Agenda Cultural
O projeto Música no Lago recebe a Banda Subleve, dia 23 de novembro, das 12h30 às 13h30. Não perca!
Dando seguimento a temática de filmes distópicos do Projeto Cinema Mundo para esse semestre, o próximo filme a ser exibido é “Blade Runner” (1982, Estados Unidos/Hong Kong), dirigido por Ridley Scott e baseado na obra “Androides sonham com velhas elétricas?” de
A sessão, com entrada franca, acontecerá na quinta feira do dia 07/06 às 18h30 no Auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária da UFSC, e contará com os comentários de Sandro Livramento e Rafaella Machado.Serviço
O quê: exibição comentada do filme “Blade Runer”
Onde: Auditório Elke Hering
Quando: 07/06 – quinta-feira às 18:30
Quanto: gratuito
Mais informações: evento no facebook
Contato: cinemamundo.cce.ufsc.br | facebook.com/cinemamundo
O cinema do CIC exibe, em parceria com Cine Paredão, Cineclube Rogério Sganzerla e Cineclube Cinema da Unisul, a Mostra Eduardo Nunes. A mostra contará com dois longas, sendo um deles pré-estreia com a presença de Eduardo, e um workshop, ministrado por ele, de direção cinematográfica. As atividades ocorrerão sempre no Cinema do CIC.
Programação
7 e 9 de junho, às 20h, exibição do filme Unicórnio, no Cinema do CIC SUDOESTE (128 minutos, 2012, p&b)
Numa vila isolada, onde tudo parece imóvel, Clarice percebe a sua vida durando um único dia, em descompasso com as pessoas que ela encontra e que apenas vivem aquele dia como um outro qualquer. Ela tenta entender a sua obscura realidade e o destino das pessoas a sua volta, num tempo circular que assombra e desorienta. O filme estreou na competição do Festival de Rotterdam e ganhou mais de 20 prêmios internacionais. Direção de Eduardo Nunes.
8 de junho, às 20h, no Cinema do CIC UNICÓRNIO (123 minutos, 2017, cor)
*Pré-estreia do filme Sudoeste com a presença de Eduardo Nunes e bate-papo após a sessão
Baseado na obra de Hilda Hist. Maria, uma menina, está sentada num banco ao lado de seu pai. A conversa que eles tem ali, conduz a narrativa do filme: acompanhamos a história na rústica casa de campo, onde ela mora com a mãe, e aguardam a volta deste mesmo pai. A relação entre Maria e a sua mãe muda com a chegada de um outro homem. O filme estreou no Festival de Berlim deste ano e já ganhou vários prêmios internacionais. Direção de Eduardo Nunes.
8 de junho, às 17h, no Cinema do CIC Workshop de direção cinematográfica
No dia 8 de junho, Eduardo Nunes ministrará um workshop de direção cinematográfica. Estão sujeitos à inscrição apenas estudantes de cursos de cinema e audiovisual e pessoas relacionadas a qualquer instituição de cinema. O workshop conta com 25 vagas e acontecerá das 17h às 19h, dando sequência, às 20h, à exibição de Unicórnio. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo email: cineparedao.cinema@contato.ufsc.br.
Sobre o projeto
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no Bosque do CFH/UFSC (ou no Auditório do CFH, em caso de chuva).
Serviço
Evento: https://www.facebook.com/events/265489914190123/
Redes sociais: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
Se você fosse escolher uma metáfora para representar a imagem da Adolescência, qual escolheria? Em qual linguagem? Seria uma música? Um filme? Um livro?
Os alunos confrades do 9º ano e a profa Arlyse Ditter junto à psicóloga Juliana Lopes e seus estagiários, Roberta Madruga e André Lopes, do Colégio de Aplicação escolheram o filme “As Vantagens de Ser Invisível” para discutir e refletir sobre as questões que envolvem o tema adolescência: dúvidas, curiosidades, angústias e toda a transição da infância para a vida adulta que o adolescente vive.
Retire seu convite na inspetoria e descubra como a adolescência tem sido tema de objeto de muitas formas de linguagem.
Serviço:
O quê: Café Cinematográfico – As Vantagens de ser Invisível
Quando: 08/06 – sexta-feira – 18h
Onde: Laboratório de Linguagens do Colégio de Aplicação – UFSC.
Se você não conhece o CA use o mapa do link abaixo e encontre nosso espaço. http://confrarialiteraria.wixsite.com/confraria-literaria/mapa
Redes sociais: @confrarialiteraria e facebook.com/confrarialiterariadoca
Traga algo para o café comunitário.
Participamos do lixo zero, traga sua caneca sustentável.
O ciclo de palestras e debates Café com Dança recebe nesta sexta-feira, 08 de junho, às 18h30 na Caixa Preta, o bailarino, diretor coreográfico, criador, professor e pesquisador em dança Tuca Pinheiro. O artista se propõe a compartilhar a pesquisa que vem desenvolvendo desde 2013 com o objetivo de investigar novos dispositivos que auxiliem o bailarino intérprete/criador em seus processos de criação/composição coreográfica em dança contemporânea. Tuca Pinheiro parte do que ele denomina “esburacamento” dos repertórios de movimentos, dos arquivos e dos códigos individuais já existentes. Esburacamento enquanto conceito de possibilidade de abrir frestas e deixar que ideias outras circulem. A instabilidade é assumida como suporte para a investigação em um entendimento de criação artística enquanto uma prática não assertiva.
Serviço:
O quê: Conversa e algo mais com o bailarino Tuca Pinheiro: A Urgência da Ineficiência
Quando: 08 de junho de 2018 – 18h30
Onde: Caixa Preta, bloco D, CCE, UFSC.
Entrada gratuita
O 3º Colóquio Internacional FITA acontecerá de 11 a 14 de junho em Florianópolis. A programação é composta por espetáculos e um cronograma de atividades formativas, que compreendem palestras, mesas de conversa, sessões de comunicação com publicação de anais e oficinas. O evento é dedicado à área do Teatro de Animação e tem como propósito disseminar as técnicas e pesquisas realizadas na temática, reforçando a discussão e o aprendizado de elementos que compõem o universo desta linguagem teatral.
Nesta terceira edição, o Colóquio adota como proposta temática “O Teatro de Sombras e o Teatro de Objetos” e tem como foco potencializar o espaço de troca de conhecimentos, proporcionando o intercâmbio entre artistas, pesquisadores, comunidade acadêmica e comunidade em geral.
Cinco companhias teatrais da Espanha, França e Brasil participam de dez apresentações artísticas que exploram às sombras e os objetos. Além disso, os artistas e pesquisadores também dividirão seus processos em mesas de conversas que acontecem durante os quatro dias do Colóquio. Soma-se ainda às atividades, oficinas e palestras com importantes teóricos da área, como a diretora Sandra Vargas (Grupo Sobrevento/SP) e os professores doutores Felisberto Sabino da Costa (ECA – USP/SP), Gilson Moraes (UFRJ), Fabiana Lazzari e Valmor Nini Beltrame (UDESC).
O Colóquio Internacional nasceu a partir do FITA – Festival Internacional de Teatro de Animação. Com onze edições realizadas, o FITA foi idealizado para que o público catarinense pudesse prestigiar espetáculos de formas animadas e, ao mesmo tempo, para atender aos anseios dos grupos teatrais, pesquisadores e estudantes, propiciando a eles um espaço de formação e visibilidade. A 12ª edição do Festival não acontecerá em junho deste ano, como previsto no cronograma de execução, mas a coordenação do evento segue na busca de recursos financeiros que possam viabilizá-lo para o segundo semestre deste ano.
Espetáculos Programados:
11 de junho
“SóFridas” – Trip Teatro (Rio do Sul/SC)
20h, no SESC Prainha – Gratuito
“Tudo Vira Dança” – Essaé Cia. (Joinville/SC)
13h até 14h / 15h até 16h – Sala Laranjeira (Centro de Cultura e Eventos UFSC)
Espetáculo com 5 min, de duração (Gratuito)
12 de junho
“Años Luz” – Cia. Luz, Micro y Punto (Espanha)
20h, no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC).
Ingressos R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
“Tudo Vira Dança” – Essaé Cia. (Joinville/SC)
13h até 14h / 15h até 16h – Sala Laranjeira (Centro de Cultura e Eventos UFSC)
Espetáculo com 5 min. de duração (Gratuito)
13 de junho
“E.N.T.R.E.” – Cie Théâtre d’images (França)
16h e 20h, no Auditório Guarapuvu (Centro de Cultura e Eventos UFSC) – Gratuito.
14 de junho
“O Príncipe Feliz” – Cia. Libélulas (Florianópolis/SC)
16h, no SESC Prainha – Gratuito
“E.N.T.R.E.” – Cie Théâtre d’images (França)
20h, CEART / UDESC – Gratuito
Acontecerão ainda apresentações paralelas de caixinhas de lambe-lambe de Jaraguá do Sul e Florianópolis ao longo da programação.
Mais informações no blog do evento.
