Agenda Cultural
Celebrando o aniversario de nascimento da jornalista, professora e política, Antonieta de Barros (11 de julho de 1901), o Centro de Cultuara e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe nesta terça-feira, 11 de julho, a partir das 11h a I Mostra de cartazes Antonieta de Barros.
Com o tema “Quem foi Antonieta de Barros?”, a mostra foi realizada por meio de um edital que selecionou projetos coordenados por educadores ou integrantes do corpo técnico-pedagógico de escolas catarinenses. Os cartazes foram confeccionados por estudantes de escolas de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos; e estudantes de projetos sociais.A mostra visa ampliar e dar visibilidade sobre a importância do papel da notável catarinense Antonieta de Barros no contexto do nosso estado e do nosso país. Também criar espaços de discussão e divulgação em diferentes ambientes educativos, oportunizando que educadores e estudantes reflitam sobre o protagonismo de mulheres negras no Brasil.
O evento é uma realização da Associação de Educadores Negres de Santa Catarina (AENSC) e a Associação de Mulheres Negras Antonieta de Barros (AMAB) e conta o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
>> Serviço
O quê: I Mostra de cartazes Antonieta de Barros
Quando: 11/07/2023 | terça-feira | das 11h às 17h
Onde: varandão do Centro de Cultuara e Eventos da UFSC
Quanto: exposição gratuita e aberta à comunidade
Informações: Associação de Educadores Negres de Santa Catarina | instagram.com/aen_sc
Com o intuito de aproximar gestores e gestoras da cultura das Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES) do Estado de Santa Catarina, será realizado na Igrejinha da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na próxima terça-feira, 11 de julho, às 14h, o encontro do Pré-Fórum Catarinense – Forcult Sul. O evento reunirá docentes e técnicos atuantes em ações artístico-culturais públicas.
O Fórum Regional de Gestão Cultural das Instituições de Ensino Superior da Região Sul (Forcult Sul) é um espaço de encontro de gestores culturais das IPES do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Este coletivo reúne-se mensalmente para propor ações formativas, diagnósticas e de planejamento, buscando contribuir para o fortalecimento de políticas culturais no contexto das instituições.
Organizado pela UFSC e pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), o Pré-Fórum Catarinense será um momento anterior ao Encontro Regional em Curitiba, no qual as IPES de Santa Catarina se reunirão para dialogar sobre a gestão cultural e as atividades do setor desenvolvidas.
Encontro Regional do Forcult Sul
Nos dias 26 e 27 de julho, em Curitiba – PR, acontecerá o Encontro Regional do Forcult Sul. Realizado no formato presencial, o evento tem por tema: “Transversalidades da cultura – presenças em tempos, espaços e ações”. A atividade discutira a construção de ações estratégicas, por meio de processos avaliativos de 5 eixos temáticos, que constituem os Grupos de Trabalho – GT’s: Corredor Cultural, Observatório das Dinâmicas Culturais, Política Cultural, Políticas de Financiamento e Parcerias Institucionais. As inscrições para o Encontro Regional do Forcult Sul estão diponiveis no formulário eletrônico.
O projeto de extensão Cineclub Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresenta palestra sobre cinema de suspense italiano e exibe o filme Profondo Rosso, de Dario Argento. O evento ocorre na próxima terça-feira, 18 de julho, a partir das 18h, no cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). A entrada é gratuita, e a retirada do ingresso pode ser feita a partir das 18h. A atividade é aberta a todos e tem o objetivo de divulgar o cinema e a cultura italiana para toda a comunidade.
A atividade começa com a palestra de Antonio Cava, escritor e dramaturgo. Falará sobre Giallo, gênero cinematográfico italiano de suspense e romance policial. Depois da conversa, ocorre a sessão do longa Profondo Rosso, de 1975, às 19 horas. Neste ano, o filme voltou em cartaz em 129 salas de cinemas, em todo território italiano com cópia restaurada. Em simultaneidade, o filme será exibido, também em cópia restaurada, em Florianópolis.
Dirigida por Dario Argento, a obra conta a história do pianista inglês Marcus Daly, interpretado por David Hemmings. Ele é testemunha do brutal assassinato de uma famosa médium, interpretada por Macha Méril, mas não é capaz de reconhecer o rosto do criminoso. Intrigado, ele decide investigar o crime com a ajuda da repórter Gianna Brezzi, exposto pela atriz Daria Nicolodi, mergulhando num submundo perigoso e correndo cada vez mais riscos à medida em que se aproximam da verdade, pois são constantemente vigiados pelo misterioso assassino.
>> Serviço
O quê: Cineclub Italiano – Profondo Rosso
Quando: 18/07/2023 | terça-feira | 18h
Onde: Sala de Cinema Gilberto Gerlach | Centro Integrado de Cultura (CIC) | Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica, Florianópolis – SC
Quanto: sessão gratuita e aberta à comunidade, retirada do ingresso meia hora antes da sessão
Classificação: 16 anos
A partir de 08 de agosto o ator Gilson de Barros apresentará na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a Trilogia Grande Sertão: Veredas. Com direção do premiado Amir Haddad, a Trilogia é um recorte da obra de João Guimarães Rosa para o teatro, a produção cênica foi indicado ao Prêmio Shell Rio 2023, em duas categorias: Melhor Dramaturgia e Melhor Ator.
A Trilogia inicia com a apresentação do monólogo Riobaldo, na terça-feira, 08 agosto, às 14h no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos. Na quarta-feira, 09 de agosto, às 19h na Igrejinha da UFSC é a vez da leitura dramatizada de O Julgamento de Zé Bebelo. Após a leitura haverá bate-papo com o ator Gilson de Barros. Finalizando a série de monólogos na UFSC, será apresentado O Diabo na Rua, no Meio do Redemunho, na quinta-feira, 10 de agosto, às 19h no Teatro Carmen Fossari. Todas as apresentações são gratuitas e abertas à comunidade, a classificação indicativa é 16 anos.
Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa (1908- 1967), é considerado a obra-prima do escritor mineiro e um dos maiores nomes da nossa literatura. O livro já virou filme e série de TV.
Riobaldo | Personagem central do romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, o ex-jagunço Riobaldo relembra seus três grandes amores: Diadorim, Nhorinhá e Otacília. O incompreendido amor por Diadorim, o amigo que lhe apresentou a vida de jagunço e lhe abriu as portas do conhecimento da natureza e do humano, levando-o ao pacto fáustico; o amor carnal e sem julgamentos pela prostituta Nhorinhá; e o amor purificador por Otacília, a esposa, que o resgatou do pacto fáustico e o converteu num ‘homem de bem’.
A partir de 08 de agosto o ator Gilson de Barros apresentará na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a Trilogia Grande Sertão: Veredas. Com direção do premiado Amir Haddad, a Trilogia é um recorte da obra de João Guimarães Rosa para o teatro, a produção cênica foi indicado ao Prêmio Shell Rio 2023, em duas categorias: Melhor Dramaturgia e Melhor Ator.
