Agenda Cultural

jul
15
ter
Oficina | Mostra do Projeto COLArte: ‘Modações – Movimento para Dançar Emoções’ @Teatro Carmen Fossari
jul 15@10:00 – 12:00

O Projeto COLArte convida a todos os interessados a conhecer e assistir a oficina Modações – Movimentos para Dançar Emoções, a qual será ministrada por Camila Silveira, na terça-feira, 15 de julho, das 10h às 12h, no Teatro Carmen Fossari, no Departamento Artístico Cultural (DAC), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Não é necessário realizar a inscrição. O evento é gratuito e destinado a todos que queiram conhecer a oficina e participar das demais atividades do COLArte no próximo semestre. O objetivo é apresentar a comunidade interna e externa da UFSC o Projeto COLArte e as atividades artísticas que são promovidas semestralmente pelo programa. Não haverá emissão de certificados.

>> Sobre o COLArte:

O Programa Cursos e Oficinas Livres de Arte (COLArte) é um conjunto de atividades educativas e artísticas do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que oferece à comunidade interna e externa a oportunidade de mergulhar no universo das artes. O COLArte busca democratizar o acesso a diversas linguagens artísticas, oferecendo cursos e oficinas acessíveis e de qualidade nas áreas de artes cênicas, artes visuais, audiovisual, literatura e música. Não é necessário ser discente ou servidor da UFSC para participar.

Para mais informações, acesse o site e o Instagram do DAC.

>> Serviço:

O quê: Mostra do Projeto COLArte Modações – Movimento para Dançar Emoções
Quando: 15/07/2025 | terça-feira | das 10h às 12h
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vitor Lima, n. 117 – Trindade – Florianópolis – SC
Quanto: Evento gratuito com entrada franca
Informações: Site | @dac.secarte.ufsc

ago
4
seg
Exposição | ‘Floripa, sua linda!’ @Biblioteca Universitária
ago 4@7:30 – ago 29@21:30

A Biblioteca Central recebe a exposição Floripa, sua linda!, da artista Gabriela Luft, na Galeria de Exposições Hall Principal.

Praias, igrejas, monumentos, fortalezas e casario: uma seleção de aquarelas inspiradas na encantadora cidade de Florianópolis — ou Floripa, como é carinhosamente chamada. As imagens refletem a relação da artista com a cidade onde nasceu e cresceu. Entre elas, estão paisagens em constante transformação, locais com alma própria, edificações que resistem ao tempo, algumas que se revitalizaram, se adaptaram; outras que foram abandonadas, esquecidas.

As aquarelas expostas integram dois livros dedicados à cidade: Floripa, sua Linda! e Florianópolis de A-Z!. “A intenção é mostrar, valorizar e proteger nosso patrimônio cultural e natural. Só conhecendo e tendo consciência é que podemos cuidar e preservar para as futuras gerações”, diz.

Gabriela Luft é natural de Florianópolis, Santa Catarina. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo e, em seguida, especializou-se em Artes Visuais. Atualmente, coordena o Garage Atelier, em Florianópolis, um espaço múltiplo que une arte, cultura e arquitetura.

Detalhes da exposição:

O que: Exposição “Floripa, sua linda!”
Onde: Galeria de Exposições Hall Principal
Quando: De 04/08/25 a 29/08/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Contatos: @garageatelier.ic@floripa.sualinda no Instagram e (48) 99989 8003

Exposição | ‘Franklin Cascaes: Vida e Arte em Tela’ @Espaço Expositivo Hall do Auditório | Biblioteca Central
ago 4@7:30 – set 26@22:00

Entre os dias 4 de agosto e 26 de setembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Franklin Cascaes: Vida e Arte em Tela no Espaço Expositivo Hall do Auditório.

>> Sobre a exposição:

A exposição apresenta a fascinante trajetória de Franklin Cascaes, um dos mais importantes artistas e historiadores de Santa Catarina. Nesta exposição, as obras revelam a riqueza da cultura local, lendas e tradições através de detalhes encantadores. Uma oportunidade única de explorar a vida e a arte de Cascaes, que eternizou a alma de sua terra em telas cheias de história e paixão. Uma experiência imperdível para amantes da arte e cultura brasileira.

A exposição conta com a curadoria de Roberta Moraes de Bem e reúne obras dos artistas: Ana Luisa Caminha Corrêa, Bruna De Araujo Dechen, Cristian Menezes Martins, Elyane Rangel, Felipe G. Malta, Fernando D’Acampora, Gisele Duro Zanini, Hélio Bastida Lopes, Maria Da Conceição Mendes, Maria Luiza De Lacerda Lima, Marilde Mafra, Marilene Ramos Varela Caldeira De Andrada, Marileti Carvalho, Narcisa Amboni, Nicole Del Mattos Vieira, Roberta Moraes de Bem, Rosane Goulart Silvestre, Smith e Vanessa Amorim.

A proposta foi realizada pela BU/UFSC Exposições com apoio do Acervo Fotográfico/Agecom/UFSC, da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC), do Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) e do Museu do Brinquedo da Ilha de Santa Catarina.

Para mais informações, acesse o Instagram do Atelier Smith.

>> Serviço:

O quê: Exposição Franklin Cascaes: Vida e Arte em Tela
Onde: Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central – UFSC, Florianópolis
Quando: De 04/08/2025 a 26/09/25, de segunda a sexta-feira
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Informações: Instagram

Exposição | Memórias da Madeira @Espaço Expositivo Hall da Circulação da Biblioteca Central
ago 4@7:30 – ago 29@22:00

Entre os dias 4 e 29 de agosto, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Memórias da Madeira, do artista Rodrigo Pereira. A exposição reúne 9 trabalhos representativos das séries produzidas por Rodrigo Pereira nos últimos anos. São trabalhos realizados sobre madeira (compensado naval), que materializa e enfatiza o discurso e a poética de suas obras. A presença do mar e as relações com a ocupação humana no litoral são permeadas e destacadas pelas memórias afetivas e a subjetividade do artista. A arquitetura marcante da cidade e seus personagens, como na homenagem à professora Antonieta de Barros, estão presentes nessa pequena mostra. Memórias da Madeira é formada pelas séries “Santuários da Ilha”, “Tainhas”, “Casarios do Largo da Catedral”, “Antonieta” e a mais recente, “Náufrago”.

>> Sobre o artista:

Desde a infância, Rodrigo Pereira se interessa por desenho e pintura. Esse encantamento pela execução manual, do fazer e criar, despertou cedo seu interesse pela arte. Estudou artes visuais em São Paulo, onde viveu por 16 anos, formando-se em Artes Plásticas (Licenciatura) pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP (1992). Também estudou arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo – FAU-USP (1988-1993). Cursou até o 4° ano quando iniciou carreira profissional em Design Gráfico. Desenvolve um trabalho artístico desde a década de 90. Exerceu atividade profissional como editor, designer gráfico e ilustrador de livros, jornais e revistas. Seu trabalho transita por diversos temas e objetos de reflexão. Frequentemente celebra a paisagem de seu lugar, sua cultura, sua memória e sua diversidade. Trabalha principalmente com grafite e tinta acrílica. Utiliza também a colagem e o recorte, fazendo uso de diversos materiais, como papelão, papel impresso, plásticos, cordas e linhas. Emprega diversos tipos de suporte, usa com frequência a madeira (lâminas de compensado naval e MDF), além do papel e da tela de algodão.

Para mais informações, acesse o Instagram do artista.

>> Serviço:

O quê: Exposição Memórias da Madeira
Quando: De 04/08/2025 a 29/08/2025 | segunda a sexta-feira | das 7h30 às 22h
Onde: Espaço Expositivo Hall da Circulação da Biblioteca Central | UFSC – Florianópolis
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
E-mail: rodrigodp23@hotmail.com
Informações: Instagram

ago
5
ter
Exposição | Troncos, galhos e raízes @Espaço Janela da Arte no piso térreo da Biblioteca Central
ago 5@7:30 – set 30@22:00

De 5 de agosto a 30 de setembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Troncos, galhos e raízes, do artista Hélio Ormeu Ribeiro. A exposição retrata o encontro do artista com a natureza da sua cidade natal. Seu trabalho é desenvolvido sobre madeiras descartadas na mata, dando uma nova “vida” a elas. A parceria com a natureza é constante, e o artista procura intervir o mínimo possível sobre o material disponibilizado. Dessa parceria surgem ETs, dançarinas, rezadeiras, mulheres, enfim, vários personagens e criaturas adormecidas nos troncos, galhos e raízes.