Comunicações:
12 e 13 de junho – das 9 às 12h
(realizadas por pesquisadores, constarão dos anais)
(Centro de Cultura e Eventos UFSC)
Oficinas:
14 de junho – das 8h30 às 12h30 (Gratuita)
Sala Pitangueira(Centro de Cultura e Eventos UFSC)
“Objet(ação)! – Interações com objetos para cena”
Com Alex de Souza (IFSC – Cia. Cênica Espiral)
16 Vagas – Inscrições no blog do Colóquio.
Apresentação de Livro e Revista:
13 de junho – 14h
Sala Goiabeira (Centro de Cultura e Eventos UFSC)
Apresentação do Nrº 18 da MÓIN-MÓIN – Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas.
Com o Profº Drº Valmor Nini Beltrame
14 de junho – 10h30
Sala Goiabeira (Centro de Cultura e Eventos UFSC)
Apresentação do livro Teatro Feito a Mão, com Sérgio Tastaldi (Turma do Papum)
Em breve programação completa no link: coloquiofita2018.blogspot.com
Realização e Apoio:
O Colóquio tem coordenação geral de Maria de Fátima de Souza Moretti (Sassá Moretti) do Departamento de Artes/CCE/UFSC, coordenação executiva de Zélia Sabino do Departamento Artístico Cultural/SeCArte/UFSC e produção executiva de Gustavo Bieberbach, doutorando do CCE/UFSC.
Realização: Fazendo FITA Cia. Artística
Apoio: FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina), SESC Florianópolis e FECESC.
Apoio Institucional: UFSC: SeCArte/Departamento Artístico Cultural (DAC), PROEX, CCE/Departamento de Artes (ART) e NELOOL // UDESC/CEART, ABTB/UNIMA, Embaixada da Espanha no Brasil, Ministério da Cultura da França, La Région Occitanie, Cena em Trânsito, Governo do Estado de Santa Catarina/FCC/TAC 8emPonto.
Serviço:
O quê: 3º Colóquio Internacional FITA
Quando: 11 a 14 de junho de 2018
Onde: Florianópolis (SC) (atividades em diversos lugares; confira no blog do evento)
Quanto: Gratuito (exceção para o espetáculo Años Luz)
Contato: coloquio.fita@gmail.com
Blog: coloquiofita2018.blogspot.com.br
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com texto da coordenação e do blog do evento.
O Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) apresenta o filme O preço do perdão (Senegal, 2001), de Mansour Sora Wade, o evento ocorrerá na terça-feira dia 12 de junho às 19:00 na Sala de Projeção do Curso de Cinema da UFSC, localizada no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
O evento é aberto à comunidade e após a sessão haverá um debate com o público mediado pelo coordenador do LEHAf, o professor Doutor Sílvio Marcus de Souza Correa. O Ciclo de Cinema tem exibições mensais e segue um roteiro geográfico pelo continente africano. O filme de maio é uma produção do Senegal.
Sinopse
História mítica, baseada na tradição oral, sobre uma vila de pescadores na costa sul do Senegal. Um espesso nevoeiro cobre há vários dias a aldeia e impede as pirogas de entrar no mar. O velho religioso da aldeia está moribundo e não pode executar os ritos. Dois homens da vila se apaixonam pela mesma bela garota.
Filme vencedor doTanit d’Or no Festival de Cártago, em 2002, e ganhador do prêmio de Melhor Música, composta por Wasis Diop, no Festival Panafricano de Cinema e Televisão de Ouagadougou (FESPACO), em 2003.
Projeto
O Ciclo de Cinema Africano do LEHAf faz parte do projeto de extensão “Imagens e Sons da África”, tem o apoio da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte), do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), do Curso de Cinema, e visa a difusão e discussão da cinematografia africana e de produções cinematográficas focadas na África ou em temáticas afins.
Ficha técnica
Filme: O Preço do Perdão[2001]
Duração: 87min.
Idioma: Wolof
Direção: Mansour Sora Wade
Informações: lehaf.paginas.ufsc.br ou facebook.com/lehafufsc
UMA MULHER FANTÁSTICA
SINOPSE:
Marina é uma garçonete transexual que ocupa seus dias trabalhando como garçonete e ao canto de música lírica. Seu sonho é ser uma cantora lírica de sucesso com isso ela se apresenta nos clubes noturnos da cidade. Quando seu parceiro morre, ela se vê diante da raiva e do preconceito da família dele sem ter o direito de se despedir de seu amado.
Direção: Sebastián Lelio
Roteiro: Sebastián Lelio, Gonzalo Maza
Elenco: Daniela Vega, Francisco Reyes, Luis Gnecco, Aline Küppenheim, Amparo Noguera, Néstor Cantillana, Alejandro Goic.
Ano: 2017
Duração: 1h44
Classificação indicativa: 14
O QUÊ : UMA MULHER FANTÁSTICA de Sebastián Lelio
ONDE : Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
QUANDO : Terça-feira – 12/06
HORÁRIO : 19 horas
REDES SOCIAIS:
https://www.facebook.com/cinecluberogeriosganzerla
http://www.cineclube.ufsc.br
https://www.instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
https://goo.gl/maps/y91USmnMBVG2
SOBRE O PROJETO:
O Cineclube Rogério Sganzerla convida a todxs para participar das exibições e da conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
- No dia 15 de junho, o Curso de Artes Cênicas da UFSC recebe a professora Michele Almeida Zaltron que proferirá a palestra “O trabalho do ator sobre si mesmo segundo o ‘sistema’ de Stanislávski”.
A palestrante:
Michele Almeida Zaltron é professora e pesquisadora das áreas de atuação e direção teatral, Doutora em Artes Cênicas pelo PPGAC – UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – 2016), com Doutorado Sanduíche na Escola-estúdio do Teatro de Arte de Moscou – Moscow Art Theatre School (2014-2015) – Rússia. Mestre em Ciência da Arte pelo PPGCA – UFF (Universidade Federal Fluminense – 2011) e Bacharel em Artes Cênicas nas habilitações Interpretação Teatral (2003) e Direção Teatral (2002) pela UFSM (Universidade Federal de Santa Maria).
O autor da obra em debate:
Konstantin Stanislávski (1863-1938), pedagogo, ator e encenador russo, buscou a organicidade na cena teatral tentando escapar dos modos de atuação vigentes em seu tempo que se apoiavam em clichês e normas estabelecidas. Opôs-se ao regime das “estrelas” instituídos no teatro da época, propondo uma ética profissional que exige do artista seu envolvimento integral com a criação. Desenvolveu, a partir da observação da vida, no que diz respeito ao homem em ação, um “sistema” para o ator e encenador. Os fundamentos deste “sistema” se reúnem em torno da prática da ação física e tal prática ainda hoje se faz presente em inúmeros processos teatrais que têm no ator seu elemento princeps do espetáculo. As discussões que a prática de Stanislávski levantou ainda hoje são pertinentes ao trabalho do ator e do encenador, pois dizem respeito à vivência orgânica em cena.
Serviço:
O que: Palestra “O trabalho do ator sobre si mesmo segundo o ‘sistema’ de Stanislávski”
Quando: 15 de junho, às 14h
Onde: Sala de Projeção do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), 1° andar
Mais informações: Curso de Artes Cênicas da UFSC / (48) 3721-2343
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, 15 de junho, às às 20h, no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório o filme “Paris Is Burning” de Jennie Livingston. A obra é o primeiro filme da Mostra Queer: clássicos, que será exibida durante o mês junho.
Sinopse
Paris Is Burnin é um documentário antológico sobre a cena LGBT de origem afro-latina que desenvolveu uma subcultura nos Ballrooms de Nova Iorque na segunda metade dos anos 1980.
Sobre a Mostra
A mostra Queer: clássicos, tem o objetivo de trazer obras que foram importantes para o movimento LGBT; seja dando visibilidade a discussões importantes ou de embate contra toda opressão sobre a liberdade sexual ou de gênero. Antes de toda exibição, passaremos curtas e média metragens, dentro da mesma temática. Todos com importância estética e histórica, seja para o cinema ou para a sociedade.
Sobre o Projeto
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no gramado da parte externa do CED (ou no Auditório do CFH, em caso de chuva).
Ficha técnica
Direção: Jennie Livingston
Roteiro: Jennie Livingston
Elenco: Brooke Xtravaganza, André Christian, Dorian Corey
Ano: 1990
Duração: 1h17
Classificação indicativa: 14
Serviço
O quê: Paris Is Burning de Jennie Livingston
Onde: Gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório
Quando: Sexta-feira – 15/06, às 20 horas
Quanto: gratuito
Mais informações: evento no facebook
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
Serviço:
O quê: FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul
Quando: 19 a 24 de junho
Onde: Centro de Cultura e Eventos da UFSC
Mais informações no site.
A exposição “Pixote: a arte do still no cinema”, uma homenagem ao fotógrafo Lúcio Flávio Giovanella “Pixote”, falecido precocemente no ano passado. A abertura da exposição acontece às 17h30min., no Hall da Reitoria da UFSC, e a mostra poderá ser visitada até o dia 12 de julho, de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 horas. A exposição tem curadoria de Pedro MC e Zeca Nunes Pires e é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte/UFSC e da Cinemateca Catarinense, com apoio do 22° Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM 2018).