A Trilogia inicia com a apresentação do monólogo Riobaldo, na terça-feira, 08 agosto, às 14h no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos. Na quarta-feira, 09 de agosto, às 19h na Igrejinha da UFSC é a vez da leitura dramatizada de O Julgamento de Zé Bebelo. Após a leitura haverá bate-papo com o ator Gilson de Barros. Finalizando a série de monólogos na UFSC, será apresentado O Diabo na Rua, no Meio do Redemunho, na quinta-feira, 10 de agosto, às 19h no Teatro Carmen Fossari. Todas as apresentações são gratuitas e abertas à comunidade, a classificação indicativa é 16 anos.
Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa (1908- 1967), é considerado a obra-prima do escritor mineiro e um dos maiores nomes da nossa literatura. O livro já virou filme e série de TV.
Leitura dramatizada de O Julgamento de Zé Bebelo, seguida de bate-papo | O ator Gilson de Barros, um estudante de Rosa, propõe a leitura dramatizada de um recorte do romance: a peça “O Julgamento de Zé Bebelo”, onde acontece o “julgamento legal” de Zé Bebelo, um chefe jagunço inimigo. A trama Roseana, descreve com maestria, as nuances de um julgamento humanizado, onde a palavra e a argumentação assumem papel central.
A partir de 08 de agosto o ator Gilson de Barros apresentará na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a Trilogia Grande Sertão: Veredas. Com direção do premiado Amir Haddad, a Trilogia é um recorte da obra de João Guimarães Rosa para o teatro, a produção cênica foi indicado ao Prêmio Shell Rio 2023, em duas categorias: Melhor Dramaturgia e Melhor Ator.
A Trilogia inicia com a apresentação do monólogo Riobaldo, na terça-feira, 08 agosto, às 14h no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos. Na quarta-feira, 09 de agosto, às 19h na Igrejinha da UFSC é a vez da leitura dramatizada de O Julgamento de Zé Bebelo. Após a leitura haverá bate-papo com o ator Gilson de Barros. Finalizando a série de monólogos na UFSC, será apresentado O Diabo na Rua, no Meio do Redemunho, na quinta-feira, 10 de agosto, às 19h no Teatro Carmen Fossari. Todas as apresentações são gratuitas e abertas à comunidade, a classificação indicativa é 16 anos.
Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa (1908- 1967), é considerado a obra-prima do escritor mineiro e um dos maiores nomes da nossa literatura. O livro já virou filme e série de TV.
O Diabo na Rua, no Meio do Redemunho | Riobaldo, um ex-jagunço, hoje um velho fazendeiro, conversa com um interlocutor (o público). Nesse encontro, cheio de filosofia, ele conta passagens sua vida e reflete sobre a dialética: bem e mal. Na juventude, por amor a Diadorim, e para conseguir coragem e força, fez o que julga ser um pacto Fáustico. Durante a narrativa, o personagem se vale de várias histórias populares, para questionar: “o diabo existe?”.
O Cineclub Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibe o filme Mamma Roma (1962) de Pier Paolo Pasolini no dia 15 de agosto, terça-feira, 19h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), localizado na Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 Agronômica – Florianópolis. Os ingressos são gratuitos e serão distribuído no local a partir das 18 horas. A atividade é aberta ao público e tem o objetivo de divulgar o cinema e a cultura italiana para a comunidade.
O filme conta a história de Mamma Roma (Anna Magnani), uma prostituta de meia-idade que sonha em mudar de classe social para poder voltar a viver com filho adolescente, Ettore (Ettore Garofolo). Ela faz de tudo para dar uma vida melhor a ele, mas o jovem não quer saber de estudar ou trabalhar e vive na rua com os amigos arruaceiros. Quando o passado de Mamma volta a atormentá-la, ela vai perceber que o recomeço é incerto e, talvez, inalcançável. Na estreia deste filme, que chegou a ser censurado na Itália por “obscenidade”, Pasolini foi atacado por fascistas que protestaram contra o filme. A obra segue princípios do Neorrealismo. Seus planos e angulações são inspirados em obras de Giotto, Caravaggio e outros grandes artistas plásticos. Exibido no Festival de Veneza, onde levou os prêmios de melhor atriz (para Anna Magnani) e Italian Cinema Clubs Award para Pier Paolo Pasolini.
O Cineclub Italiano é um projeto de extensão da UFSC e é coordenado pelo professor Sergio Romanelli e por Antônio Cava. Mais informações em: instagram.com/letrasitalianoufsc
O Projeto CineBuñuel retoma as exibições do cineclube nesta sexta-feira, 18 de agosto, às 19h, com o filme mexicano “Como água para chocolate” (1992), de Alfonso Arau. A sessão acontece na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público e a entrada é franca.
O roteiro do filme é uma adaptação para o cinema do livro”Como água para chocolate”, feito pela própria autora, Laura Esquivel. É sobre o amor proibido entre dois jovens, Tita e Pedro. Segundo a tradição familiar, a filha mais nova terá que cuidar de sua mãe na velhice e não poderá se casar. Elena oferece ao rapaz a mão de sua filha mais velha, Rosaura, e ele acaba aceitando, pois desta maneira ficará perto de Tita, sua amada. A matriarca tenta impedir que aconteça alguma coisa entre os dois, impondo a todos uma vida de amargura.
“Como água para chocolate” integra o “Ciclo Entre Nós”, que neste segundo semestre exibirá filmes sobre o convívio familiar e suas tensões. O CineBuñuel é um projeto de extensão focado em difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para debates relacionados com a língua, a cultura e a história dessas comunidades. As sessões são abertas ao público.
Nesta sexta-feira, dia 18 de agosto, o bosque do CFH será iluminado por Sol Alegria, o longa-metragem paraibano, inventivo e transgressor, lançado em 2018. O filme foi dirigido por pai e filha, Tavinho Teixeira e Mariah Teixeira, que também figuram no elenco, que ainda conta com Ney Matogrosso. Entre o fantástico e o real, Sol Alegria fixa sua temporalidade no próprio ano de 2018, e acompanha uma família excêntrica em uma viagem por um Brasil instável, sob ameaça ditatorial.
Sol Alegria fez parte do Festival Novíssimo Cinema da Paraíba, promovido pelo governo do estado no ano de 2021, junto de outros seis longas e 17 curtas. A estratégia estatal era dar a ver o iminente e criativo cinema produzido por ali nos últimos anos, com suas variações e semelhanças regionais. Sol Alegria teve sua estreia no Festival de Roterdã. No Brasil, foi exibido no Olhar de Cinema, em Curitiba, onde recebeu o prêmio especial do júri do festival. Também foi exibido no Cine Ceará na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Sinopse:
A humanidade está entrando em extinção e uma família, um tanto excêntrica, viaja em uma missão pelo Brasil. O país está em meio à Ditadura Militar, os principais cargos políticos do país estão sendo ocupados por pastores. A família comete um atentado e se refugia na sede da falange Sol Alegria, comandada por freiras nada convencionais. Um mapa secreto pode levar à salvação da humanidade, mas a jornada até o portal é repleta de imprevistos.
“Quantas vezes pegamos em armas em nome da liberdade?”
