Agenda Cultural
O Coletivo Batalha do Conviva promoverá na segunda-feira, 10 de março, a partir das 18h, a primeira edição do ano da Batalha do Conviva, no hall do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A programação do evento apresentará discotecagem com DJ Makal e DJ Traktor, Cypher de Breaking, Rua Declama, Batalha de Sangue (modalidade dupla mista). A atividade é aberta ao público.
A Batalha do Conviva é uma roda cultural cuja principal atividade é a batalha de rima, contando também com discotecagem, declamação de poesia e demais atividades pertencentes ao Movimento Hip-Hop. A iniciativa objetiva contribuir para a inserção do Movimento Hip Hop no mapa da UFSC – por meio do fomento à arte e cultura de rua e construção de conhecimentos coletivos que valorizem a diversidade – e, ao mesmo tempo, promover interações entre a comunidade acadêmica e a população de Florianópolis.
O evento é uma realização do Coletivo Batalha do Conviva com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE).
>> Serviço
O quê: Batalha do Conviva
Quando: 10/03/2025 | segunda-feira | 18h às 22h30
Onde: hall Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo – UFSC
Quanto: evento gratuito e aborto para toda comunidade
Informações: @batalhadoconviva
O Centro Acadêmico de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, entre os dias 17 e 21 de março, a 12ª edição da Mostra Acadêmica de Artes Cênicas (Maçã). Realizada pelos estudantes juntamente com os técnicos e docentes do curso, a Mostra é produzida pelo Centro Acadêmico e conta com apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE) e do Departamento Artístico Cultural (DAC).
A programação prevê a apresentação de diversos trabalhos da área das artes cênicas como peças, performances, apresentações de dança, música e circo, leituras dramáticas de textos autorais, oficinas e palestras.
>> Clique aqui para conferir a programação completa.
>> Serviço
O quê: XII Mostra Academia de Artes Cênicas – Maçã
Quando: de 17/03 a 21/03/2025
Onde: Laboratório Caixa Preta | Teatro Carmen Fossari | Sala de Projeção – CCE
Quanto: gratuito
Informações: @caacufsc
O Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 11 de abril, a exposição Warhol em Palavras: O Brilho da Pop Art, de autoria de Tadeu Locatelli, servidor do Departamento de Cultura e Eventos (Dceven) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
A cultura pop e a arte nunca mais foram as mesmas depois de Andy Warhol. Ícone da Pop Art e um dos artistas mais influentes do século XX, Warhol transcendeu a pintura e a serigrafia para se tornar um fenômeno cultural. Suas frases de efeito, tão provocativas e instigantes quanto suas obras visuais, refletiam sua visão irônica e perspicaz sobre fama, consumismo, arte e o comportamento humano.
A exposição Warhol em Palavras: O Brilho da Pop Art reúne algumas das frases mais icônicas do artista, trazendo à tona seu pensamento vanguardista e sua habilidade única de transformar o cotidiano em arte. Em tempos de redes sociais e cultura digital, as frases de Warhol permanecem mais atuais do que nunca, desafiando e encantando novas gerações.
A iniciativa nasceu da admiração de Tadeu Locatelli, fã do artista, que foi fotografado pela estudante de Jornalismo da UFSC, Karime Limeira, também responsável pela edição das fotos. A iluminação é de Andrés Tissier C. de Araújo.
A mostra fotográfica permanece para visitação pública de segunda a sexta-feira das 7h às 19h no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo.
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
>> Serviço
O quê: Exposição Warhol em Palavras: O Brilho da Pop Art
Quando: até 11/04/2025 | de segunda a sexta-feira das 7h às 19h
Onde: Espaço Expositivo | Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Informações: Departamento de Cultura e Eventos – Dceven | 48 3721-3858
Contato com o autor: @fotostrash
O Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição fotográfica Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de autoria do historiador e fotógrafo Joi Cletison.
A mostra reúne imagens capturadas ao longo dos últimos 35 anos de trabalho do autor, dedicados à pesquisa, divulgação e documentação da herança cultural vinda dos Açores.
“As fotografias são a arte de escolher momentos e trazer à reflexão aquilo que nos emociona, nos toca, com as imagens congeladas pelo tempo. Voltar àquele tempo é trazer memórias.
A presença açoriana no Litoral Catarinense está nesta proposta de Joi Cletison, que, por meio de uma seleção requintada de momentos, pessoas, manifestações culturais, saberes e fazeres, nos traz à memória aspectos de uma vivência cultural muito semelhante à dos nossos antepassados, aproximando-nos de uma diáspora açoriana em Santa Catarina.
Fazer poesia com o registro fotográfico, provocar o sentimento de pertencimento às identidades, contar a história, aquecer a alma com memórias: esta é a ideia desta exposição. Viajar no tempo…
Assim, aqui estão aspectos das heranças da presença açoriana em Santa Catarina, colocados à prova.”
Francisco do Vale Pereira
Historiador / Museólogo
Coordenador do NEA/SeCArtE/UFSC
>> Sobre o autor
Joi Cletison Alves atuou por mais de 30 anos na UFSC na área artístico-cultural, trabalhando como diretor do Núcleo de Estudos Açorianos e como coordenador do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina.
No NEA, dedicou-se à pesquisa e ao ensino da herança cultural deixada pelos açorianos no estado de Santa Catarina, nas áreas de literatura, artesanato, folclore, religiosidade, arquitetura e história.
No Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, atualmente Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, integrou a primeira equipe que trabalhou na restauração das fortificações, sendo responsável pela coordenação do projeto de manutenção e conservação do sistema defensivo da Baía Norte. Este patrimônio construído no século XVIII inclui as fortificações de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa.