A exposição apresenta 20 painéis, de (40 x 60)cm, com várias imagens de filmes em cada um deles, mais quatro fotos individuais, um painel de abertura, cartazes de filmes e textos de Sylvio Back, Ronaldo dos Santos, Eduardo Paredes.
Lúcio Flávio trabalhou em diversos filmes do cinema catarinense como fotógrafo de cena (still) — profissional que acompanha as filmagens, fazendo o “making of” do trabalho e produzindo fotos para serem usadas para a divulgação na imprensa, cartazes e folders. O fotógrafo, que “marcou o cinema catarinense e os amigos com seu olhar sensível, solidário e singular”, segundo os curadores da mostra, atuou como still em oito filmes:
Manhã (1989), de Zeca Pires e Norberto Depizzolatti;
Desterro (1991) e Novembrada (1998), de Eduardo Paredes;
Cruz e Sousa, o poeta do Desterro (1998), de Sylvio Back;
O Santo Mágico (2002), de Ronaldo dos Anjos;
Um tiro na asa (2005), de Maria Emília de Azevedo;
Se eu morresse amanhã (2009), de Ricardo Weschenfelder
A Antropóloga (2011), de Zeca Pires
Serviço:
O quê: Exposição “Pixote: a arte do still no cinema — homenagem ao fotógrafo Lúcio Flávio Giovanella”
Quando: Abertura da exposição: dia 19 de junho de 2018, terça-feira, às 17h30min. Visitação: até 12 de julho, de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 horas.}
Onde: Hall da Reitoria da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC)
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Departamento Artístico Cultural da UFSC (48) 3721-6493 e 3721-2385 — www.dac.ufsc.br
Fam 2018: Acesse a programação do Florianópolis Audiovisual Mercosul em www.famdetodos.com.br
Johnny trabalha só na fazenda da família e lida com as frustrações com bebidas e sexo casual. Quando seu pai contrata Gheorghe, um imigrante para ajudá-lo na fazenda, tudo muda. A partir do relacionamento dos dois, Johnny encontrará-se em outro caminho.
Direção: Francis Lee
Roteiro: Francis Lee
Elenco: Josh O’Connor, Alec Secareanu, Gemma Jones
Ano: 2017
Duração: 1h44
Classificação indicativa: 14
O quê: O REINO DE DEUS de Francis Lee
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 19/06
Horário: 19 horas
Com debate após a sessão.
Proximo na mostra:
Thelma
https://www.facebook.com/events/276961246179651/
Sob A Luz do Luar
https://www.facebook.com/events/995302630642035/
Redes Sociais:
https://www.facebook.com/cinecluberogeriosganzerla
http://www.cineclube.ufsc.br
https://www.instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
https://goo.gl/maps/y91USmnMBVG2
Sobre o projeto:
O Cineclube Rogério Sganzerla convida a todxs para participar das exibições e da conversa após as sessões que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
O palco do Projeto 12:30 recebe o show da cantora Gabriela Maia. Filha do cantor, contrabaixista e compositor Mustache Maia, Gabriela Maia também é influenciada pelo som do Blues. A cantora estará acompanhada dos instrumentistas Luis Mega, no teclado, Wilson Souza, na bateria e Juliano Rosa, na guitarra. O show é gratuito, aberto à comunidade e será realizado às 12h30min. em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da USFC, em Florianópolis.
Filha do artista Mustache Maia, Gabriela esteve inserida desde cedo no meio musical. E o pai, além de participar da construção cultural da filha, é também grande admirador da artista que ela vem se tornando. “Com suas composições em inglês, mostra ter um talento nato e o Blues correndo nas veias em suas músicas. As composições próprias trazem um ritmo denso e dançante para ninguém ficar parado. Difícil entender como alguém de pouco mais de um metro e meio consegue guardar um vocal que vai deixar você boquiaberto”, comenta o músico.
Projeto 12:30
Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br.
Serviço
O quê: apresentação musical de Gabriela Maia
Quando: quarta-feira, dia 20 de junho de 2018, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania (ao lado do Laguinho), Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br / projeto1230@contato.ufsc.br
Paulo Marcos de Assis / Estagiário de Jornalismo / DAC / SeCArte / UFSC
Nesta 22º edição do “Florianópolis Audiovisual Mercosul” (FAM 2018), que ocorre entre os dias 19 e 24 de junho, o artista plástico e escritor Átila Ramos fará o lançamento do seu recente livro “Cinemas (de rua) de Floripa: a história dos cinemas de rua de Florianópolis (mudos e sonoros) desde 1900”. O lançamento do livro, com a presença do autor em sessão de autógrafos, será realizado no dia 20, às 17 horas, no Hall Superior do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. A obra é resultado de uma pesquisa de 4 anos do autor sobre os cinemas de Florianópolis, registrando uma memória com mais de 100 anos de história na cidade.
A obra foi lançada na UFSC, há poucos meses, durante exposição de pinturas de Átila Ramos sobre “Cinemas de Rua de Florianópolis”. Alguns exemplares do livro – que tem o apoio de impressão da Secretaria de Cultura e Arte, da Universidade Federal de Santa Catarina – foram doados para instituições culturais.
Lançamentos de livros no FAM
Além da obra de Átila Ramos, o FAM também abre espaço para o lançamento de mais dois livros físicos e um e-book. “Desvendando a Ancine”, de Vera Zaverucha, será lançado no dia 21. O lançamento do e-book “Televisão e Cinema – O audiovisual contemporâneo em múltiplas vertentes”, organizado por João Martins Ladeira, Dario Mesquita, Felipe Muanis, Gustavo Daudt Fischer, João Carlos Massarolo, Leandro R. Lage, Rafael Teixeira Tassi, Sonia Montaño e Suzana Kilpp, será no dia 22. No dia 23, o jornalista e crítico de cinema Celso Sabadin vai lançar o “História do cinema para quem tem pressa” (Valentina, 2018), no qual ele resume em 200 páginas uma longa e rica trajetória iniciada com os irmãos Lumière, no século 19, até os dias de hoje.
Serviço:
O quê: (Re)lançamento do livro “Cinemas (de rua) de Floripa – A história dos cinemas de rua de Florianópolis (mudos e sonoros) desde 1900”, com sessão de autógrafos, do escritor e artista plástico catarinense Átila Ramos
Onde: Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM), Hall Superior do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quando: Dia 20 de junho de 2018, quarta-feira, às 17 horas.
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Florianópolis Audiovisual Mercosul – www.famdetodos.com.br / Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC – 3721-9447 – www.dac.ufsc.br
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, 22 de junho, às 20h, no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório o filme “Funeral de Rosas” de Toshio Matsumoto. A obra é o segundo filme da Mostra Queer: clássicos, que será exibida durante o mês junho.
Sinopse
Eddie é uma travesti excepcionalmente bonita que trabalha em um dos maiores clubes noturnos do Japão. Sua relação com o proprietário do clube faz Leda, outra travesti, tomar certas medidas em viste de seu ciúme possessivo. Eddie é constantemente atormentada por suas memórias de seu passado conturbado e por uma foto que guarda desde criança.
Sobre a Mostra
A mostra Queer: clássicos, tem o objetivo de trazer obras que foram importantes para o movimento LGBT; seja dando visibilidade a discussões importantes ou de embate contra toda opressão sobre a liberdade sexual ou de gênero. Antes de toda exibição, passaremos curtas e média metragens, dentro da mesma temática. Todos com importância estética e histórica, seja para o cinema ou para a sociedade.
Sobre o Projeto
Hoje, vivemos em uma sociedade na qual a linguagem audiovisual exerce grande influência na construção e formação da subjetividade individual. Partindo deste princípio, o projeto Cine Paredão tem como propósito socializar, trocar e expandir diversas manifestações audiovisuais, buscando produções alternativas e/ou independentes, que nos proporcionam pensar e refletir o cinema como arte em constante modificação, passando por diversos olhares, tempos e lugares ao redor do mundo. Realizadas ao ar livre, sob o luar e as estrelas, as sessões acontecem semanalmente nas sextas-feiras, às 20h (ou 19h, conforme a duração do filme) no gramado da parte externa do CED (ou no Auditório do CFH, em caso de chuva).
Ficha técnica
Direção: Toshio Matsumoto
Roteiro: Toshio Matsumoto
Elenco: Pîtâ, Osamu Ogasawara, Yoshimi Jô
Ano: 1969
Duração: 1h44
Classificação indicativa: 14
Serviço
O quê: Funeral de Rosas de Toshio Matsumoto
Onde: Gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório
Quando: Sexta-feira – 22/06, às 20 horas
Quanto: gratuito
Mais informações: evento no facebook
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
O espetáculo “Guerreiras Donzelas”, montagem do grupo de teatro “Mulheres em Cena” , volta ao palco do Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) onde será apresentado no dia 18 de julho em duas sessões: às 12h30 e às 15 horas. Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos na bilheteria do Teatro meia hora antes do início de cada sessão.
