Agenda Cultural
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição é um projeto curricular, coletivo e anual no curso, desenvolvido nas disciplinas de Expografia e Ação Cultural e Educativa em Museus. Nesta 12° edição, a temática abordada é a saudade e como ela se revela no cotidiano, mostrando como suas ambiguidades e nuances podem nos afetar.
Durante a semana, o horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 7h às 18h30. A entrada é gratuita e aberta ao público.
A exposição é estruturada em três núcleos curatoriais, articulados em um circuito expográfico imersivo e sensível, propondo reflexões sobre memória, ausência e presença. O projeto também contempla ações educativas acessíveis, voltadas a públicos diversos, incluindo crianças, pessoas idosas, estudantes da UFSC e moradores da comunidade da Serrinha.
Conforme a organização, seu formato é didático e processual, desenvolvido integralmente pelos estudantes da 7ª fase do curso, que assumem a responsabilidade por todas as etapas: pesquisa conceitual, curadoria, produção, montagem, captação de recursos, mediação e comunicação. “Além de ser um componente essencial na formação acadêmica, a mostra propõe um diálogo direto com a sociedade, experimentando práticas museológicas inclusivas e participativas”, afirmam os estudantes organizadores.
A organização também faz um agradecimento especial aos servidores técnico-administrativos (TAEs) que colaboraram diretamente com a realização do evento, “em especial os carregadores, cuja atuação foi fundamental na movimentação dos materiais e estrutura da exposição”.
Para mais informações, acesse o Instagram @exposaudades.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 25 de junho, a exposição Apufsc 50 anos. A mostra é realizada pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), com curadoria de Lúcia Valente.
Desde 1975 a Apufsc tem desempenhado um papel importante na vida acadêmica de Santa Catarina e do Brasil em defesa dos docentes, das suas condições de trabalho, da qualidade do ensino e da Universidade pública. A exposição compõe uma linha do tempo, com fotos e textos que destacam alguns eventos em cada uma das gestões que mantiveram a entidade atuante e relevante nesses primeiros 50 anos. São 42 painéis, impressos por sublimação, em tecido, que permitirão ao espectador ter uma ideia geral da trajetória de lutas e mobilização da Apufsc.
>> Sobre a Apufsc
A Apufsc-Sindical é o Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina, a UFSC e a UFFS. A associação atua desde 1975, de forma autônoma e democrática, pelos direitos dos docentes e pela universidade pública. A pauta do sindicato inclui a defesa de condições dignas de trabalho para a categoria, a preservação da carreira docente, a garantia de uma universidade pública e gratuita inspirada nos ideais de liberdade, de respeito pela diferença e de solidariedade.
Com 2.750 pessoas sindicalizadas, sendo 1.273 da ativa e 1.477 aposentadas (conforme dados de abril de 2024), a Apufsc representa os docentes de uma das melhores universidades do país, que tem também um papel essencial para a economia catarinense.
>> Curadoria
Lúcia Valente é museóloga e mestre em Educação pela UFSC e entre os trabalhos recentes está a curadoria da exposição Federalismo, no Museu Histórico de Santa Catarina, o plano museológico do Museu Comunitário Engenho do Sertão, em Bombinhas e o Espaço Memória Unicred, na sede do banco, em Florianópolis.
A exposição Apufsc 50 anos está aberta à visitação de 16 de junho até 25 junho, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 25 de junho, a exposição Apufsc 50 anos. A mostra é realizada pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), com curadoria de Lúcia Valente.
Desde 1975 a Apufsc tem desempenhado um papel importante na vida acadêmica de Santa Catarina e do Brasil em defesa dos docentes, das suas condições de trabalho, da qualidade do ensino e da Universidade pública. A exposição compõe uma linha do tempo, com fotos e textos que destacam alguns eventos em cada uma das gestões que mantiveram a entidade atuante e relevante nesses primeiros 50 anos. São 42 painéis, impressos por sublimação, em tecido, que permitirão ao espectador ter uma ideia geral da trajetória de lutas e mobilização da Apufsc.