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) será sede, nos dias 21 e 22 de agosto, segunda e terça-feira, da 20ª Caravana do Plano Juventude Negra Viva. Promovida pelo Ministério da Igualdade Racial (MIR) e pela Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República, as caravanas têm o objetivo de promover a participação social de jovens negros e negras, de organizações da sociedade civil e gestores dos estados e municípios relacionadas à pauta de juventude e igualdade racial, na elaboração do Plano Juventude Negra Viva.
Interessados em participar das discussões e paineis podem inscrever-se pelo formulário online.
Podem participar pessoas de toda a comunidade universitária e sociedade em geral, desde que estejam ligadas aos movimentos sociais e de juventude, com foco para as questões da juventude negra. Conforme explica a diretora de Ações Afirmativas e Equidade, Marilise Sayão, “o objetivo das caravanas é a construção coletiva do Plano Juventude Negra Viva, bem como a formulação de políticas públicas de enfrentamento à violência contra a população jovem e negra”.
A inscrição e participação nos dois dias de evento dá direito a certificado emitido pelo Ministério da Igualdade Racial, por meio da Secretaria Nacional da Juventude da Secretaria Geral da Presidência.
Confira abaixo a programação completa:
21 de agosto, segunda-feira
Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH / UFSC)
9h: Abertura com intervenção cultural
10h30: Exposição da metodologia da oficina-plenária de construção do documento com os apontamentos e propostas da Juventude Negra em Santa Catarina
11h – 12h: Exposição dos gestores locais acerca das políticas públicas voltadas para a Juventude e Igualdade Racial
Almoço
13h30: Construção da árvore de problema – escuta das observações relacionadas ao contexto social em que a juventude negra se encontra inserida no estado e problemas
relacionados a esta realidade
Intervalo
16h15 – 18h: Construção da árvore de problema – escuta das observações relacionadas ao contexto social em que a juventude negra se encontra inserida no estado e problemas
relacionados a esta realidade
22 de agosto, terça-feira
Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH / UFSC)
9h – 12h: Escuta das proposições, expectativas, sugestões e propostas para possíveis soluções dos problemas levantados no dia anterior, por eixos temáticos (Educação; Saúde; Cultura; Trabalho, Emprego e Renda; Valorização do território, direito à cidade e meio ambiente; Ciência e tecnologia; Segurança Pública e acesso à Justiça). Construção da árvore de soluções
Almoço
13h30 – 16h: Escuta das proposições, expectativas, sugestões e propostas para possíveis soluções dos problemas levantados no dia anterior, por eixos temáticos. Construção da árvore de soluções.
Intervalo
16h15 – 18h: Validação das contribuições expostas pela sociedade civil, entes governamentais e não governamentais, para cada eixo de atuação do Plano Juventude Negra Viva
Texto: Agecom/UFSC
No dia 21 de agosto, as 18h30, o Cineclube exibira três filmes, no teatro Carmem Fossari: “Manha”, de Zeca Pires e Norberto Depizzolatti; “Dás um Banho, Zé Perri” de Zé Dassilva; e “Em nome de Cruz e Sousa”,de Zé Rafael Mamigoniam. O evento terá a presença dos realizadores e comentários do professor José Gatti.
O evento esta sendo organizado pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc/UFSC), Secretaria de Educação a Distancia (SEAD), Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE) e diversas outras entidades.
Para mais informações, acesse o site da APUFSC, ou o Instagram do Cineclube 757.
A pré-estreia do curta-metragem Anoitecer ocorre nesta sexta-feira, 25 de agosto, às 18h30, no Auditório da Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (BU/UFSC). A sessão terá a presença de toda a equipe, elenco e será seguida da exibição do making of do curta.
Produzido por estudantes de Cinema da UFSC na disciplina de Direção de Produção e gravado na BU, o curta é “uma singela homenagem aos terceirizados da Universidade que, mesmo pegando pesado na limpeza, não deixam de praticar a leveza de sonhar”. A obra se passa à noite na biblioteca. “Uma mulher chegou para limpar o espaço, como de costume, sozinha. Ela é surpreendida por um homem que está no local e, ao olhar para ele, deixa-se levar por sua fantasia musical e ideias românticas”, diz a sinopse.
Mais informações: instagram.com/curtaanoitecer
Texto: Agecom/UFSC
O Ciclo de Cinema Alemão – Deutsches Kino exibe o filme Lotte am Bauhaus (Bauhaus, 2019) na próxima sexta-feira, 25 de agosto, das 18h50 às 21h. A sessão ocorre na sala de projeções do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no Campus de Florianópolis. Organizada por estudantes do curso de Letras-Alemão, a sessão é legendada em português, gratuita e aberta ao público. Os participantes terão direito a certificado.
O filme é dirigido por Gregor Schnitzler, com Jörg Hartmann, Alicia von Rittberg, Noah Saavedra, Marie Hacke, Ulrich Brandhoff, Christoph Letkowski. Segundo sua sinopse, é inspirado na carreira da designer Alma Siedhoff-Buscher, que entra na Bauhaus, escola liderada por Walter Gropius, para fazer parte de toda uma geração de artistas que quis acabar com a estagnação do Império Alemão e iluminar uma nova era, reivindicando o papel das mulheres na arquitetura e design.
Mais informações no trailer
A Companhia Evoé Teatro, em parceria com o Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Arte, Cultura e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta no dia 25 de agosto, sexta-feira, às 20h, a peça de teatro “Ílion ou A Morte de Heitor”, a partir da Íliada de Homero. A peça é gratuita – porém, deve ser feito uma reserva com antecedência no Formulário Eletrônico – e acontecerá no Teatro Carmen Fossari, na UFSC. O texto, a criação e a interpretação ficam por conta do ator Pablo Fernando.
Revisitar a Ilíada é um gesto que tenta olhar para a própria génese da humanidade, é vasculhar as nossas origens para constatar que pouco o nada mudou na condição humana desde que o homem fixou a sua existência dentro da pólis. Continuamos a viver a angústia da morte e a tentar encontrar um sentido para tudo isto.
A Ilíada, originalmente cantada por Homero, versa sobre vida, sobre o homem e as suas batalhas metafóricas e reais, pessoais e coletivas, concretas ou imaginárias. Fala-nos sobre a luta pela sobrevivência e o pouco espaço que nos resta para encontrar o sentido da vida. Versa sobre uma guerra que parece não ter fim, sobre as nossas guerras diárias em busca da felicidade, porque é de felicidade que se trata. Neste espetáculo, veremos fragmentos de uma história cantada há quase três mil anos. Veremos imagens de uma guerra que durou mais de nove anos e que supostamente teve o seu início num gesto de amor desenfreado.
Pessoalmente nunca percebi, bem ao certo, se o início de tanta violência se dá pelo amor à Helena ou pelo simples fato de termos nascido, nascidos para amar e odiar esta guerra que nos consome diariamente. O certo é que Agamémnon, após o sacrifício de sua filha Ifigénia, atracou nas praias de Tróia trazendo consigo milhares e milhares de homens, um exército repleto de reis. Com mais de mil navios, os aqueus desembarcaram com o propósito de subjugar as muralhas intransponíveis de Ílion, e assim, resgatar Helena.