>> Sobre o artista:

Hélio Ormeu Ribeiro nasceu em 1961 em Urubici. O artista vive e trabalha em sua cidade natal e em Florianópolis. Com formação em Engenharia Mecânica, pela UFSC, desenvolveu seu mestrado e doutorado em Ciência e Engenharia dos Materiais na mesma Universidade. Profissionalmente, atuou como professor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Apesar de uma grande experiência de vida, no que diz respeito a artes visuais, iniciou seus primeiros passos como escultor no ano de 2021. O desenvolvimento da arte em madeira, algo totalmente novo e, pode-se dizer, improvável para alguém que passou a maior parte da vida trabalhando na área tecnológica, passou a ser uma forma de expressão das emoções e sentimentos dessa nova fase da vida do autor das obras.

Para mais informações, acesse o Instagram do artista.

>> Serviço:

O quê: Exposição Troncos, galhos e raízes
Quando: De 05/08/2025 a 30/09/2025 | segunda a sexta-feira | das 7h30 às 22h
Onde: Espaço Janela da Arte no piso térreo da Biblioteca Central | UFSC – Florianópolis
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Contato: (48) 98436-8791
Informações: Instagram

ago
11
seg
Exposição | Por uma construção da vida: Arquitetura, fotografia e poesia @Centro de Cultura e Eventos - UFSC
ago 11@7:00 – set 12@19:00

O Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 11 de agosto a 12 de setembro, a exposição Por uma construção da vida: Arquitetura, fotografia e poesia. A mostra pretende apresentar, com a lente da poesia, as memórias da estética do processo de canteiro de obras da Casa Bambuzal, que foi levado à cabo durante a pandemia da Covid 19 no período de 2019-2022 e se localiza no bairro do Campeche, ao pé do Morro do Lampião. As imagens, desenhos e versos, tem como protagonistas, principalmente, o coletivo de trabalhadores e colaboradores, amigos/amigas, membros da família, animais e a natureza do entorno. Dialoga com o fazer e reflete sobre o trabalho.

Traz em seu bojo a estética das três linguagens capturadas no canteiro de obras: são quarenta e duas fotografias de caráter documental, a maioria em preto e branco e uma sequência de versos poéticos de Maurício Roberto da Silva, professor aposentado do Centro de Desportos (CDS). Assim como treze desenhos e croquis de cunho artísitico-arquitetônicos de Lucas Sabino Dias professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, com curadoria de Claudete Segalin e Ronaldo Andrade. Todo esse arsenal imagético-poético, converge, no sentido de dar maior visibilidade às questões que envolvem o cotidiano do trabalho no processo de construção da arquitetura.

O conceito da Casa Bambuzal é o de “cascas”. A interna dá forma aos ambientes, tem a estrutura de madeira e paredes de pau-a-pique. A externa protege a casa das intempéries e traz a luz, importante em um terreno com muitas árvores. Para além disto, a casa foi pensada para ser parcialmente autoconstruída, o que estreita o diálogo entre o desenho e o canteiro e procura entrelaçar os saberes do arquiteto e dos trabalhadores.

O canteiro não é o lugar da atividade prática, em detrimento da atividade intelectual (tal separação não existe), é o lugar da atividade plena (RONCONI 2005).

A construção usa técnicas ancestrais adaptadas (adobe, taipa de pilão e pau a pique), estratégias de design bioclimático, que minimizam o impacto ambiental e promovem a sustentabilidade; utiliza materiais naturais e de baixo impacto, como por exemplo, terra, madeira, bambu, pedra e palha e outros, que podem ser encontrados na natureza e reduzem a necessidade de utilização de materiais industrializados e poluentes. Visa o bem-estar dos moradores que é potencializado pela redução do consumo de água e energia, além de promover o reaproveitamento dos resíduos (água da chuva e tratamento de esgoto), de utilizar materiais que não liberam substâncias tóxicas e promovendo a qualidade do ar interior.

A exposição procura valorizar as linguagens da arte no canteiro de obras, as quais são  potencializadas pelas imagens capturadas pela câmera fotográfica, pelos desenhos e versos poéticos, que buscam instigar à sensibilidade dos expectadores expectadoras, no sentido de refletir sobre um outro projeto estético-ético-político e pedagógico. Em suma, a exposição visa, instaurar, outros processos de construção de caráter emancipatórios, para além dos procedimentos usuais e mercantis da construção civil, que é imbuída pela lógica destrutiva do meio ambiente imposta pelo capital especulador e rentista.

A abertura da exposição Por uma construção da vida: Arquitetura, fotografia e poesia será realizada no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos no dia 11 de agosto, segunda-feira, às 17h30. A visitação gratuita é de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.

>> Serviço 

O quê: Exposição Por uma construção da vida: Arquitetura, fotografia e poesia
Quando: De 11/08 a 12/09/2025 | de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h 
Onde: Hall e Espaço Expositivo | piso térreo – Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Quanto: Visitação gratuita e abeta para toda comunidade 
Informações: Departamento de Cultura e Eventos – Dceven – (48) 3721-3858

Exposição | Percursos de ser @Espaço Expositivo Periódicos da Biblioteca Central
ago 11@7:30 – set 5@22:00

De 11 de agosto a 5 de setembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Percursos de ser, da artista Leila Peters, no Espaço Expositivo Periódicos.

>> Sobre a artista:

Leila Peters é natural de Santa Catarina, professora de Educação Física do Colégio de Aplicação, instrutora de yoga e facilitadora de Biodanza. Possui doutorado em Psicologia pela UFSC e em Educação pela Université Paris 13 (França). Foi aluna de cerâmica de Isabela Sielski e Betânia Silveira. Descobriu a cerâmica como uma forma genuína de autoexpressão e considera-se uma aprendiz desta arte milenar.

>> Sobre a exposição:

As peças propõem narrativas que dialogam com a poesia de Cecília Meireles (Renova-te) e com os conceitos de “desintegração positiva” de Dabrowski e de “autopoiesis”, de Maturana e Varela. Leila acredita que a cerâmica é barro transmutado em arte. É poesia que se concretiza em sua forma, linhas, volumes, cores e texturas. O barro serviu de matéria prima para evocar processos de desconstruir-se, de desintegrar-se e de refazer-se como seres humanos, por vezes, desencadeados em momentos de crise existencial. Cruzar os braços frente ao vazio existencial, acolher seus próprios vazios, medos e dores, permitir ou não a ebulição das emoções, são escolhas que podem fazer emergir ou negar nossos potenciais inexpressados. Estes potenciais carregam consigo novos pontos de vista sobre nós mesmos. Desestabilizam nossos frágeis equilíbrios. Desvendam lugares muitas vezes não imaginados, mas que pulsam em nós. O convite aqui é de refletirmos sobre a possibilidade de nos reintegrarmos com estes espaços vazios em nós que, em conexão com o (im)permanente ciclo autopoiético da vida, nos incitam a sermos nós mesmos e a sermos os tantos outros em nós, cada vez mais alto, cada vez mais longe.

Para mais informações, acesse o Instagram da artista.

>> Serviço:

O quê: Exposição Percursos de ser
Quando: De 11/08/2025 a 05/09/2025 | segunda a sexta-feira | das 7h30 às 22h
Onde: Espaço Expositivo Periódicos da Biblioteca Central | UFSC – Florianópolis
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Informações: Instagram

ago
18
seg
Exposição | ‘Salim Miguel – 100 Anos’ @Piso térreo - Centro de Cultura e Eventos
ago 18@8:00 – set 12@18:00

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE), convida a comunidade para a abertura da exposição Salim Miguel – 100 Anos. O evento será realizado na próxima segunda-feira, 18 de agosto de 2025, às 19h, no piso térreo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC.  