>> Sobre a Apufsc
A Apufsc-Sindical é o Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina, a UFSC e a UFFS. A associação atua desde 1975, de forma autônoma e democrática, pelos direitos dos docentes e pela universidade pública. A pauta do sindicato inclui a defesa de condições dignas de trabalho para a categoria, a preservação da carreira docente, a garantia de uma universidade pública e gratuita inspirada nos ideais de liberdade, de respeito pela diferença e de solidariedade.
Com 2.750 pessoas sindicalizadas, sendo 1.273 da ativa e 1.477 aposentadas (conforme dados de abril de 2024), a Apufsc representa os docentes de uma das melhores universidades do país, que tem também um papel essencial para a economia catarinense.
>> Curadoria
Lúcia Valente é museóloga e mestre em Educação pela UFSC e entre os trabalhos recentes está a curadoria da exposição Federalismo, no Museu Histórico de Santa Catarina, o plano museológico do Museu Comunitário Engenho do Sertão, em Bombinhas e o Espaço Memória Unicred, na sede do banco, em Florianópolis.
A exposição Apufsc 50 anos está aberta à visitação de 16 de junho até 25 junho, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 25 de junho, a exposição Apufsc 50 anos. A mostra é realizada pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), com curadoria de Lúcia Valente.
Desde 1975 a Apufsc tem desempenhado um papel importante na vida acadêmica de Santa Catarina e do Brasil em defesa dos docentes, das suas condições de trabalho, da qualidade do ensino e da Universidade pública. A exposição compõe uma linha do tempo, com fotos e textos que destacam alguns eventos em cada uma das gestões que mantiveram a entidade atuante e relevante nesses primeiros 50 anos. São 42 painéis, impressos por sublimação, em tecido, que permitirão ao espectador ter uma ideia geral da trajetória de lutas e mobilização da Apufsc.
>> Sobre a Apufsc
A Apufsc-Sindical é o Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina, a UFSC e a UFFS. A associação atua desde 1975, de forma autônoma e democrática, pelos direitos dos docentes e pela universidade pública. A pauta do sindicato inclui a defesa de condições dignas de trabalho para a categoria, a preservação da carreira docente, a garantia de uma universidade pública e gratuita inspirada nos ideais de liberdade, de respeito pela diferença e de solidariedade.
Com 2.750 pessoas sindicalizadas, sendo 1.273 da ativa e 1.477 aposentadas (conforme dados de abril de 2024), a Apufsc representa os docentes de uma das melhores universidades do país, que tem também um papel essencial para a economia catarinense.
>> Curadoria
Lúcia Valente é museóloga e mestre em Educação pela UFSC e entre os trabalhos recentes está a curadoria da exposição Federalismo, no Museu Histórico de Santa Catarina, o plano museológico do Museu Comunitário Engenho do Sertão, em Bombinhas e o Espaço Memória Unicred, na sede do banco, em Florianópolis.
A exposição Apufsc 50 anos está aberta à visitação de 16 de junho até 25 junho, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 25 de junho, a exposição Apufsc 50 anos. A mostra é realizada pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), com curadoria de Lúcia Valente.
Desde 1975 a Apufsc tem desempenhado um papel importante na vida acadêmica de Santa Catarina e do Brasil em defesa dos docentes, das suas condições de trabalho, da qualidade do ensino e da Universidade pública. A exposição compõe uma linha do tempo, com fotos e textos que destacam alguns eventos em cada uma das gestões que mantiveram a entidade atuante e relevante nesses primeiros 50 anos. São 42 painéis, impressos por sublimação, em tecido, que permitirão ao espectador ter uma ideia geral da trajetória de lutas e mobilização da Apufsc.
>> Sobre a Apufsc
A Apufsc-Sindical é o Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina, a UFSC e a UFFS. A associação atua desde 1975, de forma autônoma e democrática, pelos direitos dos docentes e pela universidade pública. A pauta do sindicato inclui a defesa de condições dignas de trabalho para a categoria, a preservação da carreira docente, a garantia de uma universidade pública e gratuita inspirada nos ideais de liberdade, de respeito pela diferença e de solidariedade.
Com 2.750 pessoas sindicalizadas, sendo 1.273 da ativa e 1.477 aposentadas (conforme dados de abril de 2024), a Apufsc representa os docentes de uma das melhores universidades do país, que tem também um papel essencial para a economia catarinense.