Helena é a metáfora perfeita, a mais bela dentre todas as mulheres. Se olharmos com atenção para os aqueus e seus navios, acampados junto ao mar, veremos uma turba de homens e a multiplicidade de um exército completo e numeroso, as várias faces da dimensão humana, do outro, a hospitaleira e acolhedora cidade de Tróia, cidade de homens e mulheres com muitos afazeres, com as suas muralhas intransponíveis e heroicamente defendidas por Heitor.
Heitor o filho querido! Filho primogénito de Hécuba e Príamo.
Heitor, o irmão! Protetor do jovem Páris.
Heitor o marido! A quem Andrómaca dedica o seu amor
incondicional.
Heitor! O pai atencioso e protetor!
Heitor! O amigo e baluarte dos troianos! Defensor de Tróia e seus
habitantes.
Nesta Ilíada veremos o Homem em luta com um dos seus grandes dilemas. Sair para territórios hostis em busca do desconhecido do reconhecimento, da fama, das recompensas, das glórias para encontrar a felicidade através de um simulacro de imortalidade ou permanecer entre os seus, em territórios nativos, no conforto do lar, dentro das próprias muralhas que nos definem, limitam e encerram, mas que nos trazem segurança e tranquilidade e principalmente nos aproximam das pessoas amadas.
Pablo Fernando
Iniciou os seus estudos no curso profissionalizante da Oficina Permanente de Teatro Universidade Federal de Santa Catarina (1992 – 1994) tendo frequentado, três períodos da licenciatura em Artes Cênicas na Universidade do Estado de Santa Catarina (1993 – 1994). Em Portugal deu continuidade a estes estudos concluindo o Bacharelado (1996 – 1998), e a Licenciatura (2008) em Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema, ainda a nível académico concluiu a Pós-graduação em Estudos de Teatro da Faculdade de Letras de Lisboa (1998-2000), a Pós-Graduação Pedagogia Perceptiva do Movimento da Universidade Moderna (2001/02). Estudos de Especialização em Teatro do Gesto – Método Jacques Lecoq com Norman Taylor (Universidade de Évora), Pós-Graduação Artes Performativas – Teatro do Movimento da E.S.T.C.
Ao longo da sua formação frequentou diversos cursos de aperfeiçoamento e especialização, tendo participado em estágios de formação com Steve Paxton (Movimento) Eugênio Barba (Treino do Actor) Mestre Djimad (Teatro Balinês), Kanichi Hanayagi (Teatro Kabuki), Mestre Panigrahi (Katathacali), Pepe Nuñez (clown), André Riot-Sarsey (Clown), Mário Gonzalez (Teatro de Máscaras), Dácio Lima (Teatro de Máscaras), Mateo Destro (Teatro de Máscaras, Comédia Humana); Carlo Bosso (Commedia dell’Arte) Fabrizio Paladin (Commedia dell’Arte), Adriano Iurissevich (Commedia dell’Arte), Filipe Crawford (Personagens da Commedia dell’Arte), Cristina Colla (Treino do Actor), Naomi Siman (Treino do Actor), Ricardo Puccetti (Clown), Renato Ferracini (Treino do Actor) entre outros. Esta formação paralela tem sido uma constante na sua busca pelo conhecimento do trabalho do actor, acumulando uma formação variada a nível de teatro de gesto, performances contemporâneas, movimento butoh, teatro popular entre tantas outras áreas do saber teatral.
A nível pedagógico iniciou o seu trabalho como professor de teatro em 1998 e desde então já ministrou diversos cursos nas áreas de interpretação, corpo, movimento, teoria teatral e teatro de rua para diversas instituições públicas e privadas de formação artística. Está em cartaz em Lisboa com os espetáculos “1808” (ator), “A Viuva e o Papagaio” (encenador e dramaturgista), “Contos da Nossa Infância” (encenador e dramaturgista) e ” O Pirata La Barba e a Ilha do Louco” (encenador e autor)
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Pablo Fernando.
O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Medusa, dirigido por Anita Rocha da Silveira, nesta segunda-feira, 28 de agosto, às 19h30, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus de Florianópolis. Em caso de chuva, a exibição ocorrerá no auditório do CFH, no térreo do bloco de salas de aula. O evento é gratuito, a classificação indicativa é 16 anos. O filme faz parte da mostra Novíssimo Cinema Brasileiro, que está sendo exibida durante o mês de agosto.
“A história tem como protagonista a jovem religiosa Mariana (Mari Oliveira), que pertence a um mundo onde deve manter a aparência de ser uma mulher perfeita. Para não ceder às tentações, ela e suas amigas se esforçam ao máximo para controlar tudo e todas à sua volta. Mas, ao cair da noite, Mari e as outras formam uma gangue e, escondidas atrás de máscaras, caçam e punem aquelas que se desviaram do que consideram ser o caminho correto”. (OLIVEIRA, Lucas. “Medusa”: um olhar gritante para os monstros verdadeiros. In: Cinematório. 2023).
O Cine Paredão é um projeto que busca difundir diversas manifestações audiovisuais de difícil acesso ao público. As obras apresentadas têm caráter não comercial e proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação. Realizadas ao ar livre, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h, no Bosque do CFH/UFSC.
O Cineclub Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) exibe o filme Anima Persa (1977) de Dino Ris no dia 29 de agosto, terça-feira, 19h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), localizado na Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 Agronômica – Florianópolis. Os ingressos são gratuitos e serão distribuído no local a partir das 18 horas. A atividade é aberta ao público e tem o objetivo de divulgar o cinema e a cultura italiana para a comunidade. A classificação indicativa é 18 anos.
Sobre o filme:
Tino é um jovem interiorano puro e ingênuo, que chega a Veneza para estudar pintura. Hóspede de seus tios em uma velha e decadente mansão, o rapaz descobre que aquele casal de aparência conservadora esconde estranhos segredos. Fábio, o tio, é autoritário e repressor, e Sofia, sua esposa, mostra-se sempre triste e insegura. Proibido de entrar numa certa dependência da casa, Tino tenta descobrir vários mistérios.
O Cineclub Italiano é um projeto de extensão da UFSC e é coordenado pelo professor Sergio Romanelli e por Antônio Cava.
Mais informações em: instagram.com/letrasitalianoufsc.
O projeto Cena_Doc em parceria com o Departamento Artístico Cultural(DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta o espetáculo Homens Pink. Celebrando a experiência dos pioneiros e o orgulho LGBT+, o espetáculo será apresentado no dia 29 de agosto, às 20h, em Florianópolis. As sessões gratuitas acontecem no Teatro Carmen Fossari. Os ingressos para cada noite serão distribuídos 1 hora antes do começo da apresentação.
Essa será a primeira vez, desde que o teatro mudou de nome, que o ator e diretor Renato Turnes se apresenta no espaço que ganhou o nome da atriz e diretora, que foi sua professora nos anos 90. “Na época eu era aluno do curso de Biologia da UFSC e ela coordenava a Oficina Permanente de Teatro da Instituição. Estou feliz de apresentar esse trabalho que tem a memória como foco, nesse teatro que presta homenagem para uma artista aguerrida com mais de 70 espetáculos dirigidos, homenagem merecida. Afinal o teatro é o lugar de não esquecer“, destaca Turnes. O monólogo conduzido pelo ator, foi criado a partir dos depoimentos de um grupo de senhores gays para o premiado documentário Homens Pink, que é uma coprodução entre a Cia La Vaca e a Vinil Filmes. Em cena, Renato traz narrativas sobre infância, fervo, epidemia e resistência em conexão com acervos pessoais.