“Guerreiras Donzelas” baseia-se nas histórias de Joana d’Arc e Hua Mulan. A peça narra — por meio de dança, canto, música pentatônica, artes marciais e teatro de animação — a jornada heroica desses mitos da libertação feminina. A música ao vivo recria a estética do teatro oriental mesclando-a à narrativa ocidental.
Esta apresentação na Universidade integra a Programação Cultural do 18º IUAES: Congresso Mundial de Antropologia (veja mais em www.iuaes2018.org).
O Congresso
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 16 a 20 de julho, o 18° Congresso da IUAES (International Union of Anthropological and Ethnological Sciences), evento que reúne cientistas e instituições atuantes nos campos da Antropologia e Etnologia em suas relações interdisciplinares. Com o tema “Mundos (de) encontros: passado, presente e futuro do conhecimento antropológico”, o evento trará a Florianópolis mais de dois mil cientistas de mais de 90 países.
Leia também: 18º IUAES: Congresso Mundial de Antropologia será sediado pela 1ª vez na América Latina
Guerreiras Donzelas
O espetáculo tece, em sua trama, os fios das histórias de duas guerreiras: a francesa Joana d’Arc e a chinesa Hua Mulan, através de ingredientes que cativam a atenção da audiência infantojuvenil e envolvem emocionalmente o público adulto.
A dramaturgia dinâmica, aliada a uma pesquisa bem sedimentada sobre heroínas históricas, foi desenvolvida colaborativamente por Jussyanne Emídio e Luane Pedroso — além de atrizes e bailarinas, ambas são pesquisadoras do Programa de Pós-graduação em Teatro da UDESC. A direção do espetáculo é de Brígida Miranda, professora da UDESC e diretora de peças teatrais que questionam a opressão e a subordinação da mulher: Vinegar Tom (2008), Retrato de Augustine (2010), Urano quer Mudar (2013) e Maria, A Madalena (2018).
O ritmo da peça é orquestrado pelo entrelaçamento de cenas ligeiras, sonoplastia e músicas que destacam a comicidade e os momentos de contemplação. Aliado às atrizes que tocam e cantam na cena, o músico Massashi Murahara traz para o palco instrumentos tradicionais do teatro japonês, como o Shamisen (um tipo de banjo de 3 cordas) e a flauta Shakuhachi.
A atmosfera de aventura é realçada pelas coreografias de luta cênica da bailarina e artista marcial Débora Zamarioli, professora e pesquisadora do Bacharelado em Artes Cênicas da UFSC. Os figurinos elaborados por Joana Kretzer dão o toque de “Anime” às heroínas Mulan e Joana D’arc que, neste espetáculo, vestem suas poderosas armaduras para lutar contra seus inimigos. A luz é assinada por Ivo Godois e Brígida Miranda. Uma diversão garantida para crianças e adultos.
Breve histórico do espetáculo
O projeto “Guerreiras Donzelas” teve seu início vinculado à disciplina de Introdução ao Teatro Feminista, ministrada pela professora Dra. Brígida Miranda, disciplina integrante do Programa de Pós-graduação em Teatro – PPGT/UDESC. Jussyanne Emidio e Luane Pedroso (respectivamente, doutoranda e mestranda na mesma instituição), elaboraram a dramaturgia e a concepção do espetáculo que teve a sua estreia em 2017, na mostra Ciclo de Teatros Feministas em Cena. O evento contou, também, com mostras fotográficas e audiovisuais, oriundas dos diálogos entre os conteúdos estudados durante a disciplina e as práticas artísticas dos discentes.
Como prosseguimento da proposta de circular em eventos que tivessem relação com a produção feminina e feminista, “Guerreiras Donzelas” também integrou a programação da Mostra Rosa Teatral 1 em 2017. Uma mostra voltada à discussão de gênero e à saúde no contexto do Outubro Rosa, campanha nacional em prol do diagnóstico e combate ao câncer de mama.
Sob a direção de Brígida Miranda, o espetáculo reestreou em novo formato em fevereiro de 2018, com apresentações em Florianópolis: integrando a programação do FIK – Festival Internacional de Arte e Cultura José Luiz Kinceler (o Festival abarcou grande número de produções, sendo um sucesso de público), e a peça também lotou o teatro do Centro Cultural Sol da Terra com apresentações produzidas pela Biblioteca Comunitária Barca dos Livros.
Breve currículo do grupo
“Mulheres em Cena” surgiu em 2013 como um projeto de extensão universitária coordenado pela professora Dra. Maria Brígida de Miranda, no Departamento de Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Como ação de extensão, o grupo reuniu artistas, pesquisadoras e interessadas e promoveu eventos como palestras, oficinas, e espetáculos relacionados à história das mulheres no teatro e nos estudos de gênero.
A partir de 2016, a ação agregou um grupo fixo de colaboradoras que começou a investigar e apresentar sua produção artística sobre arte feminista. Em 2017 as pesquisadoras associadas Jussyanne Emídio e Luane Pedroso — ambas pós-graduadas do Programa de Pós-Graduação em Teatro da UDESC — começaram a criar o espetáculo “Guerreiras Donzelas”, que foi apresentado em sua primeira versão em eventos locais: Ciclo de Teatros Feministas (Setembro 2017 PPGT-UDESC) e Mostra Rosa Teatral (Outubro 2017, CEART-UDESC e Teatro Armação).
Em 2018 o espetáculo “Guerreiras Donzelas” ganhou uma segunda versão com a direção de Brígida Miranda, direção musical de Massashi Murahara e coreografias de luta cênica de Débora Zamarioli. O grupo “Mulheres em Cena” foi então consolidado como grupo fixo de teatro com a segunda versão do espetáculo “Guerreiras Donzelas”.
Ficha Técnica:
Direção: Brígida Miranda
Dramaturgia e concepção: Jussyanne Emidio e Luane Pedroso
Direção Musical: Massashi Murahara
Elenco: Jussyanne Emidio, Luane Pedroso, Massashi Murahara
Coreografia: Débora Zamarioli
Figurino: Joana Kretzer Brandenburg
Design de Luz: Brigida Miranda e Ivo Godois
Arte: Silvana Tomie Murahara e Massashi Murahara
Web Designer: Massashi Murahara
Ilustrações: Tomie Murahara
Fotografia: Mariana Rotilli e Massashi Murahara
Produção: Bapho Cultural
Dados Técnicos
Gênero: Aventura histórica infantojuvenil
Duração: 30 minutos
Público Alvo: crianças e adolescentes
Serviço:
O quê: Apresentação do espetáculo “Guerreiras Donzelas”, com o grupo ‘Mulheres em Cena’, integrando a Programação Cultural do 18º IUAES: Congresso Mundial de Antropologia.
Quando: dia 18 de julho às 12h30 e às 15 horas. Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos na bilheteria do Teatro meia hora antes do início de cada sessão.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis(SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Classificação indicativa: A partir dos 6 anos
Contato: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Departamento Artístico Cultural (DAC): (48) 3721-3853 / 3721-9447 / 3721-6493 – www.dac.ufsc.br
Espetáculo: Produtora Bapho Cultural – Whatsapp: (48)99673-0253 ou (48) 99997-3310
Mais:
Facebook: Guerreiras Donzelas
Site: arteconectada.com.br/guerreirasdonzelas
Site do Congresso (18º IUAES): www.iuaes2018.org
Facebook: IUAES Congress – Brazil
E-mail: iuaesbrazil2018@gmail.com
[CW] DAC/SeCArte/UFSC, com textos e fotos da direção/produção do espetáculo.
O espetáculo “O mundo fantástico de Pina Blue” será apresentado no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), pela ‘Palhaça Pina Blue’, nos dias 20 e 21 de julho (sexta e sábado), às horas 20 horas. Sob direção de Vanderléia Will, o espetáculo conta com a interpretação da atriz Fernanda Giacomini, que atua há 16 anos na área teatral e há 2 anos se dedica em ser palhaça. Esta apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC. Os ingressos para o espetáculo custam R$ 20,00 a inteira e R$ 10,00 a meia-entrada, e começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da apresentação da peça.
O espetáculo nasceu de uma cena curta criada durante a residência artística no Circo da Dona Bilica, em 2017. Durante esse período da residência, com treinamentos periódicos com Vanderléia Will e outros residentes, o número surgiu a partir de jogos de improvisação com objetos que tinham alguma ligação com a palhaça. Em 2018, a diretora Vanderléia Will e a atriz continuaram o processo de pesquisa e investigação para criação do espetáculo “O Mundo Fantástico de Pina Blue”. O espetáculo revela as fraquezas, as excentricidades e o ridículo da palhaça Pina Blue sendo uma apresentadora de TV. Num jogo aberto e espontâneo, o público participa ativamente do programa. O espetáculo levanta uma bandeira de libertação e aceitação de ser quem você é!, comenta a atriz.