A exposição Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023 estará aberta para visitação pública até o dia 30 de maio de 2025, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30, no Espaço Cultural do NEA, ao lado do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE).
>> Serviço
O quê: Exposição Açorianos no Brasil Meridional: 275 anos da presença em Santa Catarina – 1748 a 2023, de Joi Cletison
Quando: até 30/05/2025 | de segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h30 às 17h30
Onde: Espaço Cultural NEA | UFSC campus Trindade – Florianópolis – SC
Informações: Núcleo de Estudos Açorianos – NEA | 48 3721-8605
Em 2023, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN empreendeu a missão de fazer cumprir a determinação constitucional (Art. 216) pela qual “ficam tombados todos os documentos e sítios detentores de reminiscências históricas de antigos quilombos”.
Como resultado, foi editada a Portaria IPHAN nº 135/2023, que regulamenta o Tombamento Constitucional destes documentos e sítios, e foi construída em processo participativo que contou também com ampla colaboração institucional da qual fazem parte os Ministérios da Cultura, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos e da Cidadania, a Fundação Cultural Palmares e o INCRA.
Diante da importância de divulgar e efetivar o novo instrumento no âmbito das políticas públicas do Estado brasileiro para reparação histórica junto à população quilombola, e considerando a pertinência de dialogar com instituições e lideranças que possuem atuação junto aos quilombos de Santa Catarina, convidamos para Roda de Conversa “Quilombos em Santa Catarina”, a ser realizada no dia 21 de março de 2025, de 14h às 20h, na sede do Iphan, no prédio da Antiga Alfândega (Centro, Florianópolis).
Inscreva-se aqui
O evento também será transmitido on line no YouTube Rede Educação Patrimonial Catarina.
A fim de tornar nosso diálogo ainda mais produtivo, pedimos a gentileza de ler a Portaria Iphan nº 135/2023, a qual está disponível aqui: Leia aqui.
Sugerimos também assistir os vídeos do IPHAN específicos sobre o Tombamento de Quilombos: Assista aqui
O formulário e o passo a passo para fazer o pedido de Tombamento de Quilombo ao IPHAN: Disponível aqui
No dia 05 de dezembro de 2024, foi realizada live “Leitura Comentada da Portaria de Tombamento de Quilombos – IPHAN”, você pode assistir no YouTube Rede Educação Patrimonial Catarina: Assista aqui
Programação detalhada preliminar (ainda aguardando confirmações)
14h – Boas-vindas (Regina Helena Santiago – Superintendente do IPHAN/SC)
14h10 – Como o tombamento de quilombos pode contribuir para as comunidades quilombolas? (Vanessa Pereira – Coordenadora-geral de Identificação e Reconhecimento do DEPAM/IPHAN)
15h – Mesa 1
– Referências culturais afro-brasileiras em Santa Catarina (Vanda Pinedo – Liderança Movimento Negro Unificado de Santa Catarina)
– Reflexões sobre ações relacionadas à Luta Quilombola em Santa Catarina (Lu Kilombola – Coordenadora Estadual das Comunidades Remanescentes de Quilombos – CECREQ – de Santa Catarina)
– Como são realizadas as ações afirmativas para estudantes quilombolas na UFSC? (Leslie Sedrez Chaves – Pró-reitora de Ações Afirmativas e Equidade Proafe/UFSC)
– Como está sendo construído o Curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola de Santa Catarina? (Samara Freire – Coordenadora Projeto de Licenciatura Educação Escolar Quilombola – Antropologia/UFSC)
– Como a SPU/SC atua junto aos quilombos em Santa Catarina? (Juliano Luiz Pinzetta – Superintendente SPU/SC)
– Como o INCRA/SC atua junto aos quilombos em Santa Catarina? (Heron Rosa – INCRA/SC)
– Como as comunidades quilombolas podem se tornar um Ponto de Cultura e acessar recursos do MinC? (Alexandre Martins – Coordenador Escritório Ministério da Cultura em Santa Catarina)
Mediação: Regina Helena Santiago (Superintendente IPHAN/SC) e Júlia Callado (Servidora IPHAN/SC)
16h45 – Café e bolo
17h – Mesa 2
Como é sua comunidade/território?
– Rhuan Carlos Fernandes – Território negro Clube Social Negro Senegão – Joinville/SC
– Estefany Cristine de Moura dos Passos – Território negro Escola de Samba Imperadores do Samba – São Francisco do Sul/SC
– Izaias dos Santos – Território quilombola Vidal Martins – Florianópolis/SC
– Maurílio Machado – Território quilombola Morro do Fortunato – Garopaba/SC
– Olívio Cristino – Território quilombola Ribeirão do Cubatão – Joinville/SC
Mediação: Michele Maciel (Chefe ETEC IPHAN/SC em São Francisco do Sul) e Pedro Damin (Servidor IPHAN/SC)
18h – Roda de Conversa (abertura para comentários e perguntas)
19h – Encerramento (João Victor Hoffmann – Coordenador Técnico IPHAN/SC)
A exposição Ouro Urbano está aberta para visitação até o dia 25 de abril, de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h, na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, Praça XV de Novembro, Centro, Florianópolis. A entrada é gratuita. A estudante de museologia Lívia de Pelegrin, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é a curadora da exposição, que também contou com a pesquisa de Gabriel Bernhardt (graduado em Geografia na UFSC) e Júlia R. R. Oliveira. A exposição apresenta obras dos artistas Bea Moreira, Trindadead, Maurício Garcias, Sil Lucas e Tauan Gon.
