Agenda Cultural

nov
11
ter
Exposição | 50 anos da Independência de Angola @Museu de Arqueologia e Etnologia - MArquE/
nov 11 2025@7:00 – fev 7 2026@13:00

Com curadoria da antropóloga Ilka Boaventura Leite, coordenadora do Instituto Kadila e do Projeto Kadila — Culturas e Ambientes (2012–2018), a exposição apresenta um panorama histórico e cultural de Angola, abordando desde o período colonial, passando pela guerra civil e o processo de independência em 1975, até os desafios e conquistas do país na contemporaneidade.

Entre os temas abordados estão a geografia e as riquezas naturais, as línguas e etnias, a educação, a literatura, a música, a culinária e a urbanidade. A mostra também destaca experiências de campo realizadas por professores da UFSC no Deserto do Namibe, no sul de Angola, durante o Projeto Kadila.

Durante a exposição, será exibido o vídeo “Línguas de Angola”, produzido pelo projeto “Multilinguismos: diálogos com a Educação” (CNPq), sob coordenação da professora Cristine Gorski Severo, com edição dos estudantes Gregório B. K. Tchitutumia e Luiz Fillipe Fernandes.

A comunidade angolana representa a maior parte dos estudantes africanos da universidade e constitui o maior grupo de imigrantes do continente africano em Florianópolis. Diante do desconhecimento generalizado sobre a história e a relevância de Angola no contexto africano, esta é a primeira exposição dedicada ao continente africano realizada no MArquE, com forte caráter educativo e cultural.

O MArquE funciona de terça a sexta-feira, das 7h às 19h (entrada até 18h30). A exposição ficará aberta ao público até o início de fevereiro de 2026. Visitas mediadas podem ser agendadas diretamente com a administração do Museu.

A mostra é promovida pelo Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas e pela Associação dos Angolanos em Florianópolis, com apoio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), MArquE, da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e da Secretaria de Relações Internacionais (SINTER).

 

dez
26
sex
Exposição | 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos @Hall | Reitoria I
dez 26@7:00 – 13:00

A exposição de pinturas 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos de Alex Frechette explora os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023 no Brasil, quando indivíduos buscaram promover um golpe de estado, resultando em danos a noção de democracia e aos edifícios do Palácio do Planalto, Superior Tribunal Federal e Congresso Nacional, bem como às obras de arte modernistas que ocupavam esses espaços em Brasília.

Os trabalhos de Alex Frechette falam assim dos danos infligidos aos ícones modernistas em Brasília, incluindo as punhaladas na tela As Mulatas de Di Cavalcanti, a destruição de parte dos azulejos e o muro escultórico de Athos Bulcão, a pichação na escultura da Justiça de Alfredo Ceschiatti e a depredação nos prédios projetados por Oscar Niemeyer. Estes ataques parecem questionar o próprio projeto de modernidade brasileiro, exigindo uma análise dos desafios da relação entre ação, cultura e contexto histórico e os desafios enfrentados pela democracia e pela arte contemporânea. O título da exposição estabelece um diálogo com a crítica de Bruno Latour à concepção tradicional de modernidade, ressaltando que esta não é uma narrativa linear, mas um campo complexo de interações. As obras da exposição refletem o repúdio aos eventos que buscaram um golpe de estado e também se debruçam sobre as noções tradicionais de progresso ao retratar as cenas de destruição ao estilo dos primeiros modernistas.

Alex Frechette é artista visual e doutor em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), vive e trabalha em Niterói-RJ. Seu trabalho engloba desenhos, pinturas, objetos e vídeos, explorando elementos do cotidiano social brasileiro e seus desdobramentos, pulsões e tensões numa busca por discussões sobre história, memória, ativismos e processos poéticos contra-hegemônicos.

Exposição coletiva | ‘Fechem as Janelas’ @Hall Principal - Biblioteca Central
dez 26@7:00 – 13:00

Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.

Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis. 

O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?