Sinopse
Pinóticos, Pinóticas e Pinótixs! Ela está chegando… Mais pinótica do que nunca! Palhaça Pina Blue brinca em ser uma apresentadora de programa de TV. Ela entrevista, trata de assuntos polêmicos, canta e sapateia. Um programa cheio de pinoticidade e onde tudo pode acontecer.
Fernanda Giacomini (Palhaça Pina Blue)
Atriz, professora de teatro, produtora e palhaça. É graduada em Teatro: Licenciatura pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS. Iniciou sua trajetória artística em 2002, tendo 16 anos de experiência na área teatral. Participou de inúmeros projetos e grupos de teatro, como Trupe do Morro, com o espetáculo Haloperidol – Uma Fábula Urbana, direção Luciana Paz (RS), financiado pelo Fumproarte (RS); Centro de Pesquisa Teatral do Ator – CPTA, orientado por Alexandre Vargas (RS) e Grupo de Pesquisa Treinamento do Ator, orientado por Luciana Paz (RS). Em 2016, ingressou na Escola de Palhaços do Circo da Dona Bilica, direção Vanderléia Will e Pepe Nuñez. Em 2017, fez residência artística no Circo da Dona Bilica. A pesquisa e o trabalho do ator sempre foram buscas constantes no seu fazer, para tanto fez cursos com Luke Dixon (Inglaterra), Helena Varvaki (RJ), Daniela Carmona (RS), Celina Alcântara(RS), Sayonara Pereira (SP), Carlota Albuquerque (RS), Tiche Vianna (SP), Lume(SP), Ribamar Ribeiro(RJ), Esther Weitzman(RJ), Desvio Coletivo (SP), Andreia Paris (SC), João Carlos Artigos (RJ), Julio Adrião ( RJ),Silvia Leblon (SP), João Lima (BA),Vanderléia Will ( SC) e Pepe Nuñez (SC).
Recentemente, atuou nos seguintes espetáculos/performances: Número “O Mundo Fantástico de Pina Blue” – Convenção de Malabares 2018, no cabaré Noite das Mulheres com direção das Irmãs Cola; “As Manas” com direção de Vanderléia Will – Premiado pelo Edital Elisabete Anderle 2017; “Gran Circo” com direção de Vanderléia Will; “Deusas do Riso”, coletivo de mulheres palhaças; “Noites Imprevisíveis” com direção de Vanderléia Will e Pepe Nuñez, “Espetáculo Escola de Palhaços” com direção de Vanderléia Will e Pepe Nuñez; “Espetáculo Circo do Esquecimento” com direção coletiva; Roda de palhaços da Escola de Palhaços do Circo da Dona Bilica; “Show de Palhaços” com o grupo Bella Cia.; “Caminos Del Flamenco”, direção Carol Ferrari; “Cortejo Abre- Alas” com o Lume (SP) e “Cegos” com Desvio Coletivo (SP).
Vanderléia Will, diretora
Graduada em Artes Cênicas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). É fundadora, atriz e produtora da Cia. Pé de Vento Teatro, grupo que possui um repertório de espetáculos e projetos diversos. O espetáculo mais conhecido é o “De Malas Prontas”, com o qual Vanderléia recebeu prêmios como melhor atriz nos diversos Festivais que participou. Com a Cia. idealizou, criou e produziu projetos importantes para a formação e difusão da palhaçaria no Brasil, tais como “Festival Internacional de Palhaços Ri Catarina” e “Escola de Palhaços do Circo da Dona Bilica”.Na formação como palhaça vem se especializando no decorrer de sua carreira, através de vários mestres como Gardi Hutter (Suiça), Colette Gomette (França), Laura Herts (E.U.A), Leo Bassi (Itália), Leris Colombaini (Itália), Luis Carlos Vasconcelos (Paraíba), Ricardo Pucetti (Lume, SP).
Participa como atriz de diversos festivais e encontros de teatro no Brasil e exterior, participando de debates e palestras relacionadas à gestão, autonomia e trabalho do ator cômico, do circo e da palhaçaria. Pesquisadora de músicas, poesias, ditos e histórias da cultura popular de Florianópolis, é criadora da famosa e hilariante personagem Dona Bilica, que faz muito sucesso há mais de 25 anos. Recebeu em 2016 a Medalha do Mérito Cultural Francisco Dias Velho, concedida pela Câmara de Vereadores de Florianópolis, pela sua contribuição à arte e cultura da cidade. E em 2013 recebeu o Prêmio Waldir Brazil, concedido pela Academia Catarinense de Letras e Artes, como destaque do ano em teatro.
Ficha Técnica
Artista: Fernanda Giacomini
Palhaça: Pina Blue
Direção: Vanderléia Will
Duração: 50 minutos
Técnico de som e luz: Diogo Duarte
Projeto Cena Aberta
Neste ano, o Projeto está retornando com uma programação mais intensa, que segue até o primeiro semestre de 2019. O Projeto Cena Aberta surgiu da atuação do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área artístico-cultural, junto à comunidade universitária e catarinense, nas últimas três décadas. Inserido no movimento cultural, a programação do Teatro da UFSC participa da agenda cultural de Florianópolis, contribuindo para a formação do público acadêmico e da comunidade. Como um espaço artístico já reconhecido, o Projeto Cena Aberta, coordenado por profissionais de teatro do DAC, vem tornar o Teatro da UFSC um lugar de acesso à comunidade universitária e externa para assistirem a espetáculos teatrais de referência, a preço popular. A comunidade tem acesso à agenda cultural, com uma programação anual, e os grupos teatrais participantes têm seus trabalhos divulgados e valorizados no meio acadêmico e na comunidade externa.
Serviço:
O quê: apresentação de estreia do espetáculo “O mundo fantástico de Pina Blue”, com a atriz Fernanda Giacomini.
Quando: dias 20 e 21 de julho de 2018 (sexta-feira e sábado), às 20 horas.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC). Capacidade do Teatro: 108 lugares. (48) 3721-3853 – www.dac.ufsc.br
Quanto: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (meia-entrada: estudantes, professores e idosos). Os Ingressos começam a ser vendidos na bilheteria do teatro uma hora antes do início da apresentação da peça.
Contato: Facebook: facebook.com/palhacapinablue | Instagram: instagram.com/palhacapinablue
Duração: 50 minutos
Classificação indicativa: 14 anos.
Paulo Marcos de Assis / Estagiário de Jornalismo / DAC / SeCArte / UFSC, com fotos e textos da produção do espetáculo
Nesta quarta-feira, primeiro de agosto, o Projeto 12:30 abre a sua programação semestral dando as boas-vindas à comunidade universitária com o show da Banda Stryx. A “boyband” catarinense formada em 1986, desfeita alguns anos depois, retorna às apresentações após um hiato de 26 anos. O show que marca a reestreia da banda é gratuito, aberto à comunidade e será realizado às 12h30min. em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da USFC, em Florianópolis.
Serviço:
O quê: apresentação da banda Stryx
Quando: quarta-feira, dia 1º de agosto 2018, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) | Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) | (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 | www.dac.ufsc.br | projeto1230@contato.ufsc.br.
Para contato com a banda: (48) 99133-7778 email: | | www.facebook.com/bandastryx | www.instagram.com/bandastryx
O Projeto Cine Paredão retorna das férias com a apresentação do filme 39 Degraus do diretor Alfred Hitchcock. A sessão é nesta sexta-feira, 03, às 20h no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório, em caso de chuva a exibição será no Auditório do CED.
Serviço:
Local: Gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório
Data: Sexta-feira – 03/08
Horário: 20h
Redes sociais: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
O Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) recebe, neste primeiro fim de semana de agosto, o espetáculo Hipotermia, do “Grupo de Teatro Sim… Por Que Não?!!!”. Ele será apresentado de 03 a 05 de agosto. Todas as apresentações terão início às 20 horas. A bilheteria estará aberta a partir das 17 horas, nos dias das apresentações, com ingressos a preço de R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.
Hipotermia
Hipotermia é um espetáculo solo interpretado pelo ator Nazareno Pereira, que se lançou a este desafio em comemoração aos seus 30 anos de palco. A estreia aconteceu em setembro de 2014 no Teatro da UBRO, em Florianópolis. O texto de Max Reinert foi escrito durante uma Oficina de Dramaturgia do SESI Curitiba, orientada pelo dramaturgo e diretor teatral Roberto Alvim. Segundo Roberto Alvim, “os textos produzidos no Núcleo de Dramaturgia do SESI estão entre o que há de mais revolucionário na dramaturgia contemporânea internacional e, muito em breve, irão conquistar o lugar que lhes é próprio no panorama do teatro do século XXI”. Júlio Maurício destaca que “a peça coloca em cena um homem com seus conflitos, reflexões e lembranças diante do desalento da morte”. Para essa montagem Zilá Muniz, doutora em teatro, foi convidada para desenvolver o trabalho de corpo. Segundo Zilá “O corpo em Hipotermia é uma complexa rede de pulsões, intensidades e fluxos de energia”. A ambientação sonora ficou a cargo de Hedra Rockembach que buscou uma ambiência para ordenar a desordem de pensamentos. A trilha sugere o tempo do relógio para que cada espectador vivencie o seu tempo. O cenário ficou a cargo de Fernando Marés, que confinou o personagem em um pequeno espaço de dois metros quadrados, sugerindo prisão e frio. A iluminação ficou a cargo de Domingos Quintiliano, que reforçou com o trabalho de luz a frieza e o confinamento no espaço. O Projeto de montagem foi contemplado com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura/2013, do Governo do Estado de Santa Catarina.
