Agenda Cultural
Utilizando violão, voz e percussão, o músico e compositor catarinense Chiqueti apresenta nesta quarta-feira, 29 de junho, suas canções autorais entre releituras do melhor do rock nacional e internacional. O show, gratuito e aberto à comunidade, será realizado às 12h30min no Varandão do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC, em Florianópolis.
O Campus Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina foi selecionado pelo Projeto Circuito Difusão, como ponto de exibição para a 10ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Mundo de 2016. Por meio dessa iniciativa, pontos de exibição de todo o país se inscreveram para receber os filmes elaborados pela produção da Mostra que buscam trazer o debate sobre os Direitos Humanos em âmbito nacional. É necessário fazer inscrição.
O sarau, que acontece no dia 29 de Junho ( quarta – feira) a partir das 18h , é resultado da disciplina História da MPB II oferecida pelo curso de Letras Português. Como trabalho final os alunos e alunas organizam um sarau onde cantam músicas marcantes da carreira da cantora, tais como: “Festa do interior”, “Os mais doces bárbaros” e várias outras.
Quarta-feira, 29 de junho, é dia de Circula e a sessão, que começa às 18h e 30min, no Auditório do CSE, traz o filme mexicano “A Ditadura Perfeita” que conta como se monta e desmonta uma notícia para favorecer esse ou aquele interesse. É engraçado, triste e didático. Vale conferir.
A 5ª edição do Projeto CineBuñuel, que neste semestre trouxe o tema do universo escolar no cinema hispânico e latino-americano, encerra seu ciclo com a exibição de “Machuca” (Chile, 2004), de Andrés Wood, nesta quinta-feira, 30 de junho, na sala 233, bloco A, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), a partir das 13h30. A sessão será seguida de bate-papo. A exibição é gratuita e aberta ao público. O áudio original é em espanhol, com legendas em português.
Na quinta-feira, dia 30 de junho, o Projeto Cinema Mundo continua a seleção de filmes com o tema “cinema de culto” apresentando o filme “Laranja mecânica” (A clockwork orange, 1971, Reino Unido), direção de Stanley Kubrick. A sessão será às 18h30 contará com os comentários de Filipe Avila.
Em setembro de 1987 os tripulantes do navio Solano Star, após saber de denuncias e que estava na cola do DEA (a polícia anti-tráfico americana), lançam em alto mar sua carga total de 20.000 latas cheias de maconha, um total de 22 toneladas prensadas a lacradas a vácuo vinda de Cingapura.
As latas boiaram em direção à costa e desembocaram nas praias de Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul e durante o verão de 1988 e por muito tempo chegavam as latas nas praias, a quantidade era tão grande, que a policia recolheu menos que 10% da carga que fora arremessada, 90% da carga ficou pra Iemanja e pros Loks que tiveram sorte ao longo das praias. Muitos saíram em direção às praias em busca do tesouro que eram aquelas latas. Surfistas que encontraram o paraíso.. pescadores que fumaram sem miséria e até tiraram uma grana com a história.
Dizem que era uma erva de primeira, na época Lata virou adjetivo pra coisa boa, “é bom.. é da lata”.
“Foi o melhor verão da minha vida! maconha não cai do céu, mas vem do mar!”
“No primeiro dia peguei 38 latas” cada lata tinha em média 1.2Kg de maconha cada.
“Havia a sensação dos usuários de ter escapado da polícia e dos traficantes. A maconha vinha do mar, como dádiva de Deus”, Marcelo Dantas.
Naufragado em 1994, Solano Star (Tunamar) se encontra a 8 milhas de Arraial do Cabo, e repousa aos 65 metros de profundidade.