Participantes

  • Caio Martins
  • Carla Carvalho
  • Christinne Comunello
  • Lu Margutti
  • M.S. Josie
  • Sissi
  • Sonia Tuyama
dez
29
seg
Exposição | 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos @Hall | Reitoria I
dez 29@7:00 – 13:00

A exposição de pinturas 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos de Alex Frechette explora os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023 no Brasil, quando indivíduos buscaram promover um golpe de estado, resultando em danos a noção de democracia e aos edifícios do Palácio do Planalto, Superior Tribunal Federal e Congresso Nacional, bem como às obras de arte modernistas que ocupavam esses espaços em Brasília.

Os trabalhos de Alex Frechette falam assim dos danos infligidos aos ícones modernistas em Brasília, incluindo as punhaladas na tela As Mulatas de Di Cavalcanti, a destruição de parte dos azulejos e o muro escultórico de Athos Bulcão, a pichação na escultura da Justiça de Alfredo Ceschiatti e a depredação nos prédios projetados por Oscar Niemeyer. Estes ataques parecem questionar o próprio projeto de modernidade brasileiro, exigindo uma análise dos desafios da relação entre ação, cultura e contexto histórico e os desafios enfrentados pela democracia e pela arte contemporânea. O título da exposição estabelece um diálogo com a crítica de Bruno Latour à concepção tradicional de modernidade, ressaltando que esta não é uma narrativa linear, mas um campo complexo de interações. As obras da exposição refletem o repúdio aos eventos que buscaram um golpe de estado e também se debruçam sobre as noções tradicionais de progresso ao retratar as cenas de destruição ao estilo dos primeiros modernistas.

Alex Frechette é artista visual e doutor em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), vive e trabalha em Niterói-RJ. Seu trabalho engloba desenhos, pinturas, objetos e vídeos, explorando elementos do cotidiano social brasileiro e seus desdobramentos, pulsões e tensões numa busca por discussões sobre história, memória, ativismos e processos poéticos contra-hegemônicos.

Exposição coletiva | ‘Fechem as Janelas’ @Hall Principal - Biblioteca Central
dez 29@7:00 – 13:00

Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.

Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis. 

O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?

Participantes

  • Caio Martins
  • Carla Carvalho
  • Christinne Comunello
  • Lu Margutti
  • M.S. Josie
  • Sissi
  • Sonia Tuyama
dez
30
ter
Exposição | 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos @Hall | Reitoria I
dez 30@7:00 – 13:00

A exposição de pinturas 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos de Alex Frechette explora os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023 no Brasil, quando indivíduos buscaram promover um golpe de estado, resultando em danos a noção de democracia e aos edifícios do Palácio do Planalto, Superior Tribunal Federal e Congresso Nacional, bem como às obras de arte modernistas que ocupavam esses espaços em Brasília.

Os trabalhos de Alex Frechette falam assim dos danos infligidos aos ícones modernistas em Brasília, incluindo as punhaladas na tela As Mulatas de Di Cavalcanti, a destruição de parte dos azulejos e o muro escultórico de Athos Bulcão, a pichação na escultura da Justiça de Alfredo Ceschiatti e a depredação nos prédios projetados por Oscar Niemeyer. Estes ataques parecem questionar o próprio projeto de modernidade brasileiro, exigindo uma análise dos desafios da relação entre ação, cultura e contexto histórico e os desafios enfrentados pela democracia e pela arte contemporânea. O título da exposição estabelece um diálogo com a crítica de Bruno Latour à concepção tradicional de modernidade, ressaltando que esta não é uma narrativa linear, mas um campo complexo de interações. As obras da exposição refletem o repúdio aos eventos que buscaram um golpe de estado e também se debruçam sobre as noções tradicionais de progresso ao retratar as cenas de destruição ao estilo dos primeiros modernistas.

Alex Frechette é artista visual e doutor em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), vive e trabalha em Niterói-RJ. Seu trabalho engloba desenhos, pinturas, objetos e vídeos, explorando elementos do cotidiano social brasileiro e seus desdobramentos, pulsões e tensões numa busca por discussões sobre história, memória, ativismos e processos poéticos contra-hegemônicos.

Exposição coletiva | ‘Fechem as Janelas’ @Hall Principal - Biblioteca Central
dez 30@7:00 – 13:00

Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.

Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis. 

O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?