>> Curadoria
Lúcia Valente é museóloga e mestre em Educação pela UFSC e entre os trabalhos recentes está a curadoria da exposição Federalismo, no Museu Histórico de Santa Catarina, o plano museológico do Museu Comunitário Engenho do Sertão, em Bombinhas e o Espaço Memória Unicred, na sede do banco, em Florianópolis.
A exposição Apufsc 50 anos está aberta à visitação de 16 de junho até 25 junho, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.
O hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, até 25 de junho, a exposição Apufsc 50 anos. A mostra é realizada pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), com curadoria de Lúcia Valente.
Desde 1975 a Apufsc tem desempenhado um papel importante na vida acadêmica de Santa Catarina e do Brasil em defesa dos docentes, das suas condições de trabalho, da qualidade do ensino e da Universidade pública. A exposição compõe uma linha do tempo, com fotos e textos que destacam alguns eventos em cada uma das gestões que mantiveram a entidade atuante e relevante nesses primeiros 50 anos. São 42 painéis, impressos por sublimação, em tecido, que permitirão ao espectador ter uma ideia geral da trajetória de lutas e mobilização da Apufsc.
>> Sobre a Apufsc
A Apufsc-Sindical é o Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina, a UFSC e a UFFS. A associação atua desde 1975, de forma autônoma e democrática, pelos direitos dos docentes e pela universidade pública. A pauta do sindicato inclui a defesa de condições dignas de trabalho para a categoria, a preservação da carreira docente, a garantia de uma universidade pública e gratuita inspirada nos ideais de liberdade, de respeito pela diferença e de solidariedade.
Com 2.750 pessoas sindicalizadas, sendo 1.273 da ativa e 1.477 aposentadas (conforme dados de abril de 2024), a Apufsc representa os docentes de uma das melhores universidades do país, que tem também um papel essencial para a economia catarinense.
>> Curadoria
Lúcia Valente é museóloga e mestre em Educação pela UFSC e entre os trabalhos recentes está a curadoria da exposição Federalismo, no Museu Histórico de Santa Catarina, o plano museológico do Museu Comunitário Engenho do Sertão, em Bombinhas e o Espaço Memória Unicred, na sede do banco, em Florianópolis.
A exposição Apufsc 50 anos está aberta à visitação de 16 de junho até 25 junho, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A classificação indicativa é livre.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.
A “Amostra Absorção e Resistência” reúne 5 artistas visuais. Residentes em Florianópolis, as artistas se encontraram e desde 2015, acercaram-se, por afinidade e identidade e pelo compromisso na investigação artística na pintura. As artistas são filiadas à Associação Catarinense de Artistas Plásticos.
As obras apresentadas têm a água como fio condutor da técnica de pintura em aquarela e outras técnicas aguadas, aqui desdobradas pelas memórias, emoções e poéticas das paisagens vividas por cada uma das artistas visuais. As pinturas aprofundam a técnica em aquarela sobre papel, com suas transparências, fusões, contrastes e incorporando intervenções e recursos contemporâneos que potencializam a expressividade artística.
>> Sobre as autoras
Lisete Assen, natural de Porto Alegre (RS), arquiteta-urbanista e professora aposentada da UFSC. Como artista visual, tem mentoria na Escola VOS e participa de exposições. Pesquisa na aquarela e em outras técnicas aguadas a relação com a realidade e entre sua figuração e sua abstração.
Dulce Penna, natural de Cachoeira do Sul (RS) é psicóloga e foi professora da UFSC por 30 anos. Como artista visual participa de exposições no Brasil e no exterior. Valoriza o frescor da prática em Plein Air e no ateliê, a reinterpretação espontânea destas vivencias, incorporando diversos recursos e novos materiais.
Isolete Dozol, nascida em Tubarão (SC), tem formação em Ciências Sociais e Meio Ambiente e cursa História da Arte. Sua arte, principalmente na técnica da aquarela e colagens, participa de exposições coletivas e ilustrações de livros.
Maria Esmênia, artista visual, nascida em Lages (SC), é professora aposentada da UFSC. Estuda e faz arte sensível às causas sociais, processos afetivos e mnemônicos desde os anos 90. Aquarelista, suas obras são marcadas por experimentações híbridas, incluindo instalações, desenhos, colagens e gravuras.