Nesta temporada as apresentações acontecem às 20h e na quinta, dia 31, a sessão será acessível em Libras. Grupos de escolas públicas podem fazer agendamentos pelo e-mail . A classificação indicativa é de 14 anos. O espetáculo Homens Pink, que foi contemplado pelo Rumos Itaú Cultural 2017/2018, integra o projeto Cena_Doc, organizado pela Cia La Vaca e que segue até outubro com uma série de atividades gratuitas. Conheça todas acessando cenadoc.com.
Todas as ações presenciais do Cena_Doc 2023 contam com ponto de coleta de doações de ração para o coletivo Proteção Unida (@protecaounidasj), que reúne 42 protetoras da causa animal e atende cerca de 600 animais resgatados.
Cena_Doc 2023
A primeira edição do Cena_Doc, iniciada em fevereiro de 2023, apresenta uma programação artística e com processos de pesquisa e formação que investigam as possibilidades de criação a partir de procedimentos documentais. Dentro do projeto estão teatro, cinema, oficinas, residência artística e incubadora de projetos. “Artistas de Santa Catarina com interesse na linguagem documental podem ficar de olho na programação. É que dez artistas catarinenses que tenham projetos de teatro/performance em que a pesquisa sobre memória seja um eixo fundamental serão selecionados para participar da residência artística e incubadora de projetos”, destaca Milena Moraes, atriz e produtora da Cia La Vaca.
O Cena_Doc 2023 tem o patrocínio da Hidroluna Materiais para Saneamento através do Programa de Incentivo à Cultura (Mecenato SC) e o apoio do Sesc em Santa Catarina, da Casa da Memória (Fundação Franklin Cascaes) e do Departamento Artístico Cultural (UFSC). O projeto foi selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura – Edição 2021, executado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura.
>> Serviço
O quê: Cena_Doc | Espetáculo Homens Pink
Quando: 29 de agosto | terça-feira | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade – ingressos distribuídos com 1 hora de antecedência (limitada a 110 pessoas)
Duração: 50 minutos
Classificação: 14 anos
*Apresentação acessível em Libras no dia 31/08.
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Juliano Zanotelli
O projeto Cena_Doc em parceria com o Departamento Artístico Cultural(DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta o espetáculo Homens Pink. Celebrando a experiência dos pioneiros e o orgulho LGBT+, o espetáculo será apresentado no dia 30 de agosto, às 20h, em Florianópolis. As sessões gratuitas acontecem no Teatro Carmen Fossari. Os ingressos para cada noite serão distribuídos 1 hora antes do começo da apresentação.
Essa será a primeira vez, desde que o teatro mudou de nome, que o ator e diretor Renato Turnes se apresenta no espaço que ganhou o nome da atriz e diretora, que foi sua professora nos anos 90. “Na época eu era aluno do curso de Biologia da UFSC e ela coordenava a Oficina Permanente de Teatro da Instituição. Estou feliz de apresentar esse trabalho que tem a memória como foco, nesse teatro que presta homenagem para uma artista aguerrida com mais de 70 espetáculos dirigidos, homenagem merecida. Afinal o teatro é o lugar de não esquecer“, destaca Turnes. O monólogo conduzido pelo ator, foi criado a partir dos depoimentos de um grupo de senhores gays para o premiado documentário Homens Pink, que é uma coprodução entre a Cia La Vaca e a Vinil Filmes. Em cena, Renato traz narrativas sobre infância, fervo, epidemia e resistência em conexão com acervos pessoais.
Nesta temporada as apresentações acontecem às 20h e na quinta, dia 31, a sessão será acessível em Libras. Grupos de escolas públicas podem fazer agendamentos pelo e-mail . A classificação indicativa é de 14 anos. O espetáculo Homens Pink, que foi contemplado pelo Rumos Itaú Cultural 2017/2018, integra o projeto Cena_Doc, organizado pela Cia La Vaca e que segue até outubro com uma série de atividades gratuitas. Conheça todas acessando cenadoc.com.
Todas as ações presenciais do Cena_Doc 2023 contam com ponto de coleta de doações de ração para o coletivo Proteção Unida (@protecaounidasj), que reúne 42 protetoras da causa animal e atende cerca de 600 animais resgatados.
Cena_Doc 2023
A primeira edição do Cena_Doc, iniciada em fevereiro de 2023, apresenta uma programação artística e com processos de pesquisa e formação que investigam as possibilidades de criação a partir de procedimentos documentais. Dentro do projeto estão teatro, cinema, oficinas, residência artística e incubadora de projetos. “Artistas de Santa Catarina com interesse na linguagem documental podem ficar de olho na programação. É que dez artistas catarinenses que tenham projetos de teatro/performance em que a pesquisa sobre memória seja um eixo fundamental serão selecionados para participar da residência artística e incubadora de projetos”, destaca Milena Moraes, atriz e produtora da Cia La Vaca.
O Cena_Doc 2023 tem o patrocínio da Hidroluna Materiais para Saneamento através do Programa de Incentivo à Cultura (Mecenato SC) e o apoio do Sesc em Santa Catarina, da Casa da Memória (Fundação Franklin Cascaes) e do Departamento Artístico Cultural (UFSC). O projeto foi selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura – Edição 2021, executado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura.
>> Serviço
O quê: Cena_Doc | Espetáculo Homens Pink
Quando: 30 de agosto | quarta-feira | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade – ingressos distribuídos com 1 hora de antecedência (limitada a 110 pessoas)
Duração: 50 minutos
Classificação: 14 anos
*Apresentação acessível em Libras no dia 31/08.
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Juliano Zanotelli
O projeto Cena_Doc em parceria com o Departamento Artístico Cultural(DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta o espetáculo Homens Pink. Celebrando a experiência dos pioneiros e o orgulho LGBT+, o espetáculo será apresentado no dia 31 de agosto, às 20h, em Florianópolis. As sessões gratuitas acontecem no Teatro Carmen Fossari. Os ingressos para cada noite serão distribuídos 1 hora antes do começo da apresentação.
Essa será a primeira vez, desde que o teatro mudou de nome, que o ator e diretor Renato Turnes se apresenta no espaço que ganhou o nome da atriz e diretora, que foi sua professora nos anos 90. “Na época eu era aluno do curso de Biologia da UFSC e ela coordenava a Oficina Permanente de Teatro da Instituição. Estou feliz de apresentar esse trabalho que tem a memória como foco, nesse teatro que presta homenagem para uma artista aguerrida com mais de 70 espetáculos dirigidos, homenagem merecida. Afinal o teatro é o lugar de não esquecer“, destaca Turnes. O monólogo conduzido pelo ator, foi criado a partir dos depoimentos de um grupo de senhores gays para o premiado documentário Homens Pink, que é uma coprodução entre a Cia La Vaca e a Vinil Filmes. Em cena, Renato traz narrativas sobre infância, fervo, epidemia e resistência em conexão com acervos pessoais.
