Todas as quartas-feiras acontece na UFSC uma meditação gratuita e aberta a todos, das 12h15 às 12h45, no Auditório João Castro (UFSC/Eng. de Produção). Não é necessária experiência prévia e é uma oportunidade de trazer a prática da meditação para a rotina acadêmica e entender mais sobre seus efeitos. O evento é feito pelos voluntários da Organização Internacional Arte de Viver que ensina técnicas para redução de estresse e aumento da produtividade, foco, melhoria da qualidade do sono, memória além de outros benefícios.
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O Sarau Negras vozes faz parte de um projeto que tem como objetivo contribuir com a difusão da cultura afro-brasileira e africana na UFSC e em escolas públicas. Além disso, o evento se propõem em contribuir com uma universidade onde o padrão desigual e discriminatório das relações étnico-raciais mude e melhore. A ideia principal do sarau é divulgar obras e composições de artistas negras e negros.
Essa é a segunda edição do sarau que visa conhecer as negras vozes que estão no espaço universitário. As apresentações culturais acontecem amanhã, 16 de Junho, a partir das 16h30 no hall do Centro de Cultura e Eventos da UFSC.
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A partir da próxima quarta-feira, 15 de junho, o Varandão do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC volta a ser palco do Projeto 12:30. Quem se apresenta nesta quarta-feira é o músico Mustache Maia, que traz mais uma vez o som do blues aos frequentadores do campus da UFSC, em Florianópolis. O cantor e baixista é acompanhado de Luis Mega, no teclado, Wilson Souza, na bateria e Juliano Rosa, na guitarra. O Projeto 12:30 seguirá com apresentações quinzenais, gratuitas e abertas à comunidade.
Mustache Maia
Natural de Porto Alegre (RS), o vocalista, baixista, compositor e letrista, com 28 anos na estrada do blues, começou na cena musical gaúcha participando da antológica Ecos do Mississipi, uma das principais bandas que abriram as portas para o gênero em 1988. Após a dissolução do grupo em 1990, Mustache reuniu nomes de peso para desenvolver novo trabalho: a Blues Band. Como havia uma inflação de bandas com a terminação “blues band” surgindo no cenário portoalegrense, Mustache repensou a identidade e o nome da banda – surgiu então a Old Friend’s Blues.
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No dia 13 de junho comemora-se 31 anos da casa Açoriana, em Florianópolis. Em homenagem à esse aniversário, a casa dará um presente para a cidade, é a exposição de uma das mais talentosas rendeiras de Santa Catarina: Maria das Rendas. Essa artista plástica se utiliza das rendas para criar o universo da ilha, com símbolos locais: a pesca da tainha, o peixe, o gado, a fauna e a flora em geral.
Inaugurada em 1985 no dia de Santo Antônio, a Casa Açoriana Artes e Tramoias Ilhoas surgiu de uma ideia do artista plástico Janga, morador do distrito de Santo Antônio de Lisboa. A casa já foi diversas vezes citada como lugar com artesanatos mais autênticos e interessantes por revistas e guias de turismo, além de ter levado muito da arte da ilha para outros países como por exemplo a exposição “A ilha em Buenos Aires”, na Argentina.
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No próximo dia 10 junho, na Câmara de Vereadores de Garopaba, a partir das 19 horas acontecerá uma palestra com o historiador Joi Cletison sobre o Culto ao Divino Espírito Santo com a apresentação do filme “Santi Spiritus vias Encantadas” produzido em Garopaba e dirigido por Tatiana Kviatkoski, que também estará presente.
Promovido pelo Movimento MARE, o encontro pretende debater aspectos da cultura e historia de Garopaba em que a religiosidade trazida pelos imigrantes açorianos desempenhou papel importante na comunidade. O objetivo é promover e valorizar a história do município ao reunir um grupo de pessoas interessadas em valorizar as heranças culturais deixadas pelos açorianos no litoral de Santa Catarina.
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A exposição fotográfica ”Açores” é composta de 17 imagens com a autoria de Joi Cletison. O objetivo é comemorar os 265 anos da chegada dos imigrantes açorianos para povoar o sul do Brasil, especificamente o Estado de Santa Catarina.O trabalho mostra um pouco do Arquipélago dos Açores para os muitos descendentes de açorianos que residem no estado.