A mostra é um tributo ao centenário de nascimento de Salim Miguel (1924-2016), figura ímpar da literatura brasileira e catarinense contemporâneas. Reconhecido com o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras e agraciado com o título de Doutor Honoris Causa pela própria UFSC, Miguel foi um multifacetado escritor, editor, jornalista, roteirista e gestor cultural, cujo legado transcende gerações.

A exposição promete uma imersão na vida e na vasta obra deste intelectual, que dedicou sua vida à cultura. O objetivo é preservar a memória cultural de Santa Catarina, dando visibilidade à sua inestimável contribuição e proporcionando acesso gratuito à história da sua obra e percurso. Esta iniciativa integra o Programa de Extensão Centenário de Salim Miguel, o qual organiza diversas ações acadêmicas e culturais em torno do seu legado, instigando debates, estudos e pesquisas.

A SeCArtE convida a todos os docentes, discentes, técnicos administrativos e a comunidade em geral para prestigiar este momento único de celebração da cultura e da literatura catarinense.

A mostra permanecerá aberta para visitação gratuita de 18 de agosto 12 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, no piso térreo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC.

>> Serviço

O quê: Exposição Salim Miguel – 100 Anos
Quando: Abertura – 18/08/2025 – segunda-feira – 19h | Visitação – 18/08 até 12/02/2025 – segunda a sexta-feira das 8h às 18h
Onde: piso térreo – Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo 
Quanto: Exposição gratuita e abera a comunidade
Informações: 
salimmiguel100anos.com.br

ago
22
sex
Exposição | Cascaes entre linhas @Pavilhão de Exposições do Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE)
ago 22@7:00 – 19:00

Está aberta ao público, no Pavilhão de Exposições do Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a exposição Cascaes entre linhas. Com curadoria do docente Ricardo Gaiotto de Moraes, do Programa de Pós-Graduação em Literatura, e da mestranda em Literatura Katiely Michielin, a exposição tece relações entre um poema inédito de Franklin Joaquim Cascaes e desenhos, esculturas e rendas de bilro do acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC.

Da vasta obra de Cascaes – artista multifacetado que viveu de 1908 a 1983, acompanhando e registrando as transformações e manifestações culturais locais – foram destacadas as produções que retratam a arte da renda e da tecelagem, em esculturas em gesso e desenhos a grafite e nanquim. As obras fazem parte de um conjunto de mais de 2.800 itens do artista,  que estão sob guarda do MArquE.

A exposição foi elaborada em parceria com a equipe técnica do MArquE e com o Laboratório SIGMO, e contou com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Programa de Extensão da Educação Superior na Pós-Graduação (PROEXT-PG-UFSC). A mostra Cascaes entre linhas integra a programação do 2º Colóquio Internacional ‘O Brasil Fora de Si’.

Parte das obras em exposição. Foto: Divulgação/MArquE/UFSC

A exposição acontece no terceiro andar do Pavilhão de Exposições do MArquE e está aberta ao público de terça-feira a sexta-feira, das 7h às 19h (com entrada até as 18h30), no Campus de Florianópolis. A entrada é gratuita. Em casos de grupos de mais de seis pessoas, a visitação deve ser agendada pelo número (48) 3721-6421 (telefone fixo e WhatsApp para mensagens de texto).

>> Serviço:

O quê: Exposição Cascaes entre linhas
Quando: a partir de 22/08/2025 | de terça a sexta-feira | das 7h às 19h (com entrada até às 18h30)
Onde: Pavilhão do Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) | UFSC – Florianópolis
Quanto: Evento gratuito com entrada franca
Contato: (48) 3721-6421 (Telefone fixo e WhatsApp para mensagens de texto)
Informações: MArquE

ago
27
qua
Exposição | Mirabilis – Irmã, prima e padroeira das vidas secas @Hall da Reitoria
ago 27@7:00 – set 18@19:00

O Hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 27 de agosto a 18 de setembro de 2025, a exposição Mirabilis – irmã, prima e padroeira das vidas secas, de autoria e curadoria de Juliana Bleides. A abertura acontece no dia 27 de agosto, quarta-feira, às 16h, com entrada gratuita e classificação indicativa livre.

Inspirada na Welwitschia mirabilis, planta ancestral do deserto da Namíbia que resiste ao tempo, à aridez e ao isolamento, a mostra toma essa metáfora como ponto de partida para refletir sobre a resistência silenciosa e transformadora de quem habita os desertos sociais.

O projeto se constrói como um gesto político e poético, trazendo para o centro da universidade corpos e narrativas queer, muitas vezes silenciados ou invisibilizados nos espaços institucionais. Assim como a Mirabilis desafia a lógica botânica, os corpos dissidentes florescem onde se dizia impossível: presenças resistentes, múltiplas e orgânicas, que revelam outras formas de existir e reinventar a vida.

A exposição reúne obras de quatro artistas queer – Alma Passos, Buba Benjamim, Hugo Seraphin e Thiago Müller Hartmann – em um exercício de autoinscrição, subjetividade e criação. Entre o digital, a arte têxtil, a pintura, a instalação e as intervenções urbanas, cada trabalho revela desertos íntimos e caminhos de resistência, fazendo do íntimo denúncia, do corpo arquivo e da arte refúgio

Ao ocupar o Hall da Reitoria da UFSC, Mirabilis propõe deslocar a arte queer para o espaço institucional, tornando visíveis existências que, como a planta que a inspira, persistem e se reinventam mesmo sob condições adversas.

>> Sobre os artistas:

Alma Passos

Nascida em Florianópolis (SC), a artista é formada em Museologia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Tem a base de sua poética ligada a autorretratos, produzidos através de desenhos e fotografias. Sua narrativa gira em torno das percepções de si mesma, reflete referências no mundo da maquiagem artística, teatro e moda, conversando com as possibilidades de criar identidade usando elementos pontuais, utiliza de modo recorrente o rosto branco, desproporções corporais e cabelos longos, representando: o vazio, o inevitável e uma escolha. Possui outras produções que expressam caráter existencial, sem focar na aparência do corpo físico, ainda dialogando com as sensações causadas pelo mundo.

Buba Benjamim

Buba é natural de Porto Alegre(RS), graduando em museologia na UFSC e oficineiro do coletivo Barriga do Monstro. Participou da coleção “Cenas Urbanas” em 2019 pela oficina de gravuras do Centro Integrado de Cultura/FCC. Tem como base experimentações com técnicas de xilogravura e serigrafia transitando entre linguagens de fotografia, arte digital, colagens, lambes e intervenções urbanas para compor processos artísticos.

Hugo Seraphin

Hugo nasceu em Florianópolis (SC). Atualmente é estudante de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Suas artes trabalham a permanência da renúncia, tal como a impermanência da presença; questões que transitam entre si, formam significados concretos ilusórios, uma linguística humana mental e biológica, tão crua e visceral na forma de se ver e sentir, tão completa ao ponto de ser oca e passageira. Desenhando corpos que lutam e agonizam com o mundo que o abandona e com eles próprios; corpos que lutam para preservar o resquício do sopro de vida que lhes resta. Contudo, intrínseco ao contorcimento do âmago está a sensualidade, satisfação e beleza do que é agora e o que um dia já foi.

Thiago Müller Hartmann

Nascido em Curitiba, em 1999, Thiago é formado em Design de Moda e atualmente também é estudante de Museologia na UFSC. Atua nas artes visuais e performáticas, conciliando pinturas, figurinos e a teatralidade. Com experiência no teatro Lala Schneider, produziu o desfile do 24º Festival de Teatro do Lala. Participou da Bienal Virtual de Arte Contemporânea de Curitiba de 2021 com a videoarte Absolutamente Tudo Chega ao Fim. Em 2024 realizou a primeira edição da exposição individual Paixão, Morte, Ressurreição, Sacrilégio na Galeria da UFSC, exposição essa que teve sua versão ampliada com mais obras e uma instalação que percorria todo o espaço expositivo na Galeria de Arte Municipal do Mercado Público de Florianópolis. Trabalhou com figurinos em Curitiba, tanto no teatro quanto para videoartes e fotografias e integrou exposições independentes em bares da cidade. Seu trabalho também inclui performances em teatros, festas e vídeo-performances.

