Agenda Cultural
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe até 11 de novembro a exposição Floresta da artista plástica catarinense Rosiane Rosa Guimarães.
Sobre a Série FLORESTA
A série Floresta é inspirada no poema Na Floresta, do ensaísta, prosador, poeta, conferencista e pintor de origem libanesa, Gibran Khalil Gibran. Nesta série que compreende 25 obras em acrílico sobre tela, todas no tamanho 40×50, apresento minha visão real e fantasiosa sobre o que estaria sendo visto e não visto, no espaço da Floresta.
“Não se trata aqui de uma Floresta específica, mas sim da Floresta como espaço onde convivem reinos: mineral, vegetal, animal, cósmico, espiritual, humano, ou tantos quantos existirem e os muitos que desconheço. Através da representação visual em tinta acrílica sobre tela, proponho tornar visível, um lugar onde a fraqueza e a fortaleza humana tenham o mesmo peso, onde não haja diferença nem grau de importância entre todos que ali coexistem, nada a perseguir, a existência como deslumbre por si só. Como no mundo que conheço esta realidade está longe e fora de questão, na série Floresta eu crio meus próprios seres e plantas, misturo com os existentes conhecidos, adentro sentimentos e sensações através da liberdade de criação, do figurativo às manchas e texturas, do fino acabamento à permissão do traço da queda do pincel. Neste ano em que completei cinquenta anos de existência, senti imensa vontade de compartilhar esta série que me transporta para outro mundo que me parece ser mais coerente com o que seria o sentido da vida”. Declara Rosiane Rosa Guimarães.
Rosiane Rosa Guimarães, Rosa Guii, é Artista Plástica catarinense, nascida em Florianópolis, formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC. O desenho e a pintura sempre estiveram presentes em sua vida, não sendo possível datar de forma precisa quando começou na área artística. Sempre autodidata, ao estudar com o Grupo de Pintores das Oficinas de Artes do Centro Integrado de Cultura, sua arte ganhou profissionalismo e aprimoramento da poética. Atualmente também desenvolve trabalhos na área da dança, expressão artística que segundo a artista complementa e inspira suas criações na pintura.
A mostra Floresta permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira das 7h às 19h no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.
O quê: Exposição Floresta de Rosiane Rosa Guimarães
Quando: até 15/11/2023
Onde: Espaço Expositivo | Centro de Cultura e Eventos
Informações: Departamento de Cultura e Eventos – Dceven – (48) 3721-3858
O Núcleo de Estudos Açorianos (NEA), vinculado à Secretária de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), convida os estudantes, professores, servidores e toda a comunidade a apreciar a exposição de cerâmica Poesia das Mãos.
A mostra foi produzida pelos alunos Adriana Castanho, Albertina Santana, Ana Gonçalves, Ana Margarete Silva, Elisabete Regis, Eloisa Oliveira, Francisco Silva, Geraldo Germano, Joel Pereira, João Ribas, Kátia Martins, Mª Fátima Monguilhott, Marilda Silva, Marleide Canale, Michelle Monguilhott, Newton Souza, Roberto Alvarenga, Rose Schmitz, da Escola Olaria Beiramar do município de São José – SC.
As técnicas utilizadas na confecção dos objetos da exposição se baseiam nas mesmas utilizadas pelos povos originários que habitavam o Brasil. A Escola Olaria Beiramar São José faz uso do rolinho, acordelado e fiada. Antes da queima da peça, o processo consiste em fazer rolinhos de massa sobrepostos para confeccionar as paredes e, também, roletes em espiral para fazer o fundo. Para o acabamento, se utiliza de pequenas pedras lisas para brunir, deixando-as alisadas. No final a peça é queimada entre 800 °C e 1000 °C, com a temperatura subindo lentamente.A conexão entre barro e fogo sempre demonstrou grande importância e utilidade para as sociedades humanas.
A queima do barro dá origem a cerâmica, que sendo um material com impermeabilidade e uma certa resistência foi usada na confecção de utensílios, decoração, brinquedos e na construção de casas.