Participantes

  • Caio Martins
  • Carla Carvalho
  • Christinne Comunello
  • Lu Margutti
  • M.S. Josie
  • Sissi
  • Sonia Tuyama
jan
2
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Exposição | 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos @Hall | Reitoria I
jan 2@7:00 – 13:00

A exposição de pinturas 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos de Alex Frechette explora os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023 no Brasil, quando indivíduos buscaram promover um golpe de estado, resultando em danos a noção de democracia e aos edifícios do Palácio do Planalto, Superior Tribunal Federal e Congresso Nacional, bem como às obras de arte modernistas que ocupavam esses espaços em Brasília.

Os trabalhos de Alex Frechette falam assim dos danos infligidos aos ícones modernistas em Brasília, incluindo as punhaladas na tela As Mulatas de Di Cavalcanti, a destruição de parte dos azulejos e o muro escultórico de Athos Bulcão, a pichação na escultura da Justiça de Alfredo Ceschiatti e a depredação nos prédios projetados por Oscar Niemeyer. Estes ataques parecem questionar o próprio projeto de modernidade brasileiro, exigindo uma análise dos desafios da relação entre ação, cultura e contexto histórico e os desafios enfrentados pela democracia e pela arte contemporânea. O título da exposição estabelece um diálogo com a crítica de Bruno Latour à concepção tradicional de modernidade, ressaltando que esta não é uma narrativa linear, mas um campo complexo de interações. As obras da exposição refletem o repúdio aos eventos que buscaram um golpe de estado e também se debruçam sobre as noções tradicionais de progresso ao retratar as cenas de destruição ao estilo dos primeiros modernistas.

Alex Frechette é artista visual e doutor em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), vive e trabalha em Niterói-RJ. Seu trabalho engloba desenhos, pinturas, objetos e vídeos, explorando elementos do cotidiano social brasileiro e seus desdobramentos, pulsões e tensões numa busca por discussões sobre história, memória, ativismos e processos poéticos contra-hegemônicos.

Exposição coletiva | ‘Fechem as Janelas’ @Hall Principal - Biblioteca Central
jan 2@7:00 – 13:00

Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.

Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis. 

O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?

Participantes

  • Caio Martins
  • Carla Carvalho
  • Christinne Comunello
  • Lu Margutti
  • M.S. Josie
  • Sissi
  • Sonia Tuyama
jan
5
seg
Exposição | 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos @Hall | Reitoria I
jan 5@7:00 – 13:00

A exposição de pinturas 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos de Alex Frechette explora os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023 no Brasil, quando indivíduos buscaram promover um golpe de estado, resultando em danos a noção de democracia e aos edifícios do Palácio do Planalto, Superior Tribunal Federal e Congresso Nacional, bem como às obras de arte modernistas que ocupavam esses espaços em Brasília.

Os trabalhos de Alex Frechette falam assim dos danos infligidos aos ícones modernistas em Brasília, incluindo as punhaladas na tela As Mulatas de Di Cavalcanti, a destruição de parte dos azulejos e o muro escultórico de Athos Bulcão, a pichação na escultura da Justiça de Alfredo Ceschiatti e a depredação nos prédios projetados por Oscar Niemeyer. Estes ataques parecem questionar o próprio projeto de modernidade brasileiro, exigindo uma análise dos desafios da relação entre ação, cultura e contexto histórico e os desafios enfrentados pela democracia e pela arte contemporânea. O título da exposição estabelece um diálogo com a crítica de Bruno Latour à concepção tradicional de modernidade, ressaltando que esta não é uma narrativa linear, mas um campo complexo de interações. As obras da exposição refletem o repúdio aos eventos que buscaram um golpe de estado e também se debruçam sobre as noções tradicionais de progresso ao retratar as cenas de destruição ao estilo dos primeiros modernistas.

Alex Frechette é artista visual e doutor em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), vive e trabalha em Niterói-RJ. Seu trabalho engloba desenhos, pinturas, objetos e vídeos, explorando elementos do cotidiano social brasileiro e seus desdobramentos, pulsões e tensões numa busca por discussões sobre história, memória, ativismos e processos poéticos contra-hegemônicos.

Exposição coletiva | ‘Fechem as Janelas’ @Hall Principal - Biblioteca Central
jan 5@7:00 – 13:00

Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.

Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis. 

O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?

