizou cerca de 30 curtas e 10 longas. Professor da Universidade Estácio de Sá, da Escuela Internacional de Cine y Televisión de Cuba, Faculdade de Artes do Paraná, Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Além disso, Luiz Carlos Lacerda também é poeta.
Informações: Departamento Artístico e Cultural | 48 3721-3853
Ficha Técnica:
Prod.2021 Prod. Matine Filmes
Coprodução: Canal Brasil
Duração: 53 minutos
Edição: Alisson Prodlik
O Rio de Janeiro nos filmes de Nelson Pereira dos Santos, precursor do Cinema Novo brasileiro, com contextualização do crítico Rodrigo Fonseca.
Participou do Festival Internacional de Cinema do Rio/2021.
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Zeca Pires.
Exposição “Ti, Nyanga – Incorporações de Histórias e Memórias”, uma celebração da riqueza cultural, histórica e emocional de Moçambique, através das lentes de Esmeralda Mariano e da antropóloga e consultora independente Brigitte Bagnol. As duas investigadoras têm trabalhado sobre as relações e dinâmicas de gênero, conceitualizações do corpo e sobre as diferentes práticas de cuidados que constituem o mosaico cultural e terapêutico de Moçambique. A exposição destaca momentos do cotidiano envolvendo as “escolas de iniciação”, suas dinâmicas e suas memórias, “as imagens documentam experiências vividas em diferentes regiões de Moçambique, nas províncias de Sofala, Manica, Zambézia, Maputo, Gaza e Inhambane, entre 1999 e 2008. Mostram as faces dos curandeiros – ti -nyanga, os objetos e os instrumentos usados no processo diagnóstico e de adivinhação e de tratamento, Nyanga, plural ti-nyanga, em língua xi-tsonga do Sul de Moçambique, define genericamente os terapeutas da medicina dita tradicional, em língua portuguesa designados por curandeiros.
O Cineclub Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibe no dia 24 de outubro, terça-feira, 19h30, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) o filme Celebrazione. O evento contará com a apresentação do diretor do filme Luiz Carlos Lacerda. Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos no local a partir das 18h, a classificação estaria é de 16 anos. A ação tem o objetivo de divulgar o cinema e a cultura italiana para a comunidade.
Sobre o filme
“Celebrazione”, filme em homenagem ao centenário do escritor e cineasta Pier Paolo Pasolini, conta a passagem do polêmico diretor italiano pelo Brasil, nos anos 70. Em plena ditadura militar, Pasolini preferiu ficar incógnito, mas o seu poema “Hierarquia” revelou detalhes dessa passagem pelo Rio de Janeiro e de seu encontro com um jovem que o levou para conhecer a favela carioca. O poema serviu de guia para o roteiro criado pelo diretor Luiz Carlos Lacerda. O ator Erom Cordeiro interpretará Pasolini nessa homenagem. Inédito, o filme faz sua estreia no sul e conta com a presença do diretor Luiz Carlos Lacerda.
O Cineclub Italiano é um projeto de extensão da UFSC e é coordenado pelo professor Sergio Romanelli e por Antônio Cava.
Classificação: 16 anos
Informações: instagram.com/letrasitalianoufsc
O Cine Ciência UFSC exibe o filme Mãos Talentosas: A História de Ben Carson, dirigido por Thomas Carter, nesta quarta-feira, 25 de outubro, às 19h, no auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária (BU), no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis. A sessão tem como tema Explorando as fronteiras da genética, bioética e equidade. O evento é gratuito e não requer inscrições. Após a atividade, Cláudia de Jesus Tietsche Reis, doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), vai conversar com os participantes sobre o filme. O filme conta a história de Ben Carson, menino pobre de Detroit, que tirava notas ruins na escola, e se tornou o diretor do centro de neurologia pediátrica do hospital Johns Hopkins.
O Cine Ciência UFSC promove exibições e debates semanais de filmes com temática científica. O objetivo do evento é gerar debates e promover a divulgação científica por meio do cinema.