Ouro Urbano propõe uma reflexão sobre a importância da cultura negra em Florianópolis e em Santa Catarina, em um movimento de resistência contra as tentativas de apagamento das suas tradições. A mostra traz à tona os saberes ancestrais, as brincadeiras e os bailes que formam nossa identidade e cotidiano. A partir da valorização da arte negra, Ouro Urbano destaca o papel de artistas negros contemporâneos que atuam e produzem a partir de suas próprias experiências vividas na cidade, reivindicando maior reconhecimento para suas obras e a ocupação de espaços culturais.
Os artistas ressignificam o território catarinense com suas produções artísticas carregadas de luta, resistência e transgressão. A exposição destaca o “ouro” presente na cultura urbana da cidade, símbolo da persistência e da força da população negra em resistir e reivindicar sua posição na sociedade contemporânea.
Mais informações no site da Fundação Cultural Franklin Cascaes.

“Estudos sobre o delírio”. Foto: Laís Mazzucco
O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe, a partir de terça-feira, 22 de abril, a exposição fotográfica Estudos sobre o delírio, de Laís Mazzucco.
A mostra apresenta 12 trabalhos inéditos da série em que a artista constrói, por meio da fotografia, invenções delirantes inspiradas em conceitos da psicanálise. Para Laís, “o delírio é uma forma de manter-me viva e criativa em meio a uma sociedade perturbadora”.
As fotografias são fruto de experiências e emoções vividas em um processo performático da artista, que reflete sobre a fragilidade da percepção humana e a maneira como nossa experiência pode ser distorcida.
Para a curadora da mostra, Lucila Horn, “a exposição é um convite para uma jornada visual que explora as fronteiras entre a razão e a loucura”.
A vernissage acontecerá na sexta-feira, 25 de abril, às 17h, no Espaço Expositivo. A mostra estará aberta à visitação até 31 de maio, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é de 14 anos.
>> A exposição
No desenvolvimento do trabalho Estudos sobre o delírio a artista buscou interpretar, performar e incorporar a figura mitológica da mulher histérica que vem sendo construída durante a história da loucura. Como ser mulher é uma construção social, ao contrário de negar os esteriótipos e desconstruí-los, como sugeriria Butler, Laís buscou expor o delírio que é essa ideia marginalizada da mulher.
Por meio das fotografias, que tendem a passar a ideia de realidade, considerada muitas vezes a arte mais distante do imaginário – já que o objeto de trabalho é a própria realidade e o mundo -, inviabilizar essa ideia, pelo próprio objeto de trabalho e pelas imagens que são distorcidas e desconexas.
A fotografia não é real, assim como as personagens que se apresentam também não. Apesar disso o real e o imaginário se colidem, existe um corpo, existe o fato, a realidade e o mundo, mas as ideias sobre nós não coincidem com o que existe e é palpável.
Laís considera também o uso do que é desnudo nesses quadros, representando a verdade, o descoberto. Sintetizando, a verdade e a mentira, a sanidade e a loucura, as contradições subjetivas e materiais do que é viver em nossos corpos. “Parto da minha experiência pessoal, e falo do lugar em que estou inserida socialmente, e que se encontra com a experiência de várias outras mulheres”. destaca Laís Mazzucco.
>> A artista

Laís Mazzucco. Foto: divulgação.
Laís Mazzucco compartilhou seu trabalho em coletivas na Galeria Cosmos de Balneário Camboriú, Galeria Helena Fretta, Galeria do Mercado Público e no Núcleo de estudos em fotografia e arte (NEFA), Participou do Festival Internacional de Cinema de Ficção Científica no CIC com um vídeo-arte e de publicações na revista literária de Letras da UFSC. Como temática a fotoperformance. Inspirada pelo erotismo e pelo autorretrato, encontrando na nudez símbolo da verdade e a genuinidade. Passou pelas orientações de Lucila Horn e Marcelo Greco, desenvolvendo um olhar mais sensível e objetivo, para a linguagem visual da fotografia de arte.
>> A curadora
Lucila Horn – Vive e trabalha em Florianópolis. Curadora, artista, produtora e educadora, Graduada em Artes Plásticas, Pós-graduada em Pintura e Especialista em Arte e Ciências Humanas (Ceart/Udesc), Especialista em Fotografia (UP), Mestre em Educação (FAED/Udesc e Cultura e Doutora em Educação com pesquisa na área de fotografia.
Artista desde 1987, desde 1989 atua na área de educação e desde 2004 está na produção cultural. Como curadora destacam-se as exposições “Brasil África em nós” (Parceria com Walter Firmo – 2009) no MIS SC, “Fotografia(s) Contemporânea Brasileira: Imagens, Vestígios, Ruidos” (2013-2014) no Museu de Arte de Santa Catarina – MASC, co-curadoria de “Translitorânea” (2014) de Andrea Einchenberger com curadoria de Michel Poivert, no MESC, Projeto Feiras Arte FOTO em Helena Fretta Galeria de Artes (2015-2021). Em 2021 esteve entre os 15 curadores convidados para o Les Rencontres d’Arles – Iandé & Photo Doc – Rituels photographiques | Un regard sur le Brésil. Participa como artistdo Coletivo 7Mulheres. Orienta os trabalhos do projeto de extensão Clube de Fotografia junto ao Laboratório interdisciplinar de formação de professores LIFE/Udesc. Coordena o Festival de Fotografia Floripa na Foto, o BC Foto Festival e o Núcleo de Estudos em Fotografia e Arte – NEFA. Curadora e organizadora junto com Laura Lavergne (Argentina) do Encontro de Livros de Fotografia de Autor – ELFA.