Participantes

  • Caio Martins
  • Carla Carvalho
  • Christinne Comunello
  • Lu Margutti
  • M.S. Josie
  • Sissi
  • Sonia Tuyama
jan
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Exposição | 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos @Hall | Reitoria I
jan 6@7:00 – 13:00

A exposição de pinturas 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos de Alex Frechette explora os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023 no Brasil, quando indivíduos buscaram promover um golpe de estado, resultando em danos a noção de democracia e aos edifícios do Palácio do Planalto, Superior Tribunal Federal e Congresso Nacional, bem como às obras de arte modernistas que ocupavam esses espaços em Brasília.

Os trabalhos de Alex Frechette falam assim dos danos infligidos aos ícones modernistas em Brasília, incluindo as punhaladas na tela As Mulatas de Di Cavalcanti, a destruição de parte dos azulejos e o muro escultórico de Athos Bulcão, a pichação na escultura da Justiça de Alfredo Ceschiatti e a depredação nos prédios projetados por Oscar Niemeyer. Estes ataques parecem questionar o próprio projeto de modernidade brasileiro, exigindo uma análise dos desafios da relação entre ação, cultura e contexto histórico e os desafios enfrentados pela democracia e pela arte contemporânea. O título da exposição estabelece um diálogo com a crítica de Bruno Latour à concepção tradicional de modernidade, ressaltando que esta não é uma narrativa linear, mas um campo complexo de interações. As obras da exposição refletem o repúdio aos eventos que buscaram um golpe de estado e também se debruçam sobre as noções tradicionais de progresso ao retratar as cenas de destruição ao estilo dos primeiros modernistas.

Alex Frechette é artista visual e doutor em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), vive e trabalha em Niterói-RJ. Seu trabalho engloba desenhos, pinturas, objetos e vídeos, explorando elementos do cotidiano social brasileiro e seus desdobramentos, pulsões e tensões numa busca por discussões sobre história, memória, ativismos e processos poéticos contra-hegemônicos.

Exposição coletiva | ‘Fechem as Janelas’ @Hall Principal - Biblioteca Central
jan 6@7:00 – 13:00

Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.

Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis. 

O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?

Participantes

  • Caio Martins
  • Carla Carvalho
  • Christinne Comunello
  • Lu Margutti
  • M.S. Josie
  • Sissi
  • Sonia Tuyama
jan
7
qua
Exposição | 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos @Hall | Reitoria I
jan 7@7:00 – 13:00

A exposição de pinturas 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos de Alex Frechette explora os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023 no Brasil, quando indivíduos buscaram promover um golpe de estado, resultando em danos a noção de democracia e aos edifícios do Palácio do Planalto, Superior Tribunal Federal e Congresso Nacional, bem como às obras de arte modernistas que ocupavam esses espaços em Brasília.

Os trabalhos de Alex Frechette falam assim dos danos infligidos aos ícones modernistas em Brasília, incluindo as punhaladas na tela As Mulatas de Di Cavalcanti, a destruição de parte dos azulejos e o muro escultórico de Athos Bulcão, a pichação na escultura da Justiça de Alfredo Ceschiatti e a depredação nos prédios projetados por Oscar Niemeyer. Estes ataques parecem questionar o próprio projeto de modernidade brasileiro, exigindo uma análise dos desafios da relação entre ação, cultura e contexto histórico e os desafios enfrentados pela democracia e pela arte contemporânea. O título da exposição estabelece um diálogo com a crítica de Bruno Latour à concepção tradicional de modernidade, ressaltando que esta não é uma narrativa linear, mas um campo complexo de interações. As obras da exposição refletem o repúdio aos eventos que buscaram um golpe de estado e também se debruçam sobre as noções tradicionais de progresso ao retratar as cenas de destruição ao estilo dos primeiros modernistas.

Alex Frechette é artista visual e doutor em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), vive e trabalha em Niterói-RJ. Seu trabalho engloba desenhos, pinturas, objetos e vídeos, explorando elementos do cotidiano social brasileiro e seus desdobramentos, pulsões e tensões numa busca por discussões sobre história, memória, ativismos e processos poéticos contra-hegemônicos.

Exposição coletiva | ‘Fechem as Janelas’ @Hall Principal - Biblioteca Central
jan 7@7:00 – 13:00

Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.

Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis. 

O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?

Participantes

  • Caio Martins
  • Carla Carvalho
  • Christinne Comunello
  • Lu Margutti
  • M.S. Josie
  • Sissi
  • Sonia Tuyama
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8
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Exposição | 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos @Hall | Reitoria I
jan 8@7:00 – 13:00

A exposição de pinturas 8 de Janeiro – Jamais Fomos Modernos de Alex Frechette explora os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023 no Brasil, quando indivíduos buscaram promover um golpe de estado, resultando em danos a noção de democracia e aos edifícios do Palácio do Planalto, Superior Tribunal Federal e Congresso Nacional, bem como às obras de arte modernistas que ocupavam esses espaços em Brasília.

Os trabalhos de Alex Frechette falam assim dos danos infligidos aos ícones modernistas em Brasília, incluindo as punhaladas na tela As Mulatas de Di Cavalcanti, a destruição de parte dos azulejos e o muro escultórico de Athos Bulcão, a pichação na escultura da Justiça de Alfredo Ceschiatti e a depredação nos prédios projetados por Oscar Niemeyer. Estes ataques parecem questionar o próprio projeto de modernidade brasileiro, exigindo uma análise dos desafios da relação entre ação, cultura e contexto histórico e os desafios enfrentados pela democracia e pela arte contemporânea. O título da exposição estabelece um diálogo com a crítica de Bruno Latour à concepção tradicional de modernidade, ressaltando que esta não é uma narrativa linear, mas um campo complexo de interações. As obras da exposição refletem o repúdio aos eventos que buscaram um golpe de estado e também se debruçam sobre as noções tradicionais de progresso ao retratar as cenas de destruição ao estilo dos primeiros modernistas.

Alex Frechette é artista visual e doutor em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), vive e trabalha em Niterói-RJ. Seu trabalho engloba desenhos, pinturas, objetos e vídeos, explorando elementos do cotidiano social brasileiro e seus desdobramentos, pulsões e tensões numa busca por discussões sobre história, memória, ativismos e processos poéticos contra-hegemônicos.

Exposição coletiva | ‘Fechem as Janelas’ @Hall Principal - Biblioteca Central
jan 8@7:00 – 13:00

Até 08/01/2026, a Biblioteca Central da UFSC recebe a mostra “Fechem as Janelas com a curadoria de Patrícia Di Loreto e assistente de produção M. S. Josie.

Semestralmente a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC oferece Cursos e Oficinas Livres de Artes. A finalidade é propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada em diversas áreas das artes promovendo a capacitação do público interno e externo à UFSC. Na turma “Na pesquisa da Imagem – Nível Intermediário” do primeiro semestre de 2025 exploramos os gêneros clássicos da pintura — natureza-morta, retrato, paisagem, interiores — sempre com um olhar atento às diferentes técnicas, entre o óleo e a acrílica. Cada pincelada nasceu da experimentação: pincéis de cerdas e macios, espátulas, objetos improvisados que, de repente, se tornaram ferramentas indispensáveis. 

O percurso foi guiado por mestres diversos: as naturezas silenciosas de Morandi, as linhas nervosas e as mulheres vibrantes de Toulouse-Lautrec, a materialidade densa de Tàpies, as odaliscas de Matisse, o art brut de Dubuffet, os drippings de Pollock, o expressionismo intenso de Iberê Camargo, o pop colorido de Hockney. Entre vapores de terebintina e tardes de chuva e frio, fechados como num claustro, trabalharam com disciplina e entrega. “Fechem as janelas!” tornou-se uma frase repetida, quase um mantra — não só por um motivo curioso que nasceu no ateliê, mas também como metáfora. Pois não é, afinal, nesse recolhimento, nesse silêncio impregnado de cor e cheiro de tinta, que a inspiração encontra seu lugar para florescer?

Participantes

  • Caio Martins
  • Carla Carvalho
  • Christinne Comunello
  • Lu Margutti
  • M.S. Josie
  • Sissi
  • Sonia Tuyama
mar
9
seg
Exposição | A forma como variável @Espaço Expositivo | Centro de Cultura e Eventos - UFSC
mar 9@7:00 – abr 17@19:00

Programação sujeita a alterações.