A tradição ceramista em Santa Catarina e nas demais regiões das Américas é anterior à chegada de outros povos de origem europeia e oriental. Com a chegada dos portugueses, se usou da argila presente no território para a construção de casas, confecção de objetos e utensílios de usos diários. Esse saber fazer, as técnicas tradicionais dos oleiros e oleiras de Santa Catarina, estão, ainda, resistindo e devem ser conhecidos e divulgados como uma prática cultural de vários povos ancestrais. Oleiro é o indivíduo que trabalha na criação de vasilhas, e objetos, de barro. Souza e Philippi (2022) apresentam que com a chegada do alumínio e plástico, a demanda por oleiros diminuiu, contudo atualmente a arte voltou a ter maior visibilidade para a criação de panelas, jarros, vasos e demais artigos utilitários e de decoração.
O mestre Geraldo Germano aprendeu o ofício de oleiro com o José Francelino de Souza, na década de 1970, este também tendo aprendido de um oleiro tradicional. Newton Souza aprendeu a técnica com o mestre Geraldo.
Assim, o ofício de oleiro é algo que se ensina e difunde de uma pessoa a outra. Em maio de 2005, durante a Festa do Divino Espírito Santo, em São José, os mestre Geraldo e Newton propuseram a utilização de um espaço na Avenida Beira-Mar de São José para a criação de cultura. Assim, foi criada em 2005 a Escola Olaria Beiramar São José, pelos mestres José Geraldo Germano e Newton Souza, para ser um local de difusão da arte ceramista tradicional.
A exposição de cerâmica Poesia das Mãos permanece para visitação pública até o dia 24 de novembro, de segunda a sexta-feira (das 9h às 12h e das 13h30 às 17h), no NEA, localizado ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).
Referência: SOUZA, Giana Schmitt de; PHILIPPI, Jane Maria de Souza. A Escola Olaria de Beiramar de São José e a trajetória dos seus Mestres José Geraldo Germano e Newton Souza. Florianópolis: Dois Por Quatro, 2022.
Exposição “Ti, Nyanga – Incorporações de Histórias e Memórias”, uma celebração da riqueza cultural, histórica e emocional de Moçambique, através das lentes de Esmeralda Mariano e da antropóloga e consultora independente Brigitte Bagnol. As duas investigadoras têm trabalhado sobre as relações e dinâmicas de gênero, conceitualizações do corpo e sobre as diferentes práticas de cuidados que constituem o mosaico cultural e terapêutico de Moçambique. A exposição destaca momentos do cotidiano envolvendo as “escolas de iniciação”, suas dinâmicas e suas memórias, “as imagens documentam experiências vividas em diferentes regiões de Moçambique, nas províncias de Sofala, Manica, Zambézia, Maputo, Gaza e Inhambane, entre 1999 e 2008. Mostram as faces dos curandeiros – ti -nyanga, os objetos e os instrumentos usados no processo diagnóstico e de adivinhação e de tratamento, Nyanga, plural ti-nyanga, em língua xi-tsonga do Sul de Moçambique, define genericamente os terapeutas da medicina dita tradicional, em língua portuguesa designados por curandeiros.
Em sua 2ª edição, o projeto Cine Debate, por meio do Laboratório de Sociologia do Trabalho (LASTRO) , promoverá, na próxima terça-feira, 31 de outubro, a exibição do filme Homem Onça, de Vinícius Reis. A atividade ocorre às 19h, no auditório do SINJUSC, localizado no Centro de Florianópolis. A sessão é gratuita e contará com roda de conversa e distribuição de pipoca. A atividade faz parte do projeto Sobre-viver: O cinema do/a trabalhador/a, resultado da parceria com o SINJUSC.
A exibição também ocorre de forma híbrida, ou seja, presencial e virtual. Para acompanhar a sessão e contribuir com o debate, basta acessar o link de inscrição.
Sobre o filme:
O longa tem como pano de fundo a cidade do Rio de Janeiro na década de 1990, em um período marcado pelos avanços neoliberais no governo de FHC, e conta a história de Pedro, servidor de uma estatal prestes a ser privatizada. Nesse cenário, o protagonista é obrigado a demitir sua equipe e se aposentar precocemente. Frente a incerteza do futuro e acometido por uma doença de pele, resolve retornar a cidade natal, onde encontra um antigo amor e a onça pintada de sua infância. “Homem Onça” se define como uma fábula sobre a era das privatizações no Brasil.