Sobre a curadora:

Juliana Bleides

Juliana é graduanda em Museologia pela UFSC e formada como Agente de Turismo pelo Centro de Tecnologia do Amazonas. Com experiência em curadoria, produção e mediação cultural, atua com foco na democratização do acesso aos espaços museais, integrando inclusão, acessibilidade e diversidade em seus projetos. Participou de projetos como Fazendo Cruzos (2022/2023), A Alquimia do Detalhe: Explorando o Estúdio Naturalista (2023), exposição curricular Ruas, Lares & Laços (2024) e o Festival Urbanidades: A Rua é Delas (2025). Atua como figurinista e projetista da CIA Amazônia em Cena. Possui formação complementar em curadoria, economia criativa e planejamento museológico, além de ter atuado em instituições como o Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC e o Espaço Cultural BRDE Gov. Celso Ramos, onde atualmente estagia.

>> Serviço

O quê: Exposição Mirabilis – irmã, prima e padroeira das vidas secas
Quando: Abertura – 27/08/2025  – quarta-feira – às 16h | Visitação – 27/08 a 18/09/2025 – de segunda a sexta-feira | das 7h às 19h
Onde: Hall da Reitoria | Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – Florianópolis
Quanto: Exposição gratuita e aberta a todos os públicos
Informações: Departamento Artístico Cultural | dac@contato.ufsc.br | 48 3721-3853

set
1
seg
Exposição | ‘Invisibilidades eletivas’ @Espaço Expositivo Hall da Circulação | Biblioteca Central
set 1@7:30 – set 30@22:00

De 1 a 30 de setembro, a Biblioteca Central, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe a exposição Invisibilidades eletivas, da artista Andrea V Zanella.

>> Sobre a exposição:

O Brasil foi o último país das Américas a assinar uma lei proibindo a escravização de pessoas, e os ecos da política de exploração e morte do período colonial continuam soando fortes. Somos todos/as herdeiros dessa cultura escravocrata, seja na condição de integrantes de famílias que se beneficiaram de algum modo dessa necropolítica, seja como descendentes de pessoas escravizadas ou seus mercadores. Nossa história – a minha, a sua, a de cada um/a de nós – é marcada pela violência da colonialidade e da branquitude que, tal como fantasma eletivamente invisibilizado, segue objetificando vidas e se inscrevendo em nossos corpos. Esta exposição reúne obras que apresentam, como fio condutor, a problematização dessas questões.  São pinturas realizadas com tinta e massa acrílica sobre telas de duas séries de trabalhos: “Filhas de criação” e “Violência da Branquitude”. Expressão comum no sul do Brasil, “filhas de criação” faz referência à prática de “adoção” informal de crianças que ficam sob os “cuidados” de uma família que não a originária. Aparentemente uma boa ação, trata-se de cordialidade perversa: em troca desse “cuidado”, de ser tratada “quase” como um membro da família, essas “filhas” executam tarefas domésticas sem acesso a direitos trabalhistas e à herança. “Violência da branquitude”, por sua vez, reúne trabalhos que apresentam o fantasma da colonialidade, sem rosto e não racializado, tensionando o silenciamento histórico em relação a hierarquias raciais, a privilégios e à preservação de um ideário escravagista que se atualiza constantemente no Brasil. A apresentação ao público dessas obras, em sua maioria inéditas, traduz o desconforto e o compromisso da artista, mulher branca, cisgênero, com as lutas antirracistas e contra a desigualdade social. Uma luta contra práticas de subjugação de vidas que, consciente ou inconscientemente, intencionalmente ou não, continuamos a reproduzir, a partir de nossos lugares sociais e condições de classe, de gênero e raça, constituídos sob a égide dos privilégios da branquitude.

>> Sobre a artista:

Andrea V Zanella é artista visual, professora titular da UFSC (1994-2019), docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia. A partir de insignificâncias, de rastros e restos de experiências que lhes são significativas, a artista problematiza, por meio de linguagens e materiais variados, questões relativas à produção social de memórias e esquecimentos e aos processos de subjetivação. Vem realizando exposições individuais e participando de exposições coletivas desde 2018. Dentre seus escritos no campo das artes, destacam-se: Pesquisa, arte e vida: encontros, questões, inquietações (Pedro & João Editores, 2024); Poemias (Cais Editora, 2020); entre outros.

>> Sobre o curador:

Lucas Figueiredo Lopes realizou graduação (2010) e mestrado (2015) em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO. Atuou entre janeiro de 2010 e junho de 2014 como museólogo no Museu de Arte Moderna Murilo (UFJF) com ênfase na catalogação de acervos museológicos. A partir de agosto de 2014 atua no Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, no cargo de Museólogo com ênfase em exposições museológicas. Desenvolveu trabalho como curador nas seguintes exposições: “Cascaes no MArquE -2016”, “Rendas de Bilro – Coleção MArquE” – 2017 , participou do processo de Curadoria Compartilhada da exposição “Tecendo Saberes pelos Caminhos Guarani, Kaingang e Laklãnõ-Xokleng”- 2018, “Franklin Cascaes: Artista” 2022-2024” e no processo de Curadoria Compartilhada da exposição “Terras e Águas” inaugurada em março de 2024, na condição de curador e produtor.

Para mais informações, acesse o site e o Instagram da artista.

>> Serviço:

O quê: Exposição Invisibilidade eletivas
Onde: Espaço expositivo Hall da Circulação na Biblioteca Central
Quando: De 01/09/25 a 30/09/25 | segunda a sexta-feira | das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Informações: Instagram | Site

set
2
ter
Exposição | ‘Poéticas contemporâneas: memória e arquivo’ @Galeria de Exposições Hall Principal da Biblioteca Central
set 2@7:30 – set 30@22:00

De 2 a 30 de setembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a mostra Poéticas contemporâneas: memória e arquivo promovida pelo Núcleo de Estudos Literários & Culturais (NELIC) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

Como parte da programação do seminário Poesia — há futuro? Expressão, ética, subjetividade, organizado pelo NELIC, a exposição apresenta uma seleção de revistas literárias, publicações críticas e edições raras de obras poéticas que documentam e acompanham a trajetória da poesia brasileira desde os anos 1950 até hoje. Entre os destaques estão exemplares das revistas Noigandres, José, Código, Navilouca, 34, Qorpo Estranho e Cavalo Azul, Sibila, Inimigo Rumor, Babel, Medusa, Cacto entre outras.

>> Sobre a exposição:

A mostra dialoga diretamente com os temas do seminário, que resultam de encontros semanais dedicados ao estudo de poetas como Ana Cristina Cesar, Paulo Leminski, Cacaso, Chico Alvim, Dora Ferreira da Silva, Roberto Piva, Waly Salomão e Hilda Hilst. Ao reunir esse material, a exposição busca valorizar a diversidade da produção poética moderna e contemporânea brasileira, destacando também a importância da preservação de acervos e memórias literárias.

Para mais informações, acesse o Instagram, o site do NELIC ou o site do evento.

>> Serviço:

O quê: Exposição Poéticas contemporâneas: memória e arquivo
Onde: Galeria de Exposições Hall Principal da Biblioteca Central | UFSC – Florianópolis
Quando: 02/09/2025 a 30/09/2025 | segundas-feiras às sextas-feiras | das 7h30 às 22h
Quanto: Evento gratuito com entrada franca
Informações: Instagram | Site do NELIC | Site do evento
Contato: nelic@contato.ufsc.br

set
8
seg
Exposição | ‘Guardiões do Sabor e da Memória’ @Espaço Expositivo Lounge da Biblioteca Central
set 8@7:30 – set 12@22:00

De 8 a 12 de setembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Lounge, a mostra Guardiões do Sabor e da Memória, de Ingrid Michelle Florentino.