Ficha Técnica
Espetáculo: Hipotermia
Autor: Max Reinert
Diretor: Júlio Maurício
Ator: Nazareno Pereira
Duração: 50 minutosTrabalho de Corpo: Zilá Muniz
Cenografia: Fernando Marés
Desenho de luz: Domingos Quintiliano
Ambientação Sonora: Hedra Rockenbach
Figurino: Júlio Maurício
Operador de Som: Júlio Maurício
Montagem e Operação de Luz: Andrés Tissier
Fotografia: Sérgio Vignes
Serviço
O quê: Apresentação do espetáculo “Hipiotermia” pelo grupo “Teatro Sim… Por Que Não?!!!”
Quando: dias 3, 4 e 5 de agosto de 2018 (sexta-feira, sábado e domingo)
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC). Telefone: (48) 3721-3853
Quanto: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). — nos dias das apresentações, a bilheteria estará aberta a partir das 17 horas
Contato: Júlio Maurício: 048 99972-3052 Nazareno Pereira: 048 99917-6161 Email: teatrosim@hotmail.com— www.teatrosimporquenao.blogspot.com
Classificação: 14 anos
A OFICINA
Nós do Oco – Núcleo de pesquisa em Arte(s) – convidamos você a participar da oficina de canto e preparação vocal de William Guedes Vaz, que vai acontecer nas tardes de 6 a 10 de Agosto (segunda a sexta), na UFSC – sala 210 BLOCO D do CCE.
William é compositor, regente, professor e preparador vocal premiado, especializado em canto coral para teatro. Entre outros grupos, ele faz parte da Cia do Tijolo, de São Paulo. Vem há vários anos pesquisando a inserção da música na dramaturgia e trabalhando diretamente com cerca de 300 pessoas, principalmente cantoras/es e atrizes/atores. Trabalha também questões relativas a alegados “limites” entre canto e fala, ou entre a emissão comum e a voz colocada.
A oficina será parte da preparação do espetáculo Glorioso Desatino, que o Oco está montando, a partir da autobiografia de Teresa d’Ávila.
CONTRIBUIÇÃO (flexível)
William está vindo de São Paulo sem cobrança de cachê (pelo que lhe somos eternamente gratos!), então pedimos contribuições aos inscritos para pagar custos de passagem e estadia.
Sugerimos R$100 para professores, ou outros profissionais, e R$50 para estudantes. São valores que podem ser negociados, levando-se em conta carências, dificuldades, situações específicas… Se por acaso houver sobra de dinheiro faremos uma remuneração simbólica ao professor.
E-MAIL DE INSCRIÇÃO
Para a preparação da oficina, William precisa ter um mínimo de informação sobre as vozes, por isso pedimos aos interessados que se inscrevam, por favor, até o dia 1º de agosto à meia-noite. Basta nos enviar um email com os dados abaixo.
Email: oconucleodeartes@hotmail.com
Assunto: Inscrição na oficina do William
Nome:
Telefone/whatsapp:
Naipe (se souber): soprano, mezzo-soprano, contralto, tenor, barítono ou baixo.
Se v. não souber seu naipe, diga, por favor:
(1) se é homem ou mulher e
(2) se acha que tem voz mais aguda ou mais grave.
É estudante ou professor? De qual curso ou instituição?
Faz parte de algum coro ou algum outro grupo musical ou teatral?
Qualquer outra informação relativa ao que a/o levou a fazer a oficina:
Contribuição que pode/pretende dar (quantia): R$50, R$100, ou outro valor.
O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nessa terça-feira, 07 de agosto, às 19h no auditório Henrique Fontes, do CCE, o filme “Crônica de um Verão” de Jean Rouch e Edgar Morin. O filme faz parte da mostra Ventos de 68, que será exibida durante o mês de agosto.
Sobre a Mostra
A mostra “Ventos de 68” busca trazer para as noites de terça obras que refletem os eventos de Maio de 68, que percorreram o globo: nos seus dilemas, aspectos existenciais e propostas. Você pode conhecer mais sobre a mostra no site.
Sinopse
Esse documentário, realizado de forma experimental e de grande impacto na história do cinema, é um diagnóstico do início dos anos 60 na França. Através de uma pergunta “Você é Feliz” – e também trazendo questões políticas como a guerra da Argélia – o documentário traz as esperanças e anseios dos mais diferentes grupos sociais: de operários a artistas, de estudantes africanos a imigrantes italianos. É também um grande experimento com o gênero documentário: o que é real? O que é construção do cineasta? Nesse conflito é proposto um novo discurso: o cinema-vérite.
Ficha Técnica
Direção: Edgar Morin, Jean Rouch
Elenco: Angelo, Régis Debray, Jacques, Jean-Pierre, Landry, Marceline Loridan Ivens, Edgar Morin, Marilù Parolini, Jean Rouch, Sophie.
Ano: 1961
Duração: 1h 30min
Sobre o Projeto
O Cineclube Rogério Sganzerla apresenta exibições de filmes e conversa após as sessões, que acontecem semanalmente às terças-feiras no Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B, Campus Trindade, UFSC), às 19 horas. O CRS surgiu da urgência sentida pelos alunos do então recém-criado Curso de Cinema da UFSC (2005) em discutir de forma mais sistemática, através da exibição de filmes e em seguida com um debate, questões ligadas à história e teoria do cinema dentro da comunidade universitária e local. Atualmente o projeto conta com o apoio da equipe do Cine Paredão e é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), Secretaria de Cultura e Arte (SECARTE), Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e do Curso de Cinema.
Serviço
O quê: Crônica de um Verão de Edgar Morin e Jean Rouch
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 07/08 às 19 horas (com debate após a sessão)
Redes Sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | cineclube.ufsc.br | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
O documentário “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones” será lançado na próxima quinta-feira, dia 09 de agosto, às 19h30, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). O documentário, com 30 minutos de duração, foi produzido pelos alunos da oficina “Formação do Olhar para Realização de Documentários”, realizada no 1º semestre de 2018, no Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC, sob a coordenação da instrutora da oficina e cineasta Rosana Cacciatore. O documentário trata da formação da banda chamada “Os Goiabeiras”, do qual fazem parte três jovens com deficiência, e mostra, em especial, o caráter inclusivo deste trabalho. A apresentação é gratuita e aberta à comunidade.
Sinopse
Três jovens com deficiência, um deles paralisado cerebral e outros dois autistas, encontram na música uma forma de expressão e interação social. Gabriel, Eduardo e Felipe curtem rock e, por intermédio de uma musicoterapeuta e um psicólogo, que também é músico, criam uma banda. O documentário mostra essa experiência.
Serviço
O quê: Lançamento do documentário “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones”, trabalho de alunos de Oficina de Arte do DAC.
Ouando: dia 09 de agosto de 2018, quinta-feira, às 19h30
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC)
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Duração: 30 minutos
Contato: Departamento Artístico Cultural da UFSC: Oficinas de Arte: (48) 3721-2498 e 3721-9447 – www.dac.ufsc.br
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações da coordenação das oficinas
O Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) recebe, no segundo fim de semana de agosto, o espetáculo do “Grupo de Teatro Sim… Por Que Não?!!!” A Farsa do Advogado Pathelin. Ele será apresentado de 10 à 12 de agosto. Todas as apresentações terão início às 20 horas. A bilheteria estará aberta a partir das 17 horas, nos dias das apresentações, com ingressos a preço de R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). A apresentação na Universidade integra o Projeto Cena Aberta do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.
A Farsa do Advogado Pathelin
Do grupo catarinense “Teatro Sim… Por Que Não?!!!”, o espetáculo estreou em maio de 1996 e é indicado para todas as idades. Nesses 22 anos, foram mais de 800 apresentações nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Maranhão e Santa Catarina, onde a peça já foi encenada em mais de 90 cidades.
Ao longo desses anos, a peça participou de vários festivais nacionais e internacionais de teatro e recebeu 9 prêmios. Com este espetáculo a atriz Berna Sant’Anna ganhou o prêmio de melhor atriz do CONESUL e do Festival Isnard Azevedo de 1997. Berna Sant’Anna e Nazareno Pereira com suas interpretações também receberam o prêmio de melhor atriz e melhor ator catarinense de 1997. No mesmo ano, Júlio Maurício ganhou o prêmio de melhor diretor catarinense com o mesmo espetáculo.