Informações: Sobre Viver | Instagram | Inscrições
O Cineclube 757 exibe hoje, 06 de novembro, as obras Gritos do Sul, um curta de Fahya Kury Cassins, e o documentário Uma História de Silêncios, dirigido por Ísis Leites Regina, Clara Spessato e Júlia Santos da Rosa Matos, em uma sessão gratuita que incluirá um debate com as diretoras. A exibição ocorrerá no Teatro Carmen Fossari, localizado em Florianópolis, às 18h30. Esta iniciativa é fruto de uma parceria entre o departamento Artístico Cultural (DAC/SeCArtE), a Secretaria de Educação a Distância (Sead), professores da Apufsc-Sindical e o Movimento Humaniza SC.
Ambas as obras abordam temáticas relacionadas à história da região Sul do Brasil. Enquanto o documentário “Uma História de Silêncios” lança luz sobre o passado e presente do nazismo em Santa Catarina, o curta “Gritos do Sul” explora a ascensão do fascismo na mesma região.
O Cineclube 757 tem como proposta a realização de mostras de filmes e documentários, defesas acadêmicas em formato audiovisual, lançamentos de obras cinematográficas, debates, discussões e a organização de ciclos temáticos, oferecendo uma plataforma importante para a discussão e análise crítica de questões sociais e históricas. Não perca essa oportunidade de aprendizado e reflexão.
Uma história de silêncios
O documentário ‘Uma história de silêncios’, produzido pelas estudantes Ísis Leites Regina, Clara Spessatto e Júlia Santos da Rosa Matos, do curso de Jornalismo da UFSC, foi um dos três trabalhos reconhecidos pelo 15º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, projeto liderado pelo Instituto Vladimir Herzog. O filme discute como o nazismo, banido e condenado internacionalmente após a Segunda Guerra Mundial, fez e faz parte da história de Santa Catarina.
Gritos do Sul
Brasil, 2021: pandemia e a ascensão do fascismo na região Sul. Maíra, Eduardo e seu bebê decidem passar alguns dias em um chalé na serra. Ao chegarem lá, conhecem o casal proprietário do local, e seu filho, enquanto se dão conta que caíram em uma armadilha de um grupo radical.
O lançamento da tradução do primeiro volume da obra Divina Comédia: Inferno, de Dante Alighieri, será realizado nesta sexta-feira, 10 de novembro, às 18h, durante o Livro na Praça. O evento, promovido pela Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC), é gratuito, aberto à comunidade, e será realizado na Igrejinha da UFSC, localizada em frente à Praça Santos Dumont, bairro Trindade, em Florianópolis.
O encontro será conduzido pelas professoras do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC Maria Teresa Arrigoni e Silvana de Gaspari. Elas compartilharão o processo de tradução da obra de Dante e discutirão os princípios tradutórios que nortearam o trabalho, a construção das notas para tornar a leitura mais acessível ao público brasileiro, além de explorar as ideias do autor na sua “viagem ao mundo dos mortos”.
Os participantes também poderão fazer perguntas, participar do debate a respeito da obra e haverá uma apresentação musical do pianista Michel Antoniolli. Para aqueles que se interessarem em adquirir o livro, serão disponibilizados exemplares para venda no local. A entrada é franca, limitada à capacidade do local de até 80 pessoas.
O Ciclo de Cinema Alemão Deutsches Kino irá exibir o filme A rosa branca (1982) nesta sexta-feira, 10 de novembro, das 19h às 21h, na sala de projeção do Bloco D, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), campus Trindade, Florianópolis. Os participantes terão direito a certificado de duas horas.
Deutsches Kino é um projeto do curso Letras Alemão, aberto a toda comunidade, no qual são exibidos filmes em língua alemã, com legendas em português. Os filmes são exibidos às sextas-feiras, a cada 15 dias.