>> Sobre a exposição:

A exposição propõe um percurso visual e sensorial pelo universo do mezcal (México) e da cachaça (Brasil), a partir de uma abordagem centrada nos saberes locais e nas experiências dos sujeitos produtores, mais do que nos produtos em si. As imagens apresentadas foram produzidas durante o trabalho de campo da pesquisa de doutorado que investiga os processos de patrimonialização destas bebidas tradicionais e suas tensões entre autenticidade e mercantilização. A exposição pretende valorizar os modos de vida, os contextos territoriais e os vínculos comunitários que sustentam a produção artesanal dessas bebidas, destacando sua dimensão cultural e simbólica. Como atividade complementar, será realizada uma degustação comentada com pequenas amostras de mezcal e cachaça, acompanhada de uma fala explicativa sobre os resultados parciais da investigação, promovendo o intercâmbio de saberes entre Brasil e México.

>> Sobre a artista:

Ingrid Michelle Florentino é doutoranda visitante na UFSC, no âmbito de cooperação acadêmica internacional.

>> Serviço:

O quê: Exposição Guardiões do Sabor e da Memória
Onde: Espaço Expositivo Lounge da Biblioteca Central | UFSC – Florianópolis
Quando: De 08/09/25 a 12/09/25 | segunda a sexta-feira | das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Contatos: (+52) 72 9145-3358 | michelleflorentinocampos@gmail.com

set
15
seg
Exposição | ‘Do descarte à criação: os ecocadernos da Sala Verde’ @Espaço Expositivo Lounge da Biblioteca Central
set 15@7:30 – out 10@22:00

A Biblioteca Central e a Sala Verde da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresentam a exposição Do descarte à criação: os ecocadernos da Sala Verde de 15 de setembro a 10 de outubro, no térreo da BU, no campus Trindade, em Florianópolis. A exposição apresenta um recorte da trajetória das oficinas de Ecocadernos ao longo dos últimos anos na Sala Verde UFSC.

Iniciada em meados de 2012, a partir do Projeto Oficinas para uma Vida Consciente, a criação de ecocaderno é uma das práticas mais realizadas pela Sala Verde. “Por meio da reutilização de materiais descartados, os Ecocadernos ganham forma, significados e se transformam em agentes que guardam novas memórias a partir de práticas sustentáveis”, afirma a organização.

O público poderá conhecer alguns modelos confeccionados durante as oficinas, revelando uma riqueza de expressões, apresentando diversas técnicas de costura e possibilidades de reaproveitamento de papéis.

>> Serviço:

O quê: Exposição Do descarte à criação: os ecocadernos da Sala Verde
Quando: De 15/09/2025 à 10/10/2025 | segunda-feira à sexta-feira | das 7h30 às 22h
Onde: Espaço Expositivo Lounge da Biblioteca Central | UFSC – Florianópolis
Quanto: Evento gratuito com entrada franca
Contato: (48) 3721-6105 e (48) 3721-6469 | salaverde@contato.ufsc.br

Informações: Site

set
22
seg
Experimenta – 10ª Edição | Rufar os tambores: O samba vai passar
set 22@8:00 – set 28@20:00

Começa na próxima segunda-feira, 22 de setembro, a 10ª edição do Experimenta – Rufar os Tambores: O samba vai passar. Até domingo, 28 de setembro, o evento reunirá mais de 50 ações culturais, artísticas e esportivas em diversos locais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A arte se expressa por meio de produções audiovisuais, exposições, espetáculos teatrais, apresentações musicais, oficinas, produções literárias, manifestações esportivas e urbanas, entre outras atrações.

Com a temática Rufar os Tambores: O Samba Vai Passar, a 10ª edição do Experimenta busca celebrar a diversidade cultural brasileira por meio de uma das expressões artísticas cuja cadência está na base da história e da identidade nacional: o samba.

A programação completa da 10ª edição do Experimenta está disponível na página oficial do evento: secarte.ufsc.br/experimenta.

>> Inscrições para oficinas e atividades

O Experimenta oferece diversas oficinas e atividades que requerem inscrição prévia para participação. Os formulários eletrônicos estão disponíveis no site do evento. Algumas oficinas possuem vagas limitadas; nesses casos, as vagas serão distribuídas por ordem de inscrição.

>> Concurso Fotográfico “O Guardião do Experimenta”

Em conjunto com as atividades do Experimenta, será realizado o concurso fotográfico O Guardião do Experimenta, que premiará as melhores fotos registradas durante o evento. As premiações serão não monetárias e destinadas a membros da comunidade universitária da UFSC (servidores, discentes e trabalhadores terceirizados). O edital para participação está disponível aqui.

>> Eventos parceiros

Nesta edição, o Experimenta acolhe o Congresso Nacional do Samba (Conasamba), nos dias 26, 27 e 28 de setembro de 2025. Trata-se do maior congresso de Carnaval do país, organizado pela Federação Nacional das Escolas de Samba e recepcionado pela Liga das Escolas de Samba de Florianópolis (LIESF).

Além do Conasamba, a 10ª edição do Experimenta conecta-se com a V Conferência Planeta.Doc, que será realizada na UFSC entre os dias 22 e 25 de setembro. O evento contará com a presença de 50 especialistas em temas ambientais e resultará na produção de uma carta-manifesto endereçada à Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), que ocorrerá em novembro, em Belém. A UFSC apoia institucionalmente o Planeta.Doc.

Promovido pela Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (SeCArtE), o Experimenta é um evento gratuito e aberto ao público. A SeCArtE convida a comunidade interna da UFSC a participar com seu saber-fazer artístico-cultural, estendendo também o convite à comunidade externa para integrar essa roda de celebração e expressão.

set
24
qua
Exposição | ‘Sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem’ @Rua Engenheiro Agrônomo Andrei Cristian Ferreira, s/n, Trindade
set 24@7:00 – dez 12@19:00

O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC) inaugurou no dia 24 de setembro, a exposição Sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem. A mostra, que segue até 12 de dezembro de 2025, reúne obras de 15 artistas latino-americanos que discutem a crise hídrica e a destruição dos rios amazônicos. A exposição fez parte da décima edição do Experimenta: Rufar os tambores: O samba vai passar.

Com curadoria de Gabriel Bicho e produção de Erika Artmann e realização da Sala Verde UFSC, a exposição é resultado das ações do projeto Muluca (Mundo-Lugar-Casa), criado em Porto Velho (RO) em 2024. A iniciativa nasceu a partir da seca histórica que atingiu a Amazônia em 2023, impactando fauna, flora e o cotidiano das populações ribeirinhas.

>> Sobre as obras:

As obras, em formatos de textos, colagens, fotografias e ilustrações digitais, já ocuparam ruas de diferentes cidades brasileiras no formato lambe-lambe, entre elas Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Florianópolis (SC)Porto Velho (RO) e Pacatuba (CE).

O objetivo foi provocar reflexões locais sobre a relação com os rios e suas memórias, conectando-as à luta pela preservação das águas amazônicas. “Nossos rios, como a literatura indígena mostra e o próprio Ailton Krenak diz, são hiper interligados. Em algum momento, os rios da Amazônia se conectam com os rios do Sul e do Nordeste. Temos essa grande teia que corta o país inteiro”, explica o curador.

>> Sobre a exposição:

rios nascem para escrever a história de nossas vidas com a gente; entre córregos, riachos, cabeceiras, afluentes e cachoeiras, crescem os rios, carregando os percursos da humanidade; produzindo, trazendo e levando comida, alimentando os apapaatai [tradução de bichos para o povo wauja do alto xingu] da floresta; o limite do rio é o limite da nossa consciência; rios são mundos, rios são museus a céu aberto, rios são como papéis rabiscados por voadeiras, barcos e canoas; são eles que vezinquando transbordam, precisam revisitar seu habitat natural, e afogam-se em suas próprias epistemes; não podemos trocar os rios, seres sagrados não podem ser substituídos; há uma imagem no imaginário do mundo sobre a amazônia, dentro dessa imagem correm os rios, abundantes, fortes, hora barrentos, hora cristalinos, pulsantes como veias inflamadas dentro de um corpo doente; rios incansáveis, que negam sua própria secura para continuar seguindo seus rumos […] sonhadores de si,

No MArquE/UFSC, a exposição marca a primeira vez em que o projeto ocupa um museu universitário. “O museu cedeu o espaço, e a Sala Verde/UFSC ofereceu os recursos que possibilitam a realização desta mostra, que traz à tona as inquietações dos artistas envolvidos”, destaca Bicho.