Estas imagens foram feitas em várias ilhas do arquipélago dos Açores, mostram arquitetura, festas populares, costumes tradicionais, e também as belezas naturais do arquipélago. Na exposição pode-se ver imagens das ilhas do Pico, São Jorge, Terceira, Graciosa, Faial, São Miguel e Corvo.
Joi Cletison, que atualmente é diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC, atua como fotógrafo a mais de 30 anos, além disso tem várias exposições realizadas no Brasil e no exterior. A exposição passará por diversas cidades do litoral do estado de Santa Catarina que foram povoadas por imigrantes açorianos e ainda possuem vários costumes e tradições que herdaram dos seus antepassados.
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A simpatia e o talento de Ivan de Sá contagiam o novo interprograma “A Cor da Nossa Tela”, dirigido por Zeca Nunes Pires e produzido pela TVUFSC. Ivan de Sá é um artista múltiplo, transita em diversas áreas como na gravura, pintura, serigrafia, cinema e design.
Morando a mais de 20 na Ilha de Santa Catarina, Ivan de Sá já se considera um ilhéu e sua obra é influenciada pela arte pop.
Ivan é conhecido e reconhecido por sua arte, por sua estética bem dimensionada, por suas denúncias política-ambientais, pelo trabalho dedicado ao cinema e por sua generosidade.
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Da esquerda para a direita: Sandra Pereira (artista), Profª Maria de Lourdes Alves Borges (Secretária de Cultura e Arte), Profº Edison Roberto de Souza (Secretário de Desportos) e Elias Andrade (artista)
A abertura da exposição ‘Herança Cultural Açoriana: Arte e Sustentabilidade’ marca o início da nova gestão com a Secretária de Cultura Maria de Lourdes Alves Borges e a Diretora do Departamento de Cultura e Eventos Rosemar da Silva.
O mês de junho marcou o reinício das atividades culturais na Universidade Federal de Santa Catarina. A nova atração é a exposição “Herança Cultural Açoriana: Arte e Sustentabilidade’ dos artistas Elias Andrade e Sandra Pereira. A mostra foi inaugurada no dia 02 de junho de 2016 com sucesso de público e fica até 01 de julho de 2016, de 9h às 17h no Espaço Cultural do NEA – Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC (ao lado do MUSEU).
A exposição tem entrada gratuita. O espaço estará aberto para visitação de 2ª a 6ª feira, das 09 às 12 e das 14 às 17 horas, no período de 03 de junho a 01 de julho de 2016.
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Confraria Literária, projeto de extensão do Colégio de Aplicação, promove o incentivo à leitura e ao ativismo cultural. Aberto para toda a comunidade, esse mês apresenta quatro eventos que iniciam a partir do dia 10 de Junho.
O 
primeiro será dia 10 de junho, às 12:30 e falará sobre o poeta Paulo Leminski. Quem coordenará o evento, será a professora Arlyse Ditter.
Abrindo um antigo caderno
foi que eu descobri:
Antigamente eu era eterno
O paranaense Paulo Leminski é o astro da Sobremesa Literária de junho. Poeta, escritor crítico literário, tradutor e professor, Leminski escreveu mais de 15 obras poéticas e 7 obras em prosa. Também tem uma vasta produção musical, seja ela solo ou em parcerias com Arnaldo Antunes, Moraes Moreira e Ney Matogrosso, por exemplo.
Venha conhecer um pouco mais sobre esse poeta, que apaixonado pela cultura japonesa criou vários haicais, que são poemas concisos, formados de três versos.
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A partir desta segunda-feira, 30 de maio, para preenchimento de algumas vagas, a Orquestra de Câmara da UFSC está com inscrições abertas para novos instrumentistas, podendo participar estudantes, professores e servidores da UFSC e integrantes da comunidade externa. Os testes para participar do grupo acontecem no anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI-1) da UFSC, campus da Trindade, e as inscrições devem ser feitas pelo e-mail 
A Orquestra é um dos projetos musicais permanentes do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC, e é coordenada pela regente Miriam Moritz.
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Todas as quartas-feiras acontece na UFSC uma meditação gratuita e aberta a todos, das 12h15 às 12h45, no Auditório João Castro (UFSC/Eng. de Produção). Não é necessária experiência prévia e é uma oportunidade de trazer a prática da meditação para a rotina acadêmica e entender mais sobre seus efeitos. O evento é feito pelos voluntários da Organização Internacional Arte de Viver que ensina técnicas para redução de estresse e aumento da produtividade, foco, melhoria da qualidade do sono, memória além de outros benefícios.