10 de novembro
A rosa branca (1982)
Direção: Michael Verhoeven- Alemanha – 123 min
Título original: Die Weisse Rose
Gênero: drama, história, biografia
Sinopse do filme
Baseado na história real de cinco estudantes alemães – Sophie Scholl, Hans Scholl, Willi Graf, Christoph Probst, Alexander Schmorell – e seu professor Kurt Huber, que com o grupo a Rosa Branca protestaram contra o regime nazista.
Sinopse de A Montanha Sagrada
Nove dos mais poderosos industriais e políticos dos planetas desejam obter a imortalidade. Um Alquimista lhes fala da Montanha Sagrada da Ilha de Lótus, onde moram nove imortais, que agora têm mais de 30.000 anos. “Alguns homens juntam forças para assaltar bancos e roubar dinheiro”, o Alquimista conta. “Devemos unir nossas forças para assaltar a Montanha Sagrada e roubar desses homens sábios o segredo da imortalidade. Mas para conquistar o segredo dos imortais, nós também devemos nos tornar homens sábios.” O Alquimista os leva em uma peregrinação, praticando várias formas de exercícios espirituais e visitando vários mestres até que eles encontrem a iluminação. No desfecho, eles acham os imortais e o segredo lhes é finalmente revelado.
Informações: instagram.com/cineparedao
Sinopse de Satyricon
Após seu jovem amor, Gitone, o deixar por um outro homem, Encolpio decide se matar, mas um súbito terremoto destrói sua casa antes de ele ter a chance de completar seu plano. Vagando por Roma no tempo de Nero, Encolpio encontra um cenário bizarro e surreal. Ele é convidado para uma leitura de poesias que acaba em violência, é feito refém por piratas e é forçado a lutar com um gladiador disfarçado de minotauro em um labirinto gigante.
Informações: instagram.com/cineparedao
De 21 de novembro a 20 de dezembro, o Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição fotográfica Antonietas, de Rony Costa. As fotografias retratam a garra e a determinação das mulheres negras que residem em Santa Catarina.
A exposição Antonietas é um tributo às mulheres negras, destacando a figura de Antonieta de Barros, que foi a primeira mulher negra a ser eleita deputada estadual no Brasil, representando o estado de Santa Catarina em 1934. Além de sua trajetória política pioneira, Antonieta foi uma jornalista, educadora e ativista pelos direitos das mulheres e dos negros. Lecionou em escolas públicas e evidenciou seu compromisso com a transformação social. Seu legado é lembrado como exemplo de resistência e contribuição para a igualdade e justiça no Brasil.
Biografia do artista
Natural de Duque de Caxias (RJ), Rony traz sua sensibilidade e expertise para capturar não apenas imagens, mas histórias e expressões que transmitem a riqueza da cultura afro-brasileira. Autodidata nos primeiros anos de sua jornada na fotografia, o artista consolidou-se como uma figura importante no cenário artístico nacional. Conhecido por seu comprometimento social e seu papel como fotógrafo do Movimento Negro Organizado em Santa Catarina desde 1995, apresenta em Antonietas uma série de imagens que transcendem o visual. Atualmente, Rony desempenha o papel de diretor e professor de fotografia na Escola Olodum Sul. Sua carreira profissional na fotografia e no fotojornalismo foi marcada por publicações em diversos jornais, revistas e livros em âmbito estadual e nacional. O artista acredita no poder transformador da fotografia, que, para ele, vai além de simples imagens, sendo capaz de contar histórias profundas sem a necessidade de legendas.
A exposição fotográfica Antonietas permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira das 7h às 19h no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.
Sinopse de O Evangelho Segundo Mateus
A história de Jesus Cristo, do nascimento à ressurreição, a partir do texto de São Mateus. As parábolas, os primeiros discípulos, a revolta, a determinação, os milagres, a intolerância, a solidão e a impaciência. Assim Jesus conseguiu uma legião de seguidores e também muitos inimigos. Filme de Pier Paolo Pasolini, de 1963.