Participam da coletiva os artistas Ana Sabiá (SC), João Ferré (GO), Soph Divina (SP), Maria Tereza (ES), Jinnie Anne Pak (SP), Rick Rodrigues (ES), Amanara Brandão Lube (RO), Ederson Lauri (RO), Thalyta Alvaroz (CE), Kali (RO), Roma Brito (PA), Isabela Sá Roriz (RJ), Josiel Juruna (PA), Clara Nogueira (AM) e Daris Rubio (México).

Com mais de 60 anos de história, o MArquE/UFSC é reconhecido por seus acervos etnográficos, arqueológicos e de cultura popular, além de integrar extensão, pesquisa e ensino. Já o projeto Muluca busca investigar formas de musealidade a partir do cotidiano e da diversidade de corpos e territórios, ampliando narrativas sobre o norte do país.

Para mais informações, acesse o Instagram do projeto Muluca e o Instagram do MArquE.

>> Sobre o serviço:

O quê: exposição Sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem
Quando: De 24/12/2025 à 12/12/2025 | de terça-feira à sexta-feira | das 7h às 19h (entrada até 18h30)
Onde: Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) — Rua Engenheiro Agrônomo Andrei Cristian Ferreira, s/n, Trindade | UFSC – Florianópolis
Quanto: Entrada gratuita
Classificação: Livre
Informações: Instagram do projeto Muluca | Instagram do MArquE

out
1
qua
Exposição | ‘Dopamine Decor: a alegria das cores’ @Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
out 1@7:30 – out 31@22:00

De 1º a 31 de outubro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no espaço expositivo Hall do Auditório, a mostra Dopamine Decor: a alegria das cores. A exposição é gratuita e está aberta para visitação de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22hA abertura ocorre nesta sexta-feira, 3 de outubro, às 19h.

>> Sobre a exposição:

Nesta exposição, cada tela é uma explosão cromática que celebra o poder da cor como fonte de prazer, vitalidade e bem-estar. Inspirada no conceito de dopamine decor, Roberta Moraes de Bem transforma pinceladas livres em linguagem de alegria, criando composições abstratas que vibram e transbordam emoção. Uma das propostas da mostra é oferecer ao visitante bem-estar, energia e um sentimento de completude e acolhimento, como quem se deixa abraçar pela cor. Mais do que contemplar, o público é convidado a sentir: permitir que a intensidade das cores desperte sorrisos, memórias e energia renovada.

>> Sobre a artista:

Roberta Moraes de Bem, natural de Florianópolis, é bibliotecária, servidora pública e artista visual. Desde a infância nutre fascínio pelas cores, pelas misturas de texturas e formatos, inspirada por influências familiares que a incentivaram a expressar personalidade através da arte e da criação. Em 2019 iniciou sua trajetória na pintura acrílica e participou de sua primeira exposição, Vernissage: As Cores da Música. Desde então, segue presente em outras mostras e desenvolvendo sua pesquisa artística. Sua produção se caracteriza por um estilo abstrato, vibrante e alegre, marcado pelo uso expressivo das cores e por uma energia estimulante, características que refletem não apenas seu processo criativo, mas também sua forma de estar no mundo.

Para mais informações, acesse o Instagram da artista.

>> Serviço:

O quê: Exposição Dopamine Decor: a alegria das cores
Onde: Espaço Expositivo Hall do Auditório da Biblioteca Central
Quando: De 01/10/25 a 31/10/25, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Contatos: (48) 98426-5050
Informações: 
Instagram

Exposição | ‘Era uma vez…’ @Espaço Expositivo Periódicos da Biblioteca Central
out 1@7:30 – out 31@22:00

De 1º a 31 de outubro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Periódicos, a mostra Era uma vez…, de Tibá. A exposição é gratuita e está aberta para visitação de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22hA abertura ocorre nesta sexta-feira, 3 de outubro, às 19h.

>> Sobre a exposição:

Por meio da coleta de galhos trazidos do mar, no intuito de alcançar equilíbrio e clareza mental, foi nas belas praias da Ilha de Florianópolis, especialmente na Praia da Daniela, que se obteve o material composto por troncos deixados pela maré. O processo criativo teve início com total liberdade e leveza, proporcionando vida aos pequenos troncos ressequidos. Sem qualquer expertise ou domínio técnico em pintura, a experimentação se deu com o uso de tinta PVA, porcelana fria e arames de cabide, resultando nas primeiras obras e esculturas que, por sua vez, motivaram novas jornadas criativas. O desfecho desse trabalho se traduziu na fusão da natureza e da beleza da Praia da Daniela, configurando-se em uma forma de prece e poesia que mescla a energia primordial da terra e do mar transformada em pequenos bonecos de madeira.

Sobre o artista

“Tibá” foi um apelido dado por amigos devido à origem do artista, a capital paranaense de Curitiba. Morando há oito anos em Florianópolis, é advogado e psicólogo; em relação as artes, se descreve como um amante e autodidata, fazendo experimentação em diversas técnicas, materiais e estilos para expressar conceitos e emoções. Já realizou exposições itinerantes. A comercialização das obras serve para a compra de materiais e dar continuidade à sua arte.

Para mais informações, acesse o Instagram do artista.

>> Serviço:

O quê: Exposição Era uma vez…
Onde: Espaço Expositivo Periódicos da Biblioteca Central | UFSC – Florianópolis
Quando: De 01/10/25 a 31/10/25 | segunda a sexta-feira | das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Informações: Instagram
Contato: tiba.arteemmadeira@gmail.com | (48) 99829-9902

Exposição | ‘Floraframe’ @Espaço Expositivo Janela da Arte da Biblioteca Central
out 1@7:30 – out 31@22:00

De 1º a 31 de outubro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, na espaço expositivo Janela da Arte, a mostra Floraframe. A exposição é gratuita e está aberta para visitação de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22hA abertura ocorre nesta sexta-feira, 3 de outubro, às 19h.

>> Sobre a exposição:

Nesta exposição, cada imagem é uma moldura que detém o efêmero: pétalas que se abrem cores que vibram formas que dançam na luz. Floraframe apresenta um olhar sensível sobre flores revelando suas sutilezas através da lente fotográfica. Mais do que um registro botânico, cada fotografia é um gesto de contemplação. Um convite para ver o que, na pressa do cotidiano, muitas vezes passa despercebido: o silêncio vivo das flores, suas texturas, simetrias, imperfeições e encantos. Aqui, o enquadramento não aprisiona — ele eterniza. Um frame. Uma flor. Uma pausa.

>> Sobre a artista:

Thayse Hingst é bibliotecária de formação e fotógrafa por paixão. Com um olhar apurado e sensível, desenvolveu ao longo dos anos um vínculo íntimo com a fotografia, especialmente com os detalhes sutis da natureza. Em sua primeira exposição, dedicada ao tema das flores, revela seu talento em capturar a delicadeza das formas, das cores e dos instantes que muitas vezes passam despercebidos.

Para mais informações, acesse o Instagram da artista.

>> Serviço:

O quê: Exposição Floraframe
Onde: Espaço Expositivo Janela da Arte da Biblioteca Central
Quando: De 01/10/25 a 31/10/25 | segunda a sexta-feira | das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Informações: Instagram

Exposição | ‘Muitas estações no Pântano do Sul’ @Espaço Expositivo Salão Circulação da Biblioteca Central
out 1@7:30 – out 31@22:00

De 1º a 31 de outubro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Salão Circulação, a mostra Muitas estações no Pântano do Sul, de Almir Francisco Reis. A exposição é gratuita e está aberta para visitação de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22hA abertura ocorre nesta sexta-feira, 3 de outubro, às 19h.