>> Serviço
O quê: Exposição fotográfica – Estudos sobre o delírio, de Laís Mazzucco
Quando: de 22/04 a 31/05/2025 – aberta à visitação gratuita de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Onde: Espaço Expositivo | Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo
Informações: Departamento de Cultura e Eventos – Dceven – (48) 3721-3858
No próximo sábado, 26 de abril, um encontro de familiares, amigos e admiradores vai homenagear a poeta, professora, militante comunista, feminista, tradutora, editora e roteirista, companheira, mãe, avó e bisavó Eglê Malheiros. Pioneira em diversas áreas e de muitas facetas, Eglê faleceu em dezembro de 2024, aos 96 anos, em Brasília. Única mulher a participar de todo o percurso do Círculo de Arte Moderna, mais conhecido como Grupo Sul, coletivo que marcou as artes catarinenses entre os anos 1940 e 1950, foi casada com o escritor Salim Miguel e deixou um grande legado em todas as áreas nas quais atuou.
>> Programação da homenagem a Eglê
A programação da homenagem começa a partir das 14h30, no Teatro Carmen Fossari da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com a exibição do documentário “EGLÊ” (82 min, 2023, coprodução Margot Filmes/Lilás Filmes/Calendula Filmes). O filme, que faz um percurso pela história da primeira mulher roteirista de cinema em Santa Catarina, foi produzido por uma equipe só de mulheres, reverenciando o pioneirismo de Eglê no cinema. Logo depois, às 16h, na Igrejinha da UFSC, acontece um momento de depoimentos da família, amigos e pesquisadores da obra de Eglê, junto a uma exposição de documentos e escritos da homenageada, que estão atualmente sob os cuidados do Espaço Eglê Malheiros & Salim Miguel (IDCH/FAED). A pianista e compositora Denise de Castro, que foi aluna de Eglê Malheiros no Instituto Estadual de Educação (IEE), vai tocar a “Valsa para Eglê”, composta especialmente para o documentário “EGLÊ”.
O evento, organizado pela família de Eglê Malheiros, tem o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE) e do Espaço Eglê Malheiros & Salim Miguel.
>> Mais sobre Eglê Malheiros:
Precursora em diversas áreas, como ter sido roteirista, junto ao companheiro Salim Miguel, do primeiro longa-metragem filmado em Santa Catarina (O preço da ilusão, de 1958), Eglê Malheiros nasceu em Tubarão, no Sul catarinense, em 1928, mas logo em seguida a família mudou-se para Lages, na Serra. É a primeira de quatro irmãos. Em 1932, seu pai, Odílio Cunha Malheiros, advogado, diretor do jornal A Defesa, militante da então Aliança Liberal, foi assassinado por motivações políticas. No mesmo ano, a mãe de Eglê, Rita da Costa Ávila Malheiros, se transfere para Florianópolis com os quatro filhos pequenos.
Eglê cresceu em Florianópolis e desde muito menina desenvolveu o gosto pela leitura, pelo conhecimento nas várias áreas, pela militância. Ainda no ginásio, adolescente, no início dos anos 1940, escreveu um texto sobre Getúlio Vargas e foi censurada, como conta no documentário, “pois falava em democracia e eleições”. Estudou em Porto Alegre, em Joinville e começou a lecionar ainda muito jovem. Ao retornar a Florianópolis, com 18 anos, cursou a Faculdade de Direito de Santa Catarina e foi a primeira mulher a se formar em Direito no estado. Também aos 18 anos, ingressou no Partido Comunista Brasileiro (PCB), espaço no qual já militava anteriormente e onde exerceu grande influência. Sua mãe, Rita, também era filiada ao PCB e chegou a ser candidata a deputada federal nas eleições de 1947.
Foi também neste período, no final dos anos 1940, que Eglê construiu, com outros companheiros de diversas áreas das artes, o Círculo de Arte Moderna, mais conhecido como Grupo Sul. Sua atuação foi muito potente: Eglê foi a única mulher a participar do Grupo Sul durante toda sua trajetória que envolve teatro, cinema, artes plásticas, literatura, a Revista Sul e as publicações das Edições Sul. Eglê Malheiros assina inúmeros textos nas edições da Revista Sul, onde também atuava em várias funções. Em 1952, pelas Edições Sul, publica seu primeiro livro de poemas, intitulado “Manhã” .
Ditadura interrompeu a carreira que Eglê amava: o magistério
Professora concursada do Instituto Estadual de Educação (na época, em 1948, então Instituto de Educação Dias Velho), lecionou História Geral, História do Brasil e História de Santa Catarina. Foi presa em Florianópolis por cerca de 50 dias em abril de 1964, logo após o golpe civil-militar, e impedida de continuar lecionando até 1979. Durante 1965 e 1979, a família de Eglê Malheiros e Salim Miguel viveu no Rio de Janeiro, onde Eglê, além de mãe e dona de casa, cuidando dos cinco filhos, trabalhou como tradutora e roteirista de cinema (dividindo com Salim Miguel os roteiros dos longa-metragens “A cartomante” (1974) e “Fogo morto” (1976), ambos dirigidos por Marcos Farias). Passou ainda pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, como diretora-secretária, e foi uma das editoras da revista Ficção (1976/79). Também nesse período no Rio de Janeiro fez Mestrado em Comunicação na UFRJ.
Em 1979, após a anistia, a família retorna a Florianópolis. Eglê retoma a atuação no magistério, no IEE, por mais dois anos, e se aposenta na sequência. Em 1986, é candidata a Deputada Constituinte pelo PCB. Em sua produção literária publicada estão também o livro infantil “Desça, menino” (1985), “Vozes veladas” (1996) e “Os meus fantasmas” (2002). Além disso, Eglê possui inúmeras publicações em coletâneas e obras coletivas. Assinou uma coluna no jornal Diário Catarinense durante diversos anos. Continuou participando ativamente da vida cultural, social e política em Santa Catarina, embora não mais filiada a partidos, mas posicionando-se sempre na coerência por uma sociedade digna e de direitos para todos.