Nesta temporada as apresentações acontecem às 20h e na quinta, dia 31, a sessão será acessível em Libras. Grupos de escolas públicas podem fazer agendamentos pelo e-mail . A classificação indicativa é de 14 anos. O espetáculo Homens Pink, que foi contemplado pelo Rumos Itaú Cultural 2017/2018, integra o projeto Cena_Doc, organizado pela Cia La Vaca e que segue até outubro com uma série de atividades gratuitas. Conheça todas acessando cenadoc.com.
Todas as ações presenciais do Cena_Doc 2023 contam com ponto de coleta de doações de ração para o coletivo Proteção Unida (@protecaounidasj), que reúne 42 protetoras da causa animal e atende cerca de 600 animais resgatados.
Cena_Doc 2023
A primeira edição do Cena_Doc, iniciada em fevereiro de 2023, apresenta uma programação artística e com processos de pesquisa e formação que investigam as possibilidades de criação a partir de procedimentos documentais. Dentro do projeto estão teatro, cinema, oficinas, residência artística e incubadora de projetos. “Artistas de Santa Catarina com interesse na linguagem documental podem ficar de olho na programação. É que dez artistas catarinenses que tenham projetos de teatro/performance em que a pesquisa sobre memória seja um eixo fundamental serão selecionados para participar da residência artística e incubadora de projetos”, destaca Milena Moraes, atriz e produtora da Cia La Vaca.
O Cena_Doc 2023 tem o patrocínio da Hidroluna Materiais para Saneamento através do Programa de Incentivo à Cultura (Mecenato SC) e o apoio do Sesc em Santa Catarina, da Casa da Memória (Fundação Franklin Cascaes) e do Departamento Artístico Cultural (UFSC). O projeto foi selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura – Edição 2021, executado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura.
📅 Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
>> Serviço
O quê: Cena_Doc | Espetáculo Homens Pink
Quando: 31* de agosto | quinta-feira | 20h
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade – ingressos distribuídos com 1 hora de antecedência (limitada a 110 pessoas)
Duração: 50 minutos
Classificação: 14 anos
*Apresentação acessível em Libras no dia 31/08.
Texto: divulgação DAC/SeCArtE/UFSC, com informações de Juliano Zanotelli
O grupo de competição de poesia falada Slam Estrela D’Alva, organizado pelo Programa de Educação Tutorial dos Cursos de Letras da Universidade Federal de Santa Catarina (PET-Letras/UFSC), esta promovendo uma edição especial, nesta sexta-feira, 1° de setembro, das 18h às 21h30, no varandão do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC.
Nesta edição especial não haverá notas, todos os poetas falarão, no mínimo, três poemas. Ao final de cada chave, o público fará uma votação. Em sequência será feita uma contabilização, e o que tiver mais votos será o campeão daquela chave. No final dessas chaves os vencedores se enfrentam em uma chave final. A competição terá um numero máximo de nove competidores. Recomenda-se que os poetas tragam quatro poemas.
O Slam Estrela D’alva é uma competição de poesia falada que acontece na UFSC desde o início de 2022, e que integra o circuito estadual de Slam.
O Projeto CineBuñuel exibe o premiado filme uruguaio Whisky (2004), de Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll. A sessão acontece nesta sexta-feira, 1º de setembro, às 19h, na sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com áudio original em espanhol e legendas em português, a exibição é aberta ao público, e a entrada é franca.
“Hoy corté una flor (y llovía y llovía), esperando a mi amor (y llovía y llovía)“, diz o refrão da música de Leonardo Favio que acompanha uma das cenas mais memoráveis desse filme uruguaio de tom intimista e emotivo. O enredo traz um peculiar triângulo amoroso entre dois irmãos e a funcionária de um deles. Jacobo é dono de uma modesta fábrica de meias no Uruguai, e seu irmão Herman se dedica ao mesmo ramo no Brasil. Os dois se reencontram depois de longos anos para cumprir o rito judaico de colocar a pedra no túmulo de sua mãe, reacendendo a velha rivalidade entre os irmãos. Jacobo decide fingir que está casado e pede à sua funcionária Marta que assuma o papel de esposa durante a estadia do irmão.
Whisky, segundo filme dos diretores uruguaios Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll, ganhou o prêmio Fipresci na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes, o prêmio Ariel de melhor filme Ibero-americano e o Goya de melhor filme estrangeiro em espanhol, além de ter sido escolhido como o melhor filme latino pelos júris oficial e popular do Festival de Gramado 2004.
A exibição de Whisky faz parte do Ciclo Entre Nós, uma programação de filmes que abordam o convívio familiar e seus conflitos. O CineBuñuel é um projeto de extensão que visa difundir o cinema latino-americano e de comunidades hispânicas pelo mundo, abrindo espaço para debates relacionados com a língua, a cultura e a história. As sessões são abertas ao público em geral.
Mais informações: facebook.com/cinebunuelufsc/ | instagram.com/cine.bunuel
“Território e Indivíduo” é o tema de abertura da primeira sessão do Cineclube do Núcleo de Educação Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina (CiNEAmb/UFSC), serão exibidos dois documentários curta-metragem nacionais que contam recortes das vivências Potiguara e Laklãnõ. A sessão ocorrerá em 4 de setembro, as 19h, no Auditório do CCB.
Katu, A Tradicional Família Brasileira (2019): Em 2007 é produzido um ensaio fotográfico em reconhecimento aos povos originários Potiguaras, retratando doze adolescentes pertencentes ao Eleutério do Katu, RN. Doze anos depois, o fotógrafo volta ao Katu em busca desses protagonistas, hoje já adultos, para saber sobre suas trajetórias pessoais e suas visões de mundo.
Laklãnõ/Xokleng: Órfãos do Vale (2018): Um resgate da história da população indígena Laklãnõ/Xokleng no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, relacionando a chegada dos imigrantes europeus em seu território, na metade do século XIX, com as condições atuais. Uma narrativa dividida em três momentos, baseada nos depoimentos dos indígenas que ali vivem ainda hoje.
O CiNEAmb realiza sessões gratuitas e abertas a todos os públicos, que ocorrem toda primeira segunda do mês.
Mais informações pelo Instagram ou E-mail do NEAmb: gestorneamb@gmail.com
O Castelo da Pureza (El castillo de la pureza)
Direção: Arturo Ripstein
México, 1973
Sobre o filme:
Com a justificativa de protegê-los dos perigos do mundo exterior, Gabriel mantém sua família trancada em casa, sob um rígido sistema educativo e controle comportamental. Sua esposa e filhos operam uma pequena fábrica de veneno para ratos e nunca saem às ruas, não conhecem o mundo lá fora. À medida que as crianças crescem, começam a questionar sua existência limitada dentro das paredes do “castelo” imposto por seu pai.