A mostra apresenta diversos trabalhos que têm como tema a natureza, a tradição e a vida cotidiana na praia do Pântano do Sul, no sul da Ilha de Santa Catarina.

>> Sobre a exposição:

A exposição Muitas estações no Pântano do Sul reúne obras de Almir Reis produzidas desde 2018, inspiradas na praia do Pântano do Sul, um lugar que reúne natureza, tradição, cultura e novos hábitos. O olhar do artista interpreta este lugar em diferentes momentos e em diferentes estações do ano. Expressa a natureza, as transformações contemporâneas e a sociabilidade no espaço praiano, onde estão imersos banhistas, caminhantes e pescadores – personagens da paisagem captada, na maioria das vezes em pintura ao ar livre. Neste processo criativo, Almir se apropria de diferentes técnicas como grafite, aquarela (a maioria realizada com água do mar) e acrílico sobre tela. Entre a linha e a mancha, entre o monocromático e as cores, explora e aprofunda sua poética e expressa a energia e plenitude do verão, o recolhimento do inverno e transições do outono e primavera.

Almir conduz nossa percepção para as várias camadas do significado da poderosa paisagem estruturada pela força da montanha e do mar, presentes em todas as obras. Cada obra fala sozinha, mas é o conjunto que carrega a força do lugar. Revela-se no artista também a sensibilidade do arquiteto-urbanista. Ao compartilhar conosco seu olhar sensível para a vida contemporânea, que a paisagem no sul da Ilha de Santa Catarina acolhe, nos convida a refletir sobre o futuro da potência deste lugar, que tem por fundamento sua riqueza ambiental e sociocultural.

>>Sobre a artista:

Almir Francisco Reis é arquiteto pela Universidade Federal de Santa Catarina (1984), mestre pela Universidade de Brasília (1993), doutor pela Universidade de São Paulo (2002) e pós-doutor pela Universidade Politécnica da Catalunha (2014). Possui diversos projetos arquitetônicos e urbanísticos, alguns com premiações nacionais. É professor Titular da Universidade Federal de Santa Catarina, dedicando-se ao ensino de Arquitetura e Urbanismo na graduação e na pós-graduação. Tem realizado inúmeros trabalhos de pesquisa estudando conceitos para o entendimento e a proposição do espaço urbano. A partir de 2000 incorporou às suas atividades pesquisas que inter-relacionam Arquitetura e Arte em diversas escalas. O desenho e a pintura são grandes paixões, estando sempre intrinsicamente conectados com sua atividade de professor e arquiteto.

>> Serviço:

 O quê: Exposição Muitas estações no Pântano do Sul
Onde: Espaço Expositivo Salão Circulação da Biblioteca Central | UFSC – Florianópolis
Quando: De 01/10/25 a 31/10/25 | segunda a sexta-feira | das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Contato: almir.reis@ufsc.br | (48) 98826-4595

Exposição | ‘Silêncios Náuticos’ @Galeria de Exposições Hall Principal da Biblioteca Central
out 1@7:30 – out 31@22:00

De  a 31 de outubro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, na Galeria de Exposições Hall Principal, a mostra Silêncios Naúticos. A exposição é gratuita e está aberta para visitação de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22hA abertura ocorre nesta sexta-feira, 3 de outubro, às 19h.

>> Sobre a exposição:

A exposição fotográfica focaliza os barcos, buscando captar o aspecto estético, bucólico, poético e pitoresco dessas embarcações. Os barcos desempenham um papel simbólico importante em toda mitologia. A exposição nos convida à reflexão, e desperta sentimentos de evasão, ficção, viagens, transportes, solidão, tranquilidade, etc.

>> Sobre o artista:

Francisco Medeiros é servidor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e trabalha na Biblioteca Setorial do CED. Tem graduação em Filosofia e especialização em Estudos de Jornalismo pela UFSC. Em suas horas de lazer pratica como hobby atividades artesanais, sendo a fotografia uma de suas grandes paixões no universo da Arte.

Para mais informações, acesse o Instagram do artista.

>> Serviço:

O quê: Exposição Silêncios Naúticos
Onde: Galeria de Exposições Hall Principal da Biblioteca Central
Quando: De 01/10/25 a 31/10/25 | segunda a sexta-feira | das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Informações: Instagram
Contato: f.medeiros@ufsc.br | (48) 99920-9789

out
6
seg
Exposição de Arte | ComTATO – AMOROSIDADES @Hall | Reitoria I
out 6@7:00 – out 24@19:00

O Hall da Reitoria de Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a partir desta segunda-feira, 6 de outubro, a Exposição de Arte ComTATO – Amorosidades, do artista plástico José Alvim Almeida da Silveira (Manoalvim). A abertura da monstra será às 18h30 com apresentação da musicista Renata Oliveira, haverá também roda de conversa com interessados.

A mostra ComTATO – Amorosidades é uma nova fase do projeto lançado em 2023 e apresenta 25 obras inéditas, entre pinturas, colagens, máscaras e objetos que recebem inscrições objetivas em braille, dando continuidade ao projeto de arte inclusiva do artista para pessoas cegas e com baixa visão.

O projeto ComTATO nasceu durante um processo formativo em educação especial e propõe reflexões sobre o potencial da poesia, na linguagem das artes plásticas, na compreensão e busca de soluções para os desafios vividos pela coletividade cega e com baixa visão.

A exposição ComTATO – Amorosidades é, acima de tudo, uma oportunidade de encontro e diálogo entre pessoas cegas, pessoas com baixa visão e a comunidade em geral. A mostra permanece aberta para visitação gratuita no Hall da Reitoria I no campus da UFSC – Trindade até 24 de outubro, de segunda a sexta-feira das 7h às 19h.

>> Serviço 

O quê: Exposição de Arte ComTATO – Amorosidades, do artista plástico José Alvim Almeida da Silveira (Manoalvim)
Quando: abertura – 06/10 – segunda-feira – 18h30 | visitação até 24/10/2025 – das 7h às 19h     
Onde: Hall da Reitoria I – campus UFSC – Trindade – Florianópolis – SC 
Quanto: Exposição gratuita e aberta à toda comunidade  
Informações: Departamento de Cultura e Eventos – dceven.ufsc.br | exposicoes.dceven@contato.ufsc.br

out
13
seg
Exposição | (indi)visível @Espaço Expositivo | Centro de Cultura e Eventos - UFSC
out 13@7:00 – nov 14@19:00

O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 14 de novembro, a exposição (INDI)VISÍVEL da fotógrafa Juli Marques.

Ao longo de seus 13 anos de carreira, a fotógrafa Juli Marques tornou-se uma referência em Criciúma e região como fotógrafa de retratos femininos e nu artístico, com livre trânsito entre a arte e também, a música. No projeto inédito, intitulado (INDI)VISÍVEL, a artista evidencia a conexão feminina com a natureza, a partir de fotos do seu acervo autoral, realizado desde 2018 até a atualidade.

O projeto composto por um total de 15 fotografias menos comerciais e mais pessoais, traz mulheres de diferentes idades para representar a diversidade de corpos que seguem em estado de resistência e também celebrar a harmonia que existe entre o corpo feminino e a natureza, promovendo a conexão, a autoaceitação e a conscientização ambiental, enquanto desafia estereótipos de beleza prejudiciais, aproximando a fotografia feminina com mundo real, sendo assim, capaz de criar grande empatia e rápida identificação, mostrando um olhar mais artístico da fotógrafa e convidando o espectador à sensibilidade, a atenção e momentos de reflexão.

Em uma cena cultural ainda dominada por homens, a fotógrafa cria narrativas visuais que se apresentam como uma ferramenta para mostrar também, que mulheres podem e devem explorar novas formas de se posicionar na sociedade e também enxergar a si mesma, assim como expressar seus sonhos, sentimentos, desejos e fantasias. Uma representação do corpo como campo de batalha (da mulher contra a sociedade e também contra as crenças limitantes que carrega), oriundas do sistema patriarcal que ainda está impregnado no meio que vivemos, e faz com que muitas mulheres precisem lutar contra si próprias

Esta mesma exposição esteve em mostra no mês de Março/2024 no Nações Shopping, em Criciúma e foi um grande sucesso de público.