Informações: instagram.com/cineparedao
O teatro é palco da série documental Verve, a arte de interpretar, que será exibida na próxima quarta-feira, 29 de novembro, às 19h, no Teatro Carmen Fossari, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com oito episódios retratando percursos de grandes artistas do teatro e também do cinema, Verve é uma produção da Contraponto em parceria com a Paradoxo Filmes. O projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, através da Fundação Catarinense de Cultura e Governo do Estado. A promoção é do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
Os episódios da série são dedicados a oito artistas: Margarida Baird, Berna Sant’Anna, Ivana Fossari, Sandra Ouriques, Édio Nunes, José Ronaldo Faleiro, Antonio Cunha e Nazareno Pereira. Esses nomes também são representativos por trazer à tona a história de companhias de teatro marcantes para o movimento das artes cênicas, como o Grupo Armação, criado em 1972, o Grupo Pesquisa Teatro Novo, de 1976, o Dromedário Loquaz, de 1981, e o Teatro Sim… Por Que Não?!!!, de 1986. Os grupos, ainda em atividade, são parte da história do teatro nas últimas cinco décadas em Florianópolis e se destacam na cena teatral brasileira.
A diretora da série, Kátia Klock, da Contraponto, conta que a escolha para esse recorte, selecionando artistas com mais de 60 anos, é outro fator relevante da série. “Projetar um foco de luz nestas atrizes e atores, enquanto personagens reais da história cultural que está sendo escrita em nossa cidade e estado, é uma forma de valorizar o fazer artístico e documentar trajetórias tão importantes. Olhar para a experiência profissional e a história dessa geração é fortalecer o cenário artístico de hoje, do passado e do futuro.”
Priscila Beleli, produtora executiva da Paradoxo, destaca que “a série proporciona um encontro da linguagem híbrida entre o teatro e o audiovisual. Estar em contato com esses artistas foi emocionante. Atores e atrizes de teatro têm esse calor do momento, de não ter corte, de ser uma repetição de textos que a cada dia é diferente”. Priscila cita o texto escolhido por Nazareno Pereira, que diz os mesmos versos em tons e atitudes diferentes. Outro ponto importante que a produtora destaca é a parceria entre a Paradoxo e a Contraponto, que já acontecia informalmente e se efetivou nesse trabalho.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | Dos Cadernos Negros às antologias contemporâneas: a artesania da cena
Convidada/o: Jeovania P. e Cuti
Mediação: Plínio Camillo
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
😀 Participe.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Palestra | A literatura do século XIX: Úrsula, de Maria Firmina dos Reis
Convidado: Eduardo Assis Duarte
Mediação: Maria Aparecida Rita Moreira
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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👉 Roda de Conversa | Literatura Indígena Guarani em Santa Catarina: Palavras do Xeramõi, de Adão Karai Tataendy Antunes
Convidada/o: Eliziane Jerá Antunes e Natan Karaí Almeida Evaristo
Mediação: Ivanir Maciel
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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👉 Sarau Literário – Abrasabarca
✍️ Lançamentos de livros e sessões de autógrafos
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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👉 Mesa-Redonda: A literatura contemporaneíssima produzida em Santa Catarina
Convidadas/o: Luciana Tiscoski, Cristiano Moreira e Isadora Krieger
Mediação: André Soltau
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Terça a sexta | 7h às 19h
Com a proposta de expandir e diversificar os olhares sobre a obra de Franklin Cascaes, esta exposição tem como foco apresentar algumas das investigações artísticas em seu processo criativo. Em seus próprios registros, Cascaes se autodefinia como artista, e é este trabalho de exploração de técnicas e formas que buscamos destacar. A exposição é desenvolvida na Sala Cascaes, espaço exclusivo para o artista no MArquE.
📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | Festivais Literários de Norte a Sul de SC
Convidada/os: Gika Voigt, Carlos Henrique Schroder e Arnaldo Russo
Mediação: Demétrio Panarotto
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👉 Mesa-Redonda | Slam: que bicho é esse?
Convidadas/o: Atena Beauvoir, Isabela Rodrigues e Luan Renato Telles
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
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📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Mesa-Redonda | A Literatura Afro-Latinoamericana
Convidada: Rosa Campoalegre
Mediação: Paulo Vinicius Baptista da Silva
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O I Festival Literário da UFSC (FLUSC) recebe na próxima sexta-feira, 01 de dezembro, às 20h no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o show musical A Voz do Morro da sambista catarinense Dada Varella. A apresentação é gratuita e aberta para toda comunidade.