A Farsa do Advogado Pathelin é uma obra do gênero farsa, escrita em torno do ano de 1.460, e seu autor é desconhecido. A discussão sobre ética que o texto propõe continua atual nos dias de hoje. O mérito desta farsa é eminente: ela é verdadeiramente sem igual pelo jorro da verve cômica, pela leveza do diálogo, pela habilidade da intriga, pelo salto das situações, pela verdade às vezes dura e pouca perceptível dos caracteres. Mas esta comédia da astúcia – enganador e enganado – parece bem celebrar sem reservas o triunfo do dolo (erro intencional) e do embuste, da patifaria: raramente se representou com tal vigor uma humanidade dominada em busca do lucro ilegítimo e desnudada de ilusões idealistas.
Esse cinismo sem fraqueza provém de uma imoralidade natural do autor ou do retrato realista de uma época corrompida?
Ficha Técnica
Espetáculo: A Farsa do Advogado Pathelin
Autor: Desconhecido
Adaptação: Perito Monteiro
Consultoria: Neyde Veneziano
Direção: Júlio Maurício
Duração: 60 minutos
Elenco:
Guilhermina – Berna Sant´Anna
Juiz – Ismar Medeiros
Comerciante – Andrés Tissier
Pathelin – Nazareno Pereira
Pastor – Sérgio Candido
Projeto Cenográfico: William Pereira
Figurinos: Norma Ribeiro
Criacão e Op. de Luz: Júlio Maurício
Operador de Som: Mariana Candido
Fotografia: Cleide de Oliveira
Serviço
O quê: Apresentação do espetáculo “A farsa do avogado Pathelin” pelo grupo “Teatro Sim… Por Que Não?!!!”
Quando: dias 10, 11 e 12 de agosto de 2018 (sexta-feira, sábado e domingo)
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC). Telefone: (48) 3721-3853
Quanto: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada). — nos dias das apresentações, a bilheteria estará aberta a partir das 17 horas
Contato: Júlio Maurício: 048 99972-3052 Nazareno Pereira: 048 99917-6161 Email: teatrosim@hotmail.com— www.teatrosimporquenao.blogspot.com
Classificação: 6 anos
Paulo Marcos de Assis / Estagiário de Jornalismo / DAC / SeCArte / UFSC com textos e fotos da produção dos espetáculos
O Cine Paredão exibe nesta sexta-feira, dia 10/08, o filme A Dama De Shanghai, de Orson Welles, no gramado da parte externa do CED, entre os blocos A e B, ao lado do auditório. Em caso de chuva, no Auditório do CFH. O filme faz parte da Mostra Noir, que está sendo exibida durante o mês de agosto.
Sinopse
Encantado por uma dama, um marinheiro aceita um trabalho em um iate, onde é envolvido em uma conspiração de assassinato do marido dessa mulher.
Ficha técnica
Direção: Orson Welles
Roteiro: Orson Welles, Sherwood King
Elenco: Rita Hayworth, Orson Welles, Everett Sloane
Ano: 1947
Duração: 1h27
Classificação indicativa: Livre
Serviço
O quê: exibição do filme “A Dama De Shanghai”
Onde: Gramado do CED
Quando: Sexta-feira – 10/08
Horário: 20 horas
Mais informações: Evento no Facebook
Contato: facebook.com/cineparedao | cineparedao.tumblr.com | instagram.com/cineparedao
A cerimônia de abertura da Celebração dos 10 Anos de Implementação do Curso de Graduação Bacharelado em Artes Cênicas da UFSC, ocorrerá no dia 13 de agosto, às 18h30, no Auditório do EFI – Espaço Físico Integrado. Após a solenidade de abertura, às 20h, no Espaço Caixa Preta, Bloco D, CCE, haverá a leitura/desmontagem do texto de Denis Guénoun, Carta Aberta, com o Ator-Professor Dr. Fábio Salvatti.
Ao longo de todo o segundo semestre de 2018, uma intensa programação de atividades artísticas, educativas e culturais que contará com oficinas, palestras, espetáculos, fóruns, entre outras. As atividades, abertas ao público e gratuitas, acontecerão nas dependências da universidade, contemplando a multiplicidade de conhecimentos produzidos na área de artes cênicas, dentro dos eixos formadores das(os) alunas(os) do curso: Atuação, Performance, Escrita Dramática e Encenação Teatral.
Outro projeto de destaque é o Fórum Permanente de Estudos sobre as Artes Negras da Cena, História e Cultura Africa e Afro-brasileira, que desenvolverá ações formativas a fim de conhecer, reconhecer, retomar, fomentar e endossar formas artísticas africanas e afro brasileiras, sobretudo àquelas que dizem respeito às Artes da Cena, como a dramaturgia, a atuação, a performance, a encenação para colaborar com a desconstrução de preconceitos, com o combate ao racismo e com o fomento da diversidade artística e cultural de nossa área, a fim de construir, de fato, de uma sociedade justa, humana, multicultural e pluriétnica.
A comemoração dos 10 anos de implementação do Curso de Artes Cênicas da UFSC visa à reflexão de sua trajetória e atuação dentro da comunidade acadêmica e de seu impacto social. Priorizando uma formação de excelência das(os) suas(seus) discentes, o curso compreende a atuação das(os) futuras(as) bacharelas e bacharéis em Artes Cênicas enquanto agentes artísticos e sócio-políticos – capacitados para fomentar ideias e atuar teórica e empiricamente nos diversos campos da Arte, da Academia e da Sociedade – difundindo e expandindo teorias, técnicas e descobertas advindas do Ensino, dos Projetos de Pesquisa e Extensão e de suas Criações Artísticas.
Serviço 1:
O quê: Cerimônia de Abertura das Comemorações dos 10 anos do Curso de Artes Cênicas da UFSC
Quando: 13/08 – segunda-feira – 18h30
Onde: Auditório do EFI
Serviço 2:
O quê: Leitura/desmontagem de Carta Aberta, texto de Denis Guénoun (Classificação 16 anos)
Quando: 13/08 – segunda-feira – 20h
Onde: Espaço Caixa Preta, Bloco D, CCE
O Cineclube Rogério Sganzerla exibe nessa terça-feira, 14 de agosto, às 19h no auditório Henrique Fontes, do CCE, os filmes “Panteras Negras” e “Noites Longas e Manhãs Breves” de Agnès Varda e William Klein. Os filmes fazem parte da mostra Ventos de 68, que será exibida durante o mês de agosto.
Sinopse Panteras Negras
No verão de 68, os Panteras Negras, de Oakland (Califórnia), organizaram vários debates de conscientização em torno do processo de um de seus líderes, Huey Newton. Eles queriam – e conseguiram – chamar a atenção dos americanos e mobilizar as consciências negras, durante esse processo político.
Sinopse Noites Longas e Manhãs Breves
Maio de 1968 – os símbolos da autoridade são contestados por milhões de grevistas e de estudantes. William Klein filma dia a dia as assembleias, os debates improvisados, as manifestações, as barricadas, os confrontos de rua, as palavras, a utopia em marcha. As esperanças, as ilusões, a resignação e os equívocos.
Serviço
O quê: filmes Panteras Negras e Noites Longas e Manhãs Breves
Onde: Auditório Henrique Fontes (CCE – Bloco B)
Quando: Terça-feira – 14/08 às 19 horas (com debate após a sessão)
Redes Sociais: facebook.com/cinecluberogeriosganzerla | cineclube.ufsc.br | instagram.com/cinecluberogeriosganzerla
Na próxima quarta-feira, dia 15 de agosto, o palco do Projeto 12:30 recebe, pela primeira vez, o show da banda Ipomea Urutau. O nome da banda – integrada por alunos e ex-alunos da UFSC – vem da junção de “Ipomea“, um gênero de plantas rasteiras comuns na restinga da ilha onde se localiza Florianópolis, e “Urutau“, uma ave de hábitos noturnos com um canto melancólico que alimenta muitas lendas indígenas. O show, com músicas autorais, é gratuito, aberto à comunidade e será realizado às 12h30min. em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da USFC, em Florianópolis.
Com a proposta de inovar a cada apresentação, os integrantes sempre preparam diálogos cênicos entre algumas canções, além de um figurino específico, escolhido especialmente para cada apresentação. “A autenticidade busca ir além das composições musicais”, comentam os integrantes.
O palco sempre é preparado de forma especial com decorações orgânicas, carregando um ar de Ipomea Urutau. Com flores e folhas da redondeza, cada apresentação é entregue como um ritual único e surpreendente. Os enfeites são parte da própria natureza e resgatam a conexão com os elementos da terra tão presentes nas “canções ipoméicas”.
Sobre as influências musicais, o grupo diz que são diversas: Secos e Molhados, Alceu Valença, Banda de Pau e Corda, Alegre Corrêa, A Barca do Sol, Grupo Engenho, Nação Zumbi, Lenine, François Muleka, Curumin, Metá Metá, Novos Baianos, Elomar, Xangai, Chico Buarque, Criolo, Los Jaivas, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Tom Zé, Santana, Moacir Santos, Graveola, Cinco a Seco, entre outras.