Marlene Eberhardt, nasceu em Gaspar (SC) é graduada em Publicidade e em terapia Artística. Frequentou cursos livres de pintura e nos últimos 8 anos tem se dedicado, exclusivamente, ao seu trabalho em aquarela. Sua abordagem e linguagem exploram e aprofundam a potência da água e dos pigmentos, no jogo entre absorção e resistência.
>> Curadoria
A amostra tem curadoria e expografia coletivas desde a perspectiva da construção e aprofundamento da crítica. Tem a coordenação da artista visual, Dr.a em arquitetura e urbanismo Lisete Assen, que tem estudos de pintura em diversas técnicas, desde os anos 80, exposições internacionais e nacionais com premiações.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.

“Catedral” – 14/06/2019. Foto: Anderson Barbosa.
A exposição Pisa Ligeiro traz registros das manifestações estudantis, sindicais e da classe trabalhadora em Desterro (Ilha de Santa Catarina) entre 2019 e 2022. A exposição é composta por 27 fotografias em preto e branco, emolduradas com restos de materiais descartados pelas ruas.
Mais que uma mostra fotográfica, é um convite à reflexão. Estes registros nos lembram, ressaltam e deixam cravados na história de que “só a luta muda a vida” e é no coletivo que as mudanças acontecem.
As imagens, carregadas de significados, são parte de um acervo maior, documentado no livro “Pisa Ligeiro”, que amplifica essas vozes para além da mostra fotográfica.
Esta exposição é feita de restos, como a educação pública. Suas molduras são o retrato do descaso. As fotos, a resistência.
“Pisa Ligeiro” não é apenas para ser vista, mas sentida. Um ato político silencioso que, através do olhar, transforma vozes, atitudes e vontades de mudança em imagem e memória.
>> Sobre o autor
Anderson Barbosa é natural de Desterro, uma ilha do litoral brasileiro, onde encontra inspiração para sua fotografia autoral. Com formação na área ambiental e atualmente cursando Jornalismo, ele utiliza a imagem como ferramenta de expressão e transformação. Seu trabalho busca não apenas registrar, mas provocar reflexões e amplificar causas que merecem visibilidade. Em sua trajetória, já publicou os fotolivros OSTRAbalhadores, Pisa Ligeiro e Pedra Branca em Preto e Branco, obras que traduzem seu olhar autoral e engajado.
Programação sujeita a alterações.

A qualidade sonora sempre foi o centro de seu interesse artístico. Tocando violões clássicos modernos e históricos, ele investigou a ideia de descobrir um som que pudesse ir além do instrumento. A transcrição de novas músicas para o violão revelou-se uma continuação natural dessa vocação. Da mesma forma, o violão de 8 cordas “Brahms Guitar” surgiu como uma poderosa ferramenta para continuar essa pesquisa. Há vários anos, Giacomo vem ampliando o repertório desse instrumento específico, adaptando novas obras para ele e colaborando com compositores contemporâneos.
Uma busca constante por uma conexão instrumental com a voz humana permeia a pesquisa musical de Copiello. Seu álbum mais recente, intitulado Lieder, apresenta uma coleção pessoal de arranjos para violão que explora o lirismo de dois compositores do romantismo alemão: Mendelssohn e Schubert.
Giacomo Copiello is an Italian classical guitarist. Engaged in a concert career featuring him as a soloist and in chamber ensembles in Italy and abroad, he stands out as one of the new promises of international guitar. His live videos and CDs, published since 2015 for “Stradivarius” (Milano Dischi), have been widely appreciated by critics and listened to on digital platforms.
Sound quality has always been the focus of his artistic interest. Playing modern and historical classical guitars, he investigated the idea of discovering a sound that could go beyond the instrument. Transcribing new music for guitar turned out to be a natural continuation of this vocation. In the same way, the 8- string “Brahms Guitar” came up as a powerful tool to continue this research. For several years Giacomo has been enlarging the repertoire of this particular instrument, arranging new music for it, and collaborating with contemporary composers.
A constant search for an instrumental connection with the human voice permeates Copiello’s musical research. His latest album, titled “Lieder”, offers a personal collection of guitar arrangements that explores the lyricism of two composers of German Romanticism: Mendelssohn and Schubert.