Na sua casa, em Florianópolis, junto ao marido Salim Miguel, recebeu com generosidade muitas pessoas que pesquisavam a trajetória do Grupo Sul, a sua própria história e os temas aos quais sempre dedicou a vida. Os traços de generosidade e coerência política são registros muito fortes de todas as pessoas que falam sobre Eglê Malheiros. Em meados dos anos 2010, mudou-se para Brasília com o marido, Salim, por necessidade de cuidados médicos. Salim faleceu em 2016, depois de 64 anos de casamento com Eglê.
>> Serviço
O quê: Homenagens a Eglê Malheiros
Quando: 26/04/2025 | sábado | 14h30
Onde: Teatro Carmen Fossari | Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Quanto: Evento gratuito e aberto para toda comunidade
Classificação: Livre
Informações: egle.be | lilasfilmeslilas@gmail.com
O hall do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), recebe, a partir desta segunda-feira, 28 de abril, a exposição fotográfica Um ano da Companhia de Dança UFSC.
A Companhia de Dança UFSC teve início em maio de 2024, idealizada pela Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE). A iniciativa tem como objetivo representar a Universidade no cenário da dança, tanto local quanto nacional. A companhia começou com 15 bailarinos e uma coreógrafa e, ao longo do ano, realizou diversas apresentações e oficinas, interagindo tanto com o público interno quanto com o externo à Universidade.
Esta exposição apresenta à comunidade universitária, por meio de fotografias, o primeiro ano de trabalho da Companhia de Dança UFSC, destacando o início do projeto, seu desenvolvimento e suas perspectivas futuras.
A mostra Um ano da Companhia de Dança UFSC estará aberta à visitação até 15 de maio, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
>> Serviço
O quê: Exposição fotográfica – Um ano da Companhia de Dança UFSC
Quando: de 28/04 a 15/05/2025 – aberta à visitação gratuita de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Onde: Hall | Centro de Cultura e Eventos da UFSC – piso térreo
Classificação: Livre
Midas sociais: @ciadedancaufsc | secarte.ufsc.br/cia-de-danca-ufsc
Informações: Departamento de Cultura e Eventos – Dceven – (48) 3721-3858
Em abril, a arte da dança será comemorada com a realização do evento UFSC em Dança, promovido pela Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com o tema A Dança em suas Dimensões Afrodiaspóricas, o evento traz uma programação que contemplará oficinas, painéis e apresentações gratuitas nos dias 28 e 29 de abril de 2025.
O intuito é reunir estudiosos, bailarinos, coreógrafos, agentes culturais e admiradores da dança para vivenciar, discutir e trocar experiências sobre os códigos e os símbolos culturais que contribuíram para a construção e expansão das linguagens da dança pelo mundo em razão da diáspora africana.
A temática relaciona-se à diáspora negra como propulsora de dinâmicas socioculturais, refletindo também nas formas de organização coletiva, das artes, da música, do teatro e da dança. De forma a reafirmar o compromisso da Universidade com a permanência e a valorização da cultura negra, enquanto não só presente, mas também pertencente à UFSC, a programação busca resgatar iniciativas e linguagens da dança que dialoguem com a temática pretendida, de forma a integrar a comunidade universitária e local.
Este ano a temática contará com o apoio e participação da Universidade Regional de Blumenau (FURB) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Aproveitando a oportunidade, comemora-se também os 40 anos da Associação Profissional de Dança de Santa Catarina – APRODANÇA.
Inscrições ocorrerão pelo link que será disponibilizado em breve.
Mais informações: secarte@contato.ufsc.br
Programação
28 de abril de 2025 | segunda-feira
10h às 11h30min | Oficina 1: Danças Populares Brasileiras do Norte e Nordeste com Cia de Dança UFSC (Elerson Gomes)
Local: Sala de Dança A – Centro de Desportos/UFSC
A oficina será mergulho no universo das danças populares, inspiradas em lendas folclóricas do Norte e Nordeste, como a Matinta Pereira e o Boto Cor-de-Rosa.
Elerson Gomes é ator, bailarino e coreógrafo, estudante de Artes Cênicas e integrante da companhia de dança da UFSC.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca1
12h30min | UFSC em Dança na Praça
Performance coletiva. Participe! Em breve, divulgaremos os passos do UFSC em Dança para apresentação coletiva no campus Trindade!
Local: Em frente ao RU
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdancanapraca
14h às 16h | Oficina 2: Dança Diaspórica com Bruna D´Carlo Ribeiro (UFMG)
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca2
16h15min às 18h | Oficina 3: Pés no chão e alma ritmada: histórias que o corpo conta dançando com Ida Mara Freire
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
Na diáspora africana, a dança sempre foi um meio de preservar histórias, culturas e espiritualidades, especialmente diante do apagamento forçado pelo colonialismo. Esta oficina valoriza essa tradição ao usar o corpo como um arquivo vivo, onde os movimentos carregam narrativas ancestrais e pessoais, tecendo pontes entre memória, resistência e transformação.
Ida Mara Freire é Pedagoga, Especialista em Dança, no seu mestrado pesquisou a interação mãe-criança, durante seu doutorado identificou a dança no corpo de quem não vê, em seus estudos pós-doutorais, na Inglaterra e na África do Sul, dançou a diferença e o perdão.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca3
18h30min às 18h50min | Ritmos da Terra: o Pulsar do Brasil | Companhia de Dança UFSC
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e EventosUFSC
Mostra de Cia de Dança UFSC. O Brasil é movimento. Nesta apresentação, a dança se torna a linguagem que traduz a alma vibrante de uma nação. O Maracatu e o Maculelê, heranças vivas das tradições africanas, dão corpo a essa celebração. Na percussão dos batuques, o ritmo é mais que som: é comunicação, é identidade. O tambor fala, grita, encanta. Ele conduz os bailarinos em um transe coletivo, onde o corpo se entrega à música, tornando-se instrumento e mensagem. O palco se transforma em uma grande celebração, onde passado e presente se entrelaçam, e a cultura popular ganha vida em um espetáculo de cor, suor e emoção.