Sobre Dada Varella
Nascida e criada o Morro da Caixa (centro de Florianópolis), foi incen8va pelo seu pai Altair Varella desde criança a cantar samba na janela de casa junto com seus tios Dirce, Altamiro Varella e Pedro Paulo Martins com seus instrumentos musicais. Nascia ali uma sambista Catarinense, com uma voz rouca e única para o mundo do samba. Porém sua mãe nunca aprovou seu desejo de cantar samba, assim como incen8vava seu pai.
Aos 13 anos Dada começava a caminhar nas rodas de samba que aconteciam no morro em que vivia; e se apaixonava cada vez mais pelo samba, começando a criar seus gostos musicais e seu repertório através das grandes referencias que hoje fazem parte de sua trajetóri
No ano de 2016 sua mãe veio a falecer e num certo momento antes de sua morte falou para DADA “Luciana, te abençoou para cantar SAMBA, mas, não quero que sejas só mais uma!”. Diante da fala de sua amada mãe, Dada Varella decidiu que nunca mais deixaria o samba morrer dentro de si, e que seu caminho era o samba e que sua voz é A Voz do Morro.
Show: A Voz do Morro
A Voz do Morro conta e canta sua trajetória no samba, com raízes únicas e que são referencias e potencias para Dada Varella, um repertório com grandes clássicos do samba como: Jovelina Perola Negra, Alciona, Dona Ivonne Lara, Beth Carvalho, Leci Brandão, Candeia, Reinaldo, Maria Rita, Clara Nunes e entre outros.
O Show conta com 1h30min de apresentação onde Dada passeia por grandes clássicos e músicas que agitam o publico do samba. E fazendo assim homenagens as suas referencias.
A primeira edição do Festival Literário da UFSC será realizada de 29 de novembro a 02 de dezembro no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, no campus Trindade, em Florianópolis. O evento é uma ação da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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📚 I Festival Literário da UFSC – FLUSC | de 29/11 a 02/12
👉 Roda de conversas, contação de histórias, sessão de autógrafos e lançamento de livros ao redor da Literatura para infância e juventude
Presenças Confirmadas: Cristina Santos, Eliane Debus, Marta Novakoski Costa da Silva (Martinha), Priscila Freitas, Rosane Cordeiro
ℹ️ Mais informações e programação completa: secarte.ufsc.br/festival-literario-da-ufsc
O Festival Literário é um convite para uma imersão no universo dos diferentes gêneros literários, com foco na promoção da leitura e na formação do leitor literário.
Palestras, mesas-redondas, roda de conversas, saraus, Feira de Livros com lançamentos e sessões de autógrafos.
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Tema: Com o objetivo de expandir a discussão sobre os desafios da ilustração científica e dos esforços na divulgação e registro, a mostra apresenta processos e possibilidades da Ilustração Naturalista, com foco em plantas e animais, em especial da região de Florianópolis.
O documentário “O Último Chão da Terra” terá sua pré-estreia na próxima quarta-feira, 6 de dezembro, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC). A sessão ocorre às 19 horas, é gratuita e aberta a todos. Estarão presentes o arqueólogo e professor do Departamento de História da UFSC Lucas de Melo Reis Bueno e os diretores Adriano Espínola Filho e Priscila Pitta Beleli.
O filme aborda as teorias da chegada do ser humano às Américas, uma das maiores e mais fascinantes questões da arqueologia contemporânea. No Brasil, foram encontrados os vestígios mais antigos da presença humana em todo o continente, superando em dezenas de milhares de anos a data tradicionalmente estabelecida. O documentário, filmado em importantes sítios arqueológicos do país, mostra como essas descobertas provocaram um grande debate entre os pesquisadores do assunto. Quem foram os primeiros americanos? Por onde chegaram? Quando isso aconteceu? Será a América do Sul o último continente povoado do planeta?