O Cine Paredão, projeto do curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), exibe o filme Um dia com Jerusa, da diretora Vera de Figueiredo. A sessão é nesta sexta-feira, 29 de setembro, às 19h30, no Bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), no Campus de Florianópolis. Em caso de chuva, a exibição ocorrerá no auditório do CFH, no térreo do bloco de salas de aula. O evento é gratuito, a classificação indicativa é 14 anos. O filme faz parte da mostra Uma Celebração de Léa Garcia que está sendo exibida durante o mês de setembro..
> Sobre o filme
A sensitiva Silvia, uma jovem pesquisadora de mercado, trabalha aplicando questionários para uma marca de sabão em pó no bairro do Bixiga, em São Paulo, enquanto enfrenta as agruras do subemprego, aguarda o resultado de um concurso público. Ao mesmo tempo, a graciosa Jerusa, uma senhora de 77 anos, é testemunha ocular do cotidiano vivido no bairro do Bixiga, recheado de memórias ancestrais. É na rotina de trabalho que Silvia encontra Jerusa, interpretada por Léa Garcia. No dia do aniversário de Jerusa, enquanto ela espera a família para comemorar, o encontro entre suas memórias e a mediunidade de Silvia lhes proporciona transitar por tempos e realidades comuns às suas ancestralidades. Por muitos motivos “Um dia com Jerusa” é um filme histórico. Consegue o feito de maneira leve, sem cenas apelativas e com debates centrais sobre o papel da mulher negra e as relações geracionais entre nós.
O Cine Paredão é um projeto que busca difundir diversas manifestações audiovisuais de difícil acesso ao público. As obras apresentadas têm caráter não comercial e proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação. Realizadas ao ar livre, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h, no Bosque do CFH/UFSC.
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe até 11 de novembro a exposição Floresta da artista plástica catarinense Rosiane Rosa Guimarães.
Sobre a Série FLORESTA
A série Floresta é inspirada no poema Na Floresta, do ensaísta, prosador, poeta, conferencista e pintor de origem libanesa, Gibran Khalil Gibran. Nesta série que compreende 25 obras em acrílico sobre tela, todas no tamanho 40×50, apresento minha visão real e fantasiosa sobre o que estaria sendo visto e não visto, no espaço da Floresta.
“Não se trata aqui de uma Floresta específica, mas sim da Floresta como espaço onde convivem reinos: mineral, vegetal, animal, cósmico, espiritual, humano, ou tantos quantos existirem e os muitos que desconheço. Através da representação visual em tinta acrílica sobre tela, proponho tornar visível, um lugar onde a fraqueza e a fortaleza humana tenham o mesmo peso, onde não haja diferença nem grau de importância entre todos que ali coexistem, nada a perseguir, a existência como deslumbre por si só. Como no mundo que conheço esta realidade está longe e fora de questão, na série Floresta eu crio meus próprios seres e plantas, misturo com os existentes conhecidos, adentro sentimentos e sensações através da liberdade de criação, do figurativo às manchas e texturas, do fino acabamento à permissão do traço da queda do pincel. Neste ano em que completei cinquenta anos de existência, senti imensa vontade de compartilhar esta série que me transporta para outro mundo que me parece ser mais coerente com o que seria o sentido da vida”. Declara Rosiane Rosa Guimarães.
Rosiane Rosa Guimarães, Rosa Guii, é Artista Plástica catarinense, nascida em Florianópolis, formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC. O desenho e a pintura sempre estiveram presentes em sua vida, não sendo possível datar de forma precisa quando começou na área artística. Sempre autodidata, ao estudar com o Grupo de Pintores das Oficinas de Artes do Centro Integrado de Cultura, sua arte ganhou profissionalismo e aprimoramento da poética. Atualmente também desenvolve trabalhos na área da dança, expressão artística que segundo a artista complementa e inspira suas criações na pintura.
A mostra Floresta permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira das 7h às 19h no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.
O quê: Exposição Floresta de Rosiane Rosa Guimarães
Quando: até 15/11/2023
Onde: Espaço Expositivo | Centro de Cultura e Eventos
Informações: Departamento de Cultura e Eventos – Dceven – (48) 3721-3858
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), vinculado à Secretária de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), convida os estudantes, professores, servidores e toda a comunidade a apreciar a exposição de cerâmica Poesia das Mãos.
A mostra foi produzida pelos alunos Adriana Castanho, Albertina Santana, Ana Gonçalves, Ana Margarete Silva, Elisabete Regis, Eloisa Oliveira, Francisco Silva, Geraldo Germano, Joel Pereira, João Ribas, Kátia Martins, Mª Fátima Monguilhott, Marilda Silva, Marleide Canale, Michelle Monguilhott, Newton Souza, Roberto Alvarenga, Rose Schmitz, da Escola Olaria Beiramar do município de São José – SC.
As técnicas utilizadas na confecção dos objetos da exposição se baseiam nas mesmas utilizadas pelos povos originários que habitavam o Brasil. A Escola Olaria Beiramar São José faz uso do rolinho, acordelado e fiada. Antes da queima da peça, o processo consiste em fazer rolinhos de massa sobrepostos para confeccionar as paredes e, também, roletes em espiral para fazer o fundo. Para o acabamento, se utiliza de pequenas pedras lisas para brunir, deixando-as alisadas. No final a peça é queimada entre 800 °C e 1000 °C, com a temperatura subindo lentamente.A conexão entre barro e fogo sempre demonstrou grande importância e utilidade para as sociedades humanas.
A queima do barro dá origem a cerâmica, que sendo um material com impermeabilidade e uma certa resistência foi usada na confecção de utensílios, decoração, brinquedos e na construção de casas.
A tradição ceramista em Santa Catarina e nas demais regiões das Américas é anterior à chegada de outros povos de origem europeia e oriental. Com a chegada dos portugueses, se usou da argila presente no território para a construção de casas, confecção de objetos e utensílios de usos diários. Esse saber fazer, as técnicas tradicionais dos oleiros e oleiras de Santa Catarina, estão, ainda, resistindo e devem ser conhecidos e divulgados como uma prática cultural de vários povos ancestrais. Oleiro é o indivíduo que trabalha na criação de vasilhas, e objetos, de barro. Souza e Philippi (2022) apresentam que com a chegada do alumínio e plástico, a demanda por oleiros diminuiu, contudo atualmente a arte voltou a ter maior visibilidade para a criação de panelas, jarros, vasos e demais artigos utilitários e de decoração.
O mestre Geraldo Germano aprendeu o ofício de oleiro com o José Francelino de Souza, na década de 1970, este também tendo aprendido de um oleiro tradicional. Newton Souza aprendeu a técnica com o mestre Geraldo.
Assim, o ofício de oleiro é algo que se ensina e difunde de uma pessoa a outra. Em maio de 2005, durante a Festa do Divino Espírito Santo, em São José, os mestre Geraldo e Newton propuseram a utilização de um espaço na Avenida Beira-Mar de São José para a criação de cultura. Assim, foi criada em 2005 a Escola Olaria Beiramar São José, pelos mestres José Geraldo Germano e Newton Souza, para ser um local de difusão da arte ceramista tradicional.
A exposição de cerâmica Poesia das Mãos permanece para visitação pública até o dia 24 de novembro, de segunda a sexta-feira (das 9h às 12h e das 13h30 às 17h), no NEA, localizado ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).