Informações: cinecienciaufscoficial@gmail.com | instagram.com/cinecienciaufsc
Em sua 2ª edição, o projeto Cine Debate, por meio do Laboratório de Sociologia do Trabalho (LASTRO) , promoverá, na próxima terça-feira, 31 de outubro, a exibição do filme Homem Onça, de Vinícius Reis. A atividade ocorre às 19h, no auditório do SINJUSC, localizado no Centro de Florianópolis. A sessão é gratuita e contará com roda de conversa e distribuição de pipoca. A atividade faz parte do projeto Sobre-viver: O cinema do/a trabalhador/a, resultado da parceria com o SINJUSC.
A exibição também ocorre de forma híbrida, ou seja, presencial e virtual. Para acompanhar a sessão e contribuir com o debate, basta acessar o link de inscrição.
Sobre o filme:
O longa tem como pano de fundo a cidade do Rio de Janeiro na década de 1990, em um período marcado pelos avanços neoliberais no governo de FHC, e conta a história de Pedro, servidor de uma estatal prestes a ser privatizada. Nesse cenário, o protagonista é obrigado a demitir sua equipe e se aposentar precocemente. Frente a incerteza do futuro e acometido por uma doença de pele, resolve retornar a cidade natal, onde encontra um antigo amor e a onça pintada de sua infância. “Homem Onça” se define como uma fábula sobre a era das privatizações no Brasil.
Informações: Sobre Viver | Instagram | Inscrições
De 31 de outubro a 2 de dezembro será realizado o evento 48 anos de independência de Angola – Quais caminhos e perspectivas seguir?, por meio de seminários, atividades esportivas e celebrações, a ação abordará questões culturais, linguística, históricas relacionadas ao país angolano. As atividades do evento ocorrerão na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), virtualmente no Instagram @africa.sensation, na Escola Beatriz de Souza Brito e na Servidão Crescêncio Francisco Mariano.
Na próxima terça-feira, 31 de outubro, a abertura do evento receberá a ilustre presença do Rei Tchongolola Tchongonga – Ekuikui VI, que é considerado o monarca do maior grupo étnico de Angola, os Ovimbundos. O evento será realizado às 19h30 no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). A Fala Magna do Rei Ekuikui VI contará com a presença da Diretora do Instituto Kadila, representantes da Embaixada de Angola no Brasil, do Consulado Geral de Angola no Brasil, da Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) e da UFSC.
Aos 39 anos, o Rei Tchongolola Tchongonga “Ekuikui VI” é o 37º soberano do reino subnacional do Bailundo, localizado na região central de Angola. O reino do Bailundo foi Estado pré-colonial africano dos povos Ovimbundu e surgiu no Planalto Central de Angola em meados de 1700. A região possuía autoridade tanto política quanto econômica, abrangendo as províncias do Huambo, Benguela, Kwanza Sul, Bié e uma parte da Huíla. O Rei Ekuikui VI é formado em Direito, poliglota, fala quatro línguas, uma delas é o Umbundu, língua oficial do Reino do Mbailundo, tem fluência na língua francesa, portuguesa e inglesa.
O Rei Ekuikui VI estará no Estado de Santa Catarina no período de 30 de outubro a 2 de novembro de 2023, o monarca participará eventos culturais e se encontrará com representantes do movimento negro e organizações da sociedade civil para debater iniciativas de promoção da cultura africana no Brasil. A visita também busca contribuir para estudos sobre a cultura africana, que está presente de várias formas na sociedade brasileira, por meio de ritmos, tradições e cultura angolana. Além de Santa Catarina a comitiva passará por São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia.
O evento 48 anos de independência de Angola – Quais caminhos e perspectivas seguir? é uma realização da Associação de Angolanos em Florianópolis (ASSAF) e Instituto Kadila, na UFSC a ação conta com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e da Secretaria de Relações Internacionais (Sinter).