Curta-metragem: “Seguindo sophia”
Local: Sala de Projeção, nº 108 – Bloco D/CCE
Estudantes: Hellen Cristina Hoffmann
Disciplina/Professor: Processos Criativos – Eixo Atuação – Profª Barbara Biscaro
A Mostra COLArte, com obras dos alunos do segundo semestre de 2023 da Oficina “Expressão Criativa com Argila e Cerâmica” ficará aberta até 23 de fevereiro na Igrejinha da UFSC, Campus Universitário Trindade, Florianópolis. A visitação está aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h.
A atividade foi pensada como uma forma de dar visibilidade às produções artísticas do Projeto Cursos e Oficinas Livres de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A ideia é compartilhar as criações de participantes-aprendizes ao longo do semestre, complementando o ciclo de produção com a publicização das obras para apreciação do público.
Sobre a Oficina
Na Oficina “Expressão Criativa Com a Argila e a Cerâmica”, ministrada por Betânia Silveira, os estudantes foram instigados para, a partir da experimentação com os materiais minerais, dar concretude às suas ideias e sentimentos através da cerâmica.
A argila é um material natural de grande plasticidade e que permite registrar impressões corporais e criar objetos utilitários e poéticos. Por ser de fácil manuseio pode ser modelada dando corpo às formas do imaginário e universo simbólico. Sua qualidade como material expressivo garantiu o uso na arte de toda humanidade e desde que o homem deixou de ser nômade pode ser transformada em cerâmica através da ação de queimas.
Na contemporaneidade este material é utilizado para o desenvolvimento de projetos poéticos, de oficinas terapêuticas assim como pela indústria de estrutura, revestimento e tecnologia de ponta. Diante desta vasta possibilidade de utilização deste material, na Oficina “Expressão Criativa Com a Argila e a Cerâmica”, os estudantes foram instigados em sua potencialidade criativa a desenvolver projetos pessoais que contemplem seus interesses, curiosidades e desejos para que pudessem, a partir da experimentação com os materiais minerais, dar concretude às suas ideias e sentimentos através da cerâmica.
A Biblioteca Central da UFSC recebe de 19 de fevereiro a 29 de março, no Hall do Auditório, a exposição “Onde voam os vaga-lumes: desenho a lápis, aquarela e aguadas de nanquim de MC Coelho” do artista Mário Coelho.
A exposição tem como objeto apresentar os quadros como as páginas de um livro, contando uma história dividida em cinco capítulos. As imagens que podem resumir esta história numa possível sequência mostram o burburinho das águas, uma flor comum, o coração da mata, um espinheiro ao entardecer, e a chegada dos vaga-lumes.
As técnicas utilizadas foram de desenho com lápis aquarelável, aguado com nanquim. As obras são, na maior parte, do início do ano 2021, desenhadas com o artista sozinho, no meio da vegetação do Sertão do Córrego Grande. Segundo Mário Coelho, “foi um lugar contemplativo que permitiu muita reflexão”.
>> Serviço
O quê: exposição “Onde voam os vaga-lumes: desenho a lápis, aquarela e aguadas de nanquim de MC Coelho”
Quando: 19/02 até 29/03/2024
Onde: Hall do Auditório | Biblioteca Universitária (BU) | UFSC
Quanto: gratuito e aberto a comunidade
Informações: site da Biblioteca | @bu.ufsc
Texto: Agecom/UFSC
O Projeto CineBuñuel inicia os encontros deste ano no dia 22 de março, sexta-feira, com a apresentação do documentário Buena Vista Social Club (1999), do diretor Wim Wenders. A exibição acontece às 19h, na Sala de projeção do Laboratório de Estudos de Cinema (LEC), no primeiro andar do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O cineclube tem como proposta a mostra de filmes hispânicos e latino-americanos com entrada gratuita e aberta ao público e à comunidade universitária, e conta com um novo ciclo este ano chamado Qué viva la música!, com uma programação que traz à cena e ao debate a vida musical dos países latino-americanos e hispânicos.
