Agenda Cultural

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.
Programação sujeita a alterações.

A qualidade sonora sempre foi o centro de seu interesse artístico. Tocando violões clássicos modernos e históricos, ele investigou a ideia de descobrir um som que pudesse ir além do instrumento. A transcrição de novas músicas para o violão revelou-se uma continuação natural dessa vocação. Da mesma forma, o violão de 8 cordas “Brahms Guitar” surgiu como uma poderosa ferramenta para continuar essa pesquisa. Há vários anos, Giacomo vem ampliando o repertório desse instrumento específico, adaptando novas obras para ele e colaborando com compositores contemporâneos.
Uma busca constante por uma conexão instrumental com a voz humana permeia a pesquisa musical de Copiello. Seu álbum mais recente, intitulado Lieder, apresenta uma coleção pessoal de arranjos para violão que explora o lirismo de dois compositores do romantismo alemão: Mendelssohn e Schubert.
Giacomo Copiello is an Italian classical guitarist. Engaged in a concert career featuring him as a soloist and in chamber ensembles in Italy and abroad, he stands out as one of the new promises of international guitar. His live videos and CDs, published since 2015 for “Stradivarius” (Milano Dischi), have been widely appreciated by critics and listened to on digital platforms.
Sound quality has always been the focus of his artistic interest. Playing modern and historical classical guitars, he investigated the idea of discovering a sound that could go beyond the instrument. Transcribing new music for guitar turned out to be a natural continuation of this vocation. In the same way, the 8- string “Brahms Guitar” came up as a powerful tool to continue this research. For several years Giacomo has been enlarging the repertoire of this particular instrument, arranging new music for it, and collaborating with contemporary composers.
A constant search for an instrumental connection with the human voice permeates Copiello’s musical research. His latest album, titled “Lieder”, offers a personal collection of guitar arrangements that explores the lyricism of two composers of German Romanticism: Mendelssohn and Schubert.

Kevin também já se apresentou em algumas das salas de concerto mais prestigiadas do mundo, incluindo o Wigmore Hall, em Londres, o Konzerthaus, em Berlim, e o Suntory Hall, em Tóquio. Ele acumula diversos prêmios, entre eles o mais recente 2º lugar na Guitar Foundation of America International Concert Artist Competition de 2023, considerada por muitos como a competição mais prestigiada de violão clássico do mundo.
Além de sua carreira artística, Kevin é apaixonado por retribuir à sociedade. Visita regularmente escolas para compartilhar seus conhecimentos sobre o violão e a educação musical. Também arrecada fundos em Singapura e na região para diversas instituições de caridade e iniciativas, como o ChildAid, que oferece oportunidades para que crianças carentes tenham contato com as artes.
Kevin estudou com Richard Wright por sete anos na Yehudi Menuhin School, no Reino Unido. Após concluir dois anos de serviço militar obrigatório nas Forças Armadas de Singapura, obteve sua graduação em Música pelo Girton College da Universidade de Cambridge, como bolsista de música do colégio e da Fundação Loke Cheng-Kim. Atualmente, está cursando o mestrado em Performance de Violão na Universidade de Wisconsin-Milwaukee, sob orientação do Prof. René Izquierdo, atuando como assistente de ensino de pós-graduação. Kevin conta com o generoso apoio da Altamira Guitars e da Augustine Strings.
Kevin is also passionate about giving back to society. He actively visits schools to share more about the guitar and music education. He also raises funds in Singapore and in the region for various charities and initiatives such as ChildAid, to provide opportunities for underprivileged children to have exposure to the arts.
Kevin studied with Richard Wright for seven years at the Yehudi Menuhin School in Britain. After finishing two years of mandatory military service in the Singapore Armed Forces, he completed his undergraduate degree in Music at Girton College, University of Cambridge as the College Music Scholar and a scholar of the Loke Cheng-Kim Foundation. He is now pursuing his postgraduate degree in Guitar Performance at the University of Wisconsin-Milwaukee with Prof. René Izquierdo as the Graduate Teaching Assistant. Kevin is generously supported by Altamira Guitars and Augustine Strings.
Programação sujeita a alterações.
Marisa Sardo é uma violonista clássica nascida em Chicago e uma das novas solistas internacionais em destaque. Com dupla cidadania americana e italiana, conquistou mais de 20 prêmios em competições internacionais, incluindo o 1º lugar no New York Laureate, Twisted Spruce e Grand Prize Virtuoso. Já se apresentou em cinco continentes e mais de 25 países, incluindo salas prestigiadas como o Concertgebouw (Amsterdã) e o Mozarteum (Salzburgo).
Reconhecida por seus programas diversos e envolventes, Marisa valoriza obras de compositoras, artistas pouco representados e estreias de peças comissionadas. Seu álbum de estreia, lançado em 2023 pelo selo Frameworks Records, inclui obras de Sor, Mertz e von Sehrwald. Atua também como artista convidada, professora e defensora da música contemporânea para violão.
Marisa é graduada pela Northwestern University, Indiana University e New England Conservatory. Estudou com grandes nomes como Eliot Fisk, Sérgio Assad e Oscar Ghiglia. Toca instrumentos feitos sob medida por Marshall Brune, Wilson Burnham e James Baur.
Known for her diverse and engaging programs, Marisa champions music by women, underrepresented composers, and premieres of newly commissioned works. Her 2023 debut album on Frameworks Records features music by Sor, Mertz, and von Sehrwald. She is also active as a guest artist, teacher, and advocate for contemporary guitar music.
Marisa holds degrees from Northwestern University, Indiana University, and New England Conservatory. Her principal teachers include Eliot Fisk, Sergio Assad, and Oscar Ghiglia. She performs on custom-made guitars by Marshall Brune, Wilson Burnham, and James Baur.
Semana de arte e cultura na UFSC. Intensa e diversificada programação focada na experimentação e divulgação da produção cultural desenvolvida no meio acadêmico.
Programação sujeita a alterações.
Programação sujeita a alterações.