18h50min às 20h30min | Mesa de Abertura: A Dança em suas Dimensões Diaspóricas no Plano Cultural
Composição: Bruna D´Carlo Ribeiro (UFMG) e Ida Mara Freire. Mediação: Alexandra Alencar (CFH/UFSC).
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdancamesa
Classificação: Livre
* Programação sujeita a alterações.
Em abril, a arte da dança será comemorada com a realização do evento UFSC em Dança, promovido pela Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com o tema A Dança em suas Dimensões Afrodiaspóricas, o evento traz uma programação que contemplará oficinas, painéis e apresentações gratuitas nos dias 28 e 29 de abril de 2025.
O intuito é reunir estudiosos, bailarinos, coreógrafos, agentes culturais e admiradores da dança para vivenciar, discutir e trocar experiências sobre os códigos e os símbolos culturais que contribuíram para a construção e expansão das linguagens da dança pelo mundo em razão da diáspora africana.
A temática relaciona-se à diáspora negra como propulsora de dinâmicas socioculturais, refletindo também nas formas de organização coletiva, das artes, da música, do teatro e da dança. De forma a reafirmar o compromisso da Universidade com a permanência e a valorização da cultura negra, enquanto não só presente, mas também pertencente à UFSC, a programação busca resgatar iniciativas e linguagens da dança que dialoguem com a temática pretendida, de forma a integrar a comunidade universitária e local.
Este ano a temática contará com o apoio e participação da Universidade Regional de Blumenau (FURB) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Aproveitando a oportunidade, comemora-se também os 40 anos da Associação Profissional de Dança de Santa Catarina – APRODANÇA.
Inscrições ocorrerão pelo link que será disponibilizado em breve.
Mais informações: secarte@contato.ufsc.br
Programação
29 de abril de 2025 | terça-feira
10h às 11h | Oficina 4: Samba no Pé com Vanderlan Junior
Local: Hall externo do Centro de Cultura e Eventos UFSC
A oficina abordará fundamentos do samba no pé, corporeidade e desenvoltura.
Vanderlan Junior é um sambista que vive intensamente a arte do movimento. É bacharel em Educação Física (UFSC), professor de samba no pé e atual Cidadão do Samba – Embaixada Copa Lord e de Florianópolis.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca4
11h às 12h45min | Oficina 5: Dancehall como Forma de Expressão com Luana Tompson
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura UFSC
Nesta aula, exploraremos a categoria “Smooth” como objeto de pesquisa, abordando sua essência e técnica de forma aprofundada. O aprendizado será dinâmico, garantindo uma experiência que alia estudo, fluidez e diversão na descoberta de uma nova forma de movimentação.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca5
14h às 16h | Oficina 7: Elaboração de Projetos de Dança para Editais de Fomento com o Comitê de Cultura de Santa Catarina, com Fernando Scherer
Local: Auditório do Centro de Desportos, Térreo
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca6
16h15min às 18h | Oficina 8: Tap Dance como Dança Afro com Ana Gori
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
A oficina abordará o Tap dance, sapateado como um braço da dança de origem afrodiaspórica, advindas dos negros e que se conflui com a brasilidade, com outras artes e que forma uma cultura cheia de características incríveis, além dos ritmos e dos movimentos, mas da consciência e das filosofias relacionadas.
Ana Gori é Tap dancer, artista, coreógrafa e pesquisadora das artes negras que tem como principal atuação a recolocação do tap dance como cultura Afro.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdanca7
18h30 às 20h | Mesa de Encerramento: APRODANCA: 40 anos de História.
Composição: Andressa Borges Gomes Flor, Ligia Martins, Maxwell Sandeer Flor e Sandra Meyer Nunes
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo
A mesa abordará o trabalho das professoras Renée Wells e Martha Mansinho na criação e dinamização da APRODANÇA nos anos 1980, por meio de imagens e falas da época.
A APRODANÇA tem contribuído para a organização coletiva dos/das profissionais de dança no estado de Santa Catarina, bem como a sua representatividade junto aos órgãos responsáveis por políticas públicas para as artes e as culturas, demonstrando a resiliência de seus integrantes diversos ao longo de 4 décadas.
Inscrição: https://inscricoes.ufsc.br/ufscemdancaaprodanca
20h | Apresentação de Encerramento: ORI – O Sentido de Existir
ORI, é um espetáculo que busca um diálogo sobre a fé e a existência no mundo a partir da cultura afro-brasileira e das religiões de matriz africana.
Sobre a artista: Amanda dos Anjos é atriz, poeta, professora e pesquisadora em teatro. É doutoranda em Artes Cênicas na UDESC, com a pesquisa focada em Teatros Negros de Terreiro
Local: Auditório Guarapuvu – Centro de Cultura e Eventos UFSC
Classificação: Livre
* Programação sujeita a alterações.
Uma noite horrível e transfigurante! Pensada a partir da leitura dos textos de Goethe e Marlowe, a performance Fausto é uma experimentação ao vivo de música, texto e teatro.
Construindo uma atmosfera psicológica e intimista, o monólogo do músico Eduardo Bassani nos convida a refletir sobre os limites humanos da vontade de saber, poder, amor e as consequências da jornada fáustica para o corpo. Filosófico e sonoro, um trabalho inquietante que decide colocar a vida em primeiro plano.