> Sobre o filme
O “Buena Vista Social Club” é um projeto encabeçado pelo guitarrista, compositor e produtor estadunidense Ry Cooder, e pelo músico, produtor e ator cubano Juan de Marcos González, que reuniu um grupo de artistas cubanos para a gravação de um disco de mesmo nome em 1996. O documentário, que é homônimo ao título do conjunto. é realizado pelo cineasta alemão Wim Wenders, diretor do filme Paris, Texas e co-diretor do mais recente Dias Perfeitos, e acompanha as apresentações da banda, cenas de estúdio e a história de cada um dos participantes. O encontro junta músicos talentosos como Ibrahim Ferrer, Rubén González e Compay Segundo que até aquele ano estavam esquecidos do grande público, e torna-se um registro importante para a história da música cubana. O álbum vendeu mais de um milhão de cópias e ganhou o mais importante prêmio da música nos Estados Unidos, o Grammy, do ano de 1998.
O filme do projeto é uma coprodução da Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Cuba, Brasil, Espanha e França e foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário em 2000, ganhou o Grande Prêmio do Cinema Brasil de 2001 como melhor filme estrangeiro e o BAFTA de 2000 de melhor música.
>> Sobre o projeto
O CineBuñuel é um projeto de extensão aberto ao público em geral, que propõe difundir o cinema hispânico e latino-americano e fazer dele um ponto de partida para debates relacionados com língua, cultura, ética e história dessas comunidades. Retornou às atividades após a pandemia no ano passado e contou com a exibição do ciclo “Trabalho e Tormento”, que trouxe filmes como “Tempo de Revanche” (1981), “O Bom Patrão” (2021) e “A Dupla Jornada” (1975). A última projeção realizada no ano passado exibiu o filme “Sueño Florianópolis” (2018) como parte do ciclo “Entre Nós”, cuja temática tratou das relações e conflitos familiares.
>> Serviço
O quê: Cine Buñuel apresenta o documentário Buena Vista Social Club
Quando: 22/03/2024 | sexta-feira | 19h
Onde: Sala de projeção | Laboratório de Estudos de Cinema – LEC | primeiro andar | Bloco D | Centro de Comunicação e Expressão – CCE
Quanto: entrada gratuita e aberta ao público e à comunidade universitária
Informações: Facebook | Instagram | projetocinebunuel@gmail.com
O X Seminário de Literatura Infantil e Juvenil (X SLIJ) e do VII Seminário Internacional de Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária (VII SELIPRAM): Viver espaços e tempos de mediação acontecerá na Universidade Federal de Santa Catarina, no campus da Trindade, Florianópolis, no período de 05 a 07 de junho de 2024, congregando pesquisadores envolvidos com o estudo da leitura, das práticas educativas construídas em diálogo com a literatura infantil e juvenil e formação do leitor literário.
O evento é organizado pelo LITERALISE – Grupo de Pesquisa em Literatura Infanil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária (UFSC/CNPq), com envolvimento do Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Literatura e Educação (GEPILEd/UFSC), Núcleo de Estudos e Pesquisa em Alfabetização e Ensino da Língua Portuguesa (NEPALP/UFSC), e do Programa de Educação Tutorial (PET) Pedagogia/UFSC. Conta com o apoio institucional dos Programas de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UFSC) e Programas de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PPGET/UFSC), grupos de pesquisa e projetos de extensão da UFSC, UDESC, Faculdade Municipal de Palhoça e o com o apoio de editoras locais e nacionais.
Objetivos
Objetivo Geral
Congregar professores de Educação Básica, em formação continuada e inicial, bem como pesquisadores brasileiros e estrangeiros envolvidos em pesquisas sobre literatura infantil e juvenil, em particular aqueles cujas investigações relacionam-se à produção literária para crianças e jovens, às práticas educativas construídas em diálogo com a literatura infantil e juvenil em às práticas de mediação da leitura literária.
Objetivos Específicos
- Fomentar a cultura, produção científica e artística no campo da literatura infantil e juvenil na UFSC e na comunidade externa a ela, por meio de um evento de visibilidade internacional.
- Propiciar a reflexão e a análise de questões teórico-práticas e aplicadas relacionadas à pesquisa em literatura infantil e juvenil.
- Possibilitar a divulgação de estudos teóricos e de práticas que possam contribuir para releituras com diferentes enfoques e abordagens postos sobre esse objeto de pesquisa.
- Aproximar o professor-leitor de escritores e suas respectivas produções literárias para ampliação de conhecimentos sobre a literatura infantil e juvenil.