Programação – 48 anos de independência de Angola
31 de outubro | 19h30 – Abertura: Fala Magna do Rei Ekuikui VI
Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) – Bloco B
7 e 8 de novembro | 19h – Seminário 48 Anos de Independência De Angola
Auditório Elke Hering – Biblioteca Universitária (BU)
9 de novembro | 20h30 – Live 48 Anos de Independência de Angola
Instagram @africa.sensation
18 de novembro | 9h às 20h – Torneio Internacional de Futsal 48 Anos de Independência de Angola
E.B Beatriz de Souza Brito – Rua Dep. Antônio Edu Vieira, 600 – Pantanal, Florianópolis – SC
2 de dezembro | 20h – Festa da Dipanda de Angola
Servidão Crescêncio Francisco Mariano, 149, Pantanal, Florianópolis – SC
Informações: Associação dos Angolanos em Florianópolis | instagram.com/assaf.angofloripa | 48 99188-6966
Texto: divulgação SeCArtE – com informações de Nataniel Cassoma, terra.com.br, univali.br e almapreta.com.br
Inspirada pela estética dos animes e mangás, a Cia PeQuod celebra os 100 anos de Maria Clara Machado, uma das maiores dramaturgas brasileiras do teatro para crianças, recriando com bonecos, o texto mais conhecido da autora, Pluft o fantasminha.Na encenação da Cia PeQuod, a artesania une-se às novidades tecnológicas, com bonecos de manipulação direta sobre balcão dividindo a cena com bonecos de vara, a partir de uma pesquisa que permitiu a criação de personagens com iluminação própria e operação à distância, através de rede wifi.
A montagem surpreendeu o público e rendeu os prêmios de Melhor Direção e de Figurino, do Troféu-caneca Pecinha é a Vovozinha, do crítico Dib Carneiro Neto e conquistou o Grande Prêmio do Júri da Associação de Críticos de São Paulo – APCA.
O célebre personagem, Pluft, é um fantasminha que morre de medo de gente e que viverá uma grande aventura ao encontrar a menina Maribel, sequestrada pelo temido pirata Cara de Mau.
Esse encontro inusitado dará ao protagonista o impulso e a coragem para crescer e enfrentar o mundo. Pluft, o fantasminha é um espetáculo livre, para toda a família.
Ingressos gratuitos: sympla.com.br
Faixa etária: Livre
Técnica de animação: Bonecos de vara e bonecos de manipulação direta sobre balcão
Duração: 45min
A Cia
A PeQuod é uma companhia brasileira, sediada no Rio deJaneiro, que se dedica ao teatro de animação e que, desde sua fundação vem aprofundando experiências que têm resultado numa cena arrojada e de renovação para esta linguagem, refletindo uma aproximação entre o cinema, o teatro, adança e a cultura pop contemporânea.
Ao longo desta história, criou 17 espetáculos, 1 intervenção artística em site specific, produziu 2 Mostras Internacionais, esteve à frente de uma Ocupação Artística em um teatro público, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, projetos de circulação, retrospectivas, intercâmbios, oficinas e vem pro movendo encontros e atividades de formação e pensamento sobre o Teatro de Animação.
Por tudo isso, a Companhia vem conquistando muitos aplausos, prêmios e olhares encantados para um trabalho que nasceu sobre o compromisso de maravilhar e concretizar coisasque só vemos nos sonhos.
Ficha técnica
Direção: Miguel Vellinho
Produção: Liliane Xavier e Lilian BertinI
luminação: Renato Machado
Bonecos de luz: Maurício Fusiyama
Criação e escultura dos bonecos: Maria Cristina Paiva e Mathilde Plisson
Cenário: Doris Rollemberg
Figurino: Kika de Medina
Trilha sonora: Maurício Durão
Atores/manipuladores: Caio Passos, Diego Diener, João Lucas Romero, Liliane Xavier, Marise Nogueira e Raquel Botafogo
Técnicos: Maurício Fuziyama, Stephanye Souza Correa e Divany Andrade
Produção Original SESI-SP
Inspirada pela estética dos animes e mangás, a Cia PeQuod celebra os 100 anos de Maria Clara Machado, uma das maiores dramaturgas brasileiras do teatro para crianças, recriando com bonecos, o texto mais conhecido da autora, Pluft o fantasminha.Na encenação da Cia PeQuod, a artesania une-se às novidades tecnológicas, com bonecos de manipulação direta sobre balcão dividindo a cena com bonecos de vara, a partir de uma pesquisa que permitiu a criação de personagens com iluminação própria e operação à distância, através de rede wifi.