Referência: SOUZA, Giana Schmitt de; PHILIPPI, Jane Maria de Souza. A Escola Olaria de Beiramar de São José e a trajetória dos seus Mestres José Geraldo Germano e Newton Souza. Florianópolis: Dois Por Quatro, 2022.
O Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz apresenta na próxima quinta-feira, 05 de outubro, às 14h30 no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, o espetáculo infanto-juvenil, O Pequeno Príncipe. A apresentação gratuita faz parte do projeto Circulação Teatral SC realizada por meio do Incentivo Estadual do PIC – Programa de Incentivo à Cultura, da Fundação Catarinense de Cultura – Governo de Santa Catarina, em Florianópolis as apresentações contam com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE). O espaço possui acessibilidade e o espetáculo terá intérprete de Libras.
Numa remontagem da primeira versão de 2017, o espetáculo infantil “O Pequeno Príncipe” aborda o universo lúdico e simbólico na infância através de uma jornada em que se revela o segredo daquilo que é o mais importante na vida. Com cenografia aquareladas e roteiro inspirados no livro homônimo escrito por Antoine de Saint-Exupéry, a apresentação conta com canções originais e uma intensa força poética, além de figurinos primorosos e um elenco talentoso ao interpretar personagens que se conectam com as crianças e o público adulto.
Os convites serão distribuídos no local uma hora antes das apresentações. Agendamento de grupos de estudantes de escolas públicas podem ser realizados por maio do contato whatsApp: (48) 99107-3308.
O Pequeno Príncipe
Escrita em 1942 por Antoine de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe é considerado um dos maiores clássicos da literatura universal. A obra foi adaptada para o teatro pelo Dromedário Loquaz em uma encenação com intensa força poética, ênfase no trabalho dos atores, trilha sonora original, e animação inspirada nas conhecidas aquarelas de Saint-Exupéry como recurso cenográfico. O espetáculo alcançou sucesso de público em cidades catarinenses e participou, em 2018, do 22º FENATIB – Festival Nacional de Teatro para crianças e jovens de Blumenau.
A remontagem de O Pequeno Príncipe retoma o contato do grupo com o público infantil e homenageia o ator Sérgio Bellozupko, integrante do Dromedário Loquaz que atuou na montagem original e faleceu em abril de 2020.
Sinopse
No deserto do Saara, um piloto de avião é obrigado a fazer um pouso de emergência. Lá, ele conhece o Pequeno Príncipe, um garotinho que vem de um planeta bem pequeno, distante e muito diferente do nosso. Em uma viagem em busca de novos amigos, o menino encontra personagens plenos de simbolismo: o Rei, o Vaidoso, o Homem de Negócios, o Geógrafo, o Acendedor de Lampiões, a Serpente, a Raposa, entre outros. Ao longo de sua jornada, o Pequeno Príncipe consegue descobrir o segredo do que é realmente importante na vida.
Teaser espetáculo O Pequeno Príncipe
Sobre o grupo
O Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz completou 42 anos em 2023, possui sede na cidade de Florianópolis – SC, e entre seus fundadores estão o ator Ademir Rosa (1948-1997) e o diretor Isnard Mello de Azevedo (1950-1991). Atualmente, o grupo é formado por 20 integrantes entre técnicos, atores, músicos e cantores. Com mais de 40 espetáculos e ações cênicas e sua trajetória, o grupo reverencia seu passado e aposta no futuro, se reinventando com a participação de novos integrantes e parceiros artísticos, o que revela fôlego para continuar a existir e resistir ao acreditar em um mundo melhor através da experiência e vivência artística.
>> Serviço
O quê: Espetáculo – O Pequeno Príncipe
Quando: 05/10/2023 | quinta-feira – 14h30
Onde: Auditório Garapuvu | Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancelier de Olivo
Quanto: Evento gratuito | convites distribuídos no local uma hora antes das apresentações. Agendamento de grupos de estudantes de escolas públicas podem ser realizados por maio do contato whatsApp: (48) 99107-3308
Informações: odromedarioloquaz.wixsite.com | dromedario.loquaz@gmail.com | (48) 9608-0550 – (48) 3024-4134
Ficha técnica – O Pequeno Príncipe
Direção e adaptação: Sulanger Bavaresco
Elenco: Diana Adada Padilha, Cezar Pizetta, Giwa Coppola, Sandro Maquel, Vinicius Pasinato Damian
Criação Musical: Diana Adada Padilha, Maria José Martins e Diego Nunes
Direção Musical: Maria José Martins
Arranjos: Diego Nunes
Preparação Musical da remontagem: Luiza Faé Mantovani
Figurinos e Adereços: Diana Adada Padilha, Sulanger Bavaresco e Regina Prates
Iluminação: Marco Ribeiro e Sulanger Bavaresco
Animação: Aline Bertusso
Design Gráfico: Mariana Barardi
Fotografia: Maurício Garcias
Produção Técnica: Magda Scors Campos
Produção Executiva: MAF Economia Criativa – Michel França
Realização: Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz
Classificação indicativa: Livre
O projeto de extensão “Ciclo de cinema alemão (Deutsches Kino)” exibe o filme “A Garota e a aranha” (2021) nesta sexta-feira, 6 de outubro, às 19h. A atividade, que é gratuita e aberta a todos, ocorre na sala de projeções do LEC, no 1º andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE/UFSC). A sessão é com legendas em português e será fornecido certificado de 2 horas de participação.
O “Ciclo de cinema alemão” é coordenado pelo professor Daniel Martineschen, com o o objetivo de difundir a língua alemã para toda a comunidade. As sessões ocorrem a cada 15 dias.
Sinopse:
Dirigido por Ramon Zürcher e Silvan Zürcher, o filme suíço “A garota e a Aranha” (Das Mädchen und die Spinne) conta a história de Lisa e Mara, que moram juntas há muito tempo, dividindo apartamento. Quando Lisa decide se mudar para um espaço sozinha, o mundo de Mara começa a ruir. Conforme a amiga retira móveis, roupas e objetos, aquela que fica se sente solitária. Confira o trailer aqui.
Mais informações pelo e-mail daniel.martineschen@ufsc.br
A “Cena_Doc_” Residência Artística e Incubadora de Projetos apresenta nesta sexta-feira, 07 de outubro, às 20h no Teatro Carmen Fossari, o espetáculo “Homens Pink”.
A produção cênica é um espetáculo criado a partir dos depoimentos de um grupo de senhores gays. Narrativas sobre infância, fervo, epidemia e resistência conectam-se a acervos pessoais e compõem um espetáculo que celebra a experiência dos pioneiros e o orgulho das ancestralidades dissidentes.
Duração: 50 min
Classificação indicativa: 14 anos
Ingressos gratuitos, com sugestão de doação de ração para cachorros e gatos e com distribuição de ingressos 1h antes.
Apresentação acessível em LIBRAS
Todas as ações presenciais do Cena_Doc 2023 contam com ponto de coleta de doações de ração para o coletivo @protecaounidasj, que reúne 42 protetoras da causa animal e atende cerca de 600 animais resgatados.
Projeto selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura – Edição 2021, executado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense da Cultura.