A exposição (INDI)VISÍVEL está aberta para visitação pública e gratuita de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h no Espaço Expositivo, piso térreo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo.

>> Sobre a artista

Natural de Lages/SC, Juli Marques iniciou sua carreira fotográfica em Criciúma/SC, onde hoje reside e trabalha e após 13 anos se especializando em fotografia, se tornou uma voz influente na área da fotografia feminina na região de Criciúma/SC, trazendo seu trabalho como uma das principais ferramentas de empoderamento para mulheres reais.

Seu trabalho não se limita a simplesmente capturar imagens; ela vai além, buscando contar histórias visuais que promovem uma narrativa de inclusão, valorizando a riqueza da diversidade e fortalecendo o papel da mulher na sociedade. Sua visão vai além das lentes, moldando um espaço onde cada mulher pode se ver não apenas como uma imagem, mas como uma expressão autêntica de sua própria singularidade.

Ao destacar o empoderamento feminino e a expressão pessoal pela fotografia, ela contribui para a igualdade de gênero e a autoaceitação, elevando também o valor artístico de seu trabalho.

>> Serviço 

O quê: Exposição fotográfica (INDI)VISÍVEL de Juli Marques
Quando: De 13/10 a 14/11/2025 | de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Onde: Espaço Expositivo | piso térreo – Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Quanto: Visitação gratuita e abeta para toda comunidade
Informações: Departamento de Cultura e Eventos – Dceven – (48) 3721-3858

nov
3
seg
Exposição | ‘Fragmentos do Íntimo: mesas de cabeceira’ @Biblioteca Universitária
nov 3@7:30 – 22:00

A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a mostra coletiva Fragmentos do Íntimo: mesas de cabeceira, de curadoria de Andréa Figueiredo Leão Grants e Roberta Moraes de Bem.

A exposição convida o visitante a um olhar curioso e afetuoso sobre as mesas de cabeceira de bibliotecários e bibliotecárias. O que fica ao lado da cama de quem passa o dia cercado por livros, palavras, saberes e silêncios? Que histórias repousam na intimidade noturna daqueles que vivem organizando histórias alheias?  

São pequenos retratos de mundos particulares — lugares onde a lógica da catalogação cede espaço ao acaso, ao desejo, ao afeto e à pausa. Cada mesa revela fragmentos do íntimo: livros em leitura ou à espera, óculos, xícaras, bilhetes, lembranças, objetos queridos.

Fragmentos do Íntimo: mesas de cabeceira é um convite à escuta sensível e à aproximação, como uma chance de conhecer os profissionais da informação para além dos balcões e estantes.

Participantes:

  • Andréa Figueiredo Leão Grants
  • Edson Mário Gavron
  • Fabrício Silva Assumpção
  • Gleide Bitencourte J. Ordovás
  • Joana Carla Felício
  • Maria Bernardete Alves
  • Narcisa de Fátima Amboni
  • Roberta Moraes de Bem
  • Rosaura Schmitz Schveitzer
  • Sigrid Karin Weiss Dutra
  • Tatiana Rossi
  • Thayse Hingst

Mais informações: site da BU.

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seg
Exposição | ‘Cores do ser: vista imaginária’ na Biblioteca Central @Biblioteca Universitária - Espaço Expositivo Hall da Circulação
nov 10@7:30 – 22:30

Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano. 

Sobre a artista

Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.

Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.

Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.

A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.

Mais informações no site da BU.

nov
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ter
Exposição | 50 anos da Independência de Angola @Museu de Arqueologia e Etnologia - MArquE/
nov 11 2025@7:00 – fev 7 2026@19:00

Com curadoria da antropóloga Ilka Boaventura Leite, coordenadora do Instituto Kadila e do Projeto Kadila — Culturas e Ambientes (2012–2018), a exposição apresenta um panorama histórico e cultural de Angola, abordando desde o período colonial, passando pela guerra civil e o processo de independência em 1975, até os desafios e conquistas do país na contemporaneidade.

Entre os temas abordados estão a geografia e as riquezas naturais, as línguas e etnias, a educação, a literatura, a música, a culinária e a urbanidade. A mostra também destaca experiências de campo realizadas por professores da UFSC no Deserto do Namibe, no sul de Angola, durante o Projeto Kadila.

Durante a exposição, será exibido o vídeo “Línguas de Angola”, produzido pelo projeto “Multilinguismos: diálogos com a Educação” (CNPq), sob coordenação da professora Cristine Gorski Severo, com edição dos estudantes Gregório B. K. Tchitutumia e Luiz Fillipe Fernandes.

A comunidade angolana representa a maior parte dos estudantes africanos da universidade e constitui o maior grupo de imigrantes do continente africano em Florianópolis. Diante do desconhecimento generalizado sobre a história e a relevância de Angola no contexto africano, esta é a primeira exposição dedicada ao continente africano realizada no MArquE, com forte caráter educativo e cultural.

O MArquE funciona de terça a sexta-feira, das 7h às 19h (entrada até 18h30). A exposição ficará aberta ao público até o início de fevereiro de 2026. Visitas mediadas podem ser agendadas diretamente com a administração do Museu.

A mostra é promovida pelo Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas e pela Associação dos Angolanos em Florianópolis, com apoio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), MArquE, da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e da Secretaria de Relações Internacionais (SINTER).

 

Exposição | ‘Cores do ser: vista imaginária’ na Biblioteca Central @Biblioteca Universitária - Espaço Expositivo Hall da Circulação
nov 11@7:30 – 22:30

Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano. 

Sobre a artista

Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.

Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.

Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.

A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.

Mais informações no site da BU.

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Exposição | ‘Cores do ser: vista imaginária’ na Biblioteca Central @Biblioteca Universitária - Espaço Expositivo Hall da Circulação
nov 12@7:30 – 22:30

Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano. 

Sobre a artista

Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.

Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.

Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.

A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.

Mais informações no site da BU.

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qui
Exposição | ‘Cores do ser: vista imaginária’ na Biblioteca Central @Biblioteca Universitária - Espaço Expositivo Hall da Circulação
nov 13@7:30 – 22:30

Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano. 

Sobre a artista

Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.

Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.

Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.

A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.

Mais informações no site da BU.

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Exposição | ‘Cores do ser: vista imaginária’ na Biblioteca Central @Biblioteca Universitária - Espaço Expositivo Hall da Circulação
nov 14@7:30 – 22:30

Até 15 de dezembro, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que celebram a beleza da natureza e do ser humano, em um gesto de amor e contemplação. Por meio do realismo e de uma paleta de cores intensas, a artista busca expressar a harmonia e a perfeição da natureza e do ser humano. 

Sobre a artista

Yulia Ievskaya, artista plástica, linguista e professora de arte, nasceu em Moscou, onde se formou em Linguística e Arte Clássica. Desde 2021, reside em Florianópolis. Na Rússia, trabalhou com a língua inglesa em empresas internacionais, deixando a arte em segundo plano como hobby por muitos anos.

Durante a pandemia, ao viajar e permanecer no Brasil, encontrou inspiração na natureza, nas pessoas e na influência da nova cultura. A arte então deixou de ser apenas um passatempo e passou a ser seu trabalho, sua principal atividade e seu modo de vida.

Atualmente, Yulia atua como professora de arte: desde 2022 ensina crianças e adultos em aulas particulares, ministra masterclasses em Florianópolis, participa de exposições de arte no Brasil e produz obras por encomenda e para venda.

A maioria de seus trabalhos já foi exibida em exposições coletivas entre 2023 e 2025, em espaços como: Galeria Venere (Florianópolis, SC), Galeria Oposta (Limeira, SP), Galeria DesignArt (Florianópolis, SC), além do projeto de arte urbana Sermão de Santo Antônio aos Peixes (Florianópolis, SC) e publicações digitais — somando 11 projetos no total. Esta é sua primeira exposição individual. Sua produção artística inclui pinturas acrílicas de natureza, animais e retratos humanos, além de desenhos de corpo humano ao vivo.

Mais informações no site da BU.