A montagem surpreendeu o público e rendeu os prêmios de Melhor Direção e de Figurino, do Troféu-caneca Pecinha é a Vovozinha, do crítico Dib Carneiro Neto e conquistou o Grande Prêmio do Júri da Associação de Críticos de São Paulo – APCA.
O célebre personagem, Pluft, é um fantasminha que morre de medo de gente e que viverá uma grande aventura ao encontrar a menina Maribel, sequestrada pelo temido pirata Cara de Mau.
Esse encontro inusitado dará ao protagonista o impulso e a coragem para crescer e enfrentar o mundo. Pluft, o fantasminha é um espetáculo livre, para toda a família.
Este espetáculo contará com audiodescrição.
Ingressos gratuitos: sympla.com.br
Faixa etária: Livre
Técnica de animação: Bonecos de vara e bonecos de manipulação direta sobre balcão
Duração: 45min
A Cia
A PeQuod é uma companhia brasileira, sediada no Rio deJaneiro, que se dedica ao teatro de animação e que, desde sua fundação vem aprofundando experiências que têm resultado numa cena arrojada e de renovação para esta linguagem, refletindo uma aproximação entre o cinema, o teatro, adança e a cultura pop contemporânea.
Ao longo desta história, criou 17 espetáculos, 1 intervenção artística em site specific, produziu 2 Mostras Internacionais, esteve à frente de uma Ocupação Artística em um teatro público, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, projetos de circulação, retrospectivas, intercâmbios, oficinas e vem pro movendo encontros e atividades de formação e pensamento sobre o Teatro de Animação.
Por tudo isso, a Companhia vem conquistando muitos aplausos, prêmios e olhares encantados para um trabalho que nasceu sobre o compromisso de maravilhar e concretizar coisasque só vemos nos sonhos.
Ficha técnica
Direção: Miguel Vellinho
Produção: Liliane Xavier e Lilian BertinI
luminação: Renato Machado
Bonecos de luz: Maurício Fusiyama
Criação e escultura dos bonecos: Maria Cristina Paiva e Mathilde Plisson
Cenário: Doris Rollemberg
Figurino: Kika de Medina
Trilha sonora: Maurício Durão
Atores/manipuladores: Caio Passos, Diego Diener, João Lucas Romero, Liliane Xavier, Marise Nogueira e Raquel Botafogo
Técnicos: Maurício Fuziyama, Stephanye Souza Correa e Divany Andrade
Produção Original SESI-SP
Inspirada pela estética dos animes e mangás, a Cia PeQuod celebra os 100 anos de Maria Clara Machado, uma das maiores dramaturgas brasileiras do teatro para crianças, recriando com bonecos, o texto mais conhecido da autora, Pluft o fantasminha.Na encenação da Cia PeQuod, a artesania une-se às novidades tecnológicas, com bonecos de manipulação direta sobre balcão dividindo a cena com bonecos de vara, a partir de uma pesquisa que permitiu a criação de personagens com iluminação própria e operação à distância, através de rede wifi.
A montagem surpreendeu o público e rendeu os prêmios de Melhor Direção e de Figurino, do Troféu-caneca Pecinha é a Vovozinha, do crítico Dib Carneiro Neto e conquistou o Grande Prêmio do Júri da Associação de Críticos de São Paulo – APCA.
O célebre personagem, Pluft, é um fantasminha que morre de medo de gente e que viverá uma grande aventura ao encontrar a menina Maribel, sequestrada pelo temido pirata Cara de Mau.
Esse encontro inusitado dará ao protagonista o impulso e a coragem para crescer e enfrentar o mundo. Pluft, o fantasminha é um espetáculo livre, para toda a família.