Sobre a Banda
Formada no ano de 2016, em Florianópolis, a banda nasce de uma fusão “digna de receitas bruxólicas”, como comentam os integrantes do grupo. Ipomea Urutau é feita em um caldeirão musical que mistura Música Popular Brasileira Autoral em arranjos contemporâneos. O próprio nome já sugere os efeitos da mistura: Ipomea, gênero de plantas – algumas alucinógenas, outras, comestíveis – e que geralmente nascem na mata de Restinga, característica do cenário ilhéu no lugar onde areia e água se fundem. Urutau é uma ave, pássaro de canto fantasioso que simboliza a procura por algo inexplorado e incomum. Assim se cria o som, temperado pelo inusitado número de integrantes (são 8 no total) e pela vontade de criar, junto com o público, uma experiência poética e artística.
A ideia de fazer música autoral vem do senso artístico de todos seus integrantes. Apaixonados por música, uniram seus sentidos de investigação para compor canções que vão de letras que retomam cantigas populares até músicas com arranjos mais experimentais. Em suas composições de músicas autorais, unem influências de artistas da região (como o “Grupo Engenho”) e manifestações culturais do estado, como o Boi-de-Mamão.
O grupo apresenta ainda composições com ritmos brasileiros reconhecidos internacionalmente como Baião, Coco, Maracatu, Frevo e Alujá. A composição com instrumentos elétricos dá ainda nova cara ao som, que é moldado pelas influências de todos os integrantes que fazem parte da banda. Nas suas composições, o grupo aborda conceitualmente questões globais das sociedades humanas e questões também locais: a modernidade, os poderes institucionais, a valorização do folclore, o abandono de valores culturais.
Segundo o grupo, o show é um convite à reflexão acerca da complexidade da vida, sobre os labirintos da memória e da intensidade das paixões. O grupo une a música a um comportamento de apresentação performática que envolve a criação de figurinos e um diálogo artístico, divertido, entre artista e espectador. Buscam ao longo do espetáculo entreter o público e possibilitar uma viagem e um retorno, ambientadas pelas texturas de todos os nossos sons.IntegrantesA banda é formada a partir da união de oito amigos que se misturam com suas cargas culturais e musicais, através de instrumentos de sopro, cordas e percussão. São 3 estudantes de Medicina, 2 estudantes de Design, 1 estudante de Artes Cênicas, 1 Psicólogo e 1 Médico. São 8 amigos que se reúnem semanalmente para compor e ensaiar. São ela e eles:
Natália Minatti
Vocalista – 24 anos. Nati Minatti, vocalista e cenografista Ipomea Urutau. Cantora dos corais de escola e rodas de música improvisadas, vem se profissionalizando com esse encontro de flores e pássaros artistas. É também estudante das medicinas, pedaleira, acrobata, dançarina, jardineira permacultura, cuidadora dos animais, amante e entusiasta da linda natureza. Implode em suas emoções, gargalhando e chorando cotidianamente, radiando a gratidão de estar viva. “A Ipomea Urutau pra mim é cura, terapia, abrir a voz velada, sentir-se em casa no coração de madeira.”
Pedro Rocha
Vocalista – 27 anos. Pedro Rocha nasceu em 1990, no Rio de Janeiro. É artista, educador popular e, mais recentemente, psicólogo formado pela UFSC. Brinca de ser poeta, ator, músico, dançarino, cantor e compositor. Viaja nos aromas, sabores, cores, texturas e sons que a natureza nos dá. Compõe canções há mais de 10 anos e passeia por diferentes estilos a partir de diversas influências da música brasileira. Leva a vida como obra de arte e quer viver em um sítio um dia.
Henrique Bertotto “Jacaré”
Vocalista – 24 anos. Henrique Bertotto, por alcunha Jacaré, é um dos vocalistas da Ipomea Urutau. Estudante de medicina da UFSC, aspirante a poeta, pedaleiro e amante da natureza. Ser vivente. Praticante da arte do ouvir e do sentir. Abobado e risonho de nascença. Apaixona-se diariamente pelas sutilezas e mistérios dos caminhos da vida. Nas horas vagas, “surfista e criador de galinhas no quintal”.
Sacha
Violonista – 24 anos. Sacha toca violão e compõe nessa caravana flutuante que é Ipomea Urutau. Em 2018 termina-se a faculdade de Medicina, e o futuro se divide, desconhecido, nos seguimentos do seu presente, através dos quais pretende conhecer e admirar cada vez mais a beleza e a presença do planeta terra.
Felipe Ferro
Flautista e Vocalista – 23 anos. Felipinho respira, Felipinho sopra. Felipinho vem de um lugar onde, toda vez que venta, as palmeiras cantam. Felipinho sente. Escuta dos passarinhos segredos que faz palavras. Das árvores descobre cores, sabe que quem é vivo traz frutos preciosos. Distribui do seu, lambuza-se com o dos outros, troca, combina, junta, azeda, adocica, mata e é morto pelos sabores, pelos desejos. Assim aprendeu a viver, lá, bem pertinho de uma encantada Lagoa. Dessa mistura, suas histórias; desse tudo ou nada, seus versos; desse encontro Ipoméico, seu cantar mais íntimo.
Artur Paz
Baixista – 25 anos. Artur Paz, baixista da banda Ipomea Urutau. Estuda Design na UFSC, mas se dedica à Arte e trabalha com ilustração. Já participou de alguns projetos de música autoral durante a adolescência e estuda seu instrumento faz mais de dez anos. Foi aluno do guitarrista Eduardo Pimentel (Brasil Papaya) e do baixista Carlos Lamarque.
Leo Saconatto
Baterista – 22 anos. Nascido no centro da cidade, mas criado na roça, Leo Saconatto faz desse amplo contraste cultural uma chave para sua música. Aos 12 anos de idade começou a estudar cordas, aos 13 foi para o sopro, e aos 14 entrou para o mundo da percussão e lá fez sua morada. Junto a um bloco de música brasileira desenvolveu sua gramática musical através dos ritmos afro-brasileiros e assim segue até hoje em sua pesquisa musical e espiritual – ainda vive a sua disposição dúbia: a calma e o agito.
Murilo Leandro Marcos “Muca”
Trompetista e Percussionista – 30 anos. Murilo Leandro Marcos, três seres que habitam um só corpo, nascido pernambucano, encarnado em Tubarão (SC), começou a tocar na fanfarra do Colégio Normal São José. Iniciou seus estudos musicais na percussão, passou pelo trompete e aprofundou nas cordas. Com sua sacola de instrumentos pelos bosques da UFSC, respirava poesias e organizava rodas de conversa e de música livre e espontânea. Vivenciou a força da música ancestral e a potência artística do coletivo durante cinco carnavais com o maracatu Arrasta Ilha de Florianópolis. Experimentou diversas medicinas, o que lhe faz acreditar que as possibilidades de curar são infinitas. Na caminhada da vida, também se entende médico de família comunitarista, educador popular e pai do Rodrigo, filho das flores e das nuvens, a mais sábia e divertida inspiração.
Projeto 12:30
Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br – pelo e-mail:
Serviço:
Q quê: apresentação da banda Ipomea Urutau
Quando: quarta-feira, dia 15 de agosto de 2018, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quando: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br /
Para contato com a banda: Produtora Ana Clara Neves: Telefones: (48) 99990-9559 (whatsapp) ;
Redes sociais:
facebook.com/ipomeaurutau
youtube.com/channel/UCRwdApRg7-bXYFPdPx6j86A/videos
Paulo Marcos de Assis/ Estagiário de Jornalismo / DAC / SeCArte / UFSC / com texto e informações do grupo
O Espaço Cultural Gênero e Diversidades – ECGD recebe nesta quarta-feira, 15 de agosto, o espetáculo Medeacústica, com a atriz e pesquisadora Luciana Lira e convidadas. A apresentação teatral terá início às 19h30. Após a apresentação haverá um espaço para debates.
Sinopse
Releitura da peça curta Medea que tomou parte do espetáculo Um Berço de Pedra (2016), tendo Luciana Lyra como atriz, dramaturgia de Newton Moreno e direção de William Pereira. Neste solo revisitado, a cena ganha contornos mais épicos, a Medea de Eurípedes transmuta-se na presidiária de Moreno, arquétipo da brasileira excluída, condenada por infanticídio e confrontada com a tragédia da maternidade.
Ficha técnica
Medeacústica I cena: 20 minutos às 19h30
I debate: 2 horas
Artista-pesquisadora: Luciana Lyra
Direção: William Pereira
Texto: Newton Moreno
Mediadora: Cacá Aiyra Safi
Debatedoras: Priscila Genara Padilha, Marinês da Rosa, Elisana De Carli e Alexandra Alencar
Serviço
Onde: Espaço Cultural Gênero e Diversidades – IEG (ECGD)
Quando: 15/08 das 19h30 às 22h00
Espetáculo: Medeacústica, teatro seguido de debate
Artista: Luciana Lyra e convidadas
Organização e Produção: Simone Schmidt e Regina Celia da Silva do ECGD e do Instituto de Estudos de Gênero – IEG