Este trabalho foi possível graças à existência do Gefim – Grupo de Estudos de Filosofia e Música (UFSC), coordenado pelo Professor Dr. Luan Corrêa, fundado em 2024, junto com os alunos Bárbara Walters e Eduardo Bassani.
Realização: Programa de Pós-Graduação em Filosofia – PPGFIL
De 05/05/25 a 30/05/25 a Biblioteca Central da UFSC recebe a exposição “Subterfugios” do artista Tissier na Galeria de Exposições do Hall Principal. O artista junta arte, meio ambiente e educação, num tripé apoiado firmemente sobre a “memória”, entendida esta, como transmissão de conhecimentos adquiridos.
Tissier nasceu em Buenos Aires em 1959. Na década de 80, formado como Ator Nacional pela Escola Nacional de Arte Dramático de Argentina, participou ativamente da abertura cultural sul-americana vinculado a movimentos internacionais de teatro popular, recebendo naquele período o prêmio nacional argentino como membro do Grupo Teatral Dorrego, e outro internacional como protagonista de um corto publicitário da Johnson e Johnson no festival de Cannes 1993. Em 1994 se radicou em Minas Gerais e desde 2004 mora em Florianópolis, Santa Catarina, onde junto ao seu trabalho artístico desenvolve um trabalho de pesquisa do ecossistema “manguezal”. É colaborador da Prefeitura Municipal de Florianópolis no programa de formação continuada de professores da rede pública.
Curadoria: Mariurka Maturell Ruiz.
>> Serviço
O quê: Exposição Subterfugios
Onde: Galeria de Exposições | Hall Principal – Biblioteca Central da UFSC
Quando: De 05/05 a 30/05/2025 | segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h
Quanto: Exposição gratuita e aberta à comunidade
Contatos: @tissier.esculturas
Entre os dias 9 a 30 de maio, o Hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) receberá a exposição Unlimited City. A mostra é uma homenagem ao arquiteto austríaco Otto Wagner (1841–1918), que foi um dos líderes da Secessão de Viena e do art nouveau. Os trabalhos de Wagner foram inspirados pela arquitetura clássica e seus últimos trabalhos são um prenúncio do que viria a ser arquitetura moderna.
A abertura da exposição será no dia 09 de maio, sexta-feira, às 16h. A curadoria da mostra foi realizada pelo Dr. Andreas Nierhaus (Wien Museum) e pela Prof. DI Golmar Kempinger-Khatibi (Akademie der Bildenden Kunste Wien).
A exposição Unlimited City é organizada pelos professores Pedro Ernesto Buhler, Karine Daufenbach, Lisiane Ilha Librelotto e Rodrigo Bastos, do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ), em parceria com a Embaixada da Áustria no Brasil e a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da UFSC.
Mais informações sobre Otto Wagner estão diponiveis na página da Enciclopédia Biográfica de Arquitetas e Arquitetos Digital – EBAD.
>> Serviço
O quê: Exposição – Unlimited City
Quando: de 09/05 a 30/05/2025 | segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Onde: Hall Reitoria I – UFSC, campus Trindade
Quanto: gratuita e aberta para toda a comunidade
Informações: Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – posarq.ufsc.br | @posarq.ufsc
O Coletivo Batalha do Conviva promoverá na segunda-feira, 12 de maio, a partir das 18h, a edição do mês da Batalha do Conviva, no hall do Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A programação do evento apresentará discotecagem, live painting, Batalha de Conhecimento e Pocket Show. A atividade é aberta ao público.
A Batalha do Conviva é uma roda cultural cuja principal atividade é a batalha de rima, contando também com discotecagem, declamação de poesia e demais atividades pertencentes ao Movimento Hip-Hop. A iniciativa objetiva contribuir para a inserção do Movimento Hip Hop no mapa da UFSC – por meio do fomento à arte e cultura de rua e construção de conhecimentos coletivos que valorizem a diversidade – e, ao mesmo tempo, promover interações entre a comunidade acadêmica e a população de Florianópolis.
>> Programação
18h | Discotecagem com Ananda Ceres e DJ Makalrj
19h | Live painting com BING
20h15 | Batalha de Conhecimento (8 ou 16 MCs / 30s)
21h | Pocket Show com Torvi Mc
>> Premiação
1º lugar: boné CHRONIC® + livro + piteiras de vidro Tarcioglass
2º lugar: piteiras de vidro Tarcioglass
>> Inscrições
Inscrições por ordem de chegada
50% das vagas reservadas para mulheres, PcDs, indígenas, pessoas LGBTQIAPN+ e pessoas negras
O evento é uma realização do Coletivo Batalha do Conviva com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE), CHRONIC® e Tarcioglass.
>> Serviço
O quê: Batalha do Conviva
Quando: 12/05/2025 | segunda-feira | 18h às 22h30
Onde: hall Centro de Cultura e Eventos – Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo – UFSC
Quanto: evento gratuito e aborto para toda comunidade
Informações: @batalhadoconviva
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
Com o intuito de aproximar gestores e gestoras de cultura das Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES) da região Sul, a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (SeCArtE/UFSC) convida docentes, técnicos e demais interessados a participarem do III Encontro Regional do FORCULT Sul, Fórum de Gestão Cultural das Instituições de Ensino Superior da Região Sul. O evento será realizado nos dias 21 e 22 de maio de 2025, no Teatro Carmen Fossari da UFSC, campus Trindade, em Florianópolis – SC.
O FORCULT Sul é um espaço de encontro para gestores culturais das Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Este coletivo reúne-se mensalmente para propor ações formativas, diagnósticas e de planejamento, buscando contribuir para o fortalecimento de políticas culturais no contexto das instituições. Dentre as ações realizadas por este fórum, destaca-se a realização do III Encontro Regional em 2025, em parceria com a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC.