Este espetáculo contará com interpretação em Libras
Ingressos gratuitos: sympla.com.br
Faixa etária: Livre
Técnica de animação: Bonecos de vara e bonecos de manipulação direta sobre balcão
Duração: 45min
A Cia
A PeQuod é uma companhia brasileira, sediada no Rio deJaneiro, que se dedica ao teatro de animação e que, desde sua fundação vem aprofundando experiências que têm resultado numa cena arrojada e de renovação para esta linguagem, refletindo uma aproximação entre o cinema, o teatro, adança e a cultura pop contemporânea.
Ao longo desta história, criou 17 espetáculos, 1 intervenção artística em site specific, produziu 2 Mostras Internacionais, esteve à frente de uma Ocupação Artística em um teatro público, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, projetos de circulação, retrospectivas, intercâmbios, oficinas e vem pro movendo encontros e atividades de formação e pensamento sobre o Teatro de Animação.
Por tudo isso, a Companhia vem conquistando muitos aplausos, prêmios e olhares encantados para um trabalho que nasceu sobre o compromisso de maravilhar e concretizar coisasque só vemos nos sonhos.
Ficha técnica
Direção: Miguel Vellinho
Produção: Liliane Xavier e Lilian BertinI
luminação: Renato Machado
Bonecos de luz: Maurício Fusiyama
Criação e escultura dos bonecos: Maria Cristina Paiva e Mathilde Plisson
Cenário: Doris Rollemberg
Figurino: Kika de Medina
Trilha sonora: Maurício Durão
Atores/manipuladores: Caio Passos, Diego Diener, João Lucas Romero, Liliane Xavier, Marise Nogueira e Raquel Botafogo
Técnicos: Maurício Fuziyama, Stephanye Souza Correa e Divany Andrade
Produção Original SESI-SP
O Cineclube 757 exibe hoje, 06 de novembro, as obras Gritos do Sul, um curta de Fahya Kury Cassins, e o documentário Uma História de Silêncios, dirigido por Ísis Leites Regina, Clara Spessato e Júlia Santos da Rosa Matos, em uma sessão gratuita que incluirá um debate com as diretoras. A exibição ocorrerá no Teatro Carmen Fossari, localizado em Florianópolis, às 18h30. Esta iniciativa é fruto de uma parceria entre o departamento Artístico Cultural (DAC/SeCArtE), a Secretaria de Educação a Distância (Sead), professores da Apufsc-Sindical e o Movimento Humaniza SC.
Ambas as obras abordam temáticas relacionadas à história da região Sul do Brasil. Enquanto o documentário “Uma História de Silêncios” lança luz sobre o passado e presente do nazismo em Santa Catarina, o curta “Gritos do Sul” explora a ascensão do fascismo na mesma região.
O Cineclube 757 tem como proposta a realização de mostras de filmes e documentários, defesas acadêmicas em formato audiovisual, lançamentos de obras cinematográficas, debates, discussões e a organização de ciclos temáticos, oferecendo uma plataforma importante para a discussão e análise crítica de questões sociais e históricas. Não perca essa oportunidade de aprendizado e reflexão.
Uma história de silêncios
O documentário ‘Uma história de silêncios’, produzido pelas estudantes Ísis Leites Regina, Clara Spessatto e Júlia Santos da Rosa Matos, do curso de Jornalismo da UFSC, foi um dos três trabalhos reconhecidos pelo 15º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, projeto liderado pelo Instituto Vladimir Herzog. O filme discute como o nazismo, banido e condenado internacionalmente após a Segunda Guerra Mundial, fez e faz parte da história de Santa Catarina.
Gritos do Sul
Brasil, 2021: pandemia e a ascensão do fascismo na região Sul. Maíra, Eduardo e seu bebê decidem passar alguns dias em um chalé na serra. Ao chegarem lá, conhecem o casal proprietário do local, e seu filho, enquanto se dão conta que caíram em uma armadilha de um grupo radical.
Num tempo em que os bichos ainda falavam, lá onde as antigas histórias nasceram, ainda existe um mundo fabuloso de seres, sons e imagens. Animais inteligentes e tolos, corajosos e covardes, honestos e trapaceiros aparecem em diferentes fábulas, nos mostrando de maneira engraçada e comovente, como podemos ser tão iguais e tão diferentes deles.
Este é o novo espetáculo da Cia. Mevitevendo, que há 25 anos dedica-se exclusivamente ao Teatro de Figuras (Teatro de Animação). Antigas histórias de diferentes tradições compõem a encenação; aparentemente simples e ingênuas, elas mostram-se sutis e elaboradas – um achado para o trabalho com bonecos, máscaras e luzes – um material rico para o teatro de bonecos contemporâneo. Aos pequenos apresenta um universo mágico e instigante, aos adultos traz de volta a memória afetiva da infância.
Faixa etária: Livre
Técnica de animação: Máscaras, bonecos mistos e sombras
Duração: 50min
A Cia
A Cia. Mevitevendo trabalha com Teatro de Animação desde 1998, ano em que se mudou do Sul para São Paulo.
Formada pela dupla de atores-criadores Cleber Laguna e Marcia Fernandes, já encenou diversos espetáculos, sempre investigando a relação de bonecos, máscaras e atores e as referências do cinema de animação e das artes visuais nessa arte.
Participaram em festivais e mostras em 20 estados brasileiros e, na Europa, já estiveram em Portugal, França e Espanha.
Ficha técnica
Direção: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Produção: Marcia Fernandes
Iluminação: Adriani Simões
Cenário: Cleber Laguna
Figurino: Marcia Fernandes
Trilha sonora: Marcia Fernandes
Atores/manipuladores: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Técnicos: Adriani Simões
Num tempo em que os bichos ainda falavam, lá onde as antigas histórias nasceram, ainda existe um mundo fabuloso de seres, sons e imagens. Animais inteligentes e tolos, corajosos e covardes, honestos e trapaceiros aparecem em diferentes fábulas, nos mostrando de maneira engraçada e comovente, como podemos ser tão iguais e tão diferentes deles.
Este é o novo espetáculo da Cia. Mevitevendo, que há 25 anos dedica-se exclusivamente ao Teatro de Figuras (Teatro de Animação). Antigas histórias de diferentes tradições compõem a encenação; aparentemente simples e ingênuas, elas mostram-se sutis e elaboradas – um achado para o trabalho com bonecos, máscaras e luzes – um material rico para o teatro de bonecos contemporâneo. Aos pequenos apresenta um universo mágico e instigante, aos adultos traz de volta a memória afetiva da infância.
Faixa etária: Livre
Técnica de animação: Máscaras, bonecos mistos e sombras
Duração: 50min
A Cia
A Cia. Mevitevendo trabalha com Teatro de Animação desde 1998, ano em que se mudou do Sul para São Paulo.
Formada pela dupla de atores-criadores Cleber Laguna e Marcia Fernandes, já encenou diversos espetáculos, sempre investigando a relação de bonecos, máscaras e atores e as referências do cinema de animação e das artes visuais nessa arte.
Participaram em festivais e mostras em 20 estados brasileiros e, na Europa, já estiveram em Portugal, França e Espanha.
Ficha técnica
Direção: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Produção: Marcia Fernandes
Iluminação: Adriani Simões
Cenário: Cleber Laguna
Figurino: Marcia Fernandes
Trilha sonora: Marcia Fernandes
Atores/manipuladores: Cleber Laguna e Marcia Fernandes
Técnicos: Adriani Simões
“Camarim” é um solo com bonecos em escala humana, que trazum recorte na vida de Marie, uma mulher que passou a vida em um cabaré apresentando-se como dançarina. Na velhice, Marie dirige a mesma casa de shows em que dançou, e tenta lidar com as decisões tomadas e seus traumas do passado.