O encontro será realizado no formato presencial e terá como tema: “Arte e Cultura nas Instituições Públicas de Ensino Superior: por quê, para quê e para quem?”. Serão dois dias de debates sobre o compromisso das IPES com a área da cultura, bem como a construção de ações estratégicas voltadas à gestão cultural, por meio de processos avaliativos e da proposição de atividades em grupos de trabalho.
As inscrições estão abertas para gestores, gestoras, representantes culturais e também para o público em geral. Os formulários de inscrição estão disponíveis na página do evento (secarte.ufsc.br/forcult-sul).
O evento será uma oportunidade para a ampliação coletiva e a democratização do espaço cultural, fortalecendo o trabalho colaborativo e a construção de ações institucionais que valorizam e promovem a presença da arte e da cultura nas IPES, como um direito constitucional.
>> Serviço
O quê: III Encontro Regional do FORCULT | Sul
Quando: 21 e 22/05/2025
Onde: Teatro Carmen Fossari – Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Inscrições: secarte.ufsc.br/forcult-sul
Informações: forcultsul@gmail.com | @forcultsul
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
Com o intuito de aproximar gestores e gestoras de cultura das Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES) da região Sul, a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (SeCArtE/UFSC) convida docentes, técnicos e demais interessados a participarem do III Encontro Regional do FORCULT Sul, Fórum de Gestão Cultural das Instituições de Ensino Superior da Região Sul. O evento será realizado nos dias 21 e 22 de maio de 2025, no Teatro Carmen Fossari da UFSC, campus Trindade, em Florianópolis – SC.
O FORCULT Sul é um espaço de encontro para gestores culturais das Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Este coletivo reúne-se mensalmente para propor ações formativas, diagnósticas e de planejamento, buscando contribuir para o fortalecimento de políticas culturais no contexto das instituições. Dentre as ações realizadas por este fórum, destaca-se a realização do III Encontro Regional em 2025, em parceria com a Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC.
O encontro será realizado no formato presencial e terá como tema: “Arte e Cultura nas Instituições Públicas de Ensino Superior: por quê, para quê e para quem?”. Serão dois dias de debates sobre o compromisso das IPES com a área da cultura, bem como a construção de ações estratégicas voltadas à gestão cultural, por meio de processos avaliativos e da proposição de atividades em grupos de trabalho.
As inscrições estão abertas para gestores, gestoras, representantes culturais e também para o público em geral. Os formulários de inscrição estão disponíveis na página do evento (secarte.ufsc.br/forcult-sul).
O evento será uma oportunidade para a ampliação coletiva e a democratização do espaço cultural, fortalecendo o trabalho colaborativo e a construção de ações institucionais que valorizam e promovem a presença da arte e da cultura nas IPES, como um direito constitucional.
>> Serviço
O quê: III Encontro Regional do FORCULT | Sul
Quando: 21 e 22/05/2025
Onde: Teatro Carmen Fossari – Rua Desembargador Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC
Inscrições: secarte.ufsc.br/forcult-sul
Informações: forcultsul@gmail.com | @forcultsul
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
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O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
Sobre o Laboratório de Figurinos
O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
Mais informações na notícia completa.
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca Universitária (BU), em Florianópolis. A mostra homenageia artistas como Carmen Fossari e Lou Hammad, e destaca processos criativos vinculados ao curso de Artes Cênicas da UFSC, entre outras contribuições significativas para o acervo do laboratório.
Narrativas Vestíveis do LabFig convida o público a conhecer parte do acervo do Laboratório de Figurinos, em uma mostra que apresenta o figurino como suporte de memória, linguagem estética e expressão identitária, com curadoria de Rachel Teixeira Dantas e produção de Andréia Angst, Lívia de Pelegrin e Rachel Teixeira Dantas. Dois figurinos criados pela curadora integram a exposição: O que fizeram de mim e O que eu fiz com o que fizeram de mim são obras que evocam a experiência de construção artística e afirmação de identidade no contexto do próprio laboratório.
Serão apresentados figurinos assinados por produções de docentes e estudantes do curso de Artes Cênicas como forma de reconhecer a contribuição artística e acadêmica dessas trajetórias, além de peças representativas de diferentes contextos, como um vestido de noiva da década de 1980, um parangolé carnavalesco e um figurino de inspiração futurista desenvolvido em oficina conduzida pela figurinista Lou Hammad no Departamento Artístico Cultural (DAC), com base nos princípios da escola Bauhaus. A exposição também presta homenagens póstumas a duas figuras da cultura catarinense: Carmen Fossari, atriz, diretora e referência para as artes cênicas em Florianópolis, e Gesoni Pawlick, estilista que se destacou no cenário nacional com sua sofisticação e inovação.
Ao valorizar o acervo do LabFig, a exposição reafirma a importância da preservação de figurinos como patrimônio material e imaterial vinculado à história das Artes Cênicas e da UFSC. Além de oferecer ao público uma experiência estética, o evento promove reflexões sobre identidade, memória e processos de criação.
A exposição é gratuita e aberta ao público. Mais informações no Instagram e no site do LabFig.
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O Laboratório de Figurinos (LabFig) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC existe há mais de 15 anos e conta atualmente com mais de mil peças em seu acervo, composto completamente por doações. Criado a partir de uma necessidade dos cursos de Artes Cênicas e Cinema, o laboratório recebe doações da comunidade acadêmica, instituições ou eventos. Atualmente realiza cerca de 350 empréstimos por ano, principalmente para estudantes dos cursos de Artes Cênicas e Cinema.
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