Ao se deparar com seu antigo ‘eu’, Marie é transportada para um tempo onde a futilidade e o dinheiro guiavam a sua vida, dividindo-a entre o trabalho noturno e o sonho de viver um grande amor. Essa peça foi idealizada pela atriz e bonequeira LucianaAntunes que, após dois meses de pesquisa em Santiago do Chile, sob consultoria da Mestra russa Natacha Belova e uma renomada equipe chilena, deu continuidade a esse solo dramático denso e atual, que toca e emociona sem pronunciar sequer uma palavra.
Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos híbridos
Duração: 45min
A Cia
Anima Sonho é um grupo de teatro de bonecos fundado em 1984, pelos gêmeos Ubiratan e Tiarajú Carlos Gomes.
O grupo já se apresentou em todas as regiões do Brasil e em países da América Latina, Europa e Japão.
No próximo ano irá comemorar 40 anos de existência, sendo uma referência para o teatro de animação brasileiro e do mundo.
Ficha técnica
Direção: Lu Antunes
rodução: Thiago Barba e Jean Knetschik
Iluminação: Leo Ortiz
Cenário: Lucas David
Figurino: Lu Antunes e Lucas David
Trilha sonora: Simón González e Lu Antunes
Atores/manipuladores: Lu Antunes
Técnicos: Thiago Barba
“Camarim” é um solo com bonecos em escala humana, que trazum recorte na vida de Marie, uma mulher que passou a vida em um cabaré apresentando-se como dançarina. Na velhice, Marie dirige a mesma casa de shows em que dançou, e tenta lidar com as decisões tomadas e seus traumas do passado.
Ao se deparar com seu antigo ‘eu’, Marie é transportada para um tempo onde a futilidade e o dinheiro guiavam a sua vida, dividindo-a entre o trabalho noturno e o sonho de viver um grande amor. Essa peça foi idealizada pela atriz e bonequeira LucianaAntunes que, após dois meses de pesquisa em Santiago do Chile, sob consultoria da Mestra russa Natacha Belova e uma renomada equipe chilena, deu continuidade a esse solo dramático denso e atual, que toca e emociona sem pronunciar sequer uma palavra.
Bate-papo após apresentação com mediação de Profa. Dra. Sassá Moretti (UFSC) e Prof. Dr. Gustavo Bieberbach (UNESC)
Este espetáculo contará com interpretação em Libras
Faixa etária: 14 anos
Técnica de animação: Bonecos híbridos
Duração: 45min
A Cia
Anima Sonho é um grupo de teatro de bonecos fundado em 1984, pelos gêmeos Ubiratan e Tiarajú Carlos Gomes.
O grupo já se apresentou em todas as regiões do Brasil e em países da América Latina, Europa e Japão.
No próximo ano irá comemorar 40 anos de existência, sendo uma referência para o teatro de animação brasileiro e do mundo.
Ficha técnica
Direção: Lu Antunes
rodução: Thiago Barba e Jean Knetschik
Iluminação: Leo Ortiz
Cenário: Lucas David
Figurino: Lu Antunes e Lucas David
Trilha sonora: Simón González e Lu Antunes
Atores/manipuladores: Lu Antunes
Técnicos: Thiago Barba
O Ciclo de Cinema Alemão Deutsches Kino irá exibir o filme A rosa branca (1982) nesta sexta-feira, 10 de novembro, das 19h às 21h, na sala de projeção do Bloco D, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), campus Trindade, Florianópolis. Os participantes terão direito a certificado de duas horas.
Deutsches Kino é um projeto do curso Letras Alemão, aberto a toda comunidade, no qual são exibidos filmes em língua alemã, com legendas em português. Os filmes são exibidos às sextas-feiras, a cada 15 dias.
10 de novembro
A rosa branca (1982)
Direção: Michael Verhoeven- Alemanha – 123 min
Título original: Die Weisse Rose
Gênero: drama, história, biografia
Sinopse do filme
Baseado na história real de cinco estudantes alemães – Sophie Scholl, Hans Scholl, Willi Graf, Christoph Probst, Alexander Schmorell – e seu professor Kurt Huber, que com o grupo a Rosa Branca protestaram